Bom, sem muita enrolação, vou continuar de onde paramos.
A situação da noite anterior foi muito desconcertante pra mim, mas tentei fingir que nada aconteceu, procurei seguir com a minha rotina normalmente.
Após voltar da faculdade, fui até ele..
- O senhor está se sentido bem?
- Sim! só um leve desconforto, por conta do ombro.
- Tomou remédio?
- Sim!
- Já tomou banho e comeu alguma coisa?
- Só comi.
- O senhor não quer tomar banho não?
- Não, eu estou bem assim.
Eu respiro fundo, balanço a cabeça e digo:
- Ok, a decisão é sua, o senhor não é nenhuma criança.
Sai do quarto, fui tomar meu banho, comer e deitar pra me preparar para o dia seguinte, enquanto isso pensava:
- Acho que ele não tá conseguindo tomar banho sozinho e tem vergonha de pedir minha ajuda. Amanhã vou falar com ele.
Finalmente sexta-feira tinha chegado, não via a hora do final de semana pra descansar, levantei, fui tomar o café da manhã, terminei de me arrumar, mas antes de sair, decidi vê como o meu pai estava, entrei sorrateiramente, sem tentar fazer barulho e o vi dormindo de bermuda, então sai do quarto e fui embora pro estagio.
Cheguei em casa por volta das 13 horas, morta de fome, tomei um banho rápido e fiquei almoçando na sala, mexendo no celular, até ouvir o barulho vindo do quarto do meu pai, era ele levantando com os cabelos bagunçados, óculos tortos, todo desengonçado, perguntei:
- Como o senhor ta?
- Estou morrendo de fome.
- O senhor esta sem comer desde ontem?
- Sim.
Fiquei pensando como era espantoso a capacidade que ele tinha em ser desleixado, tá certo que no início ele andava meio depressivo, mas agora já estava melhor e mesmo assim continuava parecendo um homem das cavernas, cada dia que passava, começava a entender ainda mais o que levou a minha mãe a fazer o que fez, não que justifica-se.
- Vá tomar um banho, que vou colocar seu prato.
Ele foi e ficou lá por um tempo, então me aproximei da porta do banheiro e perguntei:
- Está tudo bem?
- Sim, já terminei, só estou um pouco enrolado com uma coisa aqui.
- Quer ajuda?
- Não ! ta tudo bem, acho que consigo sozinho.
- Deixa de besteira, vou ajudar, estou entrando.
Quando entrei, ele ficou de costas, vi que ele estava com dificuldades de colocar as roupas, então falei:
- Vem, vou te ajudar, não precisa ficar assim tão envergonhado.
- Eu sei.
- Lembra que eu já te vi assim?
- Eu sei.
Então pego sua cueca, me agacho ficando de frente para o seu pinto, por mais que eu virasse o rosto, não tinha como deixar de notar algumas coisas, pela quantidade de cabelo percebia-se que ele não se depilava há algum tempo, estava uma mata, terminei de vesti-lo e saímos do banheiro, ele me agradeceu.
- Obrigado!!
- De nada, amanhã vou ajudá-lo com outras coisas.
- Com o que?
- Amanhã te falo.
Em seguida vou para o meu quarto me trocar, fico por lá mexendo no meu celular até dá a hora da minha aula, fui pra faculdade me arrastando, só não faltei, pq a aula era importante. Quando voltei minha vontade era de cair e desmaiar na cama, mas fui tomar um banho e vê como o meu pai estava, quando entrei no quarto dele, lhe vi dormindo, saí e fui me deitar, tinha quase certeza que ele dormiu sem comer nada, ou tomar banho, visto que as coisas estavam exatamente como eu deixei.
No dia seguinte, resolvi tirar uma parte do sábado, para ajudar o meu pai, como eu tinha dito a ele que faria, acordei ele bem cedo, comemos alguma coisa, em seguida o sentei no sofá da sala e comecei a cortar as suas unhas, que estavam enormes, durante o processo ele foi cochilando, aproveitei pra zoar ele, pintei algumas unhas de vermelho. Quando ele percebeu, ficou uma arara comigo, mas depois rimos juntos, levei ele pro banheiro, pra diminuir um pouco do cabelo e barba, que também estavam enormes, nesse momento comecei a recriminá-lo:
- Como o senhor se deixa ficar assim?Ficou parecendo um maluco que fugiu do hospício.
- Eu dei uma relaxada mesmo.
- Relaxada pai!? Isso ta longe de ser relaxada, pois tenha mais cuidado com você mesmo, não seja tão desleixado.
- Você tem razão, eu preciso melhorar.
Depois de tirar sua barba e aparar o cabelo, pedi pra ele ir tomar um banho pra se limpar, como vi que estava com dificuldades de tirar a roupa, lhe ajudei, tirei a camisa, depois o short, em seguida me agachei, pra tirar a cueca, assim que desci sua cueca seu pinto saltou pra fora, quase pegando no meu rosto, levei um baita susto, não estava duro, mas também não estava completamente mole, fiquei um pouco sem graça, mas tentei agir naturalmente.
