Onde a casa cai (parte 4)

Categoria: Grupal
Contém 3658 palavras
Data: 13/04/2023 09:55:57

(parte 4)

Enquanto o Manolo chupava a xoxota e o cuzinho da Luciene por trás, ela, mais excitada ainda chupava a Maize que gemia gozando muito, enquanto eu beijava sua boca. Dentro da cueca, meu pau duro, babava, pois eu estava também quase gozando. Tive até uma certa tontura de tão tarado que fiquei ao ver a minha esposa gemendo num orgasmo avassalador, que a fazia tremer inteira e sugar minha língua como se fosse uma afogada que precisasse de ar. Achei que ia perder a razão. A sensação de volúpia que me deu quando ela me beijava e tinha espasmos de prazer foi algo impossível de descrever.

Então, a Luciene, depois que a fez gozar bastante em sua boca, trocou de lugar com o Manolo, e veio sugar os peitos da minha mulher, enquanto o Manolo passou a lamber a xoxotinha. Ter a minha esposa nos meus braços, sendo chupada e mamada, por duas bocas ávidas, enquanto outras mãos a acariciavam por todo o corpo, era algo que eu jamais havia fantasiado, e acredito que nem ela. Maize delirava com as mamadas da Luciene em seus peitos. Ela adora ser chupada nos seios e muitas vezes chegou ao orgasmo comigo chupando daquele jeito.

As lambidas do Manolo em sua xoxota aumentavam ainda mais o prazer, e se somavam aos meus beijos intensos em sua boca. Ela começou a pedir:

— Vem, Manolo, mete na minha boceta! Vem, mete gostoso essa rola grossa! Eu quero gozar nessa pica tesuda!

Na mesma hora ele se abaixou, pegou uma camisinha do bolso da calça que estava no chão, e deu o pau para a Luciene que observava ali ao lado, vestir o preservativo.

Enquanto ela rasgava o envelope e preparava a camisinha para colocar na rola dele a Maize me puxou novamente para um beijo intenso, e me disse com voz rouca:

— Ah amor, agora sim! Que tesão! Vai ver, vai ser o meu corninho!

Eu tremia muito tomado de um tesão louco também e segurava nos braços dela, dando apoio, e vi que Maize, voluntariamente, abria as coxas, erguendo as pernas dobradas, oferecendo a boceta melada de saliva para a pica do Manolo.

Maize exclamou:

— Eu vou dar bem safada, corninho, para você ver e ficar muito tarado!

Manolo se ajoelhou sobre o colchão, entre as pernas dela e pegando a rola dura, primeiro bateu com ela sobre a xoxota da Maize que suspirava e respirava com dificuldade. Ele perguntou:

— Quer rola né safada?

Maize tinha a voz rouca do tesão:

— Eu quero, mete tudo! Enfia agora que eu estou tarada! Tesão nessa pica grande.

O Manolo encostou a cabeça da pica na entrada da boceta e deu umas batidas sobre o grelinho. Maize gemia:

— Mete… mete! Enfia, enfia tudo! Vai, me atola essa rola!

Ele foi enterrando o pau lentamente. Eu estava ali bem pertinho, assistindo aquilo. Mal podia acreditar, uma fantasia há tanto sonhada, minha esposa dando para outro, na frente do marido e de outras pessoas, e ela tarada, gemendo de prazer. Eu sentia meu pau doer de tão duro. Vi a rola se afundar apertada na bocetinha da Maize e ela ofegar:

— Ah, que grosso, delícia! Está me atolando!

Eu não consegui segurar uma exclamação:

— Caralho, que loucura isso! É muito tesudo!

Maize me puxou para outro beijo e gemeu:

— Aaaiii, meu corninho! Olha que tesão! Estou dando para o Manolo como você sonhava!

Só consegui dizer:

— Safada! Tesuda! Putinha sem-vergonha!

Maize pedia ao Manolo:

— Fode, Manolo, fode firme que eu estou quase gozando de novo! Vou gozar na sua rola!

Ele não demorou a socar forte, com ritmo, empurrando Maize contra o colchão, sua cabeça no vão das minhas pernas abertas onde ela se encaixou, repousando a nuca na minha coxa. Naquela posição, sentado, eu a beijava sem ter que me curvar muito.

Manolo meteu com ritmo por uns dois minutos segurando uma das pernas dela por baixo da dobra do joelho, e ela agarrada no meu cabelo me puxava para não parar de beijar:

— Ah, que rola gostosa! Ah, que socada, amor, ele está metendo forte, estou gozandoooo!

Luciene, também muito tarada, sugava os seios da Maize, e falava com ela:

— Isso, safada, dá gostoso para outro macho! Mata sua saudade. Deixa seu corno muito tarado! Ele está louco de ver você gozando na rola do comedor!

