Reunião particular com o IRMÃO NEGÃO do meu ALUNO

Um conto erótico de F. Gnomo Paz
Categoria: Gay
Contém 5866 palavras
Data: 16/04/2023 17:37:10

Passar quatro anos e meio estudando Pedagogia em uma Universidade cheia de gente falsa parece chato e enfadonho. Porém, nesses quase cinco anos de estudos nada havia me preparado para lidar com Pedrinho.

Pedrinho era meu aluno, um garoto magrinho, pele escura, cabelo cortado na régua. Ele não fazia as atividades, batia nos meninos e tentava beijar as meninas. Ele dava trabalho de segunda à sexta. Mas o pior foi quando ele chamou uma coleguinha de “Vagabunda”, quando ela não quis beijá-lo.

O que aconteceu? Eu (o professor) fui para a diretoria. Os pais da garota não ficaram nada felizes, a diretora não ficou nada feliz. E parece que repreender o garoto, o fazer pedir desculpas a garotinha (ele pediu) e botar ele de castigo não eram o suficiente.

– Ele é um garoto muito mal educado. – comentou a mãe da garotinha, uma senhora branca, que usava vestido caro e colar de pérolas, ela era casada com um advogado.

– Nossa filha ficou bastante magoada. – acrescentou o advogado, um homem bonito com poucos fios de cabelos brancos aparecendo.

– Tenho certeza de que o Professor Jonas castigou o Pedrinho. – disse a diretora, calmamente, com as mãos cruzadas sobre a mesa de sua sala. – E que isso jamais se repetirá.

– Quero falar com os pais desse moleque! – a mãe da garota se exaltou.

– Bem, eles também foram chamados para essa reunião de pais e mestres, mas... – a diretora continuava calma. – Eles ainda não chegaram.

– Ah, que audácia! – a mulher se levantou. – Além de não darem uma boa educação em casa para esse... Garoto... Ainda nos fazem esperar?

– Por favor, Alexis, queria se acalmar. – pediu a diretora, calmamente, apontando para a cadeira, onde a mulher estava sentada, minutos atrás.

A mulher se sentou e cruzou as pernas.

O marido ficou calado, com cara de tédio.

– Jonas, você pode ir até o portão de entrada? – perguntou a diretora. – Eles podem ter se perdido, afinal, é uma escola grande.

– Sim, Senhora Diretora.

Pedi licença e sai da sala da diretora.

Não havia ninguém no pátio de entrada.

– Que ótimo. – resmunguei, soltando um suspiro.

Meus olhos acabaram encontrando Pedrinho. Ele estava sentado no balanço. Era a primeira vez que eu o via parado, calado e sem arrumar problema.

– Tudo bem, garoto? – perguntei, me aproximando.

– Sim, só estou esperando meu irmão. – disse ele, olhando para o portão de entrada.

– Seus pais não vêm? – perguntei, sentando-me no balanço ao lado.

– Não. Papai não mora com a mamãe. – confessou ele, falando com naturalidade. – Ela disse que ele é um João Ninguém, preguiçoso, que não gosta de trabalhar. E mamãe trabalha muito. Ela não

tem tempo pra mim. Nem pra brincar comigo e nem pra me ajudar nas tarefas que você passa.

Senti um nó na garganta.

Isso explicava muita coisa.

– E seu irmão?

– Meu irmão é um máximo. – ele olhou pra mim, pude ver um brilho no olhar do garoto. – Ele me ajuda quando pode, mas ele trabalha também, mas sempre arruma tempo pra mim. Quando não está enrabando alguma mina.

Gelei.

– Quando ele o que?

– Quando ele não está enrabando.

– Onde você ouviu isso, garoto?

– Ele vive falando pros amigos dele. – Pedrinho deu de ombro. – Coisas como “Enrabei aquela morena ontem.”, “Aquela vagabunda esvaziou meu saco”, “Aquela ruiva não sabe mamar direito, prefiro mamada de viado”... Coisas assim.

Eu estava sem palavras.

Ele só era do jeito que era por causa da influência negativa do irmão mais velho. O linguajar dele era apenas uma leve reprodução do que o irmão fala.

– Ah, mas meu irmão né viado não. – acrescentou Pedrinho, mas eu ainda não tinha processado tudo. – Mas ele diz que não se deve negar um copo d’água e uma mamada pra ninguém.

Engoli em seco.

– E... Você sabe o que é isso?

Ele fez uma cara de dúvida.

– Não. Não sei o que significa essas coisas que ele fala. – ele começou a balançar-se. – Mas ele já disse pros amigos, principalmente os amigos que ele chama de Virgem de Merda, que é melhor que chocolate, é melhor que cerveja... Ele diz que levar uma mamada é melhor que tudo. Só não é melhor do que socar em uma bucetinha.

Eu estava me sentindo a mãe adotiva na clássica cena do filme: A Órfã, quando ela interrompe a mulher com um “Eu sei, eles fodem.”.

Pedrinho parou de balançar e olhou pra mim.

– Tio, o que é uma bucetinha?

Engoli em seco.

– É...

– Ah, olha ele ali. – Pedrinho pulou do balanço e saiu correndo.

Eu precisei de um tempo para me recuperar de tudo aquilo.

