Sandrinha se realizava com o caralhão de Djalma inchando seu corpo de dentro pra fora. Ela sentava de costas pro macho, entubando o torpedão grosso do amante de sua mãe.
E aproveitando um segundo de hesitação de Djalma, que olhava fascinado a cuequinha descosturada do viadinho se transformar numa micro saia que não cobria a bunda branca e redondinha da bicha, Sandrinha se inclinou pra trás, parando o rebolado, prendendo a respiração e forçando a bunda pra engolir o máximo da trozoba.
A boiolinha então torceu um pouco o tronco e olhou seu comedor, do mesmo jeito que fizera pra beijar Gil na boca, se esfregando todano colo do macho de Leia, no dia em que despertara o ciúme da amiga travesti. Mas dessa vez a bichinha não esperava um beijo. Sabia que Djalma não ia beijar um viadinho. Ela só olhou pro mecânico que lhe enrabava, fez uma incrível cara de tesão e implorou sensualmente:
- Seu Djalma... me come de quatro, por favor!
A viadinha copiava a sensual travesti Leia, que copiava a indiazinha gostosona Gilda, mas o plágio não importava. O que importava era o efeito daquele pedido no macho!
Com o pau tinindo de duro, Djalma segurou carinhosamente a bundinha da viada, ajudando a putinha a levantar de sua pica. Ele também preferia gozar comendo Sandrinha de quatro e rapidamente ficou de pé, em seguida à bichinha.
Com os dois de pé, Sandrinha instintivamente teria se pendurado no pescoço do macho para o beijar de modo bem lascivo. Mas antes mesmo que ela de novo lembrasse que seu comedor da vez não era Gil, o mecânico apontou o assento da poltrona e comandou um “ajoelha ali!” num tom que revelava toda a vontade que aquela pirocona grossa tinha de voltar pro rabo da viadinha.
Foi só se ajoelhando na poltrona e se debruçando no encosto para arrebitar o rabo pro macho que Sandrinha se deu conta de que sua cuequinha preta, descosturada na altura do períneo, tinha virado uma microssaia, com o tecido pendurado em forma de “v”. Para Djalma, a visão da peça descosturada sobre a bunda branca, redondinha e durinha, ficava muito sexy, com a parte que antes se enfiava no rego agora terminando pouco acima do cuzinho. E foi no cuzinho que Djalma mirou sua caceta.
Djalma cuspiu na rola duríssima, arreganhou o cuzinho da boiolinha entre indicador e polegar da mão esquerda, apontou a cabeça da jeba na olhota, e num forte golpe de cintura, meteu quase a cabeça inteira de volta nas entranhas da viada. A dilatação da rosca da bichinha ardeu muito e ela soltou um “UUUHHH!!” sentido, antes de lembrar de fazer força pra fora. Mas lembrou bem a tempo de facilitar o resto da penetração.
Agora o mecânico já conhecia sua montaria, e pensando na enrabada passada e na viadinha sentando em sua piroca há pouco, desde o início ele segurou firme nos quadris da bicha, com força o bastante para impedir qualquer rebolado. Djalma queria aquele cuzinho, e queria com ele, o macho, no controle da foda.
Sandrinha tentou rebolar e comer com o cu aquele torpedão do macho, mas não conseguiu. Djalma segurava seus quadris com muita força, imobilizando a viada. E a bichinha delirou com aquela pegada forte. Quanto mais ela tentava requebrar os quadris na piroca, mais força Djalma fazia para a impedir, e mais ela ficava excitada. Mas o delírio sensual de Sandrinha tava só começando.
O que Sandrinha passou a sentir, além da luta entre seus quadris e as garras do macho, foram os movimentos mágicos da trozoba do mecânico. Djalma rebolava, enfiando o resto da pirocona na viadinha, e aquele rebolado dava prazeres inéditos à passivinha.
A trozoba invasora parecia levar o reto e todo interior do púbis de Sandrinha pra cima, prum lado, pra baixo, pro outro lado, num giro que não acabou quando o tarugo terminou de se enfiar todo na fêmea. Só ficou mais gostoso ainda, com a viadinha sentindo a base do talo da piroca se esfregando deliciosamente na parte interna de suas popinhas e o corpo do macho colado em sua bunda. Não tinha mais o que entrar!
