(parte 4)
Enquanto o Manolo chupava a xoxota e o cuzinho da Luciene por trás, ela, mais excitada ainda chupava a Maize que gemia gozando muito, enquanto eu beijava sua boca. Dentro da cueca, meu pau duro, babava, pois eu estava também quase gozando. Tive até uma certa tontura de tão tarado que fiquei ao ver a minha esposa gemendo num orgasmo avassalador, que a fazia tremer inteira e sugar minha língua como se fosse uma afogada que precisasse de ar. Achei que ia perder a razão. A sensação de volúpia que me deu quando ela me beijava e tinha espasmos de prazer foi algo impossível de descrever.
Então, a Luciene, depois que a fez gozar bastante em sua boca, trocou de lugar com o Manolo, e veio sugar os peitos da minha mulher, enquanto o Manolo passou a lamber a xoxotinha. Ter a minha esposa nos meus braços, sendo chupada e mamada, por duas bocas ávidas, enquanto outras mãos a acariciavam por todo o corpo, era algo que eu jamais havia fantasiado, e acredito que nem ela. Maize delirava com as mamadas da Luciene em seus peitos. Ela adora ser chupada nos seios e muitas vezes chegou ao orgasmo comigo chupando daquele jeito.
As lambidas do Manolo em sua xoxota aumentavam ainda mais o prazer, e se somavam aos meus beijos intensos em sua boca. Ela começou a pedir:
— Vem, Manolo, mete na minha boceta! Vem, mete gostoso essa rola grossa! Eu quero gozar nessa pica tesuda!
Na mesma hora ele se abaixou, pegou uma camisinha do bolso da calça que estava no chão, e deu o pau para a Luciene que observava ali ao lado, vestir o preservativo.
Enquanto ela rasgava o envelope e preparava a camisinha para colocar na rola dele a Maize me puxou novamente para um beijo intenso, e me disse com voz rouca:
— Ah amor, agora sim! Que tesão! Vai ver, vai ser o meu corninho!
Eu tremia muito tomado de um tesão louco também e segurava nos braços dela, dando apoio, e vi que Maize, voluntariamente, abria as coxas, erguendo as pernas dobradas, oferecendo a boceta melada de saliva para a pica do Manolo.
Maize exclamou:
— Eu vou dar bem safada, corninho, para você ver e ficar muito tarado!
Manolo se ajoelhou sobre o colchão, entre as pernas dela e pegando a rola dura, primeiro bateu com ela sobre a xoxota da Maize que suspirava e respirava com dificuldade. Ele perguntou:
— Quer rola né safada?
Maize tinha a voz rouca do tesão:
— Eu quero, mete tudo! Enfia agora que eu estou tarada! Tesão nessa pica grande.
O Manolo encostou a cabeça da pica na entrada da boceta e deu umas batidas sobre o grelinho. Maize gemia:
— Mete… mete! Enfia, enfia tudo! Vai, me atola essa rola!
Ele foi enterrando o pau lentamente. Eu estava ali bem pertinho, assistindo aquilo. Mal podia acreditar, uma fantasia há tanto sonhada, minha esposa dando para outro, na frente do marido e de outras pessoas, e ela tarada, gemendo de prazer. Eu sentia meu pau doer de tão duro. Vi a rola se afundar apertada na bocetinha da Maize e ela ofegar:
— Ah, que grosso, delícia! Está me atolando!
Eu não consegui segurar uma exclamação:
— Caralho, que loucura isso! É muito tesudo!
Maize me puxou para outro beijo e gemeu:
— Aaaiii, meu corninho! Olha que tesão! Estou dando para o Manolo como você sonhava!
Só consegui dizer:
— Safada! Tesuda! Putinha sem-vergonha!
Maize pedia ao Manolo:
— Fode, Manolo, fode firme que eu estou quase gozando de novo! Vou gozar na sua rola!
Ele não demorou a socar forte, com ritmo, empurrando Maize contra o colchão, sua cabeça no vão das minhas pernas abertas onde ela se encaixou, repousando a nuca na minha coxa. Naquela posição, sentado, eu a beijava sem ter que me curvar muito.
Manolo meteu com ritmo por uns dois minutos segurando uma das pernas dela por baixo da dobra do joelho, e ela agarrada no meu cabelo me puxava para não parar de beijar:
— Ah, que rola gostosa! Ah, que socada, amor, ele está metendo forte, estou gozandoooo!
Luciene, também muito tarada, sugava os seios da Maize, e falava com ela:
— Isso, safada, dá gostoso para outro macho! Mata sua saudade. Deixa seu corno muito tarado! Ele está louco de ver você gozando na rola do comedor!