Era tudo uma loucura, inebriante, e ao nosso lado, a Lory continuava a dar de quatro sobre o colchão, gemendo também, com o Sony metendo por trás, fazendo com que ela suspirasse e gemesse a cada enfiada. Ouvir aqueles gemidos delas gozando era de deixar louco de tanto tesão.

Mais no canto da cama, atrás de nós, a morena também era fodida pelo moreno escuro, e, também, gemia alto a cada estocada. O cheio de sexo já era incrível ali naquele ambiente.

Quando olhei melhor, a Luciene já havia despido sua roupa, e eu era o único ainda vestido. Mas para eu retirar as calças teria que me levantar e não queria interromper nada do que acontecia com a Maize, só para me despir. Esperei que a Maize tivesse seu orgasmo plenamente completo, amparado sua cabeça e beijando sua boca.

Eu estava gostando tanto do prazer de ficar excitadíssimo assistindo, o pau latejando, quase a ponto de gozar, que não queria fazer mais nada, pois certamente se tocasse na minha rola, gozaria muito e perderia aquele estado alucinante de volúpia. E foi assim que eu vi a Maize gozar intensamente, mais outra vez, gemendo alto com as metidas do Manolo que demoraram mais uns dois minutos. Ele retirava a pica, e voltava a enfiar com força, metia um pouco e retirava. Para meter novamente. Ela exclamava:

— Isso, fode, fode forte! Ah, Manolo que gostoso!

Depois ela erguia a cabeça e procurava me observar enquanto falava gemendo:

— Aaiii, olha só, amor! Estou gozando demais, corninho! Era assim que você queria?

O Manolo não parou de meter, apenas deu uma diminuída no ritmo esperando que a minha mulher se deliciasse completamente e logo a seguir a puxou para que ficasse de quatro ao lado da Lori. Maize obedeceu de imediato, e saiu de cima das minhas pernas. A Luciene aproveitou e me empurrou para que me deitasse de costas na cama e me fez despir a camisa e a camiseta. Vi que o Manolo por trás já socava novamente o pau na xoxota da Maize e ela de quatro ao meu lado gemia satisfeita a cada estocada.

— Ah, caralho! Que gostoso! Mete, mete, mete forte!

Luciene soltou o meu cinto, abriu o zíper e me fez despir a calça com cueca e tudo. Ela me livrou dos sapatos no mesmo movimento de retirar a calça e deixar no chão. Fiquei nu sobre o colchão, deitado de costas, bem ao lado da Maize e da morena que era fodida pelo moreno escuro.

A Luciene se ajeitou ainda ajoelhada no chão, pegou meu cacete e começou a lamber e chupar. Meu pau, perto dos outros, parecia até menor do que era, mas estava duro como pedra. Eu ofeguei forte, suspirando, tal foi a sensação deliciosa da chupada que ela deu na cabeça da minha rola. Exclamei:

— Vai com calma, eu quase gozei.

Luciene parou da chupar e ficou segurando o meu pau. Ela disse:

— Aguenta firme corninho, que ainda tem muita safadeza pela frente.

Eu estava quase mesmo, mas com ela apertando na base, controlei. Fiquei admirado como o Manolo conseguia meter tanto tempo, com tanta virilidade e sem gozar. Ele tinha um controle enorme, e com isso, fazia minha mulher delirar, pois eu achava que ela nunca tinha sido fodida por tanto tempo e daquela forma, com uma rola grande como a dele. Eu nunca tinha aguentado meter seguido por cinco minutos sem gozar.

Naquele momento entendi então o sucesso que aqueles homens pegadores e experientes faziam junto das esposas de homens comuns como eu. Os homens que se deleitavam com o prazer das esposas, ficavam tarados e superavam essa questão, mas os que não conseguem e se sentem diminuídos ou inferiores, se revoltam, incapazes de competir e superar, nunca mais se recuperam dessa realidade chocante.

Ouvi o barulho de um tapa e logo reparei que era o Manolo que batia na bunda da Maize. Ele dava uns tapas estalados e exclamava:

— Vai safada, rebola na rola, goza para o seu corninho ver.

Eu nunca pensei que ela aceitasse ser tratada daquele jeito, nem que gostasse daquela atitude. Maize era quem recuava a bunda e fazia com que a pica dele se enfiasse em sua xana, depois ela ia para a frente e o Manolo esperava com o pau duro que ela voltasse. Eu ouvia o barulho: “Floc, Floc, Floc”, das metidas e os plaft dos tapas. Maize gemia falando:

— Ah, gostoso! Me fode! Bate, isso! Safado! Tinha saudade de uma rola grande! Me dá tesão! Isso, que pau tesudo! Nunca fodi tanto assim!