Ele entrou no chuveiro e começou a se molhar, eu falei pra ele que tinha outra coisa a se fazer, que ele estava bastante peludo lá embaixo, ele olha pra mim e diz:
- Você tem razão, me passa a maquina por favor.
Dei a maquininha pra ele, enquanto ele ia se depilando, fui limpar a pia.
Fiquei olhando através do espelho, ele fazendo a limpeza do pinto, tirando os pêlos, em seguida puxando a pele do pinto, exibindo uma glande bem vermelhinha. Quanto mais ele esfregava, mais o pinto dele aumentava de tamanho, tentava parar de olhar, mas em seguida voltava a fixar meu olhar no pinto dele, até que totalmente sem pensar eu solto:
- Nossa ele está perecendo até maior agora, sem todo aquele pêlo.
Ele riu e disse:
- Você acha!?
- Sim!!
Ele saiu do banheiro e eu aproveitando que já estava por lá, fui tomar um banho, enquanto isso pensava:
- O que deu em mim em falar aquilo!?...mas que parecia maior, parecia rsrs, que isso Carol, tira isso da cabeça.
Depois almoçamos e fui me deitar, acabei cochilando e dormindo até mais tarde, quando acordei já era quase 18 horas, tinha perdido a tarde toda praticamente, fui comer alguma coisa, em seguida fui vê se meu pai estava precisando de algo, encontrei ele dormindo, pensei em acordá-lo, mas deixei pra lá.
Voltei pro meu quarto, coloquei umas coisas da faculdade em dia, em seguida fiquei de papo com umas amigas no whatsapp, quando escutei um barulho vindo lá dentro da casa, devia ser meu pai atrás de comida, continuei deitada na cama de conversa com as meninas, já tinha feito muito por ele, tenho certeza que dava pra ele se virar um pouco.
No meu privado, minha amiga Vanessa, com quem eu tinha uma amizade de longa data, veio falar comigo, perguntando como as coisas estavam, ela tinha sido umas das poucas amigas a quem tinha comentado sobre o que vinha acontecendo na minha família. Atualizei ela sobre que o aconteceu, que tinha encontrado ele caído pelado de baixo do chuveiro e que depois disso, tinha passado a morar com ele.
- Nossa amiga, e ele está bem!?
- Agora sim, por milagre ele só teve uma luxação no ombro, mas eu venho cuidando dele.
- Nossa, ele vem te dando trabalho hein amiga.
- Você nem imagina.
Então saio listando todas as coisas que tenho feito nos últimos meses, desde que ele se separou da minha mãe.
- Agora entendo o motivo de você andar tão cansada.
- Pois é.
Pra me animar Vanessa me chama pra sair no domingo, ter um dia de folga de tudo que eu vinha passando, claro que concordei, continuamos conversando sobre muitas outras coisas, até que ela começou a mandar nudes do paquera dela, que ela vinha enrolando já algum tempo, então começamos a mandar áudio uma para outra:
- Você tem sorte de ter um rapaz interessado em você, para de enrolar ele, olha pra mim, não vejo um pinto na minha frente há um bom tempo.
- Você viu sim, do seu pai rsrs
- Esse não conta né Vanessa.
- Eu sei amiga, mas só me diz uma coisa, o pinto do senhor Armando, é grande?
- O que !!?
- O pinto do senhor Armando, é grande ? rsrsr
- Deixa de ser maluca Vanessa, não vou te falar isso.
- Agora fiquei curiosa, anda fala rsrs
- Não vou te falar essas coisas.
- Anda!! fala logo, por favor amiga.
- Aff! como você é chata, ele é normal, como qualquer outro pinto.
- Seja mais especifica, é menor ou maior do que o traste do Felipe?
- Ah...acho que um pouco maior, não sei, não olhei direito.
- Nossa rsrs, me fala mais.
- Como assim? mais?
- A cabecinha era de que cor?? vermelha, roxa..
- Vanessa, esse não é o tipo de conversa que eu quero ter, deixa de ser tarada.
- Sou mesmo rsrsr fala logo!!!
- Era vermelhinha, ta satisfeita agora?
- Humm...adoro vermelhinha...haha
- Vanessa!!!? quer parar de falar essas coisas.
- Ta bom, parei rsrs pelo menos sabemos que o motivo da separação, não foi por conta do pinto dele.
- Definitivamente não, mas vamos mudar de assunto!? por favor.
- Vamos amiga.
