Minha vida de casada – Traindo o marido I
Um conto de Marcela Araujo Alencar
Meu nome é Maristella, mas todos me chamam de Ella. Tenho 18 anos e me casei com Antonio Carlos há 2 meses, podem até duvidar, mas me casei virgem. Tonho tem 20 anos e é universitário, fazendo veterinária. Os nossos pais foram radicalmente contra o nosso casamento. Sem condições financeiras de nos mantermos fomos acolhidos pelos avôs deles, seu Feliciano e dona Guilhermina, um casal maravilhoso que amam muito Antonio, seu único neto. Eles têm boas condições financeiras, possuindo algumas fazendas e muitas cabeças de gado. Daí a razão de Tonho estudar veterinária, por influência de seu avô, que já afirmou que em testamento, o neto será seu principal herdeiro. Não sei razão mais seu Feliciano deserdou o filho, pai de Antonio Carlos.
Com tudo isso, tão logo voltamos da lua de mel fomos residir na casa de seus avôs, que nos receberam com o maior carinho do mundo. Dona Guilhermina, um doce de senhora, bem ativa para os seus 73 anos e seu Feliciano, dois anos mais velho que a esposa, um amor de velhinho, a gentiliza em pessoa, é só não falar no nome do filho em sua presença, pois ele fica logo ranzinza.
A casa deles é grande, com dois pavimentos, no térreo fica o nosso quarto suite e no segundo duas suítes, uma é para os vovôs e a outra para hospedes. Eles não gostam de ter empregadas domésticas. O único empregado é um “faz-tudo” que cuida dos jardins e serviços externos e que tem uma acomodação nos fundos do quintal.
Passei a ajudar nas lides da casa e eles pediram que os chamassem de vovó e vovô e eu fiquei muito contente com isso, pois não conheci nenhum dos meus avôs, e assim passei a considerar como se eles fossem meus vovôs.
Antonio Carlos fez questão de encontrar logo um emprego, pois dizia ele, não queria depender somente do dinheiro do vovô. Então o seu tempo comigo, ficou muito restrito e confesso, sinto falta disso, pois só chega tarde da noite em casa. Cada vez mais me sentindo como se fosse uma netinha de verdade, passei a amar de todo coração Guilhermina e Feliciano e quando podia ajudava o Noel nos jardins em torno da casa, tanto nos de frente como nos de fundos. Noel é um simpático senhor de uns quarenta e poucos anos e fizemos amizade e ele me elogiava muito por eu entender de flores e por ter cultivado um jardim de algumas espécies não comuns na região, mas que com os meus cuidados prosperavam.
Apesar da ausência de meu jovem marido, que só dava as caras tarde da noite eu vivia num mar de rosas, amando e sendo amado pelos vovôs e a grande amizade com o senhor Noel, com quem passei a ser comum, trocar confidências, coisas sem importância, mas que não conseguia falar com a vovó.
Às vezes, tarde da noite, quando os velhos estavam dormindo no quarto deles lá em cima eu escapulia pelos fundos e ia conversar com Leon no seu quarto, nem me importando de estar sentada na cama dele e ficava lá esperando tonho chegar no carro dele.
Foi assim que eu e Leon fomos nos tornando íntimos, nas tudo numa boa. Isso até que numa determinada noite, comentei com Leon que estava cansada e ele se ofereceu para me fazer massagens nas costas. Eu aceitei e me deitei ao comprido na cama dele. Leon levantou minha blusa até a altura dos ombros e estranhou:
- Você não usa sutiã, Ella.
- Não necessito, meus seios são de bons volumes, mas firmes.
- Assim mesmo, acho que devias usar sutiãs.
- Já te falei, eles são firmes, durinhos mesmo. Veja!
Acho que me esqueci que estava falando com um homem e sem maldade nenhuma, me virei e exibi meus seios para ele.
Leon ficou um tempinho me apreciando e depois pediu licença e com a maior calma deste mundo espalmou os meus seios. Juro por tudo, que só então percebi a besteira que fiz.
Ele, com os dedos fez leve pressão e falou:
- É, tu tens razão, são durinhos mesmo e macios!
Gostei tanto, que não me virei como devia, apenas fechei os olhos e Leon continuou a ver a maciez de meus seios. Suspirei fundo e continuei de olhos fechado e imóvel, gostando imensamente daquele toque.
Leon é bem mais velho que eu, é meu amigo, mas é homem. Senti os dedos apertarem meus mamilos e gemi baixinho, tão excitada fiquei. Senti a boca beijar, lamber e em seguida chupar um mamilo, enquanto torcia o outro com as pontas dos dedos.
Aí não teve mais volta
Leon chupou com vontade meus mamilos me fazendo gemer de tanto prazer que senti e nem protestei quando descendo com a boca pelo ventre abaixo, se deteve no umbigo e continuou e com as mãos em torno de mim, foi empurrando o cós da saia com a calcinha junto para baixo, com a boca seguindo a pele que ia ficando desnuda. Até que senti seus lábios nos meus lábios e aí me transformei numa fêmea faminta de sexo, gemendo de tesão com a boca e a língua de Leon sorvendo todos os meus fluidos. Com a pontinha da língua badalando o clitóris, dei um berro e explodi num violento orgasmo, enterrando as unhas nas costas dele. Eu ainda estava vibrando, quando o senti subir em mim e me penetrar. Não ouve tempo para protesto nem nada. Leon estava quase chegando lá, deu uns pares de bombadas e explodiu dentro de mim e eu estava em período fértil. A loucura foi tão repentina que não tive tempo ou tino para nada. Gozei como uma louca, com o pau de um homem que não é meu marido, e o maior absurdo:
Tenho 18 anos e Leon 44, com o agravante de estar casada há menos de 4 meses.
Daí em diante, nos dias seguintes, toda vez que Leon pedia, eu. cedia e fodia com ele.
FIM
Aguardem: Minha vida de casada – Traindo o marido II