Os dois estavam em silêncio no carro, Giovanna estava nervosa, as pernas inquietas, olhava para todos os lados e suspirava, usava um vestido preto, quase curto mas que deixava as curvas dela em destaque, ela estava bonita, arrumada, perfumada, os dois pareciam um casal e isso a deixava mais nervosa ainda.
- Vitor, não sei se é uma boa ideia a gente pode fazer algo em casa mesmo sabe…
- Quer desistir sendo que a gente já tá no caminho? E você aceitou né é meu aniversário e tal…
Giovanna olhava o motorista apreensiva, ela pensava muitas coisas mas ele tinha razão, ela deu a palavra a ele. Não demorou para os dois chegarem ao cinema, não era tarde, Vitor comprou as entradas enquanto ela olhava os horários.
- Vamos? Peguei refri e pipoca pra gente.
- Vitor! Esse filme é uma porcaria ninguém assiste pensei que a gente ia ver aquele novo…
- Eu sei, fui eu que escolhi, a gente vem outro dia ver o novo hoje vai ser esse aqui.
- Que merda hein…
- Relaxa, você já vai entender…
Vitor escolheu uma fileira traseira, não havia praticamente ninguém na sessão, ele se sentou e ficou olhando para Giovanna em pé.
- O que foi? Não vai sentar?
- Porra mas aqui atrás? Pega uma cadeira e senta lá fora logo.
- Mas ai as pessoas lá fora vão ver. - Falou Vitor enquanto abria o zíper mostrando o membro para Giovanna.
- Vitor! - Ela exclamou falando baixo.
- Qual foi maninha? Não dá pra sentar com ele mexendo dentro do seu cu?
- Shh! Fala baixo!
- Então vem chupar que eu fico calado.
Giovanna nervosa olhava para os lados, ninguém havia notado ainda, ela se sentou ao lado dele com cuidado, um leve suspiro ao repousar a enorme bunda, ninguém na mesma fileira ela ainda olhava nervosa enquanto ele mexia o pau semi duro na frente dela.
Ela se inclinou e agarrou a pica, como ela estava fazendo aquilo perto de pessoas estranhas? E se alguém reconhecesse ela? Ela era casada, e pior ainda estava chupando o próprio irmão, o coração de Giovanna disparava enquanto ela lentamente colocava o pau dentro da boca.
Logo o vai e vem começou, Vitor segurava o cabelo dela e a acariciava, ele não gemia apenas suspirava enquanto sentia o pau crescer dentro da boca da irmã, logo estava totalmente duro e não mais cabia na boca dela, mesmo assim Giovanna chupava vigorosamente, o nervosismo da situação a fazia parecer mais bonita para Vitor, o rosto bem maquiado ali inclinado e quase engolindo toda a sua pica era uma cena linda, ele aproveitou e apertou a bunda, amassando a arrebitada massa por cima do vestido, ela deu um pequeno salto mas nada podia interromper da chupada.
Ele passou a controlar o ritmo do boquete, empurrando mais e mais a pica dentro da boca da irmã enquanto ela dava o máximo de si para não engasgar ou fazer barulhos estranhos e deixar que os outros notassem que ela mamava o irmão ali mesmo.
Alguns minutos se passaram com a tora preenchendo a boca de Giovanna até ela sentir gozo quente ser lançado no fundo de sua garganta, a garota precisava dar o melhor de si para não engasgar naquele momento, chupou e deixou a porra fluir para dentro engolindo todo o leite que seu irmão deixava sair.
Alguns segundos com nada além dos barulhos do filme de fundo procederam enquanto Giovanna sentia a porra quente e espessa deslizar garganta abaixo, ela ofegava enquanto arrumava o vestido e olhava novamente ao redor para ver se alguém havia percebido o que faziam.
- Satisfeito agora Vitinho?
- Você chupa muito bem, Gio.
- Cala a boca…
Após alguns minutos Giovanna ainda pensa no que acabou de fazer, enquanto ela estava totalmente perdida nos pensamentos Vitor come a última pipoca e a pega pelo braço.