– Fala Pivete. – escutei a voz grossa, meio rouca, do irmão de Pedrinho. – Foi mal o atraso.

Levantei o olhar e dei de cara com um marmanjo cafuzo, tinha pele muito escura, cor de chocolate (a cor dele era a mais linda que eu já havia visto).

– Uau! – exclamei baixinho.

Eu não queria ser preconceituoso, mas ele tinha um estilo de Zé Droguinha. Ele era magro (mas não muito), cheio de tatuagens, correntes de prata caiam sobre seu peito levemente inchado (provavelmente praticava esportes ou algum esforço físico), usava um relógio grande no pulso esquerdo e short fino de náilon, onde se encontrava um pacote grande e volumoso, balançando de um lado para outro, definitivamente não estava usando cueca.

“Que moleque safado”, pensei, me aproximando dele.

Ele estava brincando com o irmão mais novo.

– Tio, esse é meu irmão. – apresentou Pedrinho quando parei ao lado.

Senti meu coração disparar ao ver o rosto dele. Ele era muito bonito, tinha olhos escuros, sobrancelha bem feita, bigodinho fininho e pouco cavanhaque. Os lábios eram avermelhados e seus dentes eram muito brancos e uniformes.

Eram os dentes mais brancos que eu já havia visto.

Ele me olhou e sorriu para mim.

E era o sorriso mais lindo que eu já havia visto.

– Tu que é o Prôfe do Pivete? – perguntou ele, me encarando.

Aquele linguajar; aquele rosto sensual; aquela carinha de macho safado e tarado mexeu comigo.

– Eu... Sou Jonas. – me apresentei.

Ele colocou o irmão menor no chão e estendeu a mão.

– Sou Ítalo. – apertei a mão dele. – Muito prazer.

Sua voz saiu arrastada quando ele disse “prazer”.

– A reunião já começou. – falei. – Estão todos lhe esperando na sala da diretora.

Ele virou-se para o irmão.

– Ei, Pivete. – ele fez carinho na cabeça de Pedrinho. – Vá brincar um pouco, eu vou falar com seu prôfe e a diretora. Acho que vai demorar.

– Tá bem. – Pedrinho concordou e saiu correndo pelo pátio.

– Vamos.

Segui pelo corredor. Ítalo veio logo atrás de mim.

Acabei escutando um: “Nossa... Que rabão!”, bem baixinho. Quase inaudível.

– Eh! Jonas, né? – perguntou ele, ficando ao meu lado. – Quero falar com tu, em particular.

Parei de andar.

– C-comigo...?

Ele colocou as mãos sobre meu peito e começou a me empurrar para dentro de uma sala.

– O que está fazendo? – perguntei quando o vi trancar a porta.

– Olhe, eu sei onde isso vai dar. – ele fechou os olhos e respirou fundo. – Pedrinho é um bom pive... Ele é um bom menino. Claro que ele não tem bons exemplos em casa, o pai dele é um traste, a nossa mãe trabalha pra caralho e eu... Pô, eu tenho as minhas paradas.

– Eu sei que ele é um bom menino...

– Eu não quero que ele seja expulso. – confessou o cafuzo pra mim. – Ele é bolsista, sei que ele não é o melhor aluno da sua classe... Mas eu não quero que a chefona mande meu pivete embora. Já tentamos em outras escolas, mas por causa da cor dele e das minhas tatuagens... Fica complicado aceitar ele. Tá ligado? As pessoas são cruéis.

– Entendo.

– Eu vou falar com ele. – seus olhos me encaravam, com sinceridade. – Vou tentar não falar muita putaria perto dele, e irei ajudar ele nos deveres que você passar...

– Eu...

– Quero que você defenda meu pivete. – ele me interrompeu. – Eu faço qualquer coisa por você.

– Eu...

– Qualquer coisa.

Ele se aproximou de mim, me encarando nos olhos.

– Me fala... – ele chegou mais perto e sussurrou no meu ouvido. – O que você quer de mim? Eu faço qualquer coisa...

Senti uma mão tocar minha bunda.

– Posso comer sua bunda... – sussurrou ele, me apertando com as duas mãos. – Você tem um rabão gostoso, nessa calça social... Dizem que professores têm a vida sexual triste... Se for o seu caso, eu posso aliviar seu tesão.

– Eu... – a voz daquele macho no meu ouvido me causava arrepios. – Porque está fazendo isso? O que te faz pensar que eu sou gay, ou melhor, o que te faz pensar que eu sou gay e passivo?

Seu rosto ficou a poucos centímetros do meu, me encarando.

– Sua raba parece à sela de um cavalo, é enorme, grandona, gigantesca... – ele largou um tapa em cheio na minha bunda e apertou os dedos fundos na minha carne, quase pulei com a força do

tapa. – E ainda é durinha. Melhor que a raba de muita mina que eu já comi.

– Você só pode estar maluco.

Ele enterrou a cara no meu pescoço, cheirou, e voltou a sussurrar em meu ouvido:

– Sinto o cheiro de cadela no cio.

Ele me empurrou, até eu colar as costas na parede.