- AAAHHH!!!... Seu Djalma!!!... qué isso???... aaahhh... Meu Deus... do... céu... uuuhhh... eu vô morrer!!!...
- Tá gostando, tá, viado?
- Tá!!!... Delícia... uuuhhh... tá... aaahhh... tá me revirando toda... por dentro... áááiii... que bom... que booommm...
Djalma caprichava na enrabada e tava satisfeito que a bichinha não pedisse “ mais pica” e “mais forte”, como da primeira vez. Agora ele é que dava o ritmo e, comedor experiente, manteve a foda em compasso de dança lenta por bastante tempo.
Quando o macho acelerou só um pouco o rebolado, foi uma Sandrinha vidrada nas sensações de ser comida daquele jeito maravilhoso que imaginou a mãe dando pra Djalma.
Meu Deus! Como devia ser bom para Ivone sentir na buceta a invasão daquela tora grossa, grande e quente! Sandrinha viajou na imagem daquele caralhão quase reto revirando por dentro o corpinho mignon de sua mamã, ao mesmo tempo em que sentia o delicioso rebolado de Djalma e as garras do mecânico a impedindo de mexer.
Daquela vez foi essa a chave de prazer de Sandrinha. Competitiva, ela sentia que tinha pelo menos se igualado à mãe, na capacidade de dar prazer àquele macho pirocudo e habilidoso, que agora acelerava o rebolado mais ainda.
Djalma pirocava cada vez mais rápido e mais forte. O macho suava em bicas e as gotas choviam sobre o lombo de Sandrinha, tão grossas que a viadinha assentia mesmo sobre a camisetinha preta que ela usava. E além do suor de Djalma a bichinha ouvia os gemidos roucos de seu comedor, sincronizados com o rebolado.
Sandrinha parou de pensar em se comparar com a mãe. Parou de pensar no quanto se realizava como fêmea, enrabada pelo amante da mãe. Parou de pensar no prazer de dar prazer a um homem adulto. Sandrinha simplesmente parou de pensar! Ela agora era só um objeto, uma viadinha de carnes fofas, que o macho agarrava e sacudia, revirava por dentro com aquele pirocão enorme, e que logo ele comeria selvagemente.
Quando Djalma parou de rebolar e passou a só dar pistonadas de rápido entre e sai no reto da viadinha, Sandrinha já não tinha capacidade de falar mais nada! Ela só respondia a cada estocada com uns “uuuhhh”, “uuuhhh”, repetidos e ritmados, tão animalescos quanto os gemidos roucos de seu comedor.
Apesar daquela ser só a segunda transa entre os dois, as cutucadas de pênis na próstata da passivinha, e a gana com que Djalma a comia, eram tão sensacionais que Sandrinha gozaria pelo cu se a enrabada durasse mais uns minutinhos. Mas Djalma não tinha mais uns minutinhos!
O macho esmagou a cintura de Sandrinha com toda a força que podia colocar nas mãos, e gozou, acompanhando cada jato de porra com uma pirocada incrivelmente forte, e com sílabas ou palavras de seu grito de gozo:
- AAAHHH!... POR... RA!!!... GO... ZEI!... VIADO... FILHO DA... PUUU... TA!!!
E Sandrinha respondeu a cada jato quente de leite de homem em suas entranhas com gemidos de satisfação, sem conseguir falar nada:
- UUUHHH... UH... UH... UHHH...AAAHHH... UH... UUUHHH... UUUHHH... SOOOUUU...
O “sooouuu” final de Sandrinha era uma resposta que tentava dizer que ela é que era “puta”. Mas, se Djalma não tivesse em transe de gozo, ele teria escutado e entendido que a viadinha concordava em ser “filha da puta”, o que valeria um novo esporro de Djalma, em proteção da honra da mãe da bichinha, Ivone.
Porém, para sorte daquela femeazinha de 14 anos, presa em corpo de menino e agora com o cuzinhho bem arrombado e todo esporrado, seu comedor não ouviu nada.
