Aliás, o Ben já estava entregando os pontos e, colocado no carrinho, embalou em minutos. Minhas filhas também davam sinal de cansaço e perguntei se já queriam se deitar, com o que concordaram quase juntas. Fui com elas até o quarto e as coloquei nas camas, dizendo que dormiria na sala e qualquer coisa poderiam me chamar:
- Ou pode dormir na minha cama. - Denise completou, assustando-nos com a presença inesperada: - Minha cama é grande. A gente coloca uns travesseiros no meio e você dorme num lado e eu em outro, o que acha?
- Não sei, Denise, e…
- É muito mais confortável que o sofá! - Ela me interrompeu: - Garanto que você irá descansar muito melhor.
(CONTINUANDO...)
Não sei se a Maryeva já entendia a conotação daquelas palavras, mas fato é que pouco se importou, fechando os olhos em seguida. Miriam já ressonava e ainda fiquei um pouco com elas só para me certificar que já estavam embalando. Denise havia retornado para a sala, dispensado a empregada, enchido nossas taças e aberto sutilmente seu robe:
- Oi, papai. - Falou maliciosamente e perguntou: - Enfim, sós?
- Calma! Ainda não. - Disse e me sentei ao seu lado, arrumando seu robe para tentar esconder aqueles seios duros e empinados que já se pronunciavam para fora do tecido molinho: - Ajuda aí, Denise.
Ela riu de uma forma marota e arrumou seu robe de forma que mostrava apenas suas formas voluptuosas, em especial o contorno de seus seios, cujos mamilos despontavam como verdade a ser descoberta.
Naturalmente, meu pau deu um belo sinal de vida, subindo a serra a galope. Para não cair na tentação de vez, falei que precisava de um banho e saí rapidinho em direção ao banheiro. Na pressa, esqueci a toalha, roupas, tudo! “Bonito, hein, Mark!? Sabotando o próprio doutor Mark. Devia ter vergonha de quase se foder, bonitão!”, critiquei a mim mesmo quando vi que eu próprio havia me colocado em uma ratoeira. Após o banho, sem saída, pedi ajuda a Denise:
- Denise!
- Oi!?
- Pode me trazer uma toalha.
- Ahhhh, tááá… Já vou! - Respondeu, rindo.
Nunca vou esquecer a expressão de seu rosto ao abrir a porta do banheiro, sem o robe e enrolada numa toalha:
- Denise!? - Falei e comecei a rir, nervoso com a situação: - Ah, não faz isso…
- Uai! Cê não pediu uma toalha? Então… - Disse enquanto se aproximava e pouco depois abria o box do banheiro: - Puxa aqui, puxa! Com jeitinho…
Puxei a toalha e ela se soltou, revelando aquele corpo espetacular que eu já havia desfrutado antes. Ela vestia uma minúscula calcinha de renda fio dental que não cobria sequer seus pelos pubianos, agora crescidinhos, mas aparados num belíssimo triângulo. Seus seios demonstravam o desejo contido naquela mulher, pois os mamilos estavam túrgidos, pontudos, ousados, pedindo para serem devorados. Quase perdi a cabeça… Mentira! Perdi a cabeça e não resisti a sugá-los com vontade, arrancando um gemido rouco dela:
- Calma! É melhor a gente esfriar a cabeça. - Pedi.
- É… É!? O quê? Ah, Mark, não faz isso comigo.
- Aqui não é o melhor lugar…
Ela respirou fundo, mas concordou, saindo em seguida após olhar cuidadosamente o corredor para se certificar de não ser flagrada. Saí enrolado na toalha e quando cheguei à sala, Denise, mais ou menos vestida em seu robe, mais para menos na verdade, me encarou curiosa e disparou:
- Você fala para a gente não fazer, mas vem quase pelado aqui!
- Esqueci minha roupa.
- Fica assim…
- Não!
- Ah… Fica, vai! É menos trabalho para mim.
Sorri e me sentei ao seu lado, voltando a beber e conversar. Ela insistia em querer saber o que estava acontecendo, mas eu não queria falar, pelo menos não os detalhes. O vinho, como um termômetro, descia cada vez mais na garrafa, elevando, ao contrário, nossa temperatura. Numa certa hora, fui ver minhas filhas e elas dormiam profundamente. Encostei novamente a porta do quarto e voltei para a sala, onde um beijo foi inevitável. Quando tudo indicava que iríamos nos entregar, meu celular tocou:
- Não acredito! - Ela resmungou, inconformada: - Gente, o que é isso? Será que não vou conseguir dar uma hoje, Mark!?
