Sofia, minha pequena irmã ginasta – 7 - Final

Um conto erótico de G90
Categoria: Heterossexual
Contém 7054 palavras
Data: 17/04/2023 13:44:50

Após Carol e Sofia dividirem meu esperma em um super beijo erótico, ela abriu um grande sorriso.

– Quer transar com ela, Gui?

– Você está falando sério? Você quer isso? Já te falei que só preciso de você.

– Claro. Contei para a Carol e ela não se incomodou com o fato de sermos irmão e irmã, na verdade, isso a excitou.

– Mais do que qualquer outra coisa que já fiz, acrescentou Carol.

– Então, Sofia continuou. Como ela ficou empolgada com o que eu contei, decidi compartilhar você com ela. Afinal, ela tem tesão por você desde que pôs os olhos em você.

Carol deu um pequeno aceno de confirmação, o que teve o efeito bônus de fazer seus seios rígidos roçarem os de minha irmã. Sofia riu e esfregou vigorosamente os seios contra a amiga.

– Oooo, me sinto tãããão bem.

– Eu também, Carol ronronou, inclinando-se para outro beijo profundo.

Devo ter parecido um pouco engraçado, sentado ali nu, mãos amarradas atrás da cadeira, pau duro e apontando para cima, com a boca aberta em leve confusão.

– Ah, meninas?

As mãos de Carol deslizaram para cima e para baixo nas costas de Sofia, agarrando seu bumbum quando chegavam para baixo, então segurando a parte de trás de seu pescoço quando chegavam para cima. Minha irmã gemeu de prazer e deslizou as duas mãos por dentro da calcinha de Carol, puxando-a com mais força contra si mesma pela bunda.

– Ah, meninas?

Um gemido de prazer escapou de Carol quando Sofia massageou suas nádegas, apertando-as com força e depois afastando-as.

– Garotas.

Elas estavam quase devorando a boca uma da outra agora. Seus lábios trabalhavam com rapidez e força, suas línguas entrando e saindo. Com uma torção, Sofia virou as costas de Carol para a cama e começou a empurrá-la para baixo. Carol deixou-se guiar e deitou-se, os joelhos para fora da cama. Sofia rastejou sobre ela, uma perna de cada lado, nunca deixando suas bocas se separarem.

– Ei meninas.

Com um pequeno empurrão no ombro da minha irmã, Carol a afastou até que ambas se viraram para olhar para mim. O rosto de Sofia estava vermelho e ela ofegava um pouco.

– O que?

– Er, você não está esquecendo alguma coisa?

– Estou?

– Eu. Eu quero brincar também.

Com um suspiro, Sofia revirou os olhos daquele jeito malcriado que ela havia aperfeiçoado.

– Você me disse que queria ver duas garotas transando, não é? Então assista. Se você se comportar, você pode fazer o que quiser com qualquer uma de nós quando terminarmos, está bem?

– Sim.

Com uma oferta dessas eu teria feito qualquer coisa. Mas tudo que eu tinha que fazer era sentar e assistir duas adolescentes núbeis se beijando. Devo ter morrido e ido para o