Djalma foi aos poucos diminuindo a força das mãos nos quadris da viadinha, até soltar e daí, com dois dedos na base do talo da própria pica e a outra mão afastando carinhosamente a bundinha bonita da passivinha, o mecânico foi tirando a piroca de dentro de Sandrinha.
Durante esses gestos lentos de seu comedor, a boiolinha esporrada por dentro abaixava a cabeça como se quisesse esconder o rostinho entre o encosto da poltrona e a parede da sala do mecânico. Foi só com Djalma tirando de dentro que Sandrinha reparou que tinha sido prensada contra o encosto da poltrona pelas fortes pirocadas do macho, na hora do gozo. Aquele homem gozava bombando! Sandrinha pensou no quanto sua mãe, Ivone, devia gostar de Djalma gozando.
Sandrinha queria pular de boca e limpar com chupadinhas toda a pirocona de Djalma, e entre lambidas e beijinhos agradecer pelo gozo do macho. Do jeitinho que Gil tinha falado pra ela sempre fazer, e como ela tinha visto a amiga travesti, Leia, agradecer. Mas agora a viadinha tava bloqueada.
Sandrinha lembrava de Djalma mandando ela pra casa imediatamente depois de gozar, da primeira vez em que tinha dado pro amante da mãe. E seu rostinho de grandes maçãs ainda ardia dos tapas do mecânico. Ela não ia falar nada, nem fazer nada. Ia ficar ali, cu esporrado virado pro macho, até ele ir tomar banho, e depois ela se vestiria. Se Djalma quisesse foder mais, ela adoraria. Mas, com medo de se desiludir, a bichinha preferia pensar que Djalma a mandaria embora.
E, pra azar da viada, o mecânico queria foder mais, mas se preocupou com o cuzinho que acabara de arrombar, e isso gerou um desentendimento triste.
Djalma ficou de pé olhando aquele fresquinho efeminado, mais gostoso do que a mãe, e pensava em conversar até ter tesão de novo e meter rola na bichinha outra vez. O mecânico agora via pela primeira vez o saquinho rosado e mole e o piruzinho indefeso da bichinha, pendurados abaixo do cuzinho, e não se incomodou. Comeria o viadinho de novo, numa boa.
Mas olhando de perto o furico de Sandrinha, o macho viu a florzinha do cu, que antes era cor de rosa e apertadinha e cheia de estrias, e que agora tava estufada pra fora e toda pintada de vermelho berrante, como se estivesse em carne viva.
Preocupado com o cu de Sandrinha, Djalma deu um tapinha na bela bundinha redondinha e firme, e falou, já indo pro banheiro:
- Melhor a gente dar um tempo!
Aquilo foi a morte para Sandrinha. Traumatizada, a boiolinha pensou que “dar um tempo” era eles não se veriam mais.
Assim que Djalma foi pro banheiro dar um mijadão e lavar o pinto grandão, a viadinha vestiu a bermuda e saiu correndo da casa do mecânico, descalça mesmo, segurando mochila, tênis e meias. Quando o macho não a encontrou na sala e olhou pra fora, a fresquinha adolescente já tava com o grande portão de aço entreaberto e, vendo Djalma com cara de quem não entendera nada, falou alto, de longe um “tô indo”, e saiu fechando o portão.
Sandrinha caminhou muito para conseguir se controlar e não chorar desmunhecadamente em público. Só a uma quadra da casa de Djalma a bichinha se sentiu à vontade para sentar no chão, numa sombra de mangueira, e calçar meias e tênis.
Com a cabeça mais fria, a femeazinha lembrou dos tapões que tinha levado e se desesperou. E se o rosto tivesse hematomas, como explicar para os pais? Com medo, Sandrinha entrou em casa sorrateiramente e se escondeu no cantinho do lado de fora, onde tinha dado o cu para Gil tão maravilhosamente. Só o carro da mãe tava em casa, o que era bom.
Inevitavelmente excitada pela lembrança do gozo de Gil dentro dela, ali, perto dos botijões de gás, a bichinha esperou a mãe entrar no banho e então correu para o próprio quarto, onde se trancou.
No banheiro de sua suíte Sandrinha examinou o rosto de grandes maçãs e queixo e boquinha pequenos, e descobriu com alívio que só tava um pouco vermelho, por igual. Dava pra inventar que tinha pegado muito sol.
