Esta saga é algo experimental que fugirá um pouco do que os que me acompanham estão acostumados a ler, contudo, haverá reviravoltas, decepções, traições bem ao estilo cuckold, mas também, um pouco de história dos bastidores da bilionária indústria pornô americana que começou a ganhar corpo no final dos anos 1970, mas, principalmente a partir dos anos 1980. Fatos reais (fruto de muitas pesquisas que fiz sobre o assunto) e fictícios serão misturados, porém com nomes alterados. Para os muitos leitores que gostam de uma história com personagens densos e fatos marcantes, além de muitas curiosidades desse mundo que desperta muita atenção, mesmo de quem finge ser moralista, creio que será interessante.
No caso desta, todos os capítulos serão postados aqui, mas como já adiantei em outras ocasiões, não posso garantir periodicidade devido à correria.
Finalizo agradecendo sinceramente ao grande número de pessoas que comprou a 2ª temporada da última série que fez com que a mesma esteja prestes a se tornar a mais vendida, superando “Os Limites da Fantasia na Vida de um Casal” (aquela do famoso Monteiro). Agradeço ainda aos generosos feedbacks via e-mail e site.
Começando agora a história
Meu nome real é Carlos, mas quando entrei na indústria pornô, no ano de 1984, recebi o nome “artístico” de Joey North. Porém, antes de falarmos sobre como fui parar nesse mundo que além do sexo, tinha muita grana, drogas, dramas, amizades verdadeiras e até grandes amores, precisarei contar um pouco sobre a minha vida.
Nasci em 1965, minha mãe era brasileira e meu pai americano. Eles se conheceram quando ele veio tentar a sorte no Brasil, em 1960. Em 1972, cheio de dívidas por causa de uma pequena rede de sorveterias que faliu, meu pai voltou para os EUA nos levando para ir morar no lado meio caído de Los Angeles, porém em 1979, acabaram se separando e contrariando o normal nesse tipo de caso, fiquei morando com ele, e ela voltou para o Brasil. A partir daí, uma vez por ano, ia visitá-la no Rio de Janeiro e uma vez por ano, minha mãe ia me visitar em Los Angeles.
Não fiquei com meu pai porque era mais agarrado a ele, na verdade, ambos eram muito frios, não ruins, mas pouco apegados, mesmo eu sendo filho único. O que me levou a ficar nos Estados Unidos foi o fato de que não queria deixar meus amigos, minha escola, e principalmente minha primeira namoradinha por quem era apaixonado.
Em 1981, meu pai se casou novamente numa cerimônia simples com Annette, uma jovem vizinha nossa. Acredito que eles já tinham um caso antes mesmo dele se separar da minha mãe, pois tão logo ela partiu, ela começou a frequentar a nossa casa à noite. Eu nem acreditei quando começaram a sair juntos, pois além de uma razoável diferença de idade, ela era uma mulher linda, com um belo corpinho, já meu coroa aparentava ser até mais velho do que a idade que tinha, pois ainda usava costeletas já grisalhas ao estilo Elvis, tinha um pouco de barriga e se vestia com ternos bem quadradões, sem contar que não passava perto de ser rico, pois era representante de vendas. Soube que minha madrasta chegou a morar com um cara, mas não deu certo e trabalhava como caixa em um banco. Porém, após o casamento, meu pai a fez sair do emprego e se tornar uma típica esposa americana dona de casa, o que ainda era comum naquela época.
Annette não podia ter filhos, era muito atraente e elegante, tinha cabelos longos e castanhos, rosto fino, olhos azuis pequenos assim como o nariz e a boca. Era bem branca, do tipo falsa magra, pois uma vez que a vi na praia, notei que seu bumbum era médio e arrebitado e os seios médios.
Sei que quase todo adolescente se masturba muito, mas eu tinha realmente uma compulsão e fazia pelo menos cinco vezes por dia. Antes de ir para o colégio, quase perdia o ônibus, pois tinha que tocar uma para me acalmar. Quando chegava em casa, me trancava no quarto com revistas Hustler e Playboy e eram mais duas. Antes de dormir também repetia.
Quando meu pai trouxe Annette em casa e dormiram juntos na primeira noite, ainda antes do casamento. Estava em meu quarto e comecei a ouvi-los. Ela passou a emitir alguns gemidos e comecei a escutar também também o ranger da cama, cheguei próximo da parede, colei meu ouvido e senti um tesão diferente, imaginando como estariam trepando. Aos poucos os gemidos se tornaram mais intensos, seguidos de alguns gritos, aquilo foi deveras estranho, mas me deu o maior tesão que já havia sentindo, coloquei meu pau para fora e me masturbei ferozmente pensando nela, escutei-os chegando ao orgasmo, e gozei de tal forma que tive que me segurar para não gritar.