Ri de sua irresignação e ainda pensei: “salvo pelo gongo”. Quando olhei para a tela do meu aparelho, vi que era a Nanda tentando estabelecer uma chamada de vídeo. Meu tesão deu lugar a inconformidade com seu descaso e a atendi, extremamente seco:
- Porra, Nanda! Você não atende essa bosta de celular mesmo, né? Pra que você tem ele se não usa?
- Oi pra você também, zangadinho. - Brincou, mas em vão: - Desculpa, mor. Eu desci para jantar rapidinho no restaurante do hotel, mas acabamos decidindo ir numa lanchonete aqui perto e perdi a hora, e, para variar, deixei meu celular no quarto. As meninas já foram dormir?
- O que você acha? Olha pro relógio que a resposta é óbvia! - Falei irado por ter sido colocado de lado.
- Ah, mor, para, por favor. Eu errei, eu sei. Desculpa! É que eu não queria ficar sozinha, daí combinei com as meninas de jantarmos juntas e depois encontramos com o Paulo e o Gonzaga, daí…
Quando ela falou aquilo, por algum motivo meu sangue ferveu e acabei sendo mais rude do que o necessário com ela. Por sorte, ela era a mais equilibrada do casal e soube conduzir:
- Uns chopinhos, só! Mas não fiz nada de errado. Só comemos, bebemos, conversamos e voltei correndo quando vi o horário…
Denise, meio bêbada e quase com os peitos novamente de fora, praticamente se enfiou na tela de meu celular para conversar com a Nanda, enfiando sua cabeça entre mim e o aparelho. Conversaram mais algumas amenidades, mas o que me surpreendeu foi ela me chamar a minha atenção enquanto eu tentava conversar com a Nanda:
- Alivia para ela, Mark!
Minha vontade foi pedir para ela não se intrometer, afinal, como diz o ditado “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”, mas a boa educação limitou minha ira:
- Para, Denise!
- Paro nada! Ela se explicou para você, foi só um desencontro. Não briga com ela por besteira, meu amor, você não é assim.
- Mas o que é isso!? Vai advogar para ela agora?
- Só não vou, porque vocês nunca irão se separar, mas se forem, eu seria a sua advogada. - Disse e fez questão de frisar a palavra “sua” e continuou: - Agora pensa: ela está estudando, trabalhando, vivendo uma vida que vocês mesmos escolheram. Então, dá um pouco de espaço para ela, cara!
Eu a encarei sem saber o que dizer, mas ela parecia saber apesar do grau alcoólico, e foi se despedir da Nanda, saindo após em direção ao banheiro:
- Desculpa, amorrrrrr! - Nanda voltou a falar, tentando brincar, sorrindo meio constrangida consigo mesma.
- Tá tudo bem. Acho que só estou cansado.
- Não! Você não está errado em estar chateado, só acho que está exagerando. Eu juro que não aconteceu nada demais. Aliás, até aconteceu, esqueci de ligar para as pessoas mais importantes da minha vida. - Ela agora se penitenciava: - Não fica bravo comigo, por favor.
- Tá bom, Nanda, esquece. Desculpa também. Vai passar, aliás, já passou. - Falei, tentando tranquilizá-la.
Passamos a conversar diversos assuntos e logo notei que ela estava preocupada com a possibilidade do que poderia acontecer entre eu e a Denise, afinal, nossas filhas estavam ali no mesmo local. Por mais que eu quisesse disfarçar, a Denise não ajudou e era óbvio que as duas já deviam ter conversado alguma coisa a respeito. Conhecendo elas, acredito que a Denise tivesse até pedido permissão para dormir comigo, mas preferi não perguntar. Despedimo-nos e, estranhamente, não dissemos que nos amávamos e isso me incomodou demais. Tratei logo de lhe enviar mensagens:
Eu - “Desculpa, mas esqueci de dizer ‘EU TE AMO’ para a mulher da minha vida.”
Eu - “Ah, a mulher da minha vida é VOCÊ!”
Ela visualizou minhas mensagens e respondeu imediatamente:
Ela - “🤣🤣🤣”
Ela - “Também esqueci e só pode ser culpa do chope!”
Ela - “Desculpa, mor.”
Ela - “EU TE AMO demais, meu mineirinho chucro.”
Ela - “Beijos para você e para as meninas.”