– O que eu falei do meu pivete é verdade... – disse ele, prensando meu corpo contra a parede. – Estou com tesão, e você parece estar também. Estou com fome de cuzinho, essa sua bunda parece deliciosa e faminta por um cacete de chocolate.

– E como você sabe?

– Tenho um radar para putas e machos no cio. – sorriu ele, no pé do meu ouvido. – Vamos lá Jonas. Eu sei que você quer isso. Você me ajuda... Se você aliviar meu tesão, eu alivio o seu... Você defende meu pivete e eu faço ele se comportar. Ele será seu melhor aluno.

– Não posso negar... – nesse momento eu percebi que minhas mãos estavam segurando a cintura dele, mas eu não estava afastando ele de mim. – Você é muito gostoso. E eu estou com muito tesão acumulado...

– Então deixa o preto aqui te ajudar. – ele roçou o nariz pelo meu pescoço, roçando os lábios, depositando alguns beijinhos. – Senti tesão em você assim que te vi sentado no balanço.

– Porra Moleque... – minha respiração estava ficando ofegante, meu peito subia e descia.

– Prometo que valerá a pena. – ele começou a desabotoar os botões da minha camisa social. – Se você não for gay, não faz mal. Será apenas dois machos cheios de tesão se ajudando.

– É isso que você fala pros machos que você come? – perguntei, ele parou e me encarou. – Que só está comendo na Brotheragem?

– He He... – ele sorriu e mordeu o lábio inferior.

Aquele sorriso safado era lindo.

– Quando o tesão bate, não importa se é uma buceta, ou cuzinho. Não importa se é viado ou algum mano meu. – ele segurou minha cintura e me puxou para si, que pegada forte do caralho. – O

importante é meter. Sentir prazer e gozar no final. Tá ligado?

Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha, me fazendo revirar os olhos.

– Me fale o que você quer. – sussurrou ele, em meu ouvido. Sua voz era sexy e persistente. – Eu faço tudo pelo meu pivete. Estou tão cheio de tesão... Que eu faço tudo que você quiser. Até chupar seu pau eu chupo. Tá ligado?

– Você alguma vez já chupou um pau? – perguntei, ainda segurando sua cintura.

– Não. – respondeu ele, beijando meu pescoço. – Nunca... Mas você é o macho mais gostoso que já conheci...

– Não chupou nem na Brotheragem? – perguntei, colocando a mão no meio das pernas dele.

Eu me assustei com o que encontrei ali. Mesmo por cima do short fino de náilon, senti o tamanho e a grossura da rola dele.

Ter aquele marmanjo safado me imprensando contra a parede, cheirando e mordiscando meu pescoço, apertando minha bunda, e com um verdadeiro monstro peniano colossal entre as pernas, escondido por baixo de uma fina camada de tecido estava me deixando louco.

Eu iria perder o juízo em breve, isso se é que eu já não o perdi.

– Eu só chupo buceta e cuzinhos... – ele chupou meu pescoço.

– Oh!

Deixei um gemido escapar.

Ele afastou seu rosto para me olhar nos olhos.

– Você quer que eu te chupe?

– Eu quero... Quero ver seu pau.

Ele me olhou, surpreso.

– Se é isso que você quer...

Ele não abaixou o elástico do short fino, pelo contrário, ele suspendeu a parte por onde a perna esquerda saía e passou seu membro por baixo. Sentir a piroca dele por cima do short era uma coisa, mas ver, ao vivo e a cores, era algo mágico, tesudo, quente e muito provocante.

Minha boca salivou e tudo o que consegui dizer foi:

– PUTA QUE PARIU! – QUE VARA, AMIGOS!

Eu nem vou perder o meu tempo dizendo quanto media, pois era descomunal. Era um colosso de talvez uns 26 centímetros de comprimento, por muito de largura, duro feito pedra, pulsando loucamente. Tinha o couro grosso e a pele bem mais escura que a do resto do corpo, parecia chocolate amargo (a piroca de cor mais linda que eu já havia visto), tinha também um grande sacão pendurado, com uma bola mais caída e mais pesada de leite do que a outra.

Finalmente consegui desviar o olhar do cacete para o rosto dele, onde se encontrava um sorriso malicioso, exibindo os dentes branquinhos.

– Pelo visto, tu gostou do que viu.

– Está brincando? É o pênis mais bonito que eu já vi. – elogiei, voltando a olhar para o membro. – Nem nos vídeos que assisto tem algo tão belo e descomunal como o seu.

Ele riu, parecia meio surpreso.

– Quer dizer que o professor assiste pornô. – ele me encarava, sorrindo com malícia. – Que tipo de vídeos tu curte?

– E-eu... – corei, abaixando o olhar.

Ele segurou minha nuca com uma mão e levantou meu queixo com os dedos da outra mão, para olhar em meus olhos, aproximando-se ainda mais de mim.

– Responde. – pediu ele, sussurrando.

Eu sentia seu membro duro sendo pressionado contra o meu, por cima da minha calça social.

– Fala pra mim. – ele enterrou a cara em meu pescoço, sussurrando, depositando beijos enquanto terminava de desabotoar os botões que faltavam da minha camisa. – O que tu curte ver quando está sozinho, na tua casa?

– Eu... – soltei um suspiro, o sentindo abrir minha camisa com força.