No dia seguinte, me senti mal por isso, devia respeitar minha futura stepmother como dizem aqui. Além disso, apesar do meu pai não ser do tipo companheiro muito menos carinhoso, era quem me sustentava, devia-lhe respeito. Resolvi não repetir mais aquilo e quando se casaram e ficaram um tempo transando direto, eu sempre colocava meu walkman no último e focava no som de bandas de rock, até que a farrinha no quarto ao lado acabasse.
Tive minhas primeiras transas um pouco mais à frente, mas para falar a verdade, eram tão rápidas que eu só fazia vergonha, sem contar que por se dotado, algumas reclamavam que eu as machucava por ser desengonçado e já ir socando com tudo. Uma das que mais me magoou foi Ashley, uma tremenda gostosa com que saí umas quatro vezes e estava até gostando, mesmo sabendo que ela era bem rodadinha, mas na cara dura, ela me disse que não deveríamos sair mais, pois eu tinha um bom canhão, mas atirava muito mal. Tempos depois, eu riria muito disso, mas no dia foi humilhante.
Após dois anos de casamento, meu pai e Annette começaram a se desentender muito, apesar dele passar pouco tempo em casa, em virtude do trabalho, as discussões eram constantes, mas eu nunca me metia. A essa altura, tinha terminado o High School, mas, ao contrário dos filmes americanos, onde todo mundo vai para a universidade, a realidade é bem diferente para muitos, longe de ser um aluno brilhante para conquistar uma bolsa e também sem o dinheiro do papai para pagar ou mesmo fazer um empréstimo, não pude continuar estudando e, naquela época, para ser franco, eu adorei. Minha cabeça era de só pensar no que queria ser mais para frente, por ora, trabalhava em uma loja de discos e achava que estava bom demais. Dava algum troco em casa, para o meu pai não reclamar e o resto gastava saindo com os amigos. Adquiri um bom porte físico, mesmo sem me dedicar ferrenhamente aos esportes ou à academia. Tinha 1,83m e uma aparência razoável, ao completar 18 anos.
De vez em quando, pintava uma garota ou outra para transar, não era toda semana, às vezes, ficava com umas que só queriam trocar uns beijos, outras aceitavam no máximo tocar uma punhetinha, e mais raramente fazer um boquete. Isso rolava dentro do carro do meu pai que meio a contragosto me emprestava às sextas e sábados o seu cafona Mercury Zephyr.
Meu pai viajava muito, pois era representante de vendas, dependendo da viagem chegava a passar, três, quatro noites fora e foi assim que começou a surgir um problema grande. De segunda a quinta, eu saía do trabalho e ia direto para casa e, numa determinada semana, notei um comportamento diferente em Annette. Ela sempre se vestiu de maneira bem discreta seja em casa ou na rua, mas começou a não se importar em usar shorts de algodão que deixavam a polpa do bumbum de fora e blusinhas regata transparentes sem sutiã, o que me permitiu ver como eram as aréolas de seus lindos seios.
Para piorar, naquela semana, Annette começou a ficar mais tempo comigo na sala à noite, ela sempre foi bacana, mas havia algo diferente, se sentava no mesmo sofá e passou a ter algumas atitudes bem estranhas, como uma vez, em que foi pegar o cinzeiro que ficava ao lado desse sofá grande e preferiu se esticar sobre mim, esfregando seus seios em meu peito e rosto, quando era muito mais fácil ter pedido que eu lhe passasse o objeto. Numa dessas noites, ela já tinha ido se deitar, mas arrumou uma desculpa de que precisava deixar uma anotação na porta da geladeira e desceu de camisolinha transparente de renda branca e sem calcinha! Olhei rapidamente e creio ter visto parte dos pelos negros de sua boceta.
Procurei fingir naturalidade. Porém, com sua beleza estonteante aos 30 anos de idade e também com meus hormônios a mil, foi inevitável não ficar de pau duro, disfarcei com uma almofada e fingi prestar atenção só a um jogo de basquete que passava na TV. Tive que me controlar para não tocar uma punheta pensando nela.
Annette também começou a ficar de penhoar e camisola durante o café da manhã, sempre fazendo um gesto ousado como cruzar as pernas e deixar que eu visse boa parte de suas coxas, ou se curvar para pegar algo e exibir seu bumbum coberto por uma lingerie ousada. Num desses dias, antes de eu sair, ela parou na minha frente no batente da porta, fez um cara sensual como que quase pedindo um beijo, mas ao notar meu espanto, disfarçou e disse:
-Deixa eu passar de novo essa sua camisa, não é porque trabalha numa loja de discos que vai se vestir de qualquer jeito, tira que eu passo em um minuto.