Ela - “Amanhã eu te ligo sem falta, logo cedo.”
Ela - “Prometo!”
Só então notei que Denise já estava sentada ao meu lado, me olhando com um semblante tranquilo por, possivelmente, já ter entendido que eu havia me acertado com a minha digníssima:
- Calmô? - Ela me perguntou, quase acertando o mineirês.
- A forma correta pregada pelo mineirês erudito é “carmô”. Entendeu?
- Gente, vocês são muito complicados… - Disse, com dois dedos sobre os lábios para, sorrindo logo após, concluir: - Mas é uma delícia entrar nessa baguncinha organizada “doceis”.
- “Doceis” já é uma forma mais coloquial. O correto seria “docês”, que vem de “cês” que, por sua vez, vem de vocês. - Brinquei, sorrindo, quebrando qualquer barreira ainda existente e falei: - Mas você tem futuro. Acho que você tem jeito para línguas.
- Cê acha é? - Ela me encarou com um olhar malicioso que eu já conhecia bem.
- Acho que vou descobrir já, já, né? - Falei.
Um silêncio gostoso surgiu entre a gente. Aquele mesmo silêncio que grita por uma atitude de uma das partes. Ali a parte era eu e a peguei gentilmente pela nuca, trazendo-a para perto de mim. Beijei então sua boca com vontade e meu pau já quis entrar forte na brincadeira. Entretanto, o bom senso cobrou seu preço, pois um ruído surgido sei lá de onde, me assustou e quase a derrubei no chão da sala, imaginando que poderia ser flagrado por uma de minhas filhas. Ela se levantou, rindo da situação óbvia e disse:
- Vem. Vamos para minha suíte. Lá a gente terá privacidade.
- Mas e as meninas?
- Elas estão dormindo, Mark. Só acordarão amanhã.
- Ainda assim…
- Calma! - Ela me interrompeu e explicou: - Vamos olhar como elas estão e depois a gente decide, ok?
- Tá bom.
Pé ante pé, fomos os dois, eu novamente, ela pela primeira vez, até o quarto em que elas estavam dormindo. O sono era o mais profundo possível, só se ouvia o ressonar delas. O apartamento já estava apagado, restando apenas a sala e o corredor que também foram apagados. Por fim, encostei a porta do quarto delas e me virei em direção à Denise que, nesse momento, já se dirigia para sua suíte. Por mais que eu quisesse foder aquela mulher, a presença das minhas filhas era uma complicação. Fiquei avaliando os riscos envolvidos e acho que perdi a noção do tempo, pois logo a Denise apontou sua cabeça pela porta da suíte, me encarando com um olhar sedutor:
- Você não vem?
- Denise, minhas filhas estão aqui! Isso é complicado… - Respondi sem saber o que fazer.
Ela, sem tirar os olhos dos meus, esticou uma das pernas para fora da porta de sua suíte, exibindo-a em toda sua extensão para mim. Fiquei embasbacado e mais perdido ainda, óbvio. Ela ousou ainda mais e colocou todo o seu corpo, agora nu, fora de sua suíte, encostando-se no batente da porta, fazendo agora uma carinha de criança pidona:
- Vem!? - Balbuciou, enquanto balançava sutilmente seu quadril para mim.
Meu sangue subiu para a cabeça, a cabeça de baixo é claro, porque o sangue sumiu da de cima, fazendo-me caminhar feito um zumbi até o encontro daquela deusa nórdica, ousada, safada e sedenta de uma boa trepada:
- Denise, a gente tem que ter cuidado e ser rápi…
- Ah, Mark, cala a boca e me fode! - Disse após me interromper com um beijo, puxando-me para dentro de sua suíte.
Fechei a porta e, antes que eu pudesse pensar em algo, minha toalha foi arrancada para longe de mim. Minha cabeça de baixo há tempos havia ignorado os riscos daquela transa e já se mostrava bem disposto para a Denise. Ela não se fez de rogada e o enfiou todo na boca. Sua sede era grande e ela faria de tudo para matá-la naquela noite ou me mataria tentando saciá-la, talvez:
- Ai, caralho, devagar! - Pedi, segurando sua cabeça.
- Nossa, que saudade! - Ela respondeu, esfregando seu rosto todo nele, já devidamente babado com sua saliva: - Hoje, eu me acabo nele!