- Esse filme é uma merda bora pra outro lugar?
- Mas foi você mesmo que escolheu… Ah tanto faz vamo logo.
Eles andaram um pouco, no mesmo quarteirão havia um bar que Vitor gostava.
- Vitinho… Eu não consigo andar muito…
- Relaxa, é aqui perto.
Após andarem um pouco Giovanna já se sentia esquisita, ela rapidamente foi para a primeira cadeira acessível que pode encontrar.
- Ufa…
- Tá difícil maninha?
- Não fica falando sobre isso... - Ela pedia com vergonha.
- Quer algo pra beber?
- O mesmo que você…
Logo os dois começaram a beber, Giovanna queria se distrair, quanto mais ela pensava na situação mais as coisas ficavam difíceis, não demorou muito os dois estavam contando sobre suas vidas, Vitor falava sobre como tinha dificuldade para se relacionar com garotas da sua idade e que sua irmã era quase uma exceção, Giovanna falava que era por causa da sua beleza e logo emendava falando da sua vida de casada, sempre como era frustrante e difícil mas que depois que se casou a vida era bem confortável apesar de tudo, havia música ao vivo o clima era agradável e logo os dois estavam soltos.
- Ai Vitinho… Você tem que superar essa tua parada de só comer mais velhas… Não vou poder te dar o tempo todo sabe… Tenho que passar uns tempos lá em casa e só a mamãe não vai dar conta de foder com você hehehe…
- Tá falando muito alto, e é que só não encontrei ainda uma menina bacana…
- Vai me dizer que não vai mais querer comer a gente?...
- Claro que vou querer!
- Aí então vai querer as três? Esse garoto é foda mesmo… Relaxa Vitinho vou arrumar uma amiga e a gente vai fazer uma terapia intensiva nós duas pra te deixar curado, ou a gente chama aquela gatinha que tu saiu esses dias que me falou ai hihi…
- Ei Gio, cê bebeu pra caralho melhor ir devagar…
- Tô de boa, não vou botar mais nenhum um pingo pra dentro beleza chatão?
- É bom, a gente ainda tem mais um lugar pra ir…
- Pra onde cê vai me levar Vitin?
- Já já vai descobrir…
Vitor pediu a conta, pagou e saiu dali caminhando com a irmã, os olhares que as pessoas davam para os dois agora deixavam de preocupar ela e a faziam se sentir orgulhosa, ela dava risadinhas a cada vez que algum homem ou mulher notavam seu corpo enquanto ela se apoiava em Vitor.
- Sorte sua ter uma gostosa assim te acompanhando…
- Mais sorte ainda de não só acompanhar..
- Ei Vitinho chama um carro pra gente, ele tá mexendo… Lá dentro…
- Já estamos chegando, pensei na rota antes pra gente não ter que andar muito e achei que era muito perigoso trazer você até aqui em carro de aplicativo…
- Aqui aonde Vitinho?
Giovanna com a vista um pouco turva olha bem o prédio a frente deles, é a garagem de um Motel, o lugar é bem discreto, as ruas são escuras, na lateral uma garagem permite uma entrada mais furtiva.
- Vitooorr, que feeeio trazendo uma mulher casada pra um lugar desses seu tarado…
- Anda vem logo…
Vitor fez questão de deixar a reserva feita com antecedência, ele não queria nada atrapalhando seus planos, rapidamente levou a irmã e logo os dois fechavam a porta do quarto.
Não eram os quartos mais chiques mas era tudo bem organizado e limpo, o cheiro artificial de rosas quase não podia ser sentido pelos dois que já tinham os sentidos afetados, Giovanna logo se jogou na cama.
- Vitoor, é aqui que você vai me comer? Já posso tirar aquilo tá fazendo meu cuzinho latejar, e olha só nem precisa de esforço meu vesti-
Vitor rapidamente preencheu a boca da irmã com sua pica, depois de horas vendo ela vestida falando e agindo em público ele não podia mais resistir.
