Parte 3 – continuação.
Ali na sala de casa, nós dois abraçados nos beijando. Eu estava tremendo com muito tesão. Era a hora de ouvir a verdade pois eu sabia que ela teria que contar. Misty pegou no meu pau duro dentro da calça de moletom e segurando firme, gemeu:
— De pau duro… meu Safado!
Soltei um gemido abafado. Ela sussurrou me olhando nos olhos:
— Você me deixou seguir na tentação total, até eu não aguentar mais, né?
Tentei jogar para o lado dela:
— Quem ficou na tentação fui eu, aqui, na saudade, como um louco, às cegas, só imaginando…
— Imaginando? Me conta, amor, o que você imaginou?
Eu não ia abrir o jogo e enrolei:
— Você, deliciosa, lá no Rio de Janeiro, executiva, super gostosa, de biquíni, provocando.
Misty já estava com expressão de safada:
— Provocando quem amor?
Dei um beijo e devolvi:
— Provocando a todos, na piscina, até o seu chefe tarado…
Ela já estava ofegante, tanto pela emoção do momento como pela excitação. A voz estava rouca de tesão:
— Então, amor, isso mesmo, eu provoquei, e ele também, ele desejou e eu desejei também, você deixou, então, eu dei, não aguentei mais segurar. Dei muito gostoso.
O arrepio que eu senti no corpo me fez estremecer. Meu pau deu um puxão e ela sentiu. Ela também estava tremula. Exclamei:
— Ah, safada! Deu para ele amor?
— Dei...nossa! Que foi isso Saulo?
Ela me observava esperando uma reação. Eu também respirava com dificuldade:
— Me conta…
Minha mulher parecia que ia gozar nos meus braços:
— Eu nunca tinha fodido gostoso assim, querido. Você não queria que eu desse para outro? Queria, não é?
Eu esperava que ela assumisse que tinha a vontade, e não era apenas a minha:
— Você não queria? Não tinha esse desejo?
— Ah, corninho, safado, eu tinha… e agora eu sei que você já sabia.
— Mas você não se soltava, estava travada.
— Mas eu soltei, soltei tudo. E você sabia, e gostou né?
— Eu ainda não sei, amor, preciso saber de você. Estou no escuro. Me conta tudo…
Misty me beijava com sofreguidão. Para ela, poder me contar devia ser motivo de excitação, ao ser ela própria a revelar.
— Ah, eu vou contar, eu vou até mostrar! Você vai ver, virou meu corninho, o chefe disse que você é meu corninho.
Eu estava quase gozando ali na mão dela. Meu corpo fervia e ela também. Eu já estava despindo a blusa e a saia dela enquanto nos beijávamos sofregamente.
— O que foi que o chefe disse?
— Que você facilitou tudo, pois queria ser meu corninho. Você queria né?
Tarado como eu me encontrava comecei a beijar os seios dela, que estava nua nos meus braços. Senti que a pele dela parecia meio grudenta, um cheiro forte de sexo. Eu cheirei mais atentamente e ela exclamou:
— Estou melada amor. O chefe me gozou toda. Viemos na viagem fazendo coisas muito safadas.
Eu me sentia tão tomado pela tara, que não queria parar, nem fazia muita questão daquele detalhe. Não me importava ela ter sido gozada. Desejava sexo com ela e urgente.
— Seus safados, me fizeram de corno. Me conta, Misty, me diz como isso começou.
Eu passei a mão na xoxota que estava melada e escorria um caldo mais viscoso. Eu na mesma hora olhei minha mão melada com porra e exclamei:
— Caralho Misty, ele gozou em você?
Ela gemeu tomada pela volúpia:
— Ahhh amor, gozou sim. Foi quase chegando na cidade, paramos um pouco para dar a última, eu sentei no colo dele e pedi. Estava louca para sentir ele metendo sem nada e gozando em mim.
Na hora que eu ouvi, reagi, me deu um calafrio estranho, e ao mesmo tempo em que ficava muito excitado, sentia que havia sido quebrada uma barreira de risco e de pacto. Exclamei:
— Mas, que loucura, ele não podia fazer isso!
— Ele não queria amor, eu que insisti, falei que tomo remédio. Ele disse que ia meter sem, mas não ia gozar. Só que eu estava no colo e por cima, o pau dele todo enfiado, na hora dele gozar eu não deixei tirar, me agarrei nele, e pedi que queria sentir seu gozo. Aí, ele não segurou.