Sua declaração acendeu a luz amarela novamente:
- Não! Olha, calma… Calma, Denise! - Pedi e segurei seu rosto para que me olhasse: - Nós vamos transar, mas com jeito e sem escândalos, ok? Minhas filhas estão aqui do lado.
- Tá! Eu faço o que você quiser, do jeito que você quiser. Só não me deixa na mão, Mark.
Concordei e ela voltou a me chupar, o que não durou muito:
- Deita na cama. Também quero! - Pediu e entendi bem sua intenção.
Nem bem me deite de barriga para cima e ela veio encaixando sua boceta no meu rosto, esfregando-a sem pudor em mim:
- O que é isso, sua safada!? - Perguntei, rindo, quando tive chance.
- Sou! Sou mesmo. Sou a sua safada. - Respondeu, frisando o “sua”.
Ao sentir o primeiro toque de minha língua em seu clítoris, ela gemeu, mas soube se controlar para não acordar as “visitas”. Então, enfiou o meu pau em sua boca para também ajudar a abafar seus gemidos e nessa posição pude me deleitar com aquela deliciosa boceta loira de pelinhos bem aparados e transbordando de desejo por mim. “Devo ter nascido com o pinto virado pra lua. Só pode…”, pensei e sorri brevemente para depois voltar a me afundar em suas carnes. Denise arfava, gemia e ronronava como uma gata a cada lambida, dedada e pressão estratégica que eu fazia nela. “Por que não?”, pensei e tentei com ela algo que já havia feito com a Nanda e ela havia gostado muito, enfiando meu indicador em seu cu e o dedão em sua boceta e apertando-os como uma pinça, agarrando seu períneo:
- Ah, ah, aiiii, Mark! O que é isso, caralho!? - Gemeu alto e começou a tremer sobre meu peito dando sinais de que poderia gozar se eu insistisse.
Fiz melhor e abocanhei seu clítoris com minha boca, sugando-o forte e voltando a pinçá-la como antes:
- Uiiiiii! Pooooorrrrrrraaaa… Ahhhhhhhh! - Disse e se desmanchou sobre mim.
Temi que eu tivesse exagerado e ela também, pois seu gemido foi mais alto do que eu queria que fosse. Meu temor resvalou em meu pau que, sentindo a paterna responsabilidade, deu uma baqueada. Denise notou e não deixou a peteca cair, passando a punhetá-lo com mãos e boca até que pedi água:
- Calma, calma! - Pedi e ela meio que se sentou em meu peito e procurou os meus olhos: - Devagar, sem afobação.
- Tá! Me fode! - Disse e se deitou de barriga para cima.
Fui até a porta da suíte e coloquei a cabeça para fora, conferindo pela milésima vez se minhas filhas dormiam. Como tudo estava silencioso, voltei rapidinho:
- Camisinha?
- Ah, Mark, qual é!? A gente já fez sem!
- Goza fora, mas me fode no pelo. Eu não fiquei com ninguém desde que a gente trepou na sala com a Nanda.
- Tá de brincadeira, né? Logo, você, com esse fogo todo!?
- Pois é. Sou extremamente seletiva. - Ela respondeu, me encarando e já abrindo os lábios de sua boceta para me acolher: - Vem, vem, vem!
Fui levado por uma forma maior, invisível, incansável, insuperável. Quando dei por mim, eu já estava penetrando aquela boceta deliciosa. Não houve tempo para muitas preliminares, ela me queria e eu não me fiz de rogado. A penetração foi rápido e profunda, pois sua boceta transbordava. Sua excitação era aparente e, ao me sentir todo dentro dela, embora eu não seja dos mais dotados, ela teve um surpreendente orgasmo:
- Porrrrra, que saudadiiiii! Ahhhhhhh!
Eu não havia gozado, não estava nem perto e achei um “desaforo” ela já ter alcançado o clímax duas vezes:
- Denise?
- Ai, já, já, Mark. Já a gente continua… Aiiiii
“Já, já, ô caramba!”, pensei e comecei a penetrá-la com vigor, vontade e profundidade. A cada estocada mais profunda, ela soltava um gemido rouco, mas nada sofrido, mas o que ela estava curtindo de verdade eram as penetrações rápidas, roçando meu corpo no dela, o que a fez ter uma série de tremedeira e gemedeira embaixo de mim:
- Ai, ai… Ai, Deus! Não, não, não, uiiii! Ai, Mark, não, não para, não para! Ai, que coisa louca. - Disparou a falar enquanto eu a penetrava sem cessar.