Depois da conversa com Vanessa, fui tomar banho, coloco minha camisola branca, vou até a cozinha e como uma besteira, alguns minutos depois decido ir ver como o meu pai estava, se precisava de alguma coisa, vou entrando no quarto e dou de cara com ele deitado na cama, com a samba canção na metade da coxa, com o pinto pra fora, se masturbando, apesar das luzes do quarto estarem apagadas, a luz da tv me permitiu vê o suficiente.
- Carol!!?
- Ai minha nossa, desculpa pai.
Sai correndo do quarto dele, alguns minutos depois ele veio falar comigo no meu quarto.
- Carol, me desculpa pelo o que você viu.
- Tudo bem, não vi nada, estava escuro.
- Sim, mas você não devia ter passado por isso.
- Ta tudo bem, é normal, é a sua necessidade.
- Ta tudo bem mesmo?
- Sim, sim, a culpa é minha de entrar sem bater, criei essa habito horrível, mas relaxa que aprendi a lição.
- Então tá, você quer assistir um filme comigo? ou uma serie?
- Pode ser, mas dessa vez eu escolho.
- Tudo bem.
Fomos para o seu quarto e depois de procurar bastante escolhi um filme que aparentava ser leve, estava precisando rir e relaxar um pouco, se chamava viagem das garotas, deitamos na cama, ele sentado, encostado na cabeceira da cama e eu deitada com a cabeça na sua barriga, estávamos nos divertindo bastante, até que chegou em um cena que a personagem do filme estava ensinando as amigas uma técnica de fazer oral, nessa hora paramos a risada e ficamos olhando a cena.
Notei o volume no short dele aumentar, mas fiquei calada, fingindo que não estava vendo, a personagem continuava fazendo um oral na banana, como se fosse no pinto, quando olhei novamente pra samba canção dele, o volume estava enorme, fiquei gelada nessa hora, meu coração disparou, não sabia onde enfiar a cara, tenho certeza que ele também estava morto de vergonha.
Fiquei olhando pra aquele negocio se mexendo bem na minha frente, pensei:
- Nossa!! ele deve está muito na seca, pra ficar assim com aquela cena, provavelmente mais cedo eu lhe atrapalhei e ele não conseguiu concluir o que estava fazendo.
Foi então que ele pegou uma almofada que estava ao lado dele e colocou por cima do pinto, em seguida disse:
- Me desculpa Carol
- É...tudo bem...acontece.
- Faz muito tempo que eu não...você sabe.
- Sim, posso imaginar.
- Nossa, estou me sentindo super mal.
- Tudo bem, vamos continuar assistindo ao filme.
Continuamos assistindo ao filme, como as coisas foram acalmando, ele tirou a almofada de cima do seu negocio, vi que já estava bem melhor. O filme terminou, rimos bastante, até esquecemos do incidente dele ter ficado excitado com a cena do filme, fui pro meu quarto dormir. Quando me deitei, não conseguia pegar no sono, me virava de lado, depois do outro, estava inquieta, só conseguia pensar naquele pinto duro.
- Ai...droga...isso não sai da minha cabeça.
Enquanto continuava a pensar no que tinha visto, de forma instintiva coloque a minha mão por de baixo da minha calcinha e comecei a me tocar, fui fazendo movimentos circulares.
- O que eu estou fazendo!!!?
Me virei de lado e voltei a tentar dormir de novo, depois de muito esforço acabei pegando no sono. Dormi bastante de sábado pra domingo, foi a melhor noite de sono que eu tive durante aquele tempo, levantei ainda com roupa de dormir, vi meu pai na cozinha fazendo almoço, nem acreditei, fazia muito tempo que ele não cozinhava. Quando ele me viu, disse que estava tentando fazer alguma coisa pra mim, como forma de agradecimento por todo esse tempo que fiquei cuidando dele e da casa, eu achei ótimo, mas tudo que é bom dura pouco, ele disse que não conseguia fazer tudo só, me pediu ajuda, mas era compreensivo, com aquela tipoia ele precisaria de ajuda mesmo.
Terminamos de fazer as coisas, então ele foi pro banheiro tomar banho, assim que terminou ele me chamou para eu lhe ajudar com a roupa, entrei e ajudei. Quando entrei no banheiro e olhei para o pinto dele, me lembrei da noite anterior, me veio uma sensação estranha, não sei explicar. Após terminar de ajuda-lo, fui tomar meu banho e me arrumar pra sair com a Vanessa, avisei meu pai que iriar passar a tarde fora e sair, pensando bem eu estava mesmo precisando de uma distração, aquele convite da maluca da Vanessa tinha vindo em boa hora.
Passei a tarde toda batendo perna no shopping com a Vanessa, depois fui pra casa dela e ficamos conversando até de noite, combinamos de sair outra vez, então voltei pra casa. Quando entrei em casa falei com o meu pai, em seguida cai na cama e dormi feito uma pedra. Acordei no dia seguinte intrigada, tinha tido um sonho super estranho com o meu pai, fiquei me sentindo super mal por causa daquilo.
Continua.