Mais aliviada e sentindo o períneo e as popinhas da bunda meladas da porra que tinha escorrido de seu cuzinho durante a caminhada, a bichinha tirou a roupa e foi apalpar e examinar os próprios peitinhos no espelho, como fazia todo dia, desde que começara a tomar anticoncepcionais. E foi então que ela descobriu as marcas do macho em seu corpinho branco.
Na cintura, onde o mecânico havia espremido as carnes moles da fêmea pouco antes de lavar o reto de Sandrinha com esperma quente, as mãos de Djalma tinham deixado impressões fortes, marcas roxas que diriam a qualquer um que as visse que a bichinha havia sido agarrada por trás com muuuita força!
Sandrinha se assustou com as marcas, mas o tesão que aquilo lhe provocava era muito maior. A bichinha se masturbou deitada de bruços no chão do próprio banheiro, espremendo o piruzinho contra uma pilha de roupas sujas e com as pernas dobradas femininamente no ar, com pezinhos balançando enquanto se imaginava arrombada por Djalma ali mesmo.
Só depois de gozar lembrando da pirocona grande e grossa do mecânico é que Sandrinha recordou do “dar um tempo”, e chorou.
A viadinha passou uma semana daquele jeito, entre gozos solitários saudosos da pica do macho e a tristeza do abandono que ela presumira mal. E durante aquele tempo todo Sandrinha odiava a mãe, porque sabia que Ivone iria reencontrar a pirocona de sua vida e gozar muito com o homem das duas.
Boa observadora, Ivone logo notou que Sandrinho a olhava com raiva, em vários momentos desde a quinta-feira. Mas, sem oportunidade para abordar o adolescente à vontade, a francesa apenas fingia não ver e silenciosamente torcia para que Djalma não tivesse deixado nenhuma pista do caso extraconjugal deles, que Sandrinho pudesse ter percebido.
Já Djalma, se perguntava encucado porque o viadinho havia saído correndo. Arrependimento não era, porque já tinha certeza de que o menino era uma puta e que havia adorado ser enrabado pelo mecânico.
Na noite daquela quinta em que Sandrinha fugiu depois de levar tapas e porra na boca e no rabo, Djalma foi dormir com o subconsciente cheio de culpa. Agora ele traía a memória da esposa suicida com Ivone, a quem acabara de descobrir que amava, e com o filho de Ivone, o viadinho por quem descobrira ter um tesão enorme. O resultado foi um pesadelo em que a falecida aparecia e o culpava por sua morte.
Por isso, no dia seguinte o pai de Sandrinha apareceu para o acerto semanal com seu mecânico comparsa em desvio de carros roubados, e encontrou Djalma inesperadamente sério e triste.
No fim de semana o pesadelo se repetiu e Djalma tomou um porre de cachaça homérico. Mas se emendou na segunda, fez sua caminhada e os exercícios, e esperou animado pelo viadinho na terça.
Mas o viadinho não apareceu!
Djalma continuou bolado mas na quarta pela manhã fez algo que até então nunca fizera para Ivone. Comprou um buquê de rosas vermelhas e escreveu uma dedicatória em cartãozinho, o que foi o mais difícil para ele.
Quando a francesa chegou e viu as flores, na mesma hora maldou o gesto injustamente. Ivone achou que o mecânico a queria conquistar, para morar junto com ela e o filho como marido, depois da fuga para a França. Mas logo em seguida Djalma abraçou, beijou e fez amor com Ivone com uma paixão tão grande que ela se arrependeu do pensamento maldoso.
Djalma comeu Ivone se entregando por completo, com amor e paixão, como se transasse com a mãe amante e o filhinho viado juntos, encarnados no corpinho mignon da mulher. E Ivone teve dois orgasmos sensacionais nos braços do mecânico. Mas, na cabecinha preconceituosa dela, ele nunca deixara, nem deixaria, de ser um mecânico.
Depois de um gozo simultâneo espetacular, Djalma se deixou cair de costas na cama, ao lado da francesa, suando em bicas e ofegante do esforço. E ela, com a buceta encharcada de porra, virou de lado, de frente para o amante, e entre risos e carinhos no peito do macho comentou:
- Pelo sagrado coração! Você tá demais, hoje! Nunca foi tão sensacional assim!