Resolvi lhe dar a camisa e após passá-la, Annette me devolveu, mas antes, teve um gesto ousado, encostou a ponta da unha do dedo indicador no começo do meu peito e foi descendo lentamente para baixo até do umbigo, por pouco não chegou a altura do meu pau e olhou-me nos olhos com cara de travessa:
-Imagino o sucesso que esse corpo faz com as garotas.
Engoli seco e ali tive quase certeza de que Annette estava ou querendo transar comigo ou ao menos me provocar, poderia ser uma armadilha para que eu tentasse algo e depois ela contasse ao meu pai, se bem que nesses dois anos, sempre nos demos bem, mas vai saber.
Naquela noite, meu pai voltou de viagem e fiquei mais cabreiro com Annette, pois ao contrário dos dias anteriores, onde ficou bem à vontade com roupinhas curtas, voltou a adotar o estilo conservadora. Tarde da noite, os ouvi discutindo, mas nem quis saber sobre o que era.
Meu pai tinha comprado um videocassete há uns seis meses e quase toda noite, eu assistia à um filme pornô seja alugado ou das cópias que eu e amigos fazíamos. Tocava duas punhetas antes de dormir, sempre tomando o cuidado de que caso ouvisse a porta deles se abrindo no andar de cima, me vestiria e desligaria o filme. E foi assim que comecei a conhecer as primeiras atrizes pornôs, fiquei fascinado por aquele mundo.
Na semana seguinte, meu pai fez uma viagem e ficaria duas noites fora, foi aí que tive certeza de que Annette estava tentando me seduzir. Foram várias situações tentadoras, algumas com tom sério, outras como se fossem brincadeiras e outras como se fossem sem querer. Na primeira manhã em que ia tomar meu café antes de sair para o trabalho, ela fez questão de me servir, estava com um penhoar branco sensual, roçou os seios em meu ombro enquanto colocava ovos mexidos no meu prato e depois me disse com um sorriso malicioso, sentada de frente para mim.
-Sabe, passo mais tempo conversando com você à noite, vendo TV e tomando café da manhã, que até parece que nós é que somos o casal da casa
Nervoso e surpreso, respondi.
-Que isso! Passamos mais tempo juntos por causa do trabalho do meu pai, mas sermos o casal da casa é exagero.
-Tem razão! Para sermos o casal da casa ainda falta dividirmos a mesma cama. –Disse me olhando séria e eu balancei a cabeça, envergonhado.
Passei o dia pensando nas ações de Annette, o fato de viver excitado por natureza e agora com aquela linda mulher parecendo que queria dar para mim, me deixaram tão doido, que tive que ir ao banheiro da loja e tocar uma pensando que estava socando forte em sua bocetinha e chupando aquele corpo branquinho dela. Óbvio que após gozar e me recompor, bateu um remorso grande, tinha que respeitar meu pai.
Mas o pior estava por vir, sem tempo para joguinhos demorados, naquela noite, Annette resolveu ser mais direta. Após o jantar, estava vendo TV como de costume e esperando a hora dela se deitar para eu ver um filme pornô, foi quando ela chegou vestindo um baby doll preto e se sentou praticamente encostada em mim , colocou a mão por cima do sofá como se estivesse me abraçando. Fiquei com o coração acelerado.
-Carlos, podemos conversar um pouco?
-Claro.
-Ótimo, vou abaixar um pouco o volume da TV. Seja sincero, você me acha atraente ou já sou uma madura sem graça?
Dei uma risada sem jeito, tentando me afastar um pouco, mas já estava encostado no braço do sofá.
-Que conversa é essa, Annette? Primeiro que você ainda é jovem e claro que é uma mulher muito bonita e...
-Então me beija e me possua com o vigor dos teus 18 anos. Disse Annette, segurando meu queixo com força e vindo me beijar.
Dei um pulo do sofá:
-O que é isso, Annette? Você é minha madrasta e mesmo sendo linda, não podemos fazer isso, seria uma grande safadeza com o meu pai.
Annette fechou um pouco a cara e me disse:
-Senta aí, deixa eu te falar umas coisas. Seu pai e eu não estamos bem há algum tempo. No começo e mesmo antes do casamento, tínhamos uma relação saudável, porém há meses não transamos uma vez sequer. Essas viagens dele, sempre diz que está cansado e me desculpe por ser ainda mais indiscreta, mas ou ele tem um affair, o que explicaria passar tantos dias fora ou se tonou impotente sexual, pois mesmo eu tentando, não consigo excitá-lo.
Aquilo era informação e doideira demais para mim, tratei de ser educado e disse:
-Bem, Annette, acho que isso você deveria falar com ele, talvez manda-lo a um médico, só não sei o que tenho a ver com isso.