– Olha só, o professor tem um corpão. – ele se afastou e começou a observar as parte do meu corpo. – Tira tudo... – ele puxou a camisa. Com dificuldade, passou pelos meus bíceps. – Que braços fortes tu tem. Olha esse peito! PQP!

Vi seus olhos brilharem de tesão.

– Você tem um belo par de peitões musculosos... – o vi lamber os lábios. – Parecem pesados no seu busto. E essa sua pele... – sua mão pousou em meu peito. – Sua pele é branquinha como leite. É uma delícia. E é bem macio de tocar.

Ítalo levou a outra mão ao meu peito e os apertou. Acabei deixando um gemido baixinho escapar. Ele sorriu com meu gemido e seu pau também pareceu gostar, pois pulsou ainda mais duro, pelo buraco do short.

– E esses mamilos...? Rosadinhos... Hum... Do jeito que eu gosto.

Soltei outro gemido baixinho quando senti seus polegares esfregando meus mamilos.

– Ah! – me espantei quando ouvi som de cuspe e senti algo quente em meus mamilos.

Antes que eu pudesse raciocinar sobre qualquer coisa, vi Ítalo caindo de boca em meu mamilo direito, enquanto sua mão apertava o esquerdo.

– Ahhh... – segurei sua nuca e tombei a cabeça para trás quando senti a boca dele envolver o bico do peito e começar a chupar.

Ele lambeu, esfregou a língua, chupou gostoso. Eu apenas gemia com sua boquinha gulosa de lábios grossos. Ítalo brincou com meus peitos e mamilos até eles ficarem bem durinhos e bem babadinhos. Alternando a boca entre o esquerdo e o direito.

– Você é um safado...

– Seus peitões são melhores que os seios das minas que eu já comi.

Meu pau pulsou dentro da calça ao ouvir aquilo.

– E nenhum viadinho ou macho que comi tinha peitos tão grandes e tão suculentos quanto os seus.

Ele ficou de pé, olhando para meus peitos. Estavam vermelhos, inchados (de tanto ele chupar) e completamente babados.

– Quer mamar a rola desse neguinho aqui na sua frente? – perguntou ele, segurando e balançando seu membro duro na minha frente.

– Quero. – respondi, ficando de joelho, com meu rosto a poucos centímetros de distância daquela rola preta grande e grossa.

Eu queria imediatamente enfiar minha boca ali. O cheiro de macho exalava até minhas narinas.

– Mas antes de cair de boca. – ele segurou meu rosto para olhá-lo. – Responde minha pergunta.

Eu estava tão tomado de tesão pelo safado do irmão mais velho do meu aluno, que acabei me esquecendo de respondê-lo.

– Que tipo de pornô tu curte vê? – ele repetiu, me encarando com muita safadeza.

– Pornô gay. – respondi, fazendo um enorme sorriso surgir no rosto dele. – Principalmente de inter-raciais.

O pau dele pulsava na minha frente e uma gota grossa de baba transparente escorreu pela enorme glande rechonchuda. Passei a língua antes que ela caísse no chão.

– Uh! – ele deixou um gemido escapar quando sentiu minha língua. – Eu sabia que tu era um puto safado que ama cair de boca em um pauzão preto igual o meu.

Olhei para aquele pauzão. Era Grande, quente, grosso, cabeçudo e muito babão. Estava pulsando bem nervoso e agitado na minha frente. Parecia estar implorando para ser mamado por uma boquinha quente e gulosa de um boqueteiro safado. Agarrei aquele membro e arregacei o couro espesso, só pra sentir o cheiro que exalava dele. Um cheirão delicioso de machão subiu ao meu nariz e bambeando minhas pernas.

– Eu já mamei muitos caras por aí, mas nenhum como você.

– Como eu?

– Machão, bruto, lindo, gostoso, safado, dotado...

– Pretão?

– Sempre mamei caras brancos, sem graças, sem personalidade, e de pau mediano...

– Me deixa adivinhar. – ele sorriu. – Grindr?

– Sim...

– Então... – o pau dele pulsou mais uma vez. – Eu sou o primeiro preto que você vai colar na boca?

– Sim. – engoli em seco.

– Que sorte a minha. – ele segurou meu rosto, e esfregou seu polegar sobre meus lábios. – Será um prazer ser o primeiro pretão que vai te dar leitinho. Mas porque nunca chamou um macho preto no Grindr?

– Já chamei muitos, mas todos falavam que não tinham local e nem dinheiro para motel.

– Há! Se eu visse uma foto desse seu rabão... – ele meteu o dedo em minha boca, e eu o chupei. – Eu iria te chamar para qualquer lugar, banheiro público, escuro da praça... Iria adorar te comer em uma construção abandonada.

Ele sorriu da minha cara de surpresa.

– Te comeria até no mato, se você topasse.

Voltei a chupar o dedo dele, de modo provocante.

– Eu iria adorar...

Ele sorriu, cheio de malícia.

Segurei suas bolas. Eram dois bagos enormes e pesados (pesados iguais batata), carregados de futuros filhos. Com certeza aquele macho preto safado era reprodutor. Ítalo exalava MASCULINIDADE, VIRILIDADE e MUITAA POTÊNCIA SEXUAL.