- Você fica melhor caladinha chupando a pica do seu irmão.
O gosto de porra de antes ainda estava evidente na pica do rapaz, o leve cheiro de suor e álcool só deixava tudo ao gosto de Giovanna, ela abocanhou ferozmente, agora sem ninguém olhando a irmã podia mostrar seu lado mais perverso.
- Merda, esqueci de tomar um banho, me espera ai Gio.
- Não! Deixa assim… Tá ótimo assim… - Falava ela segurando o pau nas mãos enquanto encarava o irmão.
Giovanna se senta na cama, em cima dos próprios pés, com os joelhos e coxas juntas e logo ela voltou a engolir o mastro, aos poucos Giovanna ia masterizando a arte do boquete e o pau que nas primeiras fodas mal entrava a metade, agora ia quase completamente garganta adentro, com o membro já totalmente banhado pela macia língua da garota, Vitor fodia a boca da irmã tal como se fosse uma buceta, gotas de saliva caiam no vestido caro e bonito, o queixo e lábios estavam melados com essa mistura de fluídos e ela não ligava, apenas queria dar ao seu irmão o prazer de ter toda a pica dentro dela, sua irmã.
Após Giovanna chupar o que achou suficiente retirou o pau da boca ainda aberta enquanto dava uma boa olhada no mastro que conhecia muito bem, Vitor não resistiu e logo um leve tapa desceu no rosto extremamente erótico da irmã, o pau novamente foi atolado enquanto ele empurra mais fundo fazendo a irmã lacrimejar e ter leves espasmos na região da garganta, novamente o membro saiu e um fio de saliva podia ser visto conectando o penis do rapaz e a língua da irmã.
Sem dizer uma palavra Giovanna abaixa as alças do vestido, expõe os belos e firmes seios, os mamilos já estão enrijecidos, seu corpo está fervendo de tesão, ela vira e fica de quatro, lentamente empina o grandioso rabo e automaticamente seu vestido sobe revelando e expondo a sua raba deliciosa, apenas um fio passa pelo meio de sua bunda, o mesmo modelo que Vitor fez Marcela usar porém no lugar de um coração a palavra “puta” está escrita, um discreto formato de lua está encaixado perfeitamente no seu rabo, um objeto de plástico ou silicone claramente atolado no seu cu, ela enverga totalmente as costas deixando a bunda apontando para o alto, puxa a calcinha que engata na virilha expondo a carnuda e molhada buceta, com dois dedos ela afasta os lábios e a entrada úmida se torna um alvo fácil, o contraste das mãos delicadas com unhas pintadas e decoradas com a sua buceta exposta aberta e molhada juntamente com o cu preenchido por um brinquedo formam uma linda cena.
- Fode sua irmã, Vitinho…
O desejo era uma ordem, Vitor encaixou o pau na entrada da deliciosa xota e em um único movimento ele fez a pica deslizar até o fundo, ela gemeu abafado sentindo a tora abrir até o último centímetro das suas entranhas abruptamente, a buceta que sempre foi apertada agora parecia esmagar o pau de Vitor, aqui a sensação de estar tendo o pau enforcado era muito mais forte que com Marcela, Vitor sentia o volume do brinquedo anal deslizar pelo corpo da sua pica e ele forçava enquanto Giovanna sentia suas paredes internas serem esmagadas pelos dois volumes ao mesmo tempo, seus pés enrijeceram e ela tremeu o corpo levemente, sem cerimônia Vitor já socava sem piedade, o membro tocava as profundezas de Giovanna com vigor fazendo todo seu corpo balançar, os peitos iam para frente e para trás e ela gemia alto sem se importar com nada, a cabeça leve pela bebida fez ela se libertar e esquecer do resto de pudor que ainda havia em si.
