Certa vez conheci um safado num baile funk numa comunidade.
Ele era negro, alto, o dobro do meu tamanho, por volta dos 30 anos e desses bem fortes que me segurava no colo e me comia em pé kkkk
Sou baixinha, loirinha, 22 anos, jeitinho de patricinha, num baile funk da comunidade. Acho que sempre acabo chamando atenção rs
E sempre gosto de ir atrás de algum negão safado kkkk
Mas acabou que esse safado em questão me contou que trabalhava com construção, e fiquei sabendo que ele tava trabalhando numa obra perto da minha casa.
É obvio que ei tive que dar uma passadinha por la pra provocar kkkk
Ola, sou a Bunny, Cam Girl, escritora de contos e viciada em provocar.
Fiz um instagram pros leitores e quem ficar curioso pode me add por lá @bunnyblond6 ou mandar um alo pra bunnycontos@gmail.com
Mas vamos ao conto de hoje... na obra... kkkkk
Eu acabei descobrindo que esse contatinho tava trabalhando numa obra perto da minha casa.
Era um condomínio fechado, desses que a pessoa compra o terreno e manda construir a casa cheia de frescurites de rico.
Mas fato é, por ser uma obra particular, e dentro de um condomínio, nao era aquelas coisas no meio da rua ou super estruturas de prédios enormes
Era só uma casa particular, num local fechado. Ou seja, se eu entrasse ali, so quem trabalha na obra ia saber.
E isso é perigossisimo na mente de uma loirinha viciada em provocar kkkkk
Lá fui eu, toda madame de shortinho jeans e botinhas pretas, entrando pelo condomínio como se fosse uma moradora local.
Era um condomínio de casas particulares, com ruas pacatas, sem quase ninguém na faixadas das casas em volta.
Cheguei batendo o pezinho pelas ruas, com as minhas botinhas pretas de salto, e um shortinho jeans curtinho que chegava a começar a entrar pelas poupinhas da minha bunda.
Cabelo bem cuidado no salão, unhas feitas, brincos chamativos. Eu tava toda madame indo encontrar um negão safado dentro de uma obra.
Eu não sei dizer o quando isso é pervertido e mexe com a minha libido rs
Cheguei em frente ao local da obra, e era uma casa já semi acabada, com uma meia dúzia de pessoas trabalhando lá dentro.
O dono da casa não devia tá nem no país. Ou seja, tava tudo vazio e sem controle de uma visita safada no meio da tarde.
Fiquei paradinha na frente da casa, como se tivesse distraida mexendo no celular e aos poucos fui reparando nos olhares dos trabalhadores.
vou postar uma foto do meu look nos stories do ig, pra matar a curiosidade de vocês. Mas o shortinho jeans era comportado, não tava descarado. mas ao mesmo tempo era curtinho, com as poupinhas da bunda escapando por baixo.
Então ficava aquele clima de madame de roupinha chique e ao mesmo tempo um ar de gostosa de shortinho toda exibida.
Eu fingia que tava mexendo no celular, ficando de costas pra casa, so pra botar a minha raba na cara dos pobres trabalhadores. Até que, eu avistei o meu negão la dentro
Pronto, era hora do meu showzinho kkkk
Levantei meus óculos escuros com arzinho de surpresa, dei xauzinho com a mão rtoda dengosa e comecei a chamar o safado pelo nome.
Uma patricinha loira, toda de shortinho, botinhas de salto, cabelão brilhando, na frente de uma obra, dando xauzinho toda dengosa
"marcããããããõooooooonnnnnnn" (muitos "n" no final de marcão, pra ficar mais dengosa ainda kkkk)
O pobre marcão ficou até constrangido. os amigos dele pararam pra olhar.
Eu já fui entrando na oba toda tagarela, toda manhosa e totalmente dominadora da situação.
Os poc poc da minha botinha andando pelo chão. Os tic tic tic tic das minhas pulseiras de patricinha no pulso. Os nnnnnnnn toda dengosa no final do marcãããoooonnnnnnnnnnnn
Eu já tinha tomado conta da situação e a obra parou pra me receber.