– Segurando minhas bolas e mamando meus dedos... – ele sorriu todo safado. Sim, dois dedos. Agora eu chupava o dedo indicador e o dedo do meio, olhando diretamente pra ele com carinha de puto safado. – Meu pau está ficando com ciúmes.

– Então tenho que resolver isso. – falei, segurando seu membro pelo talo, sentindo o calor e o peso dele. – Não posso deixar se pauzão achar que não é especial.

Ele sorriu, acariciando meu cabelo.

– Vai, mama logo o meu cacete, Prôfe.

Respirei fundo, abri minha boca e engoli tudo de uma só vez, chegando a me engasgar por conta do tamanho e da grossura daquele monstro peniano.

– Ohh... – Ítalo gemeu ao sentir minha boca quente e gulosa engolindo seu membro.

Lasquei o boquete mais quente, babado e guloso no pauzão daquele cafuzo, sentindo a pressão que era ter quase 26 centímetros de pau duro colossal descendo pelo fundo da minha garganta faminta.

– Porra! Olha como meu pauzão desce com facilidade... Ohh...

Minha cabeça subia e descia, em um ritmo frenético e constante, envolvendo cada centímetro daquele cacete. Ítalo gemeu, envolveu minha cabeça com seus braços, como se estivesse abraçando-a.

– Caralho, eu preciso socar nessa boquinha quentinha e gulosa.

Aquele macho bruto segurou meu rosto e atolou os centímetros que faltavam, senti tudo passando pela minha garganta, indo cada vez mais fundo. Ele só parou quando suas bolas pesadas bateram no meu queixo e meu nariz tocou sua virilha. Eu encarava os olhos deles, respirando com dificuldade.

– Aguenta!

Os sons molhados de boquete, ou melhor, de penetração oral, se fez presente na sala onde estávamos. Ele socava com vontade em minha boca, suas bolas batiam contra meu queixo. Com algo tão grande e roliço descendo desenfreadamente goela abaixo, era impossível não ficar com os olhos cheios de lágrimas. Suas bolas ficaram brilhando com a quantidade de baba que saía da minha boca.

– Ohhhhhh... Delícia!

Ele tirou sua jeba da minha goela quando comecei a engasgar.

– Olha como você deixou meu pau molhado. – ele sorria com malícia, meio impressionado. – Está brilhando com a quantidade de saliva... Sua garganta é bem profunda e bem gostosa. Conseguiu agasalhar meu membro até o talo.

– Você ainda não viu nada.

Segurei sua vara e voltei a mamá-lo.

– Está latejava em minha mão. – sorri, dando beijinhos na glande rechonchuda de cor escura.

Tornei a chupar seu membro, engolindo e chupando no mesmo ritmo frenético de antes.

– Caralho! Ahhh! Sua boquinha deveria ganhar um prêmio!

Engoli até o talo novamente, fazendo Ítalo urrar feito um animal selvagem. Cuspi o pau para fora e o vi reluzindo de saliva. Segurei-o com as duas mãos, e comecei uma punheta bem frenética, minha boca voou para a cabecinha (que não tinha nada de “inha”), sugando ela com vontade.

– Ahhhhhh!

Eu sabia que aquele era o local mais sensível do corpo dele. Massageei as bolas pesadas enquanto voltava a engolir tudo goela abaixo. Eu o sentia pulsando dentro da minha garganta, sentia as veias dilatadas pela extensão, sentia a glande indo onde jamais outro macho havia chegado, nas profundezas da minha garganta.

– CACETE! – Ítalo exclamou, sorrindo feito bobo.

Eu lambia seu pauzão, olhando diretamente em seus olhos. Ele fez um carinho na minha cabeça e pediu que parasse de namorar seu pau. Brincou de passar a glande nos lábios. Era macia e gostosa, uma grande quantidade de baba transparente escorria dela. Não pensei duas vezes.

– Oh, você chupa a cabecinha do meu pau tão gostoso... Ohhh...

Tinha um gostinho salgadinho, mas era muito gostoso. Aquele era, definitivamente, o melhor e mais gostoso cacete da minha vida.

– Sua piroca é a melhor.

– E sua boquinha é a melhor.

Ele acariciou meu cabelo e sorriu.

– Levanta.

Obedeci.

Ele me encarava com safadeza e um sorriso malicioso que deixava minhas pernas bambas.

– Tira sua calça que eu vou tirar toda a minha roupa.

– E-espera... Você quer me comer? – perguntei meio assustado, encarando-o.

Ele me encarava de volta, parecia estar me analisando.

Ítalo abriu o maior sorriso safado, malicioso e pervertido que eu já vi na vida.

– Eu não quero... Eu vou.

Engoli em seco.

Senti minhas pernas ficarem bambas e meu coração batendo rapidamente em meu peito.

O safado não perdeu tempo e foi logo encaixando seu instrumento fálico no meio da minha raba, sem dó. Ele movia a cintura de modo safado e sensual, sarrando na portinha do meu cu. Em poucos segundos, ele forçou a entrada e logo escorregou para dentro de mim.

– Ahhh...

Ele puxou meu cabelo para trás e tapou minha boca com a outra mão, empurrando tudo dentro de mim com força e vontade, alargando o meu cuzinho com seu membro grande e grosso.