Na hora eu me senti meio abalado com a descoberta, e esfriei um pouco. Aquele fato descoberto de surpresa, me contrariou um bocado. Não era por nojo, que nunca tive, mas pela quebra do acordo. Peguei a Misty no colo e levei-a ao banheiro, dizendo:
— Vem, amor, vamos tomar um banho gostoso. Quero esfriar a cabeça e não pensar besteira.
Misty percebeu minha mudança, eu havia esfriado, e olhando assustada, perguntou:
— O que foi amor? Me diz? Não tem perigo…
Eu queria evitar tocar no assunto pois ia cortar muito o meu embalo. Então, pedi:
— Vamos tomar banho, adoro você limpinha e cheirosinha. Não precisamos ter pressa.
Misty mudou totalmente, sentiu que eu havia gelado, perdeu o pique e ficou calada. Todo o clima erótico que havia antes se desfez. Percebi que ela de repente se sentiu impura, e, infelizmente, não se tratava daquilo, para mim era apenas um choque emocional por saber que o chefe tinha desrespeitado o acordo, excedido o limite, pois ela não sabia que existia um limite e um acordo.
Naquele momento, mesmo um pouco contrariado, eu pensei muito rapidamente o que deveria fazer para reverter aquele quadro broxante. Eu disse:
— Eu quero chupar você minha querida, saudade da sua bocetinha, mas não quero chupar a porra do chefe. Só isso.
Funcionou, ela pareceu menos desanimada, se convenceu que eu estava mesmo com aquela rejeição específica ao gozo dele, e fomos para o chuveiro. Liguei a ducha, ela temperou a água enquanto eu me livrava da parte de cima do moletom, pois já estava sem a calça, e começamos a nos lavar reciprocamente. Com todo o cuidado. Lavei com sabão líquido a pepequinha da minha esposa. Foi quando eu vi a bocetinha dela bem avermelhada, de lábios bastante estufados, inchados e salientes, de tanto foder. A visão daquilo e a lembrança de que ela deu muito para o chefe me excitaram novamente e meu pau voltou a se endurecer. Exclamei:
— Nossa! Sua bocetinha ficou avermelhada, está inchada e estufada.
Misty estava ficando novamente com tesão, o mal-entendido parecia ter se dissipado, e ela respondeu:
— É de tanto levar rola, corninho. Foi muita rola, amor. Nossa! O chefe meteu muito, muito, muito mesmo, aquele pau grande, ah, que delícia!
— Ele tem pau grande amor?
— Bem grande. Bem grosso. Você vai ver. Pensei que não ia caber.
Nossa cumplicidade havia novamente se restabelecido. Eu decidi que iria discutir aquela questão problemática da gozada dentro em outro momento.
Eu já estava novamente muito tarado e minha respiração ofegante. O que me deixava daquele jeito era ouvir a minha mulher contar que tinha dado muito, contente de ter feito.
Misty lavava meu pau e o sentia dar pulsos nas mãos dela. Sorriu maliciosa:
— Seu pau também é gostoso amor. Ficou tesudinho de saber que eu dei muito pro chefe amor?
— Você aprendeu, ficou safadinha né?
— Gostou né meu corninho? Gostou que a sua mulher agora já virou uma putinha safada? Igual o chefe me chama?
Eu percebi que ela havia entendido que ser tratado de corno me excitava, e estava usando aquilo para me provocar mais, testando as minhas reações. Eu queria muito foder aquela putinha, mas, eu não desejava partir logo para o sexo. Temia que depois de gozar a Misty perdesse o tesão de me contar tudo. E queria que ela me revelasse em detalhes tudo o que eu não sabia, ou só ouvira em narrativas distantes. Queria ouvir dela:
— Então, me conta, putinha. Como foi isso? Você já tinha vontade de dar para ele né?
Estávamos acabando o nosso banho. Misty torcia os cabelos molhados para enrolar numa toalha. Eu acho a coisa mais sexy do mundo uma mulher quando sai de um banho toda molhada para se enxugar. Eu me mantinha muito excitado enquanto a observava. As marquinhas de sol do biquíni mínimo estavam ali enfeitando seu corpo. Ela me respondeu:
— Eu não imaginava isso que aconteceu. Mas, desde o dia da entrevista de emprego, o primeiro que me encontrei com ele, senti no chefe um olhar observador, atento, me desejando, me devassando, me admirando, e aquilo me excitou. Meus peitinhos logo apontaram os biquinhos na blusa e ele viu. Aí ele também ficou excitado e de pau duro. De calça social dava para ver e ele nem disfarçou. Como ele estava me entrevistando, fazendo perguntas sobre mim, eu me sentia ao mesmo tempo que devassada, analisada, admirada e desejada. Nunca tinha experimentado tanto tesão apenas numa conversa, sem nenhuma referência erótica ou mesmo sexual, mas, o olhar dele era sedutor, eu sentia o macho me despertando a fêmea. Quando acabou, ele me deu a notícia que eu fui aprovada, e eu havia gozado silenciosamente durante a entrevista. Eu logo fui encontrar você no carro. Estava com a calcinha melada, ao saber da minha aprovação.