Naquele momento ela me olhou e com o olhar meio perdido e a expressão de êxtase exclamou:

— Ah, meu amor, que coisa mais gostosa isso! Eu nunca levei tanta rola, estou gozando direto, nem quero mais parar!

Manolo deu outro tapa na bunda:

— Rebola na rola, putinha! Mostra para o seu corno como é safada!

Ela exclamou:

— Olha só, corninho! Ahhh! A sua mulher ficando bem safada como você queria!

Eu estava tão admirado de ver aquilo que nem reparei de onde a Lori pegou uma camisinha e entregou para a Luciene. Ela tratou de vestir o preservativo na minha rola e aquilo ajudou para que eu conseguisse controlar um pouco o tesão.

Foi então que houve uma mudança no cenário. A Lori se afastou um pouco e o Sony se aproximou de Maize, de joelhos sobre a cama, oferecendo aquela pica enorme para que ela pegasse, enquanto o Manolo socava forte arrancando gemidos dela. Maize nem teve dúvida, pegou no pau à sua frente, e retirou a camisinha.

Ela ficou masturbando um pouco, admirada com o tamanho da pica, e sem nenhuma sombra de timidez, tratou de lamber a rola que havia acabado de foder a xoxota da Lori. Ver aquilo me arrepiou inteiro.

Luciene excitadíssima, na mesma hora veio montar a cavalo sobre o meu ventre e guiando o cacete conseguiu engolir a minha pica com a sua boceta melada. Estava quente e apertava meu pau como se me ordenhasse, e eu sentindo um tesão louco percebi que não ia conseguir segurar muito sem gozar. Exclamei que eu ia gozar, que não ia aguentar, mas a Luciene estava também louca para gozar, se controlando fazia tempo, e ficou cavalgando forte. Ela pedia:

— Fode, corninho, fode gostoso, me enche de porra.

A sensação do pau dentro dela era muito boa, uma boceta diferente, de musculatura rija, que se contraía em espasmos. A Loira era especialista em pompoar, e vi que eu não resistiria muito. A sorte que a camisinha ajudava a perder um pouco da sensibilidade. Luciene tinha ficado tarada ao ter realizado a minha fantasia e o desejo da Maize. Quando eu vi, em menos de dois minutos ela também gozava e me apertava o bico dos mamilos, gemendo e exclamando:

— Corninho gostoso, safado, eu estou gozando na sua rola!

Ela gemia forte, realmente se agitando com as ondas do gozo. Não deu mais para segurar. Explodi num orgasmo intenso, incontrolável, jatos seguidos, gemendo e urrando como um urso, chamando a Luciene de tarada, safada, gostosa e tesuda!

Acho que jorrei um meio copo de porra dentro dela, enchendo a camisinha. Depois relaxei e ela se deixou ficar deitada em meu peito, e ficou me beijando gostoso por quase um minuto, dizendo:

— Bem-vindo ao grupo dos amigos íntimos, corninho. Vocês já são parte da turma safada.

Ela saiu de cima e meu pau saiu de dentro dela com a camisinha cheia. Ela pegou no meu pau que estava perdendo a ereção, retirou o preservativo e deu um nó, jogando numa cesta que havia perto da porta, mas eu nem tinha visto.

Fiquei ali na cama estirado, recuperando o fôlego. O tesão havia diminuído, e pude observar que a Maize tinha vestido uma outra camisinha na rola do Manolo, e ele a estava fodendo por trás, enquanto ela chupava a pica do Sony. Ela babava na piroca grande.

Os dois fodedores pareciam incansáveis, e controlavam por muito tempo a ereção, sem gozar, o que permitia a eles foder por mais de meia hora, ou até mais. Em meia hora que fiquei de observador ali, pude assistir minha mulher antes exclusivamente minha, e toda recatada, dar a boceta para os três machos ali na cama. Quando o Manolo deu lugar para o mestiço escuro meter nela, Maize chupava a rola do Sony com muita tara.

O mestiço meteu por uns três minutos e Maize gemia sem parar, tendo outro gozo forte. Ele era também dotado como o Manolo. Enquanto aquela foda rolava, o Manolo fodeu a Mestiça enquanto Luciene chupava a xoxota da Lori, arrancando suspiros e gemidos da loira. A Luciene gostava de chupar boceta e fazia bem-feito.

Na hora em que foi a vez do Sony pegar a Maize de quatro, ela me disse:

— Ah, corninho, eu vou tentar! Estou tarada!

Sony deu um tapa na bunda dela e provocou:

— Vai, safada, pede rola! Você quer?