- Caralho Vitor! Não tem nenhum espaço na sua irmã! Meus dois buracos tão cheios assim não aguento… Ah…
Vitor fodia a garota com vontade, com vigor, ele sabia que era assim que a irmã gostava, não demorou muito pra ela começar a gemer de forma mais intensa e erótica, o espelho no teto deixava Vitor olhar completamente o corpo dela e se lembrar que o corpo da irmã era extremamente bonito, logo ele parou de socar.
- Ai Vitinhoooo por que parou?
- Pede.
- O que?
- Pede pica sua cachorra. - Logo um tapa forte estalou na bunda de Giovanna, o garoto não se segurou.
- AH! Aie… Me fode…
- Pede direito.
- Me dá pica…
Logo outro tapa preencheu o quarto, o rapaz não teve nenhuma pena da bunda da irmã que agora estava marcada dos dois lados, ele puxou ela pelos cabelos e trouxe sua cabeça para perto de si, ele sussurrou no ouvido dela enquanto forçava o pau no fundo da sua xota.
- Pede corretamente sua vagabunda do caralho.
- Dá… Quer dizer… Por favor, fode a puta da sua irmã…
Foi o suficiente, outro tapa desceu na bunda de Giovanna que deu um pequeno grito, e logo em seguida uma violenta sequência de estocadas se iniciou, ainda com os cabelos da irmã em mãos ele puxava e ditava o ritmo que queria a foder, empinada daquela forma a pica entrava na parte mais profunda a fazendo delirar de tesão, o volume das paredes da xota sendo reduzidas pelo brinquedo fazia o pau do irmão parecer mais grosso ainda, ela já gemia num tom que preenchia o quarto todo e uma das suas mãos já remexiam vigorosamente seu grelo, Vitor podia sentir os dedos da irmã remexendo o clitóris enquanto deslizavam ao redor do seu pau, ele passou a usar força em seus quadris, ele agora não fodia mas sim destruía, metia com fervor e sua intenção era arregaçar, arrombar, deixar largo o cu da irmã, as socadas faziam o pau ir quase todo para fora e entrar de um vez, era forte intenso e constante, a sensação de ser fodida como uma puta pelo irmão e a sensação de foder a irmã como uma puta mexia com os dois ali, após uma sequência que durou alguns minutos com a bunda de Giovanna fazendo sons altos contra o corpo do irmão ela anunciou entre os gemidos:
- Caralho Vitor vou gozar! Puta que pariu…
Era mais intenso que o normal, Giovanna sentia o membro tocar com intensidade os pontos sensíveis da sua buceta, a ajuda do brinquedo que no começo da noite ela estava odiando agora era o seu melhor amigo, a fazendo ter uma sensação nova, ela sentiu o coração ficar acelerado e seus mamilos se tornaram duas rochas sólidas, os músculos enrijeceram e um calor começava a subir no seu corpo, logo ela sentiu as primeiras contrações que dominavam a região da sua pélvis, buceta e anus, ela sentiu um pulsar poderoso que apertou o pau de Vitor com força, em seguida sentiu seu cu ter um espasmo forte que fechou o brinquedo, ela podia sentir como as pregas do seu rabo fossem rasgar sem poder fechar tendo o espaço usado pelo silicone, e esses espasmos se repetiram dando início a um forte e intenso orgasmo, seu corpo começou a tremer e ela cerrava os dentes sentindo um frio delicioso correr seu corpo, mas no ápice do gozo ela sentiu Vitor passar a mão no seu cu, antes mesmo de poder pensar ele puxou, de uma vez, rápido e intensamente o brinquedo do seu rabo, era grande, tinha cerca de dezessete centímetros, o corpo era levemente grosso com várias esferas no corpo, e sua base tinha uma esfera bem maior, da grossura do pau do irmão, no meio do orgasmo ela sentiu as inúmeras protuberâncias deslizarem de uma só vez pelas pregas do seu cu, e isso a fez ter uma nova sensação, ela sentia sua cabeça ficar pesada, a vista escura, seu corpo ficou duro e rígido e seus dentes cerraram, ela caiu na cama tendo espasmos enquanto sentia seu cu fechar e abrir diversas vezes, era como se um orgasmo sobrepujasse o outro, ela sentia sua respiração falhar e logo revirou os olhos apenas sentindo a região da sua buceta pulsar com uma intensidade que parecia machucar, ela só podia agarrar os lençóis e deixar aquela sensação “terrível” dominar seu corpo, foi longo, severo e delicioso, ela segurava os próprios cabelos enquanto falava coisas incompreensíveis.