O marcão chegou a ficar sem graça me dando 2 beijinhos pra me cumprimentar, e não sabia como me apresentar pros amigos.
Eu que fiquei toda piranha exibida, tagarelando sem parar e me fazendo de intima com todo mundo naquela obra. já fui contando pros amigos dele que tinha conhecido o Marcão num baile na comunidade e que tinhamos ficado muuuuuuuuuuuuito amigos rs
os caras me olhavam com cara de "não to acreditando que o marcão comeu essa madame"
E eu ADORO esses olhares de surpresa misturado com tesão. A graça de me exibir em lugares assim é justamente esse choque dos trabalhadores vendo uma patricinha gostosa toda se jogando nos braços do negão.
Tava todo mundo suado e sujo do dia de trabalho na obra. Eu toda perfumada e com roupinhas chique. E ainda assim, eu abraçava e me jogava me segurando nos braços e ombros do marcão.
Ele é quase o dobro do meu tamanho, então ficava aquela coisa da loirinha baixinha toda esticada pra alcançar os ombros do negçao, e mais uns 5 trabalhadores de cacapete de obra me olhando com cara de tarado.
Como já tava mais pro final da tarde, eles já tavam quase terminando o dia. Acho que a minha chageda ali acabou de vez com os trabalhos daquele dia. E pedi pra eles me mostrarem como tava ficando a obra.
E assim, toda de shortinho enfiado na bunda e botinhas, fui entrando por dentro da sala e quartos da casa semi acabada, com 5 ou 6 peões me escoltando e me deixando ir na frente rebolando a bunda pra galera.
Já cheia de tesão de entrar numa obra cheia de tarados me olhando, comecei a fazer meu papel de loira burra abobada, perguntando o que era cada coisa naquela casa, so pra puxar papo com os tarados e fazer eles me levarem beeem pra dentro da casa.
Eu não sai de casa com ideia de nada, so queria provocar e me exibir. Mas o tesão já me fazia passar um gang bang pela cabeça. Acho que só pela fantasia ou exceço de filmes porno que eu tenha assistido kkkk
Como a obra não tava acabada, não tinha luz elétrica dentro da casa. Então a medida que iamos entrando nos quartos, ficava aquele clima mais escuro, apenas com a luz do final de tarde entrando pelas janelas.
A essa altura, eu ja tinha pegado o meu negão pela mão e parecia um casal desfilando pelo parque, com os amigos dele olhando ainda sem acreditar na dondoquinha ali dentro da obra com eles.
Até ali, era só uma loucura e adrebalina de entrar na obra, mas eu não tinha feito realmente nada demais, em termos de provocar ou me exibir. Só a presença de uma patricinha de shortinho já deixava os trabalhadores tarados.
A casa tinha 2 andares, mas a escada ainda tava inacabada. Eles não queriam subir pro segundo andar pra não ter problemas mas eu dei pulinho de menina mimada e fiz beicinho de manhosa pedindo por favoooooooorrr
isso nunca falha kkkk
Pra subir na escada, o meu negão teve que ir comigo, me segurando e segurando pelas vigas de sustentação. Eu não sabia se segurava no negão, no ferro da escada ou no ferro do negão kkk Na duvida segurei em tudo de uma vez
O Marcão subia colado atras de mim, me escorando pra eu não cair, praticamente me abraçando e me encoxando na escada.
Toda fazendo papel de estabanada, me segurava no ferro da escada e com as mãos pra tras, me apoiava e segurava na cintura do meu negão.
Os outros não subiram com a gente, e ficaram olhando com cara de tarado, uma loirinha de 1,60 se segurando e sendo encoxada pelo amigo negão de 1,90.