Minha esposa gemia tomada pelo desejo, e obedeceu:

— Mete Sony, quero sentir essa rola grande. Me atola. Nunca tive um pau desse tamanho na minha boceta.

Vi o safado vestir uma camisinha que mesmo toda esticada não cobria nem a metade daquele pau. Fiquei com receio de que pudesse machucar minha esposa. Mas ela rebolava a bunda toda oferecida e gemia esperando ser arrombada. Eu nunca poderia imaginar que minha mulher se transformasse a tal ponto, e tão rapidamente. Vi o Sony encostar a pica na xoxota e ficar forçando a cabeça. Maize ofegava, sendo toda esticada pela rola. Eu não consegui ficar calado e perguntei:

— Você quer isso mesmo? Tem certeza?

Maize gemeu e com expressão de prazer respondeu com uma voz grave, muito tarada:

— Eu quero sim, corninho! Nossa, nunca vi uma pica como essa! Vou aguentar.

Maize rebolava, empinando a bunda e se oferecendo. Então, fiquei calado, vendo o Sony agarrar na cintura dela, puxar contra si, e meter tudo,.

O pau foi se enfiando lentamente, até ele atolar tudo e começar a foder forte com aquela rola enorme. Maize me olhava como se estivesse em transa absoluto, seu olhar perdido não se fixava em nada, e ela de boca aberta, gemia a cada enterrada da rola. Ela até babava de tanto prazer.

Entendi então por que aqueles sujeitos eram considerados os maiores fodedores, experientes em dar prazer para suas amantes, e disputados pelas mulheres, as hotwifes que eram trazidas por seus corninhos, para foder com eles, e que tinham vários orgasmos numa única noite.

Aquilo era uma coisa que em seus relacionamentos normais, poderia não acontecer, como era o caso da Maize comigo. No máximo, eu conseguia fazer minha esposa gozar duas vezes, uma sendo chupada, e outra metendo na xoxota, e mesmo assim, na hora que ela gozava eu não conseguia segurar e gozava junto, o que me satisfazia completamente. Vendo minha esposa dar para os três machos, ali, e gozar várias vezes, no período de uma hora, de forma intensa, como eu nunca tinha visto, tive a primeira sensação de não conseguir competir com aqueles comedores dotados e incansáveis. Ali com eles não tinha amor, eles as tratavam como fêmeas, taradas, ávidas por serem possuídas.

Eles faziam de tudo para que elas tivessem orgasmos inesquecíveis. Comecei a entender o que o Sarutti e o próprio Manolo sentiam, sendo cornos de mulheres realmente desinibidas, liberadas, safadas e amantes de sexo intenso. E pelo visto, minha esposa antes toda contida e recatada, estava sendo liberada para assumir de vez a safada tesuda que sempre foi. E isso parecia que se confirmava. Ela guardara a safada por muito tempo.

Naquela primeira vez que fomos ao quarto coletivo, pude ver a minha esposa dar para os três machos, chupar os três, chupar a xoxota da Luciene e da Lory, ser muito chupada, e mamar na rola do Manolo até receber uma gozada farta em sua boca. Somente depois disso, parece que todos ficaram satisfeitos, trocaram beijos e carícias. O mestiço escuro e a morena gostosa foram os primeiros a sair. Agradeceram, se despediram discretamente, vestiram suas roupas e foram ao banheiro que ficava ao lado. Maize me viu ali, deitado na cama apoiado nos cotovelos, assistindo a tudo, e veio me abraçar. Colou a cabeça em meu peito, beijou meus mamilos e exclamou:

— Ah, corninho, que delícia! Obrigada, obrigada. Foi muito bom.

Eu fiz um cafuné em seu cabelo, estava excitado novamente, minha respiração muito ofegante, mas não a ponto de querer sexo, queria apenas desfrutar daquela sensação de prazer gostoso de ver tudo acontecer de forma tão intensa. Todos pareciam satisfeitos.

A Lory também veio me dar um beijo na boca, assim como a Luciene, e nos davam as boas-vindas ao grupo de amigos safados. Todos ficaram ali sentados sobre a cama ao nosso lado. Maize me beijou também, mesmo com a face melada de esperma, e ficou abraçada descansando sobre o meu peito. O esforço havia sido grande. E ela havia bebido bastante cachaça, o que agora dava o cansaço. Eu mais lúcido, aproveitava para observar as reações e comportamentos.

Aos poucos, todos foram se levantando, se recompondo, se vestindo. Havia um rolo de papel toalha que servia para as pessoas se limparem. E fizemos o mesmo.

