Calcinha da Méris

Um conto erótico de Cheirador de calcinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 1033 palavras
Data: 14/04/2023 19:36:44
Última revisão: 15/04/2023 05:34:42

Na época do vestibular, tomei um trenzinho de passageiros, e tive o prazer da companhia da Méris. Não sei porque, mas no meio da conversa, ela disse que estava usando uma calcinha cor-de-rosa. A minha imaginação fluiu instantaneamente. Foi lá para a Serra dos Parecis, e eu fazendo piquenique, observando a Méris Cristina só de calcinha. Com os peitinhos arrebitados e só de calcinha cor-de-rosa. Que prazer pode haver em só observar? Todo o prazer do mundo em cultivar esse amor platônico, não interrompido pelas gozadas.

Meu nome é Bruno Teixeira e esse episódio aconteceu há quase 20 anos atrás. A Méris Cristina de Souza foi minha parceira de cursinho pré-vestibular. Sou um tanto esforçado na cultura escolar, mas ela era muito mais CDF. Estando já na minha carreira de mulherengo, eu via nela, uma paixão impossível. Falávamos sobre Willian Shakespeare. Ou melhor, ela falava, e eu tentava acompanhar. Fomos para o campo místico/astral, que é a minha especialidade. Ah lembrei, foi nessa parte que ela disse que estava usando uma calcinha cor-de-rosa. O trem dava uns solavancos por aqueles descampados, mas a calcinha da Méris não saía da minha cabeça. Quando chegamos ao destino, a Méris disse:

− Adorei falar com você sobre misticismo. Porque o Eduardo não gosta.

− Quem é Eduardo, Méris?

− É o meu marido.

Olha, vejam só: eu, estava há 6 meses “de papinho” com a Méris e, ela nunca tinha dito que era casada. Por isso, achei estranho. Não pela idade. Porque eu, com 22, tinha um fetiche danado por mulheres casadas, principalmente por serem, geralmente, mais velhas do que eu. E ela era. Tinha 24 na época. Não sei se fiquei menos encorajado de levar essa paixão adiante, ou se fiquei mais excitado do que nunca. Outra coisa que me intrigou, foi que quando a Méris desceu, pude ver através da sua saia branca e justa, que a calcinha era preta, azul escuro, ou coisa que o valha. Ficamos 2 dias naquela palestra, e na segunda-feira voltamos para Londrina do Paraná.

Fiquei 3 dias pensando na Méris, e por que ela mentiu sobre a cor da calcinha e omitiu o estado civil. A questão primordial era saber se a paixão platônica era correspondida, mas é claro, se eu sou o cheirador de calcinhas, uma da Méris seria uma relíquia. Toca o telefone e, era a Regina:

− Oi, você pediu para eu ligar quando ele saísse. Então, pode ser amanhã.

O amanhã que a Regina Fonseca falou, era um sábado (07 de fevereiro deEla era uma mulher de 26 anos, casada com um homem chamado Marcos de alguma coisa Melo (não lembro o nome do meio). Ele era um cara grosso e apresentava violências verbais à ela, sem falar de algumas eventuais agressões físicas. E eu, que sempre tive um papo mais inclinado para o romântico, tinha filado essa.

O telefonema me deu tesão. Então, eu arrisquei e passei um torpedo para a Méris, que dizia: “Vou querer aquela cor-de-rosa da viagem como lembrança, porque vai que eu não te encontre mais!” A resposta demorou malditas 3 horas e meia, mas veio: “Sério? Você curte esse fetiche? Vou procurar e te entrego amanhã, lá no cursinho.” O frenesi tomou conta do meu corpo e, tive que bater uma no banheiro. E ainda fiquei, meio extasiado, por cerca de meia hora, sentado no vaso, até que minha mãe bateu na porta, perguntando se tava tudo bem.

Eu não estava nada bem. Tinha investido na Regina, aproveitando a falha do marido. A mesma mordeu a isca da minha lábia e, me acelerou contra a Méris. Isso era algo imprevisto. Investir em uma mulher casada, cujo marido eu não conheço, e nem ouvi falar. Será que dá?

Amanheceu o sábado e, eu nem comi direito no almoço. Fui enfrentar as 4 horas do curso. Méris fez suspense, mas por umas 4 ou 5 vezes eu flagrei ela olhando para mim. Estava com uma micro-saia e, somente quando todos saíram, exceto nós dois e a professora velha mexendo no armário, que ela botou a mão e retirou a calcinha, ainda estando sentada. Jogou para mim, e era cor-de-rosa, mas com a etiqueta ainda. A professora olhou, mas “mais que de depressa”, eu enfiei no bolso. Apareceu o marido da Méris na porta da sala e, eu ia saindo, mas ela falou:

− Vamos tomar um drinque. Não quer acompanhar a gente?

Não sei por que aceitei, mas aceitei. E no carro, Méris falou que iria como madame no banco de trás. Quando o marido foi para o outro lado, eu vi a Méris sentar-se, abrindo as pernas de propósito, para eu ver as curvas das suas partes íntimas. O tarugo enrijeceu-se, mas eu disfarçando, abri a porta da frente, e da direita, sentando-me meio encurvado.

Já no barzinho, tomando uma batidinha, Méris aproveitou que o marido foi ao banheiro e me falou:

− Estou usando desde ontem à noite. Comprei especialmente para você.

Houve tempo para um selinho, mas ela mesma deu sinal e, o marido voltou a sentar-se na mesa. Lembrei-me do encontro com a Regina. Despedi-me da Méris, bem como do cônjuge dela e saí. Peguei um taxi e fui para a viela de referência, pegar a Regina Fonseca. Ela já estava lá, havia cerca de 30 minutos, e quase desistindo.

Chegamos ao motel e Regina só retirou a roupa com a meia-luz. Mas, a calcinha pude ver, era cor-de-rosa, pouco maior que a da Méris. Eu, que já tinha me despido antes, estava estirado na cama. Ela abocanhou o meu pau e começou. A chupava começou lenta, mas numa euforia, talvez de primeira traição, intensificou-se e, eu gozei de repente, tudo na boca dela. Engoliu e, notei que gostou de engolir. Aliviei-me, mas só fiquei relaxado quando, do lado, tirei do bolso da minha calça, que estava no chão, a calcinha da Méris Cristina, levando-a ao nariz. Perfumada qual calcinha de meretriz. Mas era o cheiro da Méris. Se eu quisesse fazer um poema para ela, agora teria essa referência.

Olhei para Regina e, procurei descansar para me reabilitar, afim de dar a metida que ela merecia. Porém, nesse momento, todos os meus pensamentos estavam voltados para a Méris.

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Comentários

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Olá, cheirador, fiquei feliz com teu comentário. Li este também, muito bom. Bjus.

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Foto de perfil de Cheirador de calcinhas

O amanhã que a Regina Fonseca falou, era um sábado (07 de fevereiro de 2004).

Obs: o programa não está corrigindo essa frase (não deixa editar). O curioso é que eu não errei no original. Será que é trapaça?

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