Muito sério, Djalma olhou para a amante de perto e acariciando o rostinho pequeno, que lembrava o de Sandrinho mas sem as maçãs tão grandes, falou:
- É que semana passada descobri algo muito imortante!
Djalma não era dado a declarações e Ivone imediatamente pensou que ele falaria de mais algum podre de Ademir. E foi com muita surpresa que ela ouviu:
- Foi na quinta... logo depois que teu filho saiu... não... peraí... foi antes...
- Alguma coisa com Sandrinho?
- Não! Nada com ele, não. Mas foi... sabe? Eu tava olhando ele, aqui na oficina, e... daí... eu descobri que te amo. Que te amo de verdade!
Ivone não tinha o que dizer. Ela não amava Djalma. Só queria a rola dele. Mas tinha desenvolvido carinho por aquele mecânico tosco, que era um meninão nas emoções e que agora tinha demonstrado uma paixão e habilidade incríveis, enquanto a comia. E, claro, ele tinha aquela pirocona enorme.
Sem se deixar constranger pela declaração, Ivone sorriu feliz e beijou a boca do mecânico tentando fazer parecer que era um beijo de sincero amor. Depois, fugindo ao olhar do macho, ela pousou a cabeça no peito do homem e ficou acariciando o corpo bruto de Djalma.
Feita a declaração de amor, Djalma sentiu um peso sair de sua alma e lembrou de Sandrinho. Amava a mãe mas queria continuar a comer o filho. Por isso achava estranho o boiolinha não ter aparecido na véspera pra tomar rola no cu, e intrigado ele perguntou para a mãe do fresquinho:
- E Sandrinho? Tá tudo bem com ele?
- Tá. Por que?
- Ele ficou de aparecer ontem e não veio.
- Ah, liga não. Semana que vem ele volta às aulas e ontem ele preferiu ficar em casa arrumando as coisas da escola. Acho que não vai dar mais pra ele vir ficar aprendendo contigo.
Djalma sentiu uma contrariedade. Não queria deixar de comer o fresquinho. Pelo menos uma última pirocada ele queria dar no futuro enteado viadinho.
- Ah, se ele num vai mais aparecer... fala pra ele vir pelo menos amanhã, antes de voltar a estudar... é que eu queria mostrar pra ele uma caixa de mudan...
Ivone levantou a cabeça risonha e olhou para Djalma feliz, interrompendo o mecânico. Ela achava que uma influência masculina, não tóxica como a do pai, seria boa para o filho. Não para reverter a viadagem, que ela sabia ser definitiva. Mas, pelo menos, para Sandrinho não ser uma figura tão pateticamente indefesa no mundo. Pensando nisso, a francesa perguntou:
- Vocês dois se deram bem, né? Você gosta dele.
Djalma beijou e abraçou a amante respondendo “sim” e rindo por dentro, imaginando o que Ivone acharia se descobrisse "como" ele gostava de Sandrinho e que o filho viado era sócio de rola da mãe. Excitado pela ideia, poucos minutos depois o mecânico comia Ivone outra vez, com a mesma paixão.
Naquela noite, na mesa de jantar com os pais, Sandrinha teve que recorrer a todo o seu sangue frio para não sair dançando e cantando como bicha louquérrima, tomada por uma onda imensa de felicidade quando Ivone lhe disse que Djalma tinha falado pra ele ir se despedir, antes que as aulas voltassem. E o corno Ademir chegou a perguntar a Ivone se Sandrinho não conseguiria encaixar uma tarde em seu horário de aulas, para continuar aprendendo com o mecânico.
No dia seguinte, na hora combinada, Sandrinha chegava toda feliz no portão da oficina clandestina. A boiolinha tinha idealizado tanto o reencontro com Djalma que, além do obrigatório KY, tinha passado no shopping e comprado um baby doll de blusa de alcinha e shortinho pretos, de cetim contornado por rendinhas, que agora levava na mochila.