Passei a bombá-la forte e rápido porque, apesar dos pesares, eu queria gozar rápido para não correr maiores riscos de ser flagrado por uma de minhas filhas, mas vê-la entregue e gozando repetidas vezes, foi me dando mais tesão e muito mais vontade de fodê-la de jeito. Eu bombava sem parar e já estava suando pra valer, então, decidi diminuir o ritmo, na verdade parar de uma vez com uma penetrada profunda e uma roçada mais vigorosa em seu clítoris:
- Ah, ah, aiiiiiii! - Disse e tremeu embaixo de mim, cravando suas unhas sem qualquer piedade em minhas costas: - Puta que pariuuuuuu, Mark!
- Minhas costas, cacete! - Reclamei porque havia doído bastante: - Cuidado aí, Denise!
- Desculpa… Mas a culpa é sua. Eu tô quase infartando, seu safado.
- Queria, não queria? - Perguntei, olhando no fundo de seus olhos: - Então…
- Queria não, eu ainda quero e muito! Só preciso respirar um pouco.
Decidi sair de cima dela e me deitei ao seu lado. Não sei se ela pensou que eu poderia estar desistindo, mas ela subiu rápido em cima de mim:
- Aonde o senhor pensa que vai, doutor?
- Uai, só sai para você respirar melhor.
- Já tô bem. - Respondeu, beijou minha boca em seguida e ainda pediu com a voz mais manhosa possível: - Fode meu cuzinho hoje também, fode?
- Ah, Denise, covarde do caralho! - Resmunguei, mas naturalmente mais que intencionado em saciar aquele desejo: - Já que você insiste. Vira a bunda, então.
- Agora!? Não! Agora não... Quero esfolar um pouco mais minha boceta. Depois eu libero o outro.
Mal terminou de dizer isso, subiu em cima de mim, já encaixando sua boceta em meu pai e iniciando uma cavalgada, primeiramente profunda, para senti-lo, acomodá-lo todo dentro de si, mas que, pouco a pouco, foi sendo substituída por movimentos repetitivos de sobe e desce, permeados com reboladas, algumas sutis, outras mais acentuadas, chegando a parecer passos de alguma dança que eu não soube identificar.
Estava bom demais e eu não aguentaria muito tempo mais e fiz questão de avisá-la. Qual não foi a minha surpresa quando ela saiu de cima de mim e me deu um tapa no rosto, não tão forte, mas o suficiente para, com a surpresa, cortar um pouco de meu tesão:
- Porra, Denise! Hoje você tá, hein?
- Tô! Tô mesmo. Tô muito excitada, tesuda, tarada, piranha, vagabunda… Pode falar o que quiser que eu tô mesmo. - Então começou a esfregar seu rosto no meu e completou, rindo: - A culpa é sua que não me fode com mais frequência, daí fico acumulada e tenho que descontar tudo em um dia e correndo ainda por cima!
Ela levantou o peito do meu e voltou a se penetrar com meu pau, mas agora me encarava com uma cara mais que maliciosa, eu diria que até planejava alguma maldade comigo. Não deu em outra! Após algumas poucas reboladas, ela novamente se levantou, mas agora, segurando meu pau, passou a direcioná-lo para penetrar o seu cu. Eu devo tê-la encarado surpreso, pois estava realmente, e acredito que o efeito serviu de afrodisíaco para ela, pois sorriu feliz da vida com o efeito causado.
A penetração não estava sendo fácil, afinal, ela não tinha tanta prática assim, mas sua vontade foi coroada de êxito pouco tempo depois quando a cabeça encaixou em seu buraco, fazendo-a suspirar fundo e logo depois respirar apressadamente:
- Calma, Denise, deixa que eu faço…
- Não! Eu faço, eu quero, Mark. Só deixa eu me acostumar um pouquinho.
Ali, ela continuou parada, se controlando, respirando e gemendo, e sempre segurando meu pau para não ter que começar todo o procedimento, e sofrimento, de novo:
- Porra, como dói!
- Deita que eu faço com jeitinho. - Pedi e ela me encarou séria, quase brava.
- Eu vou fazer! Não sou mais nenhuma menininha que precisa de um homem para resolver todos os seus problemas, Mark. Deixa eu ralar um pouco…
- Sim, senhora, madame. - Falei e coloquei as mãos atrás da cabeça, a encarando de cima a baixo.
- Ah, não me olha assim também, né? - Disse, constrangida: - Tá me olhando da mesma forma que meu pai quando tive que refazer, na sua frente, uma petição que ele considerou inadequada.