Era tudo uma loucura, inebriante, e ao nosso lado, a Lory continuava a dar de quatro sobre o colchão, gemendo também, com o Sony metendo por trás, fazendo com que ela suspirasse e gemesse a cada enfiada. Ouvir aqueles gemidos delas gozando era de deixar louco de tanto tesão.
Mais no canto da cama, atrás de nós, a morena também era fodida pelo moreno escuro, e, também, gemia alto a cada estocada. O cheio de sexo já era incrível ali naquele ambiente.
Quando olhei melhor, a Luciene já havia despido sua roupa, e eu era o único ainda vestido. Mas para eu retirar as calças teria que me levantar e não queria interromper nada do que acontecia com a Maize, só para me despir. Esperei que a Maize tivesse seu orgasmo plenamente completo, amparado sua cabeça e beijando sua boca.
Eu estava gostando tanto do prazer de ficar excitadíssimo assistindo, o pau latejando, quase a ponto de gozar, que não queria fazer mais nada, pois certamente se tocasse na minha rola, gozaria muito e perderia aquele estado alucinante de volúpia. E foi assim que eu vi a Maize gozar intensamente, mais outra vez, gemendo alto com as metidas do Manolo que demoraram mais uns dois minutos. Ele retirava a pica, e voltava a enfiar com força, metia um pouco e retirava. Para meter novamente. Ela exclamava:
— Isso, fode, fode forte! Ah, Manolo que gostoso!
Depois ela erguia a cabeça e procurava me observar enquanto falava gemendo:
— Aaiii, olha só, amor! Estou gozando demais, corninho! Era assim que você queria?
O Manolo não parou de meter, apenas deu uma diminuída no ritmo esperando que a minha mulher se deliciasse completamente e logo a seguir a puxou para que ficasse de quatro ao lado da Lori. Maize obedeceu de imediato, e saiu de cima das minhas pernas. A Luciene aproveitou e me empurrou para que me deitasse de costas na cama e me fez despir a camisa e a camiseta. Vi que o Manolo por trás já socava novamente o pau na xoxota da Maize e ela de quatro ao meu lado gemia satisfeita a cada estocada.
— Ah, caralho! Que gostoso! Mete, mete, mete forte!
Luciene soltou o meu cinto, abriu o zíper e me fez despir a calça com cueca e tudo. Ela me livrou dos sapatos no mesmo movimento de retirar a calça e deixar no chão. Fiquei nu sobre o colchão, deitado de costas, bem ao lado da Maize e da morena que era fodida pelo moreno escuro.
A Luciene se ajeitou ainda ajoelhada no chão, pegou meu cacete e começou a lamber e chupar. Meu pau, perto dos outros, parecia até menor do que era, mas estava duro como pedra. Eu ofeguei forte, suspirando, tal foi a sensação deliciosa da chupada que ela deu na cabeça da minha rola. Exclamei:
— Vai com calma, eu quase gozei.
Luciene parou da chupar e ficou segurando o meu pau. Ela disse:
— Aguenta firme corninho, que ainda tem muita safadeza pela frente.
Eu estava quase mesmo, mas com ela apertando na base, controlei. Fiquei admirado como o Manolo conseguia meter tanto tempo, com tanta virilidade e sem gozar. Ele tinha um controle enorme, e com isso, fazia minha mulher delirar, pois eu achava que ela nunca tinha sido fodida por tanto tempo e daquela forma, com uma rola grande como a dele. Eu nunca tinha aguentado meter seguido por cinco minutos sem gozar.
Naquele momento entendi então o sucesso que aqueles homens pegadores e experientes faziam junto das esposas de homens comuns como eu. Os homens que se deleitavam com o prazer das esposas, ficavam tarados e superavam essa questão, mas os que não conseguem e se sentem diminuídos ou inferiores, se revoltam, incapazes de competir e superar, nunca mais se recuperam dessa realidade chocante.
Ouvi o barulho de um tapa e logo reparei que era o Manolo que batia na bunda da Maize. Ele dava uns tapas estalados e exclamava:
— Vai safada, rebola na rola, goza para o seu corninho ver.
Eu nunca pensei que ela aceitasse ser tratada daquele jeito, nem que gostasse daquela atitude. Maize era quem recuava a bunda e fazia com que a pica dele se enfiasse em sua xana, depois ela ia para a frente e o Manolo esperava com o pau duro que ela voltasse. Eu ouvia o barulho: “Floc, Floc, Floc”, das metidas e os plaft dos tapas. Maize gemia falando:
— Ah, gostoso! Me fode! Bate, isso! Safado! Tinha saudade de uma rola grande! Me dá tesão! Isso, que pau tesudo! Nunca fodi tanto assim!