Depois, as mulheres saíram para irem ao banheiro se limparem melhor, e nós os homens fizemos o mesmo no outro banheiro. Um a um, fomos nos limpar. Depois, voltamos ao salão no andar térreo, onde o Sarutti nos aguardava. Ele nos recebeu sorridente e satisfeito. A casa estava bem mais cheia, animada, muitos casais circulando, e parecia que a noite de inauguração do novo sistema de ar-condicionado estava sendo um sucesso. Já havia acontecido o segundo show. Mas nós perdemos.

Sarutti, se mostrava muito satisfeito e alegre ao saber pela Luciene, como tinha sido a nossa primeira noite na casa de swing. Com ele, não precisávamos ocultar nada e revelamos as emoções e prazeres que havíamos experimentado. Ele me deu um tapa de leve no ombro e disse:

—Agora sim, amigo, você vai ter uma bela experiência de corno pela frente. E tudo indica que virão muito mais vezes por aqui.

Luciene nos convidou, se queríamos andar pela casa, ver um pouco mais do que acontecia no labirinto, nas cabines escuras, na sala de cinema, ou nos outros quartos coletivos. Mas a Maize agradeceu e disse:

— Hoje eu não quero mais nada, amiga. Estou mais do que satisfeita. Mal estou conseguindo andar. Estou toda ardida, e inchada. Nunca sofri tanta pirocada na minha vida. E nunca gozei tanto. Estou arrasada.

Sarutti e Manolo deram risada acompanhados pelas esposas, que pareciam muito felizes de terem participado daquela nossa iniciação no mundo do swing. Lory falou:

— Aguentar o meu corninho e o Sony na mesma noite tem que ser corajosa!

A Luciene comentou:

— A Maize é corajosa mesmo. Ainda derrubou o moreno dotado. Essa safadinha escondia o jogo. Já tem muitas horas de pica.

Achamos graça da gozação. Mas não deixava de ser verdade.

Eu também estava muito cansado. A descarga das emoções tinha sido intensa demais. E eu ainda precisava analisar melhor o que havíamos feito. E verificar os efeitos de tudo na nossa vida.

Luciene percebeu que eu e Maize estávamos mais calados, e sonolentos, e pediu para que o Sarutti nos levasse em nossa casa. Dissemos que não precisava, então ele deu a chave da S.U.V para a Stayce e pediu que ela nos levasse em nossa casa. Fomos de bom grado, agradecemos por tudo, e quando só estávamos eu e ela em nosso banheiro, tomando uma ducha morna, Maize me beijou carinhosa e perguntou:

— Está satisfeito amor? Era isso que você sonhava?

Eu fiz que sim, mas nada disse, retribuí os beijos enquanto a ajudava a se lavar. Foi quando vi melhor as marcas vermelhas dos tapas em sua bunda, umas marcas mais escuras, de chupões e a bocetinha de lábios inchados e avermelhados. Eu comentei:

— Nunca imaginei que iria ver você tão solta e devassa. Foi uma loucura. Soltou a fera mesmo!

Maize estava novamente mais tímida, discreta, e falou:

— Eu tinha medo disso, amor. Sabia que se eu deixasse, as feras iam tomar conta. Você viu um lado bem devasso da sua esposa que não conhecia né?

Eu não respondi. Ajudei a que ela terminasse o banho e a enxuguei. Estava carinhoso e com cuidado para não dizer nada que pudesse fazer com que ela se sentisse mal. Então cometei:

— Você sabe que eu sempre quis você mais solta. Prefiro.

Maize nada disse. Ela passou creme hidratante no corpo e foi comigo para a cama, e ficamos deitados abraçadinhos. Finalmente ela olhou nos meus olhos e perguntou:

— Vai, fala a verdade. Achei você meio calado depois de tudo. Não está dizendo tudo o que pensou ou pensa. Não gostou de alguma coisa?

Eu fiz que não:

— Não, querida, gostei muito. Mas foi uma mudança repentina, tudo de surpresa, e muito intensa. Eu adorei, não se preocupe.

Maize explicou:

— Mas na verdade você não conhecia a puta safada que eu escondia. Quer falar sobre isso?

— Não, hoje não quero falar mais nada. Quero dormir com você, abraçado, feliz da vida.

Maize se mostrou mais calma e foi relaxando. Nos beijamos. Acabou adormecendo exausta. Eu ainda fiquei um tempo rememorando as situações, sensações e emoções daquela noite. Quando adormeci, já era quase dia claro. Os dias seguintes é que nos revelariam detalhes que só poderíamos conhecer depois daquela primeira experiência. Mas contarei numa próxima parte.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Parabens vc e um dos melhores, criticas deixa pra la...........comentarios devem ser analisados e pronto, escrever da um trabalho enorme e dai vem os senhores da razão. bahhhhh

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Não é minha praia esse ritmo de vida, mas se os dois aceitam e tem cumplicidade, tudo bem não estou aqui para julgar e nem condenar ninguém a história foi muito bem feita muito bem escrita muito bem relatada! Boa de mais!