Vitor esperou pacientemente, ele sorria vendo a irmã se debater, demorou quase um minuto para ela começar a se movimentar normalmente.
- Caralho… Vitor… Eu…
Ele não deixou a irmã falar, abriu suas pernas e subiu na cama, novamente o brinquedo foi atolado no seu rabo e ele montou na xota da irmã, os joelhos dela tocavam suas orelhas e ela estava totalmente aberta, Vitor socava agora de cima pra baixo e ainda sensível agora ela tinha que aguentar a cabeça da pica indo de encontro com o volume do brinquedo no seu cu, era torturante, ela quase não aguentava, gemia incontrolavelmente falando como o irmão ia rasgar ela ao meio, e ele pouco se importava, fez questão de destruir a buceta da irmã com socadas fortes e vigorosas, ele sentia a parede da buceta ao fundo forçar contra a cabeça da sua pica e isso só o enchia de mais tesão, Giovanna sentia ele forçar o seu útero porem o prazer anestesiava seu corpo, deixando ela sentir apenas o prazer e a leve agonia de ter suas entranhas forçadas por um pau mair que podem suportar.
Demorou um pouco até Vitor sair de cima dela, ela respirava fundo se recuperando, enquanto Vitor a puxava para a beira da cama, ele não dava tempo para ela se recuperar, puxou o brinquedo lentamente dessa vez vendo cada esfera abrir e fechar o aro do rabo da irmã, ele repetiu esse processo até ficar satisfeito, podia ver por vezes ao puxar as pregas fechando lentamente, se puxasse com mais força Giovanna gemia, se puxasse devagar a rodela fechava lentamente, ele estava agora apenas brincando com o cuzinho de sua querida irmã.
- Chega de brincadeiras né? - Disse o rapaz abrindo mais ainda a irmã na beira da cama e encaixando o pau na entrada do rabo da garota. - Pode chupar isso aqui e sentir o gosto da puta que vai ser fodida no rabo, me fala Gio sua vagabunda, quantas vezes você já deu esse rabo aqui?
- Ne-Nenhuma…
- Não acredito.
- Nunca, eu nunca dei, nunca deixei ninguém comer ele, até porque ele nem foi feito pra isso.
- Heh… Estava guardando pro seu irmão?
Ela olhava para o pau, pulsante e vigoroso pronto para foder o seu virgem rabo.
- Parece que sim, né Vitinho?...
Vitor deslizou a tora na irmã, não lentamente, mas não muito rápido também, ela soltou um gemido longo enquanto sentia suas pregas serem alargadas, era muito diferente do brinquedo, era grosso e constante, não havia regiões finas para salvar o seu rabo, era maciço e grande parecia empalar a garota, ela se sentia sufocada, a sensação quando ele terminou de enfiar tudo era que aquilo não devia estar ali dentro, “isso precisa sair” seu corpo dizia, mas ela, ela só queria que ele socasse mais ainda, ela mal podia sentir a dor, seu corpo estava anestesiado, pela bebida pelo orgasmo intenso, pelo tesão, a sensação da pica adentrando seu rabo, ela queria sentir de novo ela deslizando.
- Tira e põe de novo Vitinho, quero sentir entrando…
Ele o fez, retirou tudo e novamente socou, mais lentamente, ela gemia conforme a torá deslizava dentro dela fazendo um leve bico, ela parecia se sentir aliviada quando o pau entrava totalmente então Vitor fez questão de repetir o ato, várias e várias vezes até sentir que a pica já entrava com facilidade, agora era a hora dele saborear aquele rabo como queria.