Havia anos que eu sonhava em ser penetrado por algo tão grosso e tão grande quanto o pauzão do irmão mais velho do meu aluno.

– Caralho! Que rabão gostoso tu tem, viu?

Ítalo começou a bombar no meu rabo. Socando seu pauzão em meu cuzinho na velocidade quatro. Meus gemidos saiam abafados por causa da mão dele em minha boca, eu estava no céu o sentindo entrar e sair rapidamente do meu esfíncter. Eu sentia cada centímetro daquela vara sendo socada no meu cuzinho com violência.

– Ahh! Delícia!

– Porra! Só um cuzinho desse mesmo pra agasalhar meu caralho! Tá gostando, tá? É assim que tu gosta, é Pôrfe?

– Simm!

– Então toma vara no meio do teu rabo, porra!

A vara dele parecia uma viga de construção, e parecia pronta para fazer uma reforma na minha bunda. Estava tão dura e pulsando tanto que com certeza iria deixar meu cuzinho mais largo devido ao tamanho, a grossura e a velocidade que ele socava tudo dentro de mim.

– Ahhhhh! Caralho!

Em poucos segundos, eu estava sentindo as enormes bolas pesadas batendo na porta do meu cuzinho.

– Porra, eu tô todo dentro!

Ele deu um forte tapa em minha bunda. O cafuzo penetrava sem dó, meu cuzinho piscava rapidamente, como se quisesse engolir mais e mais aquele linguição de chocolate.

– Porra, olha como teu cu mastiga o meu cacete. – outro tapa na bunda. – Gostosão da porra!

Eu sentia um fogo crescente percorrer meu corpo. O tesão aumentou nos instante em que Ítalo acelerou as metidas, socando na velocidade cinco contra meu pobre anelzinho. O som do choque entre nossos corpos tomou conta da sala.

– É tão quentinho...

– Ai meu cuzinhooo...

– Aguenta Prôfe!

Aquele macho estava gemendo, sentindo o calor do meu esfíncter envolvendo e aquecendo o seu enorme caralho. As bolas pesadas dele pareciam querer abrigo também dentro de mim, pois faltava pouco para elas também entrarem em mim de tão fundo que ele estava.

Ele aumentou o tranco, parecia um animal selvagem no cio, um bicho comedor de rabão. Ambos começamos a gemer, sentindo muito tesão naquele sexo anal selvagem e desvairado naquela pequena sala.

– Caralho, eu queria acabar com esse rabão no instante em que vi... – outro tapa no rabo. – Ohhh... Parece que ele vai acabar comigo... – outro tapão. – Não quero gozar agora!

– Tá gostando, seu safado? De comer o rabão do professor do seu irmãozinho?

– Porra! Gostar é pouco! – ele puxou meu cabelo, fazendo nossos corpos colarem um no outro, movendo sua cintura de forma sexy, entrando e saindo dentro de mim. – Eu tô amando socar nesse rabão. Ver minha pica sumindo dentro de tu.

Ele agarrou minha cintura com as duas mãos, com firmeza, e começou a foder com toda a sua raiva, ou melhor, com toda a sua fúria, socando tudo descontroladamente, destruindo de vez qualquer prega do meu cuzinho.

Comecei a gritar de prazer, e novamente, ele cobriu minha boca com sua mão. Aquele sexo anal era selvagem, violento e furioso. Era extraordinário. Eu ainda não conseguia acreditar que eu tinha quase 26 cm dentro de mim, entrando e saindo numa velocidade impressionante.

– Ohhhhh... Meu cuzinhooo!

Eu já havia assistido muito pornô. Mas jamais vi alguém socar daquela forma. Ele definitivamente queria fazer uma reforma no meu rabo, pois socava sua pica na velocidade de uma britadeira.

O choque entre nossos corpos ficava cada vez mais alto. Ambos os corpos começaram a suar. Ele estava cada vez mais ofegante de tanto esforço que estava fazendo contra minha bunda.

– Você está arrebentando meu cuzinho.

Ele segurou minha cintura com firmeza, tirou quase todo seu membro de dentro de mim, só para atolar tudo com violência logo em seguida. O barulho dos corpos se chocando foi alto, juntamente com meu gemido.

– AHH!

A partir desse momento, as metidas foram todas desse jeito, ele tirava quase tudo e atolava sem dó, a única diferença é que agora ele estava cobrindo minha boca.

– Aguenta Fêssor! Ninguém mandou ter um rabão desses! Achou desperdício um macho ter uma bunda grande e gostosa e se recusar a dar para os amigos ou estranhos brincarem um pouquinho.

– Safado!

– Se tu soubesse o tanto de bunda de macho hétero ou casado que já atolei minha pica, aí sim tu me chamava de safado.

Meu pau pulsou e meu cuzinho piscou no talo grosso do pau dele.

Ele apenas sorriu todo safado.

– Tu gostou, num foi?

Ele voltou a socar normal na minha bunda, porém devagar. Ele estava ofegante. Eu sentia seu pau entrando e saindo do meu cuzinho, sentia também a respiração dele em minha nuca.

Eu nem sei como aguentei as socadas daquele macho safado.