Eu queria estimular seu relato:
— Nossa, amor, que gostoso saber disso. Eu percebi mesmo que você veio da entrevista dessa forma bem ofegante para o carro. Parecia quando a gente vai transar que você está toda excitada.
— Então, amor, naquele dia eu senti tanta excitação com o sr. Galileu me desejando, que fiquei com aquela fantasia na cabeça. E você excitado de me ver tarada. Esse foi o começo de tudo. Aí, passei a trabalhar ali com ele todos os dias, e ele sempre muito atencioso. Ele fazia me sentir muito desejada, e fui me tornando a cada dia mais apegada. Um homem maduro que me considerava sempre muito especial. Mas eu não pensava trair você. Só gostava de sentir o desejo dele. Nunca pensei trair. Tinha até medo.
Peguei a Misty que havia acabado de se enxugar e levei para o quarto. Nos deitamos na cama, pelados, conversando abraçados e trocando carícias leves. Minha excitação não diminuiu, mas eu controlava. Eu deitado de costas e ela de lado abraçada ao meu peito. Ela entendeu que o momento de conversa lhe dava a chance de se esclarecer e me contar. Eu falei:
— Tudo isso, eu percebi. Tanto o entusiasmo dele para com você, como o seu entusiasmo com ele. Você trepava comigo mais tarada e safada a cada dia. Eu sabia que esse desejo poderia resultar no que aconteceu, mas eu via que você estava cheia de vontade e eu queria ver como reagia, mas você se prendia.
Misty me olhava curiosa, com expressão intrigada:
— Você sentia que eu estava com desejo nele? E você não fez nada para impedir! Não sentiu ciúme?
Expliquei tentando ser bem claro:
— Misty, não é assim que eu funciono. Eu perguntava sempre a você se tinha vontade de conhecer outro homem, porque sabia que você era inexperiente, só teve sexo comigo, e se tivesse curiosidade ou vontade, eu achava, como ainda acho, que o melhor seria experimentar. Eu penso dessa forma. Não experimentar é pior.
Misty me beijou carinhosa e esclareceu:
— No começo eu achava muito errado sentir essas coisas, fantasiar e ter vontade de dar para outro, então me fechava. E tentava não deixar o meu pensamento me assediar com essas curiosidades. Focava no trabalho. Mas você mesmo é quem me atiçava, me provocava, puxava o assunto. Então, confiando em você eu fui me soltando mais.
Eu estava curioso para saber o que é que ela queria dizer com “fui me soltando mais”. Pedi:
— Vai, aproveite. Conte agora o que eu não fiquei sabendo.
Misty era mesmo outra mulher, mais solta, mais desinibida, sem nenhuma vergonha ou timidez, deitada nua ao meu lado, excitada por lembrar começou a contar:
— Quando nós falamos aqui na cama, a primeira vez, que eu notei que o chefe me desejava e que isso me excitava, você aceitou ficando excitado também ao saber, estimulando que eu assumisse o que eu sentia, sem ter vergonha. Aquilo me deu muita coragem. E você já havia insinuado que aceitava a ideia de que eu poderia ter curiosidade para transar com outro.
— Me recordo muito bem e era verdade.
— Então, eu tinha dito que desde o incidente no restaurante, com o amigo abusado do chefe, eu e ele tínhamos quebrado uma barreira de formalidade.
— Certo, me lembro. Foi aí que começou a aceitar mais?
— Eu me senti mais íntima do chefe. Tínhamos algo nosso, aquele momento de excitação recíproca, gerou uma cumplicidade, sem fazer nada errado. Aquilo foi me despertando o verdadeiro interesse de saber como seria se eu me deixasse contagiar pelo desejo que o chefe cada dia externava mais. Ele mantinha o respeito, e eu também não facilitava, mas ficou muito patente que ele estava louco de vontade, e eu estava começando a ficar também. E isso contido, reservado, me dava muito tesão. Que nós dois aproveitávamos aqui em casa.
— Nossa! É verdade. A gente transava bem tarados.