- Aqui, sente o gosto da vagabunda que acabou de perder as pregas do rabo.
Prontamente Giovanna pegou o brinquedo e iniciou um boquete nele, ela não ligava e apenas obedecia o que Vitor mandava, o garoto começou a bombear a pica na irmã, os gemidos eram abafados pelo brinquedo na sua boca enquanto ela via a pica sumindo dentro do seu cu, era uma visão que ela nunca imaginou um pau tão grande deslizando dentro daquele buraco, e como sempre pensar nessas coisas a fazia sentir mais tesão ainda, ela já sentia que o seu rabo havia sido estourado somente no primeiro minuto e por algum motivo soltou uma risadinha.
- Tá rindo por que sua putinha?
- Vitor, se eu me viciar em dar o cu você vai ter que se responsabilizar.
- E como vou fazer isso?
- Vai ser meu primeiro amante, o oficial, vai me foder sempre que eu sentir tesão e vontade de dar o rabo, meu irmão e amante, tá?
- Sem problemas, é trabalho do irmão cuidar disso.
Logo Vitor começou a foder com força o cu da irmã, ela não mais conseguia conter os gemidos apenas com o brinquedo na boca, eram gemidos diferentes como se ela estivesse sem ar, Vitor podia ver a buceta já fodida exposta na sua frente enquanto sua pica desaparecia completamente dentro daquele cu, a garota era linda e enquanto ele segurava aquelas coxas para o alto ela lançava aquele olhar apaixonado para ele falando baixinho coisas que ele não podia ouvir, não importava, ele só não podia parar de socar, aquele cu deliciosos que apertava totalmente a sua pica, ele pulsava apertando a tora e quando Vitor descia um tapa na coxa ou no rosto da Giovanna ele sentia o cu apertar mais ainda, logo ela já havia se entregado ao prazer anal e Vitor podia foder com força o suficiente pra balançar seu corpo inteiro, os peitos faziam movimentos de vai e vem e ela já acariciava um mamilo, a pica deslizava em movimentos rápidos enquanto a outra mão da garota ia para o seu clitóris, ela massageava seus pontos erógenos e logo alcançou o brinquedo novamente, o melou nos fluídos da buceta e socou de uma vez na entrada que Vitor havia fodido totalmente antes, ele podia sentir o brinquedo deslizando na buceta da garota fazendo volume no seu pau, o cu agora apertava mais ainda e Giovanna fodia a própria buceta com o brinquedo, enfiando e retirando vigorosamente, barulhos molhados saiam da buceta sendo maltratada pela própria dona enquanto ela fodia a entrada e remexia violentamente o grelo, a sensação tripla a fez gemer descontroladamente, sua cabeça girava enquanto Vitor apreciava aquele rabo apertado, ele socou e bombou fodeu totalmente, sem pena de arrombar aquelas pregas já que elas eram todas dele, após minutos socando sem parar e Giovanna ajudando ele já sentia que era hora de encher sua irmã com leite, a irmã também já mostrava sinais de outro orgasmo com sua buceta e cu pulsando e revirando sua cabeça para os lados enquanto sua respiração mudava de ritmo.
- Caralho não acredito que vou gozar pelo cu, puta que pariu Vitor!