Comecei a rir e ela me acompanhou. Não sei se foi isso ou se ela enfim tomou coragem, mas fato é que começou a sentar com jeitinho sobre ele, passando a engoli-lo todo com a bunda. Só quando encostou totalmente no meu colo é que soltou um urro contido ou talvez uma gemido rouco e me encarou, exclamando vitoriosa:
- Uhhh! Todinho, todinho…
Eu a encarava maravilhado e no limite da minha excitação, sentindo seu cu ainda se apertar ao redor do meu pau, como se quisesse ordenhá-lo. Ela começou a rebolar suavemente, esfregando-se em mim para a frente e para trás, aproveitando ao máximo todo o contato que conseguia do seu clítoris em mim. Agora, ela não parecia apenas procurar gozar, mas me aproveitar e fazer com que eu aproveitasse ao máximo a viagem. Eu já estava há muito querendo gozar, apenas me contive porque a situação impôs. Uma coisa que comecei a notar é que Denise realmente parecia gostar de sexo anal e o fato de eu não ser nenhum superdotado ajudava. Ela fechou seus olhos e mordeu os lábios, aproveitando o contato e acelerou seus movimentos, gemendo baixinho. Depois, apoiou suas mãos em meu peitos, com os braços esticados enquanto movimentava seu quadril, roçando suas unhas como uma legítima gata:
- Ai, Denise, eu vou gozar assim… Caramba! - Avisei.
- Ahhhh, goza, goza. Ai, delícia! Goza bastante, enche meu cu, Mark, enche. Ai!
Falou e passou a cavalgar ainda mais rápido. Não consegui segurar mais nada. Aliás, até segurei, mas sua cintura e com minhas mãos, para apertá-la o mais fundo possível enquanto espasmos jorravam meu gozo todo dentro de seu rabo. Ela começou a apertar e soltar a musculatura de seu cu em torno do meu pau ao mesmo tempo, talvez gozando, ou talvez apenas para me ordenhar ainda melhor. Depois, ela se largou em cima de mim, deitando sua cabeça próxima à minha:
- Poxa! Eu podia me acostumar fácil com isso, sabia? - Disse, quase sussurrando.
- Não se apega ou a Nanda pode cortar seus privilégios.
- E como não me apegar!? A gente combina em tudo. Você é gostoso, safado, sabe foder que é uma delícia e me faz gozar um monte. - Ela argumentava: - Claro que eu queria isso todo dia, né!
- Você transava todo dia quando estava casada com o Marcos?
- Por que a gente tá falando naquele cafajeste? - Ela o xingou e entendi que ela não gostou nada pela entonação de sua voz.
- Tá. O que eu quis dizer é que as pessoas tem uma impressão errada do casamento. Elas pensam que a gente casa e transa todo dia a toda hora, e não é bem assim! Possivelmente se a gente ficasse junto, até transaria bastante no começo, mas depois de um tempo, acalmaria…
- Acalmaria nada! - Ela me interrompeu, rindo: - Vai me dizer que você e a Nanda não se pegam todo dia?
- Pegar sim; transar não.
Ela levantou um pouco a cabeça, de forma que pudesse me olhar nos olhos e continuou:
- Seis vezes na semana? - Perguntou e eu apenas sorri, deixando-a perplexa: - Cinco, quatro… Quantas, Mark?
- Não tem esse negócio de quantidade com a gente, não existe uma regra. Olha, na verdade, acho até que existe, mas não sobre quantidade e sim sobre qualidade. - Eu explicava e ela me olhava com um sorriso no rosto, curiosa e receptiva: - A gente, quando faz amor, faz da melhor forma possível e com toda a vontade, para nos satisfazer. Então, pode até ser uma vez na semana, mas quando rola, é realmente um acontecimento para valer pela semana inteira.
- Ah, delícia! - Respondeu, sorrindo e continuou: - E isso quando não dá duas ou três na mesma noite, né?
- Olha, duas tudo bem, mas três já seria realmente um acontecimento, quase para se comemorar como uma final de campeonato. - Respondi e ri, divertindo-me com a ideia dela.
- Vamos dar outra hoje ainda, né?
- Não sei. Vai depender da sua dedicação…
Ela sorriu, beijando-me em seguida e já foi me puxando para fora da cama:
- Vamos tomar uma ducha gostosa. Não vou te chupar com cheiro de cu, não!