Mais do que isso, os 2 subindo pro segundo andar sozinho e no escuro. Dei um xauzinho com a mão e a maior cara de safada do mundo, me despedindo dos amigos dele, quase que falando só com olhar "vou ali dar pro amigo de vocês e já volto" kkkkkk
Marcão ia me segirando e me secorando, que eu já sentia o volume da pica dele roçando na minha bunda. volume duro, grosso, gostoso que eu já conhecia muito bem kkkk
Eu narro essas coisas pra vocês, mas tudo isso não demorou 1 minuto naquela eascada. Mas realmente me dá tesão ali na hora, sentindo a piroca me sarrando e o coração disparando com adrenalina de estar no meio de uma obra
No meio dos "tombos" na escada, eu me agarrava, ria e abraçava o meu negão. Toda a vontade e risonha, eu estiquei a mão e peguei o capecate da cabeça do Marcão e vesti meu chapeuzinho de pedreira.
Recebi até uma salva de palmas da galera que ficou no primeiro andar.
Beijinho e mais xauzinho pra galera e de chapeuzinho na cabeça entramos num dos quartos, completamente sem luz.
Ali, no escuro, toda cheia de fogo, passando a mão pelo peitoral e corpo suado do meu trabalhador. Metendo a mão por dentro da blusa dele. ficando na pontinha dos pés, eu beijava o meu negão e sentia as mãos fortes de pedreiro apertando a minha bunda.
Ok, eu ia realmente fuder dentro de uma obra. Mais do que isso, eu ia gemer igual uma cachorra com uma plateia esperando e escutando tudo no primeiro andar.
Eu sentia o meu negão confuso entre tesão deu estar ali, e medo de dar alguma merda. Eu só beijava ele e metia a minha mão dentro da sua calça, pra fazer ele nem pensar em mais nada
Foi tudo rápido, tudo intenso. Tudo na vontade...
Eu metia a mão por dentro da calça dele e segurava aquela piroca muito dura na minha mãozinha de princesa. Em pé, a gente se beijando as maos dele apertando a minha bunda, e eu já não me aguentava mais so segurando aquela piroca.
Com a outra mãozinha fui abrindo a calça dele, puxando a minha mão que estava dentro, pra fora da calça, trazendo junto um caralhão preto de mais de 15cm.
Grosso, muito grosso. Eu ADORO pau grosso...
Grosso, duro e preto! Na minha mãozinha branquinha de madame, beijando ele na boca e segurando uma rola.
Fui me ajeitando e descendo o meu corpo. Me ajoelhando na frente do meu negão e ficando de cara com aquela piroca gostosa.
Ajoelhadinha, de chapeuzinho de pedreira na cabeça no meio da obra, eu cai de boca naquela rola grossa. Eu chupei um pau no meio de uma obra
Sério, eu vou repetir isso todo dia só pelo fetiche. EU CHUPEI UM PAU NO MEIO DE UMA OBRA.
É obvio que eu tinha que escrever um conto sobre isso kkkk
De chapeuzinho de pedreira, botinhas pretas e shortinho jeans. Ajoelhadinha na frente de um peão de orba, engolindo e mamando uma rola preta, com a minha boquinha de princesa.
Essas putarias me dão tesão pra caralho. Trabalho com sexo, atendo coroas toda semana. Ali, era lazer. Era o meu momento de curtir as minhas taras e fantasias.
Já me vesti de colegial, enfermeira, coelhinha. Atendo a fantasia dos machos todos os dias.
Chupar um pau numa obra era o meu fetiche e a minha fantasia que queria realizar.
E realizei com gosto. Deslizando a boquinha, engolindo e mamando gostso aquele caralhão roliço na minha boquinha.
Eu tava com tanta fome e tanto tesão, que perdi a noçao da mamada e tava deborando aquela piroca igual uma cachorra.
Eu sempre me sinto uma atriz porno em certas situações, mas acho que ali, ajoelhadinha numa obra, usando capatece de pedreira, era mais cenário de filme porno do que nunca
A madame que pagou um boquete no meio da obra.
Eu até esqueci dos amigos dele no primeiro andar.
Eu só segurava a piroca e lambia de lingua aberta, olhando pra cima e fazendo cara de tarada, Porque eu tava muito tarada mesmo!!