Djalma abriu o portão, puxou rápido o viadinho pra dentro e tornou a fechar. Sandrinha o olhava muito vermelha e rindo totalmente sem graça, quando o mecânico falou, já caminhando rumo à casa:
- Por que, que tu sumiu?
Sandrinha exultou por dentro. Era verdade o que ela intuíra, do recado levado pela mãe: Djalma a queria!
- E-eu... num sei... o senhor falou pra gente “dar um tempo”... daí eu pensei...
Djalma percebeu o mal-entendido na hora, e começou a rir. Ria da secura de cu em que ele mesmo tinha ficado e ria do viadinho medroso.
- Nera pra tu sumir, não. Falei aquilo que era pra dar um tempo pro teu buraquinho, que tava em carne viva.
Sandrinha riu junto com o mecânico sentindo-se uma boba e valorizada pelos cuidados do macho. E resolveu explorar aquilo.
- Sabe, Seu Djalma?... foi gostoso demais...
- Tu quer de novo?
Eles já tinham chegado na sala da casa do comedor e Sandrinha olhava o volume que a pica de Djalma fazia dentro do short largo e fino de nylon, que era tudo o que o macho usava.
Com gestos delicados e prestando atenção pra ver se o macho não teria nenhuma reação negativa, a viadinha começou a apalpar a piroca do comedor, ainda guardada, e sentiu na mão que Djalma tava quase pronto pra meter rola no rabinho desejoso dela. E enquanto sentia o tarugo que de novo lhe reviraria por dentro, Sandrinha respondeu, falando lenta e sensualmente:
- Eu quero é muito!... muito mesmo! Eu... o senhor deixa...
Sandrinha largou a mochila no chão, emocionada por sentir na mão aquela trozoba enorme. Aquela pirocona grande e grossa era dela. Ela tinha conquistado aquele monumento! Não se importava de dividir com a própria mãe. Mas era dela! E ela tava com muita fome de rola! Uma fome que queria muito mais do que tocar por cima do short.
Já de frente para Djalma, como se fosse beijar o macho, Sandrinha continuou a falar e foi lentamente se ajoelhando.
- O senhor deixa eu ver ele? Por favor?...
- É só ver que tu quer, é?
Djalma viu então a bichinha parar por um segundo. Ela olhou para ele, já ajoelhada no chão de sua sala, e pegando a barra do short do macho com as pontas dos dedos das duas mãos. E o macho viu aquele serzinho de 14 anos mirar seus olhos com os mesmos olhos claros de Ivone. Djalma via o belo rostinho de grandes maçãs e boca e queixo pequenos, que sorrindo lindamente, falou:
- É não! É só pra ver, não...
E Djalma achou o viadinho simplesmente lindo.
Sandrinha desceu o short de Djalma e se deparou com aquele caralho delicioso a poucos centímetros de seu rosto. E o cheiro do macho a invadiu, quase fazendo a bichinha gozar! Curtindo o momento, ela ficou olhando cada detalhe da rola e sacão, esfregando as mãos espalmadas nas coxas de Djalma pra ganhar tempo e curtir o momento.
Com veneração pela grossa rola, Sandrinha foi aproximando lentamente as mãos, esfregando-as pelas virilhas do mecânico. Logo ela sentia o peso do sacão raspado com uma e começava uma punheta bem lenta e carinhosa com a outra, de novo se impressionando porque não conseguia fechar a mão na trozoba.
Mas o que impactava mesmo a viadinha, além do visual, era o cheiro. Mexer no sacão de Djalma e arregaçar a cabeça da rolona na punheta lenta, liberarava perfumes que excitavam Sandrinha ainda mais. Até então, todos os boquetes que ela tinha feito, em Leia, no primo Mario, em Gil e no próprio Djalma, não tinham tanto dengo quanto os boquetes da amiga travesti Leia, em seus machos. Mas agora seria diferente, e o culpado foi o próprio mecânico. Culpado pelo cheiro e pelo gesto.
Djalma tinha um cheiro de homem muito mais suave do que o cheiro de piru de Gil, mas era um cheiro marcado o bastante para viciar uma bichinha dedicada a machos, como Sandrinha. E o gesto foi um carinho que o mecânico enternecido pela reverência da boiolinha por sua pica, começou a fazer nos cabelos de Sandrinha.
