Naquela época tivemos alguns percalços familiares e por conta disso, Cinara, minha avó materna veio morar conosco sem que alguém se dignasse a me explicar a razão de sua vinda; com o passar do tempo descobri que vovó exibia uma falsa aura de austeridade que logo se tornaria meu tormento; nessa mesma oportunidade, Leila uma prima que residia no interior também pediu acolhida em nossa casa já que inscrevera-se em um cursinho preparatório para o vestibular e foi bem recebida por todos, exceto é claro por minha avó que sempre torcia o nariz ao encontrá-la. Como é de praxe eu e Leila acabamos nos enturmando mesmo estudando em cursinhos diferentes e sempre que dispúnhamos de tempo corríamos para meu quarto com o fito de estudar algumas matérias mais complexas.
Por óbvio que nosso envolvimento foi se aprimorando a ponto de nos tornarmos íntimos, trocando confidências e experiências; uma noite ela se esgueirou pelas sombras vindo até o meu quarto; tomei um susto quando ela levantou o lençol colando seu corpo ao meu permitindo que eu desfrutasse da deliciosa descoberta de sua nudez; começamos com beijos e apalpações e ela não se fez de rogada pedindo para mamar minha piroca; pondo-se entre minhas pernas, Leila segurou o bruto passando a lambê-lo como se fosse um picolé provocando em mim uma onda de sensações arrepiantes e alucinantes.
Leila demonstrava enorme habilidade oral e logo abocanhou minha pistola mamando-a entusiasticamente enquanto eu acariciava seus cabelos. “Não, nunca fiz! Você me ensina?”, eu disse fingindo inocência quando ela me perguntou se já praticara um meia nove; com uma expressão marota em seu rosto Leila movimentou-se sobre mim até conseguir que sua bucetinha estivesse ao alcance de minha boca; usufruímos de uma troca mútua de carícias orais que proporcionaram a ela uma sequência quase infindável de orgasmos cujos gemidos eram abafados por sua boca enluvando meu cacete cuja rigidez me impressionava. Por fim, eu não fui capaz de avisá-la quando meu gozo sobreveio e sua atitude causou-me enorme espanto, pois Leila não titubeou em engolir minha carga incumbindo-se ainda de lamber a pistola deixando-a limpinha.
-Tu é gostoso pra caralho, primão! – comentou ela com tom exultante – ainda vou sentir esse cacete enfiado na minha bucetinha!
Depois de dizer isso, Leila me beijou e fugiu do quarto deixando para trás um macho satisfeito e ansioso pela próxima oportunidade; no dia seguinte esforcei-me em ocultar de todos minha satisfação pela noite anterior, porém para uma pessoa isso seria impossível. “Presta atenção, moleque! Sei muito bem o que você e aquela vadia fizeram ontem a noite! Precisamos conversar sobre isso; eu te aviso quando e onde!”, disse vovó Cinara com tom ameaçador na primeira chance que ficamos a sós antes que eu fosse para o cursinho. O espanto estava estampado em minha face e mesmo sabendo que meu prejuízo não seria dos maiores, sabia que assim não seria para Leila; com uma expressão perversa no rosto vovó Cinara afastou-se deixando-me entregue a minha própria sorte.
Amarguei uma ansiedade atroz por mais de uma semana quando veio a notícia de que Cinara estava prestes a se mudar para o imóvel que ficava ao lado do nosso e não escapei de ser escalado para ajudá-la com a mudança, inclusive com a obrigação de dormir em um velho sofá da tal casa por ordem de meu pai até que as fechaduras fosse substituídas; por conta do ar sempre ameaçador de vovó Cinara permanecer ao seu lado parecia mais que um castigo, porém eu pensava em Leila compenetrando-me da minha responsabilidade.
-Essa noite você não vai dormir naquele sofá, moleque! – anunciou Cinara pouco antes do jantar na casa de meus pais antes de nos recolhermos para sua nova casa – trate de tomar um banho para dormir com a vovó!