– Eu estou começando a ficar viciado na sua rola.

Coloquei as duas mãos na parede e comecei a rebolar o meu bundão naquele caralho grosso e bruto que estava detonando todas as minhas preguinhas.

– Caralho, Prôfe!

Ele gemeu de prazer com minhas reboladas. Acabei levando outro tapão no rabo.

– Assim tu acaba comigo.

– Quem mandou querer comer um professor cheio de tesão acumulado?

Ele apenas riu todo cafajeste.

Senti minhas pernas ficarem bambas com aquele sorriso lindo de dentes brilhantes.

– Tesão acumulado, é? – ele deu um tapa tão forte que soltei um gemido. – Então aguenta o tranco.

Ele ergue-se, todo imponente e voltou a atolar tudo no meu cuzinho. Socando e bombando tudo de modo bruto e sensual ao mesmo tempo, me fazendo querer gemer cada vez mais alto. Mas eu estava aguentando sentir o talo grosso dele na porta de entrada do meu cuzinho.

Sentia as pregas se abrindo para ele entrar. Eu estava sustentando o peso e as estocadas daquele macho viril e faminto por rabão. Ele estava me dominando. Ele dava tapas na minha bunda e penetrava tudo na velocidade titânica.

– Ahhhh!

– Aguenta!

Ambos estávamos cada vez mais suados e engatados. Ele emperrava o fundo do olho do meu cu, me usando, reusando e implodindo, engrossando e latejando cada vez mais, até ficar do tamanho do pau dele.

Ele passou tanto tempo devorando meu cuzinho, que ficou difícil de continuar.

– Ohhhhh! Caralhooo! Vou te encher de filhos! – esticou o corpo, ficou envergado e ganhou a melhor posição para me penetrar. – Se prepara!

Os músculos do corpo dele estavam contraindo e relaxando tanto quanto meu cuzinho, que já estava em chamas. Eu sentia a pré-porra dele bem fundo (o tesão era tão grande que nem me lembro de quando ele começou a me encher de pré-gozo), sentia o suor dele caindo sobre o meu. O cheiro de macho e o cheiro do perfume dele entravam em minhas narinas, me deixando cada

vez mais viciado nele.

– Eu vou gozar dentro de tu, Fêssor!

As terminações nervosas se contraiam com o fogo que era sentir aquela pica se esfregando freneticamente dentro de mim. Eu senti até o saco dele contraindo e as bolas subindo no escroto, de tão fundo que o caralho dele estava dentro de mim.

– OHHHHH! EU TÔ GOZANDO, PORRAAA!!!!

Senti as fisgada de porra quente no fundo do cu. Eu o senti me abraçando por trás, largando todo o peso do corpo dele em cima de mim, deixando o suor e o calor corporal serem transferidos para o meu corpo.

Meu rabo estava em chamas, mas logo foi apago pela porra quente e grossa dele.

– OHHHHHH!

Ele urrava de prazer no meu ouvido, inseminando os últimos jatos de leitinho masculino dentro do meu rabão. Acabei gozando com ele urrando feito macho no cio, no meu ouvido.

– Ah! Tô gozando também!

Gozei vários jatos de porra grossa e branquinha contra a parede. O que por sua vez fez meu esfíncter se contrair, meu cuzinho piscou no talo grosso do pau dele.

– Caralhoooooo! Que cuzinho mais gostosooo!

Eu senti meu corpo derretendo e meu cérebro quase apagando.

– Você/Tu acabou comigo. – falamos em uníssono.

Ele sorriu, lançando os últimos jatos grossos de gala concentrada de filho dentro de mim, diretamente no fundo do meu rabão.

– Porra! Teu cuzinho é tão aconchegante, macio e quentinho.

– Porra, eu estou destruído.

Ele saiu de dentro de mim. Seu membro estava meio-bomba, melado de líquido branco e grosso, e meu cuzinho? Meu cu usado, alargado na tora comprida do cafuzo marrento, estava todo aberto e estufado de leite espesso, piscando loucamente.

– Olha. – ele apontou para o meio do meu rabo após ver o estrago que deixou em mim. – Minha gala escorrendo, pingando do seu cuzinho arrombado.

Seu pau pulsou, parecendo criar vida novamente. Ele se posicionou atrás de mim e atolou tudo dentro de mim, novamente. Escorregou com muita facilidade devido à quantidade de gala.

Senti toda a quentura da porra e do pau dele me invadindo novamente.

– Só vou enterrar de novo até o talo, mas só pra empurrar todos os filhos bem pra dentro de tu. Bem lá no fundo da sua essência.

– Tesão, caralho!

Ele tirou o caralho dentro de mim, deu outro forte tapa na minha raba e sorriu.

– Eu precisava muito disso. – ele pegou minha roupa e me entregou. – E pelo visto, você também precisava. Agora, Por favor, não deixa que nada de ruim aconteça com meu irmão, te peço aqui e agora, na moral.

– Eita porra! – peguei a roupa da mão dele e comecei a me vestir. – A reunião.

Começamos a nos vestir rapidamente.

– Relaxa, não irei deixar nada acontecer com seu irmão.

– Valeu. Prôfe. – ele me deu um beijo na bochecha, o que estranhei.