Naquele momento ela me olhou e com o olhar meio perdido e a expressão de êxtase exclamou:
— Ah, meu amor, que coisa mais gostosa isso! Eu nunca levei tanta rola, estou gozando direto, nem quero mais parar!
Manolo deu outro tapa na bunda:
— Rebola na rola, putinha! Mostra para o seu corno como é safada!
Ela exclamou:
— Olha só, corninho! Ahhh! A sua mulher ficando bem safada como você queria!
Eu estava tão admirado de ver aquilo que nem reparei de onde a Lori pegou uma camisinha e entregou para a Luciene. Ela tratou de vestir o preservativo na minha rola e aquilo ajudou para que eu conseguisse controlar um pouco o tesão.
Foi então que houve uma mudança no cenário. A Lori se afastou um pouco e o Sony se aproximou de Maize, de joelhos sobre a cama, oferecendo aquela pica enorme para que ela pegasse, enquanto o Manolo socava forte arrancando gemidos dela. Maize nem teve dúvida, pegou no pau à sua frente, e retirou a camisinha.
Ela ficou masturbando um pouco, admirada com o tamanho da pica, e sem nenhuma sombra de timidez, tratou de lamber a rola que havia acabado de foder a xoxota da Lori. Ver aquilo me arrepiou inteiro.
Luciene excitadíssima, na mesma hora veio montar a cavalo sobre o meu ventre e guiando o cacete conseguiu engolir a minha pica com a sua boceta melada. Estava quente e apertava meu pau como se me ordenhasse, e eu sentindo um tesão louco percebi que não ia conseguir segurar muito sem gozar. Exclamei que eu ia gozar, que não ia aguentar, mas a Luciene estava também louca para gozar, se controlando fazia tempo, e ficou cavalgando forte. Ela pedia:
— Fode, corninho, fode gostoso, me enche de porra.
A sensação do pau dentro dela era muito boa, uma boceta diferente, de musculatura rija, que se contraía em espasmos. A Loira era especialista em pompoar, e vi que eu não resistiria muito. A sorte que a camisinha ajudava a perder um pouco da sensibilidade. Luciene tinha ficado tarada ao ter realizado a minha fantasia e o desejo da Maize. Quando eu vi, em menos de dois minutos ela também gozava e me apertava o bico dos mamilos, gemendo e exclamando:
— Corninho gostoso, safado, eu estou gozando na sua rola!
Ela gemia forte, realmente se agitando com as ondas do gozo. Não deu mais para segurar. Explodi num orgasmo intenso, incontrolável, jatos seguidos, gemendo e urrando como um urso, chamando a Luciene de tarada, safada, gostosa e tesuda!
Acho que jorrei um meio copo de porra dentro dela, enchendo a camisinha. Depois relaxei e ela se deixou ficar deitada em meu peito, e ficou me beijando gostoso por quase um minuto, dizendo:
— Bem-vindo ao grupo dos amigos íntimos, corninho. Vocês já são parte da turma safada.
Ela saiu de cima e meu pau saiu de dentro dela com a camisinha cheia. Ela pegou no meu pau que estava perdendo a ereção, retirou o preservativo e deu um nó, jogando numa cesta que havia perto da porta, mas eu nem tinha visto.
Fiquei ali na cama estirado, recuperando o fôlego. O tesão havia diminuído, e pude observar que a Maize tinha vestido uma outra camisinha na rola do Manolo, e ele a estava fodendo por trás, enquanto ela chupava a pica do Sony. Ela babava na piroca grande.
Os dois fodedores pareciam incansáveis, e controlavam por muito tempo a ereção, sem gozar, o que permitia a eles foder por mais de meia hora, ou até mais. Em meia hora que fiquei de observador ali, pude assistir minha mulher antes exclusivamente minha, e toda recatada, dar a boceta para os três machos ali na cama. Quando o Manolo deu lugar para o mestiço escuro meter nela, Maize chupava a rola do Sony com muita tara.
O mestiço meteu por uns três minutos e Maize gemia sem parar, tendo outro gozo forte. Ele era também dotado como o Manolo. Enquanto aquela foda rolava, o Manolo fodeu a Mestiça enquanto Luciene chupava a xoxota da Lori, arrancando suspiros e gemidos da loira. A Luciene gostava de chupar boceta e fazia bem-feito.
Na hora em que foi a vez do Sony pegar a Maize de quatro, ela me disse:
— Ah, corninho, eu vou tentar! Estou tarada!
Sony deu um tapa na bunda dela e provocou:
— Vai, safada, pede rola! Você quer?