Assim que entramos em seu quarto ordenou que eu tirasse a roupa enquanto sentava-se na beirada da cama; chamou-me para perto e mal havia me aproximado ela agarrou minha piroca que já estava a meio mastro, masturbando-a com certa ansiedade. “Hummm, você puxou os machos da família! Todos sem-vergonha e caralhudos!”, comentou ela mirando meu rosto e instigando-me com a punheta. Naquele momento percebi haver diante de mim não uma ameaça, mas sim uma oportunidade de extrair o máximo de vantagem da situação.
-E tu gosta de um caralhudo, né vovó vadia? – respondi com tom sarcástico ficando o mais próximo dela – Tu tá é louca pra mamar uma piroca, não tá? Então? Tá esperando o quê?
Num primeiro momento Cinara ensaiou uma expressão de fúria, mas que caiu por terra quando ela mirou minha pistola rija com a chapeleta pulsando bem próxima de sua boca deixando-se levar pela volúpia que ardia em suas entranhas; sem perda de tempo a safada abocanhou minha benga premiando-me com uma mamada monumental que de pronto me seduziu a ponto de almejar foder aquela velha safada, castigando sua buceta com umas boas socadas bem dadas; permiti que ela desfrutasse muito da piroca antes de exigir que ela também se despisse.
Cinara livrou-se rapidamente de suas vestes deitando-se sobre a cama e abrindo as pernas passando a acariciar sua greta coberta por uma fina camada de pelos grisalhos. “Chupa a bucetona da vovó, chupa, seu moleque depravado! Vai!”, gritou ela num tom mesclado de impaciência e também de ansiedade; mergulhei meu rosto entre suas coxas grossas linguando sua prexeca até ouvi-la soltar longos gemidos que comprovavam os orgasmos que eu lhe propiciava. Depois de muitas linguadas subi sobre ela mantendo suas pernas bem abertas enquanto enterrava minha pistola bem fundo em sua gruta laceada iniciando uma sequência de movimentos pélvicos contundentes aproveitando também para apertar suas mamas caídas mordiscando os mamilos durinhos ao som de seus gemidos e gritinhos histéricos toda vez que obtinha um novo orgasmo.
Determinado a dar a Cinara uma foda inesquecível canalizei toda a minha energia para castigar sua buceta com movimentos pélvicos insistentes elevando o nível do meu desempenho ao seu limite; houve um momento que eu já não sabia mais se fodê-la era um ato de revolta, uma vingança ou simplesmente um merecido desfrute de uma velha canalha e oportunista, impondo que eu me concentrasse em todos aqueles sentimentos para fazê-la gozar até que não restasse uma gota de energia vital em ambos.
Nosso embate perdurou a ponto de suarmos por todos os poros com ela ofegando diante do meu desempenho que beirava uma fúria disfarçada; por fim, dominado por contrações musculares involuntárias e espasmos que vinham em um crescente sem fim quedei-me capitulado pelo gozo que eclodiu copioso que inundou as entranhas de vovó Cinara cujo grito final anunciou seu derradeiro orgasmo que a fez contorcer-se enlaçando-me em um abraço apertado que quase tirou meu fôlego. Desabei ao seu lado sobre a cama e logo ambos despencávamos em um sono profundo e incontido. Ao amanhecer levantei-me, tomei um banho e enquanto me vestia observava minha avó pelada ainda anestesiada por um sono profundo.
Nas noites que se seguiram voltamos a carga com fodas homéricas nas quais eu a deixava prostrada após a sequência de orgasmos que sacudiam seu corpo sentindo que nossa relação ultrapassara o nível da afronta ou da vingança tornando-se algo íntimo e inigualável. “Não, por favor! Hoje, não! Você me deixa exausta! Estou acabada!”, pediu ela certo dia em tom de súplica; olhei para seu rosto e constatei a veracidade de suas palavras, porém eu descobri naquele momento que meu desejo por Cinara tornara-se algo palpável em que ambos estávamos completamente enredados.