Fazendo vai e vem com a minha cabecinha loira, com a boquinha em formato de "Ó". Com uma rola encaixada nesse formato de "Ó". e a cabeça fazendo vai e vem, deslizando a boquinha de madame numa rola preta de um pedreiro no meio de uma obra.
Eu acho que ia gozar só de chupar aquele pau. Com uma maozinha segurando a pica e a outra esfregando a bucetinha.
Meu shortinho já todo aberto. A mãozinha por dentro do meu short, tentando apagar o fogo de uma xotinha teen louca de tesão de chupar um pau.
O quarto todo escuro. A casa cheia de material de obra. Sacos de cimento, madeira, pás.
E eu de capacete de pedreira, toda ajoelhadinha apanhando de pau na cara.... Puta que pariu que tesão só de lembrar disso.
Acho que era melhor eu rever meus planos. Eu não ia mais fuder numa obra. Não ia dar tempo kkkk
Toda essa putaria e mamada não deve ter durado mais que 5 minutos.
Eu lambia com a cara de safada mais vadia do mundo olhando pra cima. Ele batia a pica na minha cara me xingando de todos os palavrões possiveis. Os amigos deles desmontavam tudo e se arrumavam pra fechar a obra.
Eu tava levando uma surra de pau na cara no meio de uma obra. Eu não sei descrever o quanto isso me deixava ALUCINADA de tesão
É obvio que eu gozei ali, so esfregando a bucetinha e apanhando de pau na cara. Eu tava em outro planeta. Tava na terra das cachorras.
O meu negão também não aguentou e começou a gozar na minha cara. Batendo punheta em pé, segurando a pica na cara de uma patricinha liora e gozando no meu rostinho de menina de familia.
Isso era pervertido demais. Eu precisava muito realizar essa fantasia....
De capacetinho e botinhas, ajoelhadinha olhando pra cima, eu levava uma gozada na cara de um peão de obra, no meio de uma porra de uma obra!!!
Levar uma gozada na cara é uma das coidas mais desmoralizantes no sexo. E dominadoras também.
Ali, naquele contexto, no meio de uma obra, comigo toda dondoquinha, só deixava tudo 30 vezes mais pervertidos.
Repito, não durou 10 minutos naquele segundo andar. Mas foi tudo tão intenso e com tanta fome, que nos dois gozamos ofegantes, como se tivesse sido uma trepada de horas e horas.
Ainda recuperando o foelgo, com a maozinha toda babada de gozar esfregando a bucetinha, eu procurava alguma tolha pra limpar o meu rostinho de princesinha que levou gozada de um negão.
O pessoal terminou de arrumar as coisas no primeiro andar e já iam fechar a casa. Eles não sabiam se chamavam ou não a gente. Mas logo já aparecemos na frente da escada pra ir embora também.
Ah... tinha isso né, a escada... Eu não ia conseguir descer sozinha...
Com a toalhinha na mão, ainda limpando o rosto, e sem nenhuma vergonha na cara, eu me escorava e era abraçada pelo meu negão atrás de mim, descendo as escadas com todo mundo olhando pra gente
Eu limpando o rosto e passando a mão nos cantinhos da boca. Eu fiz de propósito obvio kkkk
O silencio de todo mundo olhando com cara de curioso e tarados, muito tarados...
A loirinha de novo sendo encoxada, com o sortinho todo bagunçado, uma toalha limpando sabe-se la o que e o Marcão com sorissão de quem acabou de comer a loirinha kkk
que visão aqueles trabalhadores tavam tendo kkkk
Sem a menor vergonha na cara, puxei o shortinho pra baixo, dando uma reboladinha pra me ajeitar no shortinho. Cumprimentei os safados, elogiei a obra, botei os oculso escuros na cara e fui embora rebolando fazendo meus poc poc poc poc das botinhas desfilando pelo chão.
Eu tinha acabado de chupar um pau no meio de uma obra. Eu vou repetir isso todos os dias rs
Beijos pros tarados e quem quiser mandar um alo, ou ideias pra desafios de exibicionismo
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