Giovanna sentia seu cu contrair e pulsar, era difícil com Vitor o fodendo daquela forma, ela sentia o pau deslizar com dificuldade cada vez que seu rabo piscava e logo vieram os espasmos anais, seguidos de contrações na sua buceta que ainda era fodida pelo brinquedo, ela sentiu logo depois seu clitóris dar choques que percorriam seu corpo enquanto Vitor parava para gozar também, ela tremia sentindo seu cu apertar tão forte que parecia que algo ia quebrar, algo ia partir, seus mamilos ficaram duros novamente e ela tremia sem poder fechar o rabo, tinha que relaxar mesmo sentindo todo o corpo ficar rígido e a mistura de sensações fez sua cabeça girar, ficar pesada, era algo parecido com o anterior mas ainda mais confuso, ela sorria enquanto mexia o corpo involuntariamente e logo vieram os jatos de porra quente dentro do seu rabo, Vitor fez questão de deixar até a última gota ser despejada dentro do cu da irmã enquanto ela se tremia na mistura de sensações e deixava o brinquedo atolado até o fundo de sua buceta tal como a pica estava enfiada até o último centímetro, por fim ela encolheu as pernas e enrijeceu os pés num último espasmo que foi libertador, até por fim ficar mole, os pés caíram para fora da cama e o resto do corpo ficou ali deitado, o pau escapou do rabo deixando agora vazar leite a cada leve mini espasmo que ela tinha pós orgasmo, Vitor respirava fundo vendo a cena da irmã mole jogava na cama, os peitos mexendo a cada respirada forte e sua buceta e cu arregaçados, ela estava satisfeita, fodida e destruída por ele, o dever estava cumprido.
Eles não sabem quanto tempo ficaram se recuperando, principalmente Giovanna que sentiu que apagou por algum tempo, após acordar ela sentia o cu doer arder e a buceta sensível, tonta e desorientada ela procurava o banheiro, Vitor levanta rapidamente e a ajuda.
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Já no carro, os dois mais sóbrios Giovanna está levemente arrumada, ela mal se aguenta em pé, eles disfarçaram bem e apenas pareciam alguém que esteve o dia todo fora de casa, em vez de dois irmãos que foderam sem pudor por algumas horas.
- Por que tá sentada assim Gio? De lado.
Ela olha com um olhar fulminante para ele.
- Não consigo, você sabe.
O garoto dá uma leve risadinha, ele pede para o motorista parar o carro algumas ruas antes da casa deles, para não levantar suspeitas, Giovanna com as pernas moles anda apoiada no irmão, de perto e mesmo sem maquiagem Vitor ainda se impressiona como a irmã é bonita.
- Eu nunca tinha reparado como você é linda Gio.
- Que? Tá maluco Vitinho? Depois que fode você fica estranho…
Ela tentava disfarçar mas estava com vergonha.
- Tô falando sério, agora entendo o motivo dos moleques da bola que eram doidos pra te pegar…
- Mentira! Eu nunca soube disso…
- E pra que ia querer saber?
- Não sabia que tinha ciúmes da sua irmã…
- Ah… Só um pouco vai…
- Ai ai Vitor, vem tive uma ideia.
Giovanna entra em casa e já consegue se apoiar, joga os sapatos longe e puxa Vitor pelo corredor, Marcela está no caminho e ela puxa a mãe também.
- Que isso minha filha? O que aconteceu? Tá bêbada Giovanna?
- Nada mãe! Só vem.
Giovanna abre a porta do quarto de Vitor e joga os dois na cama, ela logo se joga junto, se agarra em Vitor e arruma a mãe para que cada uma fique de um lado do rapaz, ela sorri enquanto os dois não entendem nada.
- Assim mãe, o Vitor é nosso homem mas ele nem dorme com a gente, meio errado né?
- Ah… Entendi minha filha… Bom, não posso discordar…
- Eu te amo mãe, você ama a gente?
- Claro, vocês são meus filhos.
- E você, Vitor? Ama nós duas?
- C-Claro pô, é minha mãe e minha irmã…
- Eu tô falando como mulheres.
- Claro, vocês são… Minhas duas mulheres…
- Gostei disso, agora seja um bom marido e durma com suas esposas tá bem?
- Tudo bem…
- Boa noite mãe, boa noite Vitor.
- Boa noite meus filhos.
- Pra vocês também, minhas novas esposas… Ei, Giovanna, o que as pessoas vão falar?
- Hum? Ai ai… E quem disse que alguém precisa saber? Esse vai ser nosso segredinho em família.
- Tudo bem então até amanhã.
- Até amanhã, descansa bem, a viagem com nós três pra capital lá pra casa vai ser cansativa.
- Que???
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[Continua, eu acho. ♥]
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