-Só se você me der uma mamada bem gulosa! – respondi com tom provocativo mirando seu rosto.
Cinara aquiesceu e eu me deitei com ela aninhando-se entre as minhas pernas cingindo a piroca com uma das mãos começando por lambê-la de cima a baixo antes de fazê-la desaparecer dentro de sua boca concedendo uma mamada quente e muito molhada depositando sua saliva espessa que escorria até as minhas bolas causando-me uma sensação alucinante impondo que eu gemesse sem parar; e quando mais uma vez atingi meu clímax, Cinara fez questão de reter e engolir toda a carga de sêmen cuidando também de deixar minha pistola bem limpa e lustrosa.
Ao longo de nossa relação sobreveio o vestibular em que fui aprovado para o curso de engenharia cujos primeiros dois anos eram compostos por períodos integrais de estudo; com a permissão de meus pais, Cinara mudou-se para um pequeno sobrado bem próximo do campus universitário propondo a eles que eu me acomodasse em sua casa para evitar o transtorno de enfrentar um longo trajeto de volta para casa; a partir daquele momento eu e minha avó nos tornamos quase um casal, com ela cozinhando para mim sempre a espera de uma paga sob a forma de uma boa foda da qual eu não me ausentava.
Infelizmente, Leila minha prima, não teve a mesma sorte vendo-se obrigada a amargar mais um ano de cursinho preparatório e por conta disso acabamos por nos afastarmos um do outro, evento que deixou minha avó radiante vendo desaparecer a possível concorrência. Seguimos com nossa vidinha de um quase casal com direito a troca de confidências onde fiquei sabendo que Cinara viera morar conosco porque descobriu que seu segundo marido dava preferência a mulheres mais novas abandonando os compromissos conjugais; de alguma forma aquela confissão nos aproximou ainda mais e eu passei a experimentar laços sentimentais mais estreitos com ela.
Certa madrugada eu acordei para tomar água e quando voltei para o quarto dei com Cinara descoberta deitada de costas exibindo seu traseiro opulento e provocante; aquela visão provocou uma repentina e inesperada excitação que resultou em uma ereção fortuita; deitei-me ao seu lado e comecei a acariciar aquelas nádegas volumosas não demorando a separá-las para que pudesse esfregar os dedos no rego em busca do selo anal que logo foi encontrado e libidinosamente assediado por algumas dedadas profundas, gesto esse que fez Cinara grunhir remexendo-se sobre a cama com um certo gingado provocante.
Ela não reprimiu um gritinho quando substituí meus dedos por minha língua que passeou ao longo do rego detendo-se no brioco simulando pequenos cutucões que redundavam em mais gemidos de Cinara; salivei muito sobre o orifício pouco antes de posicionar-me usando a chapeleta para pincelar a região antes do ataque final; com apenas duas socadas contundentes arremeti para dentro do brioco que não ofereceu resistência suficiente para que Cinara soltasse alguns gritinhos e grunhidos. Nos dedicamos então à nossa, ou melhor à minha primeira cópula anal que prolongou-se a ponto de minha parceira experimentar um gozo cuja expressividade revelou ser seu primeiro gozo anal; Tomado pela luxúria daquela descoberta imprimi um ritmo ainda mais alucinante aos meus movimentos, prosseguindo até que eu capitulasse diante do meu clímax ejaculando em golfadas encharcando seu reto.
-Afff, meu netinho safado! Como foi gostosa essa gozada pelo cu! – balbuciou ela com um enorme sorriso nos lábios – Jamais vou me esquecer disso!
Eu mirei seu rosto e devolvi o sorriso ciente de que a relação com Cinara que começara de uma maneira tormentosa e sem futuro tornara-se um vínculo tão arraigado que imaginei jamais ser rompido; e assim o foi até o término do curso superior que me levou a buscar novos horizontes com a total aprovação dela cuja compreensão transformara-se em meu porto seguro.