Minha esposa gemia tomada pelo desejo, e obedeceu:
— Mete Sony, quero sentir essa rola grande. Me atola. Nunca tive um pau desse tamanho na minha boceta.
Vi o safado vestir uma camisinha que mesmo toda esticada não cobria nem a metade daquele pau. Fiquei com receio de que pudesse machucar minha esposa. Mas ela rebolava a bunda toda oferecida e gemia esperando ser arrombada. Eu nunca poderia imaginar que minha mulher se transformasse a tal ponto, e tão rapidamente. Vi o Sony encostar a pica na xoxota e ficar forçando a cabeça. Maize ofegava, sendo toda esticada pela rola. Eu não consegui ficar calado e perguntei:
— Você quer isso mesmo? Tem certeza?
Maize gemeu e com expressão de prazer respondeu com uma voz grave, muito tarada:
— Eu quero sim, corninho! Nossa, nunca vi uma pica como essa! Vou aguentar.
Maize rebolava, empinando a bunda e se oferecendo. Então, fiquei calado, vendo o Sony agarrar na cintura dela, puxar contra si, e meter tudo,.
O pau foi se enfiando lentamente, até ele atolar tudo e começar a foder forte com aquela rola enorme. Maize me olhava como se estivesse em transa absoluto, seu olhar perdido não se fixava em nada, e ela de boca aberta, gemia a cada enterrada da rola. Ela até babava de tanto prazer.
Entendi então por que aqueles sujeitos eram considerados os maiores fodedores, experientes em dar prazer para suas amantes, e disputados pelas mulheres, as hotwifes que eram trazidas por seus corninhos, para foder com eles, e que tinham vários orgasmos numa única noite.
Aquilo era uma coisa que em seus relacionamentos normais, poderia não acontecer, como era o caso da Maize comigo. No máximo, eu conseguia fazer minha esposa gozar duas vezes, uma sendo chupada, e outra metendo na xoxota, e mesmo assim, na hora que ela gozava eu não conseguia segurar e gozava junto, o que me satisfazia completamente. Vendo minha esposa dar para os três machos, ali, e gozar várias vezes, no período de uma hora, de forma intensa, como eu nunca tinha visto, tive a primeira sensação de não conseguir competir com aqueles comedores dotados e incansáveis. Ali com eles não tinha amor, eles as tratavam como fêmeas, taradas, ávidas por serem possuídas.
Eles faziam de tudo para que elas tivessem orgasmos inesquecíveis. Comecei a entender o que o Sarutti e o próprio Manolo sentiam, sendo cornos de mulheres realmente desinibidas, liberadas, safadas e amantes de sexo intenso. E pelo visto, minha esposa antes toda contida e recatada, estava sendo liberada para assumir de vez a safada tesuda que sempre foi. E isso parecia que se confirmava. Ela guardara a safada por muito tempo.
Naquela primeira vez que fomos ao quarto coletivo, pude ver a minha esposa dar para os três machos, chupar os três, chupar a xoxota da Luciene e da Lory, ser muito chupada, e mamar na rola do Manolo até receber uma gozada farta em sua boca. Somente depois disso, parece que todos ficaram satisfeitos, trocaram beijos e carícias. O mestiço escuro e a morena gostosa foram os primeiros a sair. Agradeceram, se despediram discretamente, vestiram suas roupas e foram ao banheiro que ficava ao lado. Maize me viu ali, deitado na cama apoiado nos cotovelos, assistindo a tudo, e veio me abraçar. Colou a cabeça em meu peito, beijou meus mamilos e exclamou:
— Ah, corninho, que delícia! Obrigada, obrigada. Foi muito bom.
Eu fiz um cafuné em seu cabelo, estava excitado novamente, minha respiração muito ofegante, mas não a ponto de querer sexo, queria apenas desfrutar daquela sensação de prazer gostoso de ver tudo acontecer de forma tão intensa. Todos pareciam satisfeitos.
A Lory também veio me dar um beijo na boca, assim como a Luciene, e nos davam as boas-vindas ao grupo de amigos safados. Todos ficaram ali sentados sobre a cama ao nosso lado. Maize me beijou também, mesmo com a face melada de esperma, e ficou abraçada descansando sobre o meu peito. O esforço havia sido grande. E ela havia bebido bastante cachaça, o que agora dava o cansaço. Eu mais lúcido, aproveitava para observar as reações e comportamentos.
Aos poucos, todos foram se levantando, se recompondo, se vestindo. Havia um rolo de papel toalha que servia para as pessoas se limparem. E fizemos o mesmo.