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Agradeço. É que muitos dos textos eu já venho escrevendo faz tempo. Tenho muitos em andamento e só publico quando acho que está dentro de um padrão mínimo.

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O que é ruim, horrivel, sao os comentarios julgando o relato, tirando a vontade de quem o escreve continuar a escrever. Aí quem está gostando, querendo ver a história toda relatada fica privado disso. Por favor Leon continue relatando para ue as pessoas que estão gostando possam conhecer a história no seu todo.

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Que final delicioso Leon! Adorei só quem já viveu situações assim, sabe o tesão que proporciona. Leva 03 estrelas facim abração.

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Tenho apagado alguns, mas eles insistem. É muito chato essa legião de moralistas neste site. Cansei dessa gente.

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QUEREM SABER O QUE ESTRAGA O TESÃO DE CONTAR UMA HISTÓRIA? Os chatos dos não liberais que se armam em juízes da moral e do caráter. Tiram suas conclusões apressadas só porque uma resposta da esposa foi diferente da do marido? E se for um mal-entendido? O problema desses moralistas, é que em vez de comentar a trama, ficam mais preocupados em julgar as atitudes dos personagens, antes da história avançar. Pois isso é que incomoda a vocês. Nem esperam a história avançar e já ficam tirando conclusões. Confesso que quando vejo isso, eu fico sem a menor vontade de continuar a contar a minha história. Vontade de abandonar sem final, e fechar o caso. E vocês então ficam sabendo por que eu paro de continuar muitas das histórias. VOCÊS SÃO O PIOR LADO DO PÚBLICO LEITOR. E vão detonar o site. Porque o exército dos monogâmicos cornudos latentes e sem sexo, não podem ver uma parte da história que aparece um lampejo de dúvida sobre a integridade da mulher, e já atacam com suas ponderações cheias de moralismo de porta de igreja. Lamentável. Desculpem os demais leitores, mas com esse tipo de leitor comentando não dá tesão de prosseguir. MUITOS AUTORES ABANDONARAM e isso é uma vitória dos que querem destruir o site. QUEM É CONTRA ISSO DEVERIA SE MANIFESTAR.

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Quando vai ser publicada a continução da história?

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leia acima e veja se dá tesão de prosseguir.

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Não vale a pena, por três ou quatro recalcados, provar todos os outros leitores dos seus contos.

A cada resposta, mais combustível você dá.

Ignore, apague o que não lhe agrada, e foda-se eles

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Eu ainda estou curioso quanto aquelas história do "Não. Não é."!

Esse capítulo não valeu, Leon!

Brincadeira!

Muito bom.

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Segura as pontas Mark, pega um pão de queijo e um café coado no coador de pano, sente e aguarde quem tem muito pra escrever ainda. Esta história merece. "Não é" pode ser um monte de coisas… cê sabe. hehehe

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Marcelomotta. Quantas vezes você já foi a uma casa de swing? Você faz ideia de quantas vezes uma mulher pode ter relações sexuais numa noite com vários parceiros? E por que essa esposa teria que enganar o marido? Percebe que você projeta coisas que não tem sentido? Vou lhe contar, não tem um mês eu vi uma mulher numa casa de swing dar para três parceiros diferentes. O marido a levou lá para isso mesmo. Eu conversei com o casal um pouco naquela noite e o próprio marido me contou que dava de presente para a esposa uma noite de diversão como aquela, de vez em quando. E são casados a mais de sete anos. Quando o marido é parceiro e entende as necessidades da parceira, não precisa ser enganado. E é uma loira cavala, catarinense de 1,70 m, no auge dos seus 32 anos. E o marido não é um coitado. Ele também se diverte. Mas para quem não consegue entender esse tipo de mentalidade, fica imaginando um monte de bobagem.

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Amigo, eu vou complementar a explicação do Leon:

Uma casa de swing, diferente do que a maioria imagina, é uma simples balada. Se você quiser ir apenas para beber, dançar, se divertir normalmente, é um ótimo lugar, mas se você estiver a fim de esquentar, ferver literalmente, com sua parceira, é um lugar melhor ainda.

Eu e a Nanda já fomos algumas vezes e não transamos com outros em todas. Ao contrário. Quando a gente vai nesses ambientes, vamos para curtir nossa própria companhia e só envolvemos terceiros se bate um tesão, uma química diferente, entende?