Ele olhou pra mim com ternura. E ajeitou o meu cabelo.

– Estava bagunçado. – informou ele, sorrindo.

Se ele soubesse como aquele sorriso me quebra...

– Você vai entrar na sala da diretora com cheiro de sexo e com vários filhos meus socados no rabo. Você não pode entrar lá também com o cabelo bagunçado.

Sorrimos e rumamos para a sala da diretora.

Ítalo prometeu que cuidaria melhor do irmão, que olharia e acompanharia o menor com atividades da escola e prometeu que Pedrinho iria se comportar. Falei que antes conversei bastante com Ítalo e que ele havia me prometido que iria se esforça para que o irmão tivesse uma educação de qualidade.

No final. Todos saíram felizes. Pedrinho vai continuar na escola. Ítalo será mais presente na vida do irmão. A diretora explicou a ele que o aluno só consegue ir bem à escola quando pais e mestres se juntam para tornar a vida das crianças melhor, dando bons exemplos e auxiliando nas atividades, guiando para o caminho certo (aposto como ela decorou o livro do Paulo Freire antes de cada reunião de pais e metres).

Ítalo e eu também trocamos números. Ele disse que é péssimo em matemática e gostaria muito que eu fosse a casa dele para ensinar Pedrinho. E de quebra, dar uma mamada e dar meu rabo para ele, para que assim, ambos não ficássemos com tesão acumulado.

Além disso, ele me disse que eu seria um bom exemplo para irmão mais novo, caso eu aceitasse namorar ele. Namorar o irmão mais velho de um aluno? Nunca tinha pensado nisso. Mas agora... Definitivamente eu estava pensando. O sexo era maravilhoso e aquele sorriso era apaixonante.

Além de ficar mais próximo do meu aluno (com o irmão de olho e com meu apoio, a vida escolar dele só iria melhorar).

Eu ainda estou pensando nisso tudo.

Se vocês estivessem no meu lugar. Aceitariam namorar o irmão cafuzo mais velho de seu aluno?

F I M

___________________________________________________

NOTA DO AUTOR:

Olá, caro leitor. Espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui, não se esqueçam de comentar.

Essa mesma história está disponível no Wattpad, mas com título diferente: O irmão mais velho do meu aluno.

Meu perfil no Wattpad: @FelipePaz8

Meu Twitter: @PazGnomo

Caso alguém queira conversar putaria ou dar sugestão, podem me chamar da DM de algumas das rede sociais acima. Hehe

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Foto de perfil de F Gnomo PazF Gnomo PazContos: 15Seguidores: 59Seguindo: 4Mensagem Sou Gnomo Paz, um escritor de contos homoeróticos. Leiam meus contos no Wattpad: @FGnomoPaz ou procurem o meu blog: Mundodognomo. Se estiverem interessados na compra de PDF com alguns contos, entre em contato comigo pelo meu WhatsApp: 86 99453-5769. Beijos e abraços do Gnomo.

Comentários

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Delícia de texto cara! Literatura erótica tem ser assim mesmo, hard, gostosa e fantasiosa. Esse estudo da média do pênis brasileiro precisa urgentemente ser refeito, é dos anos 70. A nova geração está nascendo com paus gigantes. Tem produtores e atores vindo de várias partes do mundo só pra gravar com a molecada brasileira. Grande parte do elenco da Tim Tales é de brasileiros novinhos e muiiiito pauzudos!... Delícia de texto cara! Parabéns!

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Sim Sim sim! Tem muito cara pauzudo por ai. Hehe

Muito obrigado por ler e por comentar.

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26CM ? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS O PÊNIS DO BRASILEIRO EM MÉDIA TM 13,5CM. FANTASIAR E BOM DEMAIS. MAS O CONTO FOI EXCELENTE. EU NAMORARIA RAPIDINHO ESSE IRMÃO DO SEU ALUNO. CONTINUE.

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Na verdade, a média do brasileiro é 15/16 cm. Sim, eu fantasiei um pouco, estava assistindo alguns vídeos da Timtales (muitos atores de membro acima da média).

Muito por ler e por comentar.

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Caraca que delícia, adoro negros eles geralmente fodem muito, só acho que não aguentaria essa pica GG, mas confesso que com essas riquezas de detalhes que você descreveu fiquei tão louco que até gozei e estou aqui morrendo de inveja desse professor porque desde a pandemia que estou numa seca de dar dó. Obrigado pelo conto e por favor manda o endereço desse aluno que eu quero ir lá fazer uma "visita". hahahahahahahahahahaha

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Também adoro negros, queria um. Falando em não aguentar... Isso me lembra daquele ator que não aguentou a pica do Edu Picasso Hehehe. Muito obrigado por ler e por comentar. Espero que leia os meus outros contos.

Ps: Tbm estou na seca.

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Meu sonho achar um negão pra me fazer de putinha Hehe...

Bem, o personagem eu me inspirei nos machos(atores) da Timtales, Edu Picasso tem mais ou menos isso de tamanho. Mas sim, eu fantasiei 26 cm (estava assistindo alguns quando estava escrevendo).

Muito obrigado por ler e por comentar. Espero que leia meus outros contos.

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