-Ele diz que não tem nada, só cansaço e talvez esteja mesmo, mas de transar com outra ou outras. Carlos, você deve saber como sou olhada mesmo saindo pouco de casa, vizinhos, no mercado e até mesmo na igreja aos domingos, seria fácil arrumar um caso extraconjugal e ir me encontrar umas duas vezes por semana num desses motéis de beira de estrada, mas há algum tempo, venho me sentindo atraída por você, não pense que é paixão, é tesão mesmo, sei que é inexperiente, mas poderíamos fazer um acordo muito bom, eu te ensinaria todos os caminhos para dar prazer a uma mulher, coisas que você nunca nem imaginou e em troca, com a sua vitalidade, beleza e esse pau que já notei que deve ser grande, você me satisfaria. Tomaríamos o cuidado de só fazer quando ele realmente estivesse em outra cidade, já na presença dele, conversaríamos sem muitas intimidades como fizemos até hoje.
-Eu lamento muito, Annette, mas me sentiria o maior canalha do mundo.
Ela voltou a se sentar ao meu lado, e colocou a mão sobre a minha coxa:
-Tenho certeza disso, mas pense numa coisa, sei que parece absurdo, mas de certa forma, você estará até ajudando ao seu pai, pois é melhor eu saciar meu desejo com o filho dele do que sair com outro que amanhã ou depois pode espalhar por aí e o envergonhá-lo, nós jamais iríamos contar a ele e quem sabe, em breve, trabalhando num ritmo menor e procurando um médico, ele volta a cumprir as suas obrigações de marido.
Fiquei calado, sem saber o que dizer, apenas não queria continuar aquela conversa surreal, mas com apenas 18 anos e não lá muito inteligente, minha capacidade de argumentação e atitude me impediam de acabar com aquilo. Foi quando Annette, tentou a jogada final, levantou-se num átimo se segundo tirou as duas partes do baby-doll e ficou completamente nua na minha frente. Como já havia adiantado, ela era uma falsa magra maravilhosa, seus seios eram lindos, médios com aréolas também médias e rosadas, sua boceta tinha fartos pelos negros no formato triangular (lembrando que em 1983, a moda de se depilar não existia, o máximo que ocorria é que algumas aparavam dos lados quando iam à praia), aquele corpo branquinho contrastava com aqueles pelos negros, fiquei hipnotizado por sei lá quanto tempo, isso foi o suficiente para que ela caminhasse até a mim, ficasse de joelhos em minha frente e abaixasse um pouco meu shorts, fazendo com que meu pau saltasse. Minha madrasta arregalou os olhos não só por ver o quanto era grande, mas também, por já estar duro feito um rocha. Exclamou com voz embargada de tesão:
- Oh, boy! What a big dick you hide there. (Oh, garoto, que pau grande você esconde aí)
Como uma bezerra desesperada para mamar, Annette segurou meu pau pela base e começou a chupá-lo por alguns segundos, até que voltei do transe e a afastei, totalmente perturbado. Vesti meu shorts, levantei-me e disse:
-Por favor, Annette, me desculpe, mas não posso, além disso, não seria um bom amante, se nem com as garotas da minha idade tenho um desempenho bom, imagina com uma mulher espetacular e experiente como você.
Com a maior naturalidade do mundo, Annette caminhou nua até a mim, me deu um selinho demorado, esfregou seu corpo em mim e disse:
-Deixarei a porta do meu quarto aberta à noite toda, se for lá, faremos um sexo bem gostoso.
Em seguida, Annette caminhou lentamente até as escadas, foi quando pude ver a perfeição daquele bumbum médio e arrebitado . Ela segurou no corrimão da escada me olhou com cara de desejo e disse:
-Quanto a não ser um bom amante, já disse, não se preocupe, adorarei ser sua professora para te ensinar todos os segredos para dar prazer a uma mulher, serão aulas intensivas e praticamente diárias, mas você aprenderá.
Annette subiu e pouco depois fui para o meu quarto. Minha vontade era me acabar logo na punheta para me acalmar depois do que tinha acabado de passar. Entretanto, não conseguia parar de pensar naquele corpo estonteante, além de tudo, ela era linda de rosto, com traços finos e olhos azuis. Não sei quanto tempo fiquei naquela agonia, mas para resumir, num determinado momento, deixei de pensar, apenas me encaminhei até o quarto dela e do meu pai, girei a maçaneta devagar, talvez 1% meu quisesse que ela tivesse desistido e trancado a porta, mas quando girei, estava aberta e Annette estava deitada nua. Com um largo sorriso, estendeu a mão e disse:
-Venha meu, enteado, venha saciar o fogo da sua madrasta.