Ela, por exemplo, nunca quis participar das brincadeiras nos quartos coletivos. O máximo que fizemos neles foi assistir, nos excitar e transar num canto, mas só a gente, e olha que tentaram de todas as formas puxá-la para a cama, mas ela não aceitou! Numa dessa vezes, vimos uma loira tesuda pra caramba, deitar o pau de quatro homens. Quatro! E digo que se outro ou outros tivessem se apresentado, ela teria deitado mais um ou dois. Nunca tinha visto uma mulher como aquela, literalmente ligada no 330v. Acho que até por isso a Nanda não quis participar: acho que ela ficou bolada com a concorrência.

Vai por mim, se nunca foi, vá uma vez para conhecer, nem que seja só para dançar, beber e se divertir só com sua parceira, mesmo sem transar. Será uma experiência única.

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Boa Mark, estava faltando um bom advogado para defender nossa causa. Obrigado.

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Marcelomotta, você deve sofrer de ejaculação precoce. Tirou suas conclusões apressadas só porque uma resposta da esposa foi diferente da do marido? E se for um mal-entendido? O problema de vocês, é que em vez de comentar a trama, ficam mais preocupados em julgar as atitudes dos personagens. Pois isso é que incomoda a vocês. Nem esperam a história avançar e já ficam tirando conclusões. Confesso que quando vejo isso, eu fico sem a menor vontade de continuar a contar a minha história. Vou escrever e mandar para o casal, e fechar o caaso. E vocês então ficam sabendo por que eu paro de continuar muitas das histórias. VOCÊS SÃO O PIOR LADO DO PÚBLICO LEITOR. Porque o exército dos monogâmicos cornudos latentes e sem sexo, não podem ver uma parte da história que aparece um lampejo de dúvida sobre a integridade da mulher, e já atacam com suas ponderações cheias de moralismo de porta de igreja. Lamentável. Desculpem os demais leitores, mas com esse tipo de leitor comentando não dá tesão de prosseguir.

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Desculpe, mas esse corno nem está merecendo a mulher que tem, pois leva ela para a casa de swing e chegando em casa, nem transar com sua esposa? Que eu saiba o liberal ajuda a esquentar a relação do casal! Mas se o casal queima tudo fora, o que sobre para eles se curtirem?

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Você nunca deve ter dado três gozadas em uma noite. Senão, não dizia o que diz aqui. Acha que um marido que gosta da esposa, depois que ela diz que está toda ardida, inchada, e dolorida, além de exausta, e saciada, iria querer fazer sexo com ela? Você por acaso é o Juiz de Guarulhos em SP que submeteu sua esposa a maus tratos e sexo abusivo, violento, etc? Você não deve fazer a menor ideia do que é uma relação liberal harmoniosa de gente que se gosta e se respeita. E vem comentar bobagem aqui.

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Te respondendo eu já cheguei a gozar 10 vezes seguidas, sem mentira nenhuma, mas no auge de meus 20 anos com minha primeira esposa que tinha 15, na época!

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Eleizer66Coelho super gozo. Tudo bem. Dez vezes aos 20 anos com uma menor de idade com 15. Tá explicado. Você deve ser de longe O CARA que nem deve se preocupar com a mulher. Foda-se ela. O que manda é meter, foder e gozar. É isso? Tá explicado. Quanto ao pedaço onde eu comento que a mulher disse que estava ardida, inchada e dolorida, você nem ligou. Não precisa dizer mais nada. Já temos uma boa pista da sua forma de ver e tratar a mulher.

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Cuidado com o que fala irmão. não vai se comprometer. 15 anos????

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Nossa! Que resposta, de alguém que eu tinha no mais alto grau para escritor, assim como o Mark, por exemplo! Mas Eu apesar de ser separado de minha esposa e 10 anos somo os melhores amigos, então não me venha falar de não entender de relações, cada um tem uma opinião! Respeite a minha! e se quer ser escritor, saiba respeitar as críticas!

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Senhor, Eliezer66 - eu acho que você está equivocado. Eu me baseio no que você escreve. Só isso. Você não demonstrou nada disso até agora. Se você me tinha no mais alto grau como escritor, eu agradeço, mas eu não deixo de ser bem crítico de comentários infelizes, só porque gostam das minhas histórias. Aqui não estamos negociando fã ou admirador. Se você admira, fico satisfeito. Procuro caprichar sempre para isso. Mas, aqui neste ponto estamos discutindo atitude em relação à mulher. E você só veio dizer que é amigo de sua ex... Não serve de justificativa.

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Mas não tenho nada o que justificar! Só estou lendo um texto e tecendo minha opinião! Agora que é vc para tecer opinião a meu respeito, não te conheço e talvez nunca o conhecerei, nas minhas opiniões iniciais só falei sobre o conto, em momento nenhum falei sobre você, até porque não te conheço, então acho que você também deveria se ater somente ao texto escrito! Não cabe a mim nem a você fazer juízo um do outro a respeito de ser: Homem, marido, ser legal ou não ! Quem ler meus comentários pode achar que sou contra o casal liberal, mas não sou mesmo! Sou contra a falta de regras para esse liberalismo! Para tudo na vida tem que haver limites!

