Com muito dinheiro ganho com a separação, minha mãe desenvolveu dois vícios que me incomodavam muito: o vício em procedimentos estéticos, para parecer cada vez mais jovem e o vício em machos escrotos e cafajestes.
Era impressionante como ela se envolvia com uns tipos que realmente não tinham a menor classe.
Fui crescendo e percebi que ela escolhia os machos pela rola, ou melhor, pela capacidade e maestria deles em usarem a rola. No fundo minha mãe era uma mulher que gostava de ser bem fodida, o resto era dispensável para ela.
Eu fazia questão de ficar afastada desses machos que ela arranjava, mesmo alguns tendo tentado me seduzir em algumas ocasiões.
Acho que, em certa medida, herdei o gosto por uma boa rola e uma boa foda, mas, ao contrário de minha mãe, gosto que esses atributos venham acompanhados de um cara decente.
Nos últimos meses ela estava se relacionando com um cara que ela conheceu na academia. Sujeito grandão, malhado, moreno escuro, bem mais jovem do que ela, deveria ter uns 38 anos. Com uma mania de sempre mexer no volume imenso que ele carregava no meio das pernas. Aquilo me incomodava muito.
Ela parecia estar mais encantada com este sujeito. Ele passou a frequentar mais a nossa casa e, com o tempo, chegou a dizer que era meu novo papai, o que me deixou irritada e fez ele rir com cara de deboche.
— Calma Aninha! Papai tá brincando com você. – Me falou uma vez em que estávamos sozinhos na sala.
— Papai é o cacete Beto! Vai tomar no teu cu. – Respondi brava. Ele riu, passou a mão no pauzão e respondeu:
— Não sou de tomar no cu não gatinha. Gosto mais é de comer um cuzinho.
Não sou de ir a festas familiares, mas uma tia, irmã de minha mãe, ia fazer aniversário e resolvemos ir para a casa de campo, onde se daria a tal festinha de 50 anos. A única coisa que me animou a ir a tal festa foi a possibilidade de rever meus dois primos, o Ricardo e o Rodrigo, que me iniciaram nas artes sexuais.
Rodrigo foi o responsável por tirar o meu cabaço, logo depois do meu baile de debutante. A gente sempre fodia em ocasiões em que a família se reunia. Ricardo entrou na brincadeira um pouco depois, mas me fodia também sempre que possível. Eu me dividia entre aqueles dois malandrões de vinte e poucos anos, sempre que estávamos em finais de semana no sítio, em festas familiares.
Eu estava me preparando para o vestibular, então resolvi ir naquela festa junto com minha mãe e seu novo namoradinho, aproveitar para relaxar um pouco com meus dois primos gostosões, que também estariam por lá.
Chegamos na noite anterior, o restante dos familiares ainda não tinha chegado, então fomos acomodadas, eu no quarto de hóspedes no final do corredor, bem no fim da casa, minha mãe, com seu macho, no andar de cima.
A presença do Beto, macho de minha mãe, foi uma surpresa para minha tia e meu tio, já que ela evitava levar esses caras em festas familiares. Parecia estar levando aquilo a sério. Só ela não via o erro que estava cometendo.
Eu estava distraída no quarto, me trocando após um banho rápido, quando fui surpreendida por um abraço forte, um beijo na nuca e duas mãos ágeis que me amassavam os peitinhos, que logo ficaram com os mamilos durinhos. Era Rodrigo meu primo, que já roçava o pau duro em minha bunda.
— Você tá louco moleque? Alguém pode te ver aqui. – Falei assustada, excitada e virando meu rosto para beijá-lo na boca e expulsá-lo do meu quarto.
—Nós ainda vamos foder priminha. Matar as saudades. Eu volto. – Ele disse saindo.
— Depois do jantar estávamos sentados na varanda, apenas eu e o Rodrigo, maliciosamente abri as pernas e deixei ele ver que eu estava sem calcinha, ele logo lambeu os lábios e passou a mão no pauzão, me deixando molhada de tesão. Estava tão distraída no jogo de sedução que nem notei o macho da minha mãe olhando a cena do canto da varanda e lambendo os lábios também. Fiquei puta da vida e resolvi me recolher, já que passava das 23h.
Rodrigo piscou o olho ao me ver ir em direção ao quarto, eu sorri de volta, entrei no quarto e me deitei de bruços, vestindo apenas uma calcinha minúscula e me cobrindo com um lençol fininho. Apaguei a luz e deixei a porta do quarto entreaberta.
Adormeci rapidamente e não sei que horas eram, quando, no meio da escuridão, fui despertada com um corpo másculo e pesado deslizando em cima de mim, me dominando e roçando um pau duro e gigantesco em minha bunda. Um corpo quente e viril como só o do Rodrigo era. Tentei virar o rosto e falar algo, mas a mão forte e grande me tapou a boca e beijou minha nuca sensualmente. Me arrepiei inteira e me senti totalmente molhadinha. Minha boceta pegava fogo.
O macho estava faminto, eu senti a mão puxando minha calcinha de lado e o caralhão duro e quente me invadiu, lento e firme, até me completar totalmente. Só na penetração eu quase tive um orgasmo. Senti as bombadas fortes. Aquele caralho gostoso entrava fundo e me preenchia, me causando ondas de prazer pelo corpo todo. Estava tão forte e gostosas as entradas e saídas rápidas, que eu comecei a me tremer, sentindo o gozo se aproximar. A respiração dele também se alterou e, numa metida forte, ambos gozamos juntinhos e intensamente.
Tentei virar para beijar o Rodrigo quando ouvi em meu ouvido:
— Vou voltar depois pra comer esse cuzinho. A garotinha do papai é uma delícia. – Estarrecida, me dei conta de que tinha acabado de ser deliciosamente fodida pelo macho de minha mãe.
Demorei uns cinco minutos pra processar tudo isso, estava ainda atordoada, quando ouvi a porta se abrir novamente, meu primão entrou sorrateiro e começou a me beijar.
Conto inspirado no desafio de 500 palavras, embora este tenha um pouco mais, acho um desafio interessante escrever textos curtos e conseguir passar a mensagem.
Gosto de ouvir os leitores. Espero contar com seu comentário e seu voto.
Obrigado a todos!
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