- Não adianta você reclamar. Você me liberou pra trepar, então... Fui e fiz.
- Tá de palhaçada, né!? Cê nunca liberou o brioco pra mim e já foi dando para ele do nada. “Qualé”, cara!? Que raio de esposa é você? E aquele “te amo para sempre”, fica onde? – Discutia meu marido, irado por ter acabado de ver outro me foder o rabo que ele nunca fodeu.
- Amor! - Falei timidamente, encarando-o: - Só aconteceu. Não é você que vive dizendo que virgindade é nada, que mulher não é só uma pelinha. Então! Ele comeu meu bumbum, nem cabaço tinha para ele arrebentar. Ele só entrou, usou, saiu e acabou!
- “Filhadaputice” do caralho, Verônica! Não gostei. - Resmungou alto e saiu catando suas roupas, vestindo-as.
Olhei então para o Juvenal, o negão dono de um pau grande e grosso, meio à esquerda, que havia acabado de estourar minhas pregas pela primeira vez. Ele observava em silêncio a ira do meu marido:
- Se veste logo, porra! Pra mim, já deu!
- Calminha lá, moço! - Falei alto, enfrentando-o: - Você insistiu pra gente vir aqui e eu não vou sair daqui fugida só porque você ficou magoadinho com algo tão besta.
- Besta? Besta!? - Ele começou a gritar: - Você é minha esposa, minha! Eu tinha o direito de inaugurar, Mariana. Primeiro eu, cara, e...
- E nada, mermão! - Juvenal o interrompeu agora, já com o pau subindo: - Cê não escutou ela falá que inda é cedo? Nóis vai brincá mais. Cê pode ficá ou saí. Cê que escolhe...
- Que porra tá acontecendo aqui? - Perguntou um segurança do Clube de Swing, já entrando no reservado com um colega.
- O corninho aí ficou doído pusquê eu comi a bunda da muié dele primeiro que ele! - Disse Juvenal, olhando para o segurança e ainda emendou: - E vô cumê dinovo!
Meu marido perdeu a razão e partiu para cima dele, sendo contido por um dos seguranças:
- Cê quer levar vara? - Outro segurança me perguntou.
Assenti com a cabeça e me inclinei no banco. De soslaio, vi que Kaká me olhava desacreditando. Juvenal cuspiu no meu cu e socou tudo sem dó, sem camisinha, bombou forte e rápido. Quando ele terminou, o segurança pediu licença, encapou seu pau e me marretou o cu até gozar. Saiu e foi trocar de lugar com o colega que fez o mesmo até eu ficar de perna bamba de tanto gozar. Como eu não conseguia mais ficar de pé, ele tirou a camisinha e enfiou na minha boca, me usando até gozar nela, no meu rosto e no meu peito.
Saciados, eu e eles, saíram, deixando-me a sós com meu marido que me olhava inconformado, mas ainda tirou seu pau fora:
- Agora eu, né!?
- Sem chance! Você foi muito mané e brigou comigo à toa! Talvez um dia eu te libere o botão. Até lá, se você não mudar, vai ficar só na mão...
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Mark da NandaContos: 274Seguidores: 634Seguindo: 24MensagemApenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.
Mais um excelente conto aqui no desafio. Impressionante como conseguiu contar sobre o menage e o drama do casal onde o marido ainda não tinha feito anal na esposinha e esta libera para o amante e até segurança da casa de swing. Tudo isso com menos de 500 palavras. Parabéns!
Parabéns Mark, contrariou o seu estilo de longos textos, e encarou o desafio fazendo um conto muito bom, onde "desestressar" como você disse, lhe permitiu deixar a mulher fazer do corno, gato e sapato humilhado, metido a valente e que nem o cu da safada. Valente, em casa depois, não vale. Já tinha sido humilhado na casa de swing. Quem mandou ser metido a besta né? Liberou, agora aguenta. Parabéns, viver esse tipo de "liberdade erótica" através da história é muito bom. Esse é o poder do autor. Você foi ótimo. O conto ficou perfeito.
De longe o melhor escritor que anda aqui pela pagina mas este conto não gostei, corno manso "nunca" mas aceito pela limitação de palavras mas não convencido.
Caro Dr Mark, venho por meio desta deixa explicito que você foi perfeito em conseguir montar um conto que, mesmo considerando a limitação de uso de apenas 500 palavras, deixou muito poucas "pontas soltas". Alias, estas, acabaram por nos deixar divagar sobre as razões do ocorrido.
Entretanto discordo da sua explicação sobre o ocorrido. Na minha opinião, não houve falta (ou falha) de comunicação. Se a esposa se recusa a fazer alguma coisa com o seu marido e, assim que é "liberada" pelo mesmo, faz exatamente estas mesmas coisas, não foi falta de comunicação. O que faltou foi outra coisa ...
PS: Agora, o final: "- Agora eu, né!?" !!! Era só o que faltava !!! Rsrsrs
Muita habilidade do Mark para escrever o desafio, mas ratifico o seu comentário Ida. Além de tudo que vc disse, ainda deixou o marido em uma situação de extremo conflito com os seguranças e com o próprio amante. Ptz, não gostou da mulher ter liberado o rabo e ainda teve que aturar o amante botando banca pra cima dele... me desculpe, pra mim, passou do ponto de uma relação respeitosa e de cumplicidade... se não tá bom para um dos dois...
Mas o conto é esse, mas que não tem a cara do Mark, isso não tem. Corno manso e babão, que no final pede pra comer tb e lhe é negado.... kkkkkkk
Amigos, entendam, não dá para fazer muito com 500 palavras. Esse conto foi escrito para participar do 7º desafio do CDC.
Não dá para construir uma história muito bem costurada com tão pouca possibilidade. Foi o que deu para fazer.
Vocês me conhecem, eu gastaria mais de 500 palavras só para construir o perfil físico e psicológico dos personagens...
Quanto às discussões sobre se foi certo ou errado o que a personagem Verônica fez, fica a critério de cada um. O que posso dizer em seu favor é que o marido, no embalo do tesão, a havia liberado sem restrições. Daí ela foi lá e liberou o anel para o comedor que a interessou.
Errou? Humm... Talvez! Prefiro acreditar que tenha havido uma falha de comunicação no início e que depois ela tenha se deixado aproveitar uma oportunidade que poderia ser única na vida dela.
Quem sabe um dia eu não reescrevo esse conto com bastante detalhes, tentando explicar o que se passou na cabeça dos personagens no antes, durante e depois.
Nossa nunca imaginei o Mark escrever isso! Desculpe, mas vc escreve tão bem!! Isso é ridículo, muito indefinido, não se sabe o porque de estarem num clube de swing, quais as regras liberais do casal, sei lá, muito sem noção! Não quero perder, ser o primeiro a fazer anal com uma ficante, imagina com minha esposa?
nossa que situação heinn, difícil de opinar, por um lado acho que o marido esta certo em reclamar, mas por outro veja que ela não esta errada, porque ele liberou a transa com outro, na hora não tem como segurar, acaba rolando de tudo um pouco
sim, mas se pode rolar tudo na hora, pq ela não liberou em outras épocas para ele e ainda foi liberar de primeira para outro. Foi uma sacanagem já que era uma vontade dele fazer anal e ela nunca liberava.
Respeito isso irmão, mas se ela preteriu na sua primeira vez no anal, faltou um pouco de cumplicidade. Use um pouco de empatia e se ponha no lugar dele. Em algum momento vc se sentirá traído de alguma forma.