Sentindo-se acolhida e plenamente aceita pelo macho, Sandrinha reagiu ao carinho com mais dengo, e começou a esfregar seu belo rostinho cor de leite no conjunto todo de saco e jeba cinzentos. E a viadinha esfregava a cara ali, e gemia e falava.
- Nooossa... meu Pai do céu... huuummm... como é bom... esse cheiro... Seu Djalma... aaahhh... esse teu cheiro... égua!
- Cheiro de que, viado?
- De piru... huuummm... do teu piru... égua!... é um perfume!... comé que pode ser tão bom?
Logo Sandrinha beijava, lambia, cheirava, cada recanto, cada dobrinha entre virilhas, saco e base da rola, cada preguinha do colar da glande e todo o buraquinho da uretra. E Djalma, com a ferramenta no grau máximo de dureza, se controlava pra não entrar em ritmo de gozo mas também para não meter logo a pica na viadinha.
Mas quando Sandrinha abocanhou a cabeça da pirocona e começou a chupar com muita determinação, aí Djalma teve que mandar parar e precisou fazer força pra puxar a bichinha pra cima, porque o instinto de viado delazinha fazia com que ela não quisesse tirar a pica da boca, de jeito nenhum.
Djalma terminou de levantar a boiolinha pelos sovacos. E com ela de pé, de frente pra ele e tão pertinho, o coração de Sandrinha bateu muito rápido porque ela pensou que ia acontecer um momento mágico: que Djalma a ia beijar na boca, como Gil teria feito naquela situação.
Sandrinha fechou os olhos e ofereceu a boquinha para o beijo do mecânico, mas aquilo ainda era demais para a macheza de Djalma. O macho, no entanto, quis abraçar a femeazinha em corpo de menino e puxou o viadinho pra si.
Não era um beijo, mas era um contato inédito entre os dois corpos e Sandrinha, de braços encolhidos, encaixou o rostinho entre um lado de cabeça e o ombro de Djalma, e ficou ali dando beijinhos no pescoço do macho e gemendo gostoso, ainda mais quando o mecânico começou a apertar a bundinha da viada com suas mãos fortes.
Como num abraço de lutadores, os dois ficaram colados, o pauzão duro e babado do macho molhando a camiseta preta do viadinho. E foi aquela pressão de rola e umidade de baba de pica que fez Sandrinha lembrar do baby doll na mochila e pedir ao seu dono para lhe soltar.
- Aaahhh... Seu Djalma... deixa eu ir no banheiro um instantinho?... eu... aaahhh... preciso... me... preparar...
Como se tivesse sido flagrado por amigos de bar, agarrando a bichinha, Djalma largou dela de sopetão e falou, meio constrangido:
- Vai lá, fresquinho... pode ir.
O macho sentou na mesma poltrona onde tinha comido o viadinho da última vez e ficou numa punheta preguiçosa, mantendo o torpedão duro. Mas foi por menos de 5 minutos, porque logo a bichinha saiu do banheiro, desfilando na direção daquela pirocona.
Sandrinha já andava e rebolava como fêmea oferecida, quase tão femininamente quanto Leia. A viadinha lamentou não ter um salto alto ali, mas desfilou em direção ao caralhão que tanto desejava com a graça aprendida e ensaiada com a amiga travesti: pisando na ponta dos pés, um pé na frente do outro, pernas juntinhas, esfregando uma coxa na outra, rebolando, e de cotovelos pra dentro.
Lembrando que da última vez tinha ficado assada agasalhando aquela trozoba sem lubrificante, mas também lembrando de como o macho tinha trabalhado seu cuzinho, a putinha trazia na mão a bisnaga de KY, e ia pedindo a Djalma para passar no cuzinho dela, quando parou no meio do caminho, congelada pelo espetáculo que o macho lhe oferecia.
- Seu Djalma... será que o Senhor podia... ÉGUA!...
Nu, sentado reclinado na poltrona e de pernas bem abertas, Djalma segurava o pirocão arregaçado, com dois dedos na base esticando toda a pele do tarugo e balançando aquela coisa duríssima na direção de Sandrinha.