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Sou contra a falta de regras para esse liberalismo! Para tudo na vida tem que haver limites!

Penso igual

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Acontece que vocês deveriam saber que cada casal liberal tem as suas próprias regras, e nem todas são coincidentes para vários. Meu conselho é que deveriam experimentar, e verificar os prós e contras, estabelecer regras para si, e não tentar que todos os liberais sigam as vossas. Essa é a minha opinião. Eu não entendo nada de Golfe, então, quando assisto alguém jogando, não teço comentários. Apenas assisto e tento entender melhor.

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Regras são para dois. Penso que quando existe um enganado ou sendo desonesto como outro, com certeza isso não está nas regras de ninguém.

O mundo liberal como qualquer outro deve ser respeitado.

Não é problema meu se alguém trai ou não. Se é desonesto ou não.

Mas concordar com este tipo de relacionamento é fazer vista grossa para um mundo onde tudo pode, tudo é permitido, que nada influencia minha vida.

Quando aceitamos tudo de forma irrestrita, estamos nos encaminhando para um mundo do caos.

Devemos respeitar mas não aceitar tudo.

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gtfreire. Eu não disse algo diferente, se reparou bem. Respeito é essencial. Mas eu também não julgo as regras dos outros. Cada um sabe de si. As minhas regras servem para mim, e não para outros. O caos para alguns não o é para outros. Liberal é antes de tudo saber respeitar os desejos, vontades e planos dos outros. Sair da teoria para a prática, nos ensina, que nada funciona como idealizamos quando envolve terceiros. Seja você e pronto, os outros saberão de si.

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Perfeito amigo. Só que quando vejo algo que tende a ser bonito que é a cumplicidade que deve pautar os relacionamentos abertos a honestidade sendo corrompida e sacaneando o outro lado, não consigo ficar quieto.

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Você deveria ter se esclarecido e se desculpado na primeira, e não dizer que metia como um coelho aos 20 anos. Se toca meu... Cai na real. Está errado e insiste.

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Vou complementar o raciocínio do Leon outra vez:

Quando um casal sai disposto a aproveitar uma casa de swing, eles literalmente aproveitam os frequentadores e frequentadoras da casa de swing.

Eu e a Nanda quando estamos dispostos a fazer isso, fazemos sem receio de usar todo o gás e energia com os novos amigos. Se ainda houver tesão, a gente se pega em casa na volta, mas se não houver, deixamos para descarregar tudo no dia seguinte, embebidos nas lembranças das aventuras que tivemos na noite anterior.

O fato de a gente não transar no retorno não significa nada mais que uma noite bem aproveitada com terceiros. Temos todos os demais dias para aproveitar entre nós e com as lembranças que ficam da noite, tudo fica muito mais gostoso.

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Excelente explicação Mark. Mas é bom que você saiba que todos os contos eles voltam com as mesmas questões. E a gente torna a explicar. Parece que eles necessitam disso, para sua desesperada situação compulsiva de viciados nessa dor de corno.

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Isso sim é uma resposta de um cara legal, que pensa diferente de mim, mas me respeita! Por favor Mark conversa um pouco com o Leon, muita pompa, mas pouco conteúdo! Acima de tudo sou leitor assíduo de vocês e mereço respeito e consideração! Coisa que você foi super compreensivo, mas o Leon que quer se passar até por sexólogo, foi um fiasco!

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Fiasco é comentar besteira, num conto sério, como você fez, e quando criticado, reage como um moleque, fala bobagem que fode como um coelho, não reconhece que o comentário foi infeliz, reitera a visão machista que passou logo de cara, e quando vê que está sendo criticado, vai chorar as pitangas para o outro comentarista. Francamente....

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Que tesão da porra!

Mas parece que o Guima não conhecia bem o passado da Maize.

Foram várias dicas da Luciene, de que ele não foi o primeiro, e que a Maize estava com saudade de um dotado.

Vamos ver como o casal vai administrar isso.

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Excelente continuação!! Talvez o marido não esperasse tanta coisa de uma vez só. Mas a Maize adorou, e é o que importa. Uma mulher feliz é tudo de bom.⭐⭐⭐

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Rapaz,que experiência! Saiu melhor que a encomenda. O autor mostra coerência,ao indicar que uma noite louca dessas tem consequências na vida de um casal novato nessas liberações todas

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Aguardando o q vai acontecer. Mas parece que boa coisa não será

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