Depois, as mulheres saíram para irem ao banheiro se limparem melhor, e nós os homens fizemos o mesmo no outro banheiro. Um a um, fomos nos limpar. Depois, voltamos ao salão no andar térreo, onde o Sarutti nos aguardava. Ele nos recebeu sorridente e satisfeito. A casa estava bem mais cheia, animada, muitos casais circulando, e parecia que a noite de inauguração do novo sistema de ar-condicionado estava sendo um sucesso. Já havia acontecido o segundo show. Mas nós perdemos.
Sarutti, se mostrava muito satisfeito e alegre ao saber pela Luciene, como tinha sido a nossa primeira noite na casa de swing. Com ele, não precisávamos ocultar nada e revelamos as emoções e prazeres que havíamos experimentado. Ele me deu um tapa de leve no ombro e disse:
—Agora sim, amigo, você vai ter uma bela experiência de corno pela frente. E tudo indica que virão muito mais vezes por aqui.
Luciene nos convidou, se queríamos andar pela casa, ver um pouco mais do que acontecia no labirinto, nas cabines escuras, na sala de cinema, ou nos outros quartos coletivos. Mas a Maize agradeceu e disse:
— Hoje eu não quero mais nada, amiga. Estou mais do que satisfeita. Mal estou conseguindo andar. Estou toda ardida, e inchada. Nunca sofri tanta pirocada na minha vida. E nunca gozei tanto. Estou arrasada.
Sarutti e Manolo deram risada acompanhados pelas esposas, que pareciam muito felizes de terem participado daquela nossa iniciação no mundo do swing. Lory falou:
— Aguentar o meu corninho e o Sony na mesma noite tem que ser corajosa!
A Luciene comentou:
— A Maize é corajosa mesmo. Ainda derrubou o moreno dotado. Essa safadinha escondia o jogo. Já tem muitas horas de pica.
Achamos graça da gozação. Mas não deixava de ser verdade.
Eu também estava muito cansado. A descarga das emoções tinha sido intensa demais. E eu ainda precisava analisar melhor o que havíamos feito. E verificar os efeitos de tudo na nossa vida.
Luciene percebeu que eu e Maize estávamos mais calados, e sonolentos, e pediu para que o Sarutti nos levasse em nossa casa. Dissemos que não precisava, então ele deu a chave da S.U.V para a Stayce e pediu que ela nos levasse em nossa casa. Fomos de bom grado, agradecemos por tudo, e quando só estávamos eu e ela em nosso banheiro, tomando uma ducha morna, Maize me beijou carinhosa e perguntou:
— Está satisfeito amor? Era isso que você sonhava?
Eu fiz que sim, mas nada disse, retribuí os beijos enquanto a ajudava a se lavar. Foi quando vi melhor as marcas vermelhas dos tapas em sua bunda, umas marcas mais escuras, de chupões e a bocetinha de lábios inchados e avermelhados. Eu comentei:
— Nunca imaginei que iria ver você tão solta e devassa. Foi uma loucura. Soltou a fera mesmo!
Maize estava novamente mais tímida, discreta, e falou:
— Eu tinha medo disso, amor. Sabia que se eu deixasse, as feras iam tomar conta. Você viu um lado bem devasso da sua esposa que não conhecia né?
Eu não respondi. Ajudei a que ela terminasse o banho e a enxuguei. Estava carinhoso e com cuidado para não dizer nada que pudesse fazer com que ela se sentisse mal. Então cometei:
— Você sabe que eu sempre quis você mais solta. Prefiro.
Maize nada disse. Ela passou creme hidratante no corpo e foi comigo para a cama, e ficamos deitados abraçadinhos. Finalmente ela olhou nos meus olhos e perguntou:
— Vai, fala a verdade. Achei você meio calado depois de tudo. Não está dizendo tudo o que pensou ou pensa. Não gostou de alguma coisa?
Eu fiz que não:
— Não, querida, gostei muito. Mas foi uma mudança repentina, tudo de surpresa, e muito intensa. Eu adorei, não se preocupe.
Maize explicou:
— Mas na verdade você não conhecia a puta safada que eu escondia. Quer falar sobre isso?
— Não, hoje não quero falar mais nada. Quero dormir com você, abraçado, feliz da vida.
Maize se mostrou mais calma e foi relaxando. Nos beijamos. Acabou adormecendo exausta. Eu ainda fiquei um tempo rememorando as situações, sensações e emoções daquela noite. Quando adormeci, já era quase dia claro. Os dias seguintes é que nos revelariam detalhes que só poderíamos conhecer depois daquela primeira experiência. Mas contarei numa próxima parte.
Continua.
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