Misty sorriu e continuou:
— Nesse tempo, eu já tinha acesso ao computador pessoal do chefe, fazia a agenda dele, organizava os arquivos, salvava relatórios. Atualizava versões de contratos e documentos. Reparei que havia uma pasta bem na área de trabalho, cujo título era “somente para o prazer”. Eu perguntei onde arquivava a pasta, pois não identifiquei a qual projeto estava relacionado. E ele respondeu que podia ficar ali mesmo bem acessível. E antes de sair para um compromisso, indicou que eu deveria ver o conteúdo para ter conhecimento. Aproveitando que ele não estava na empresa, eu fui ver o que havia na pasta, e encontrei dois arquivos baixados da internet, de matérias jornalísticas, cujo título de um era “Conheça o Cuckold, fetiche em que os maridos fantasiam ver suas mulheres com outros homens”. Nessa matéria constava uma pesquisa de um site que ouviu mais de 30 mil pessoas, onde quase 50% dos entrevistados já praticaram o Cuckold. Havia mais duas matérias, e uma delas dizia que o Cuckold é um fetiche que não deve ser visto como algo bizarro e doentio. Eu li para entender melhor. Fiquei muito satisfeita de conhecer daquela forma. Ele foi discreto. E tinha dois vídeos de sexo, onde o marido gravava excitado a esposa praticando sexo com outro homem. Como eu estava sozinha na sala, pude assistir sossegada e fiquei muito excitada com tudo. Na mesma hora eu me lembrei da nossa conversa aqui, sua atitude me fez entender que teria esse mesmo fetiche, mas não tinha coragem para falar pois teria que dizer que vi aquilo no notebook do chefe. O último arquivo da pasta era um texto com um relato erótico muito bonito, parecia real, onde uma mulher casada contava como foi que ela traiu o marido pela primeira vez, numa viagem de treinamento da empresa ao Rio de Janeiro.
Eu disse:
— O safado deixou o pacotinho preparado para você ver. E qual foi a sua reação?
— Amor, o chefe não falou nada sobre aquele material, não tocou no assunto. E nem me perguntou se eu havia visto. Por isso eu fiquei quieta. Mas me excitei muito vendo e lendo. Achei que era uma forma do chefe me fazer entender o que se passava entre a gente. E imaginava se você tinha mesmo o desejo de Cuckold. Depois de ler, me masturbava no banheiro, lembrando daquilo.
Eu lembrei que ela havia contado ao chefe que via vídeos eróticos, mas para todos os efeitos eu não sabia que ela falou, então fiquei ouvindo. Ela prosseguiu:
— Era muito excitante aquilo e aumentava mais ainda a minha fantasia, estimulada ao ver o interesse cada vez mais insinuante do chefe. Mas eu não aceitava ainda a ideia de trair você, ou dar para outro macho. E nem tocava no assunto pois tinha um pouco de vergonha. Além do medo de estragar tudo entre nós. Então, me fechava e nem com você eu falava.
— Ah, safadinha, se tivesse me contado, eu teria certeza de que você estava querendo. Eu sabia, mas você não admitia isso.
Misty me beijou e explicou:
— Amor, depois que eu li as matérias, eu tinha quase certeza de que você queria que eu desse para outro. Mas, eu não sabia se ia aceitar ser para o chefe. Eu morria de medo de que isso alterasse a nossa relação. Até que o chefe veio com aquela notícia de que desejava me levar com ele para o evento no Rio de Janeiro. Quando ele me deu a notícia, na mesma hora me lembrei do conto que estava na pasta de arquivos.
Misty faz uma pausa, acariciou meu rosto, e revelou:
— Eu queria ir, estava muito interessada, mas tentei deixar que você desse a sua decisão. E você como bom marido cúmplice que quer ser corninho deu força para eu ir.
— Amor, você não imagina a emoção que foi deixar você ir, eu sabendo que você estava louca para dar para o chefe, ele louco para que isso acontecesse. Eu não podia estragar os seus planos com uma atitude egoísta.
— Ah, meu safado, para com isso. Você estava com o maior tesão em ser corninho.
— Querida, pode ser que eu estivesse, mas não é simples assim. Eu amo você, sempre existe um pouco de ciúme, especialmente porque percebi que você já estava há dias tarada para dar para ele. Havia uma insegurança. Mas resolvi deixar por sua conta.
Misty estava muito excitada e me beijava, falando mais no meu ouvido:
— Bobinho! Quando você me ajudou a arrumar a mala, e escolheu minha roupa íntima, não pegou sutiã, só as calcinhas mais provocantes eu senti uma tara enorme. Me deu tesão saber que você estava me deixando ir e aceitando que eu desse para o chefe. Mas não falamos abertamente. Quando foi me levar na empresa eu tive a certeza. Mas decidi fazer como se não soubesse.
Eu me lembrei do problema do quarto e falei:
— Aquela situação de ter reserva só de um quarto de casal, foi reveladora da safadeza do chefe. Armou com uma desculpa daquelas.
Misty sorriu:
— O mais gostoso foi ver você me deixando resolver. Você sabia que eu queria e disfarçava. O chefe estava muito animado e disfarçava. E eu louca para dar para ele, sabendo que você ia deixar, e disfarçava. Naquela hora, corninho, eu tive a certeza de que eu ia dar para o chefe e aquela noite ia ser uma loucura.
Eu não estava aguentando mais manter aquela conversa com ela ali na cama acariciando meu pau que vibrava e babava, sem partir para a safadeza. Misty pegava no meu pau duro e masturbava de leve, dizendo:
— Amor, que delícia. Você gosta de saber como eu dei bem safada? Vou contar como foi. Desde que fomos jantar naquela noite, o chefe me provocando com uma conversinha sedutora e me dando vinho para eu me soltar. Eu meio envergonhada ainda, mas adorando.
Eu beijava os seios dela e chamava minha esposa de putinha. Ela gemia igual uma gata no cio. Eu não podia contar que tinha ouvido tudo.
— Amor, você não sabe o tesão que eu fiquei aqui, imaginando tudo sem saber o que acontecia. Quando vi você de camisolinha meio transparente e o chefe de pau duro, quase gozei.
Misty gemia muito, e falou:
— Escuta, querido, vou contar como foi que você virou corninho naquela noite.
Suspirei deliciado. Eu pedi para chupar a bocetinha dela antes. A Misty tinha conversado com o chefe e ele deve ter dado dicas pois ela sabia como me provocar. Me disse:
— Vem corninho, chupa a boceta arrombada da sua putinha que o chefe fodeu e arregaçou.
Aquilo me dava até calafrios de tesão. Logo fizemos um 69 por uns dez minutos. Mesmo bem lavada ainda dava para sentir o cheiro da boceta que foi muito fodida e bem gozada por dois dias. Eu falei:
— Ainda sinto cheiro de que a sua bocetinha foi muito fodida e gozada.
Misty soltou um suspiro forte e um gemido alto dizendo:
— Então chupa corninho, sente o cheiro da rola na boceta que o meu macho fodeu muito.
Exclamei:
— Puta safada. Ele ensinou isso para você?
Ela riu e concordou:
— Sim, amor, ele me tratou como a putinha dele e me disse como eu devia contar para deixar meu corninho muito tesudo. Ele sabe muito, aquele safado.
Ouvir aquilo me deixava mais tarado. Foi delicioso. Misty gozou na minha boca duas vezes. Mas eu não gozei, eu interrompia para prolongar. Ela foi contando tudo que fizeram e eu me contorcia de tesão, pois era a narrativa pela ótica dela, que não sabia que eu havia escutado uma boa parte da primeira foda. Mas eu não aguentei muito tempo e quando ela contou que deu de quatro, de frango assado, cavalgou e depois gozou de ladinho, antes de dormirem de conchinha, eu agarrei minha putinha e fiz ela subir em minha cintura.
— Vem putinha, não estou aguentando segurar. Vem que eu quero gozar.
Misty subiu a cavalo no meu ventre, colocou meu pau para dentro, e gemendo falou:
— Ah, que bom que seu pau não é muito grande amor, pois estou assada de tanto dar para aquele pau grande do chefe.
Nossa! Foram poucas cavalgadas e eu explodi num orgasmo alucinante, urrando como um touro e enchendo a xoxotinha da Misty de porra. Depois ela tombou na cama de costas, ficou de pernas abertas e pediu:
— Vem, corninho, vem chupar minha bocetinha gozada. Depois me beija que eu quero sentir também esse gostinho safado.
Fiz o que ela pediu e quando percebi estava novamente de pau duro, o tesão não diminuía. Misty me beijava, e sussurrou:
— Quando o chefe gozou na minha boca amor, eu bebi tudo, e me deu muito prazer sentir o gosto da porra do meu macho. O chefe que fez você ser meu corninho.
Eu fiquei abraçado e beijando por um bom tempo. Recarregando novamente o tesão, e ouvindo a Misty contar alguns detalhes daquela primeira noite e primeira vez com o chefe.
Mas, vou guardar um pouco dessa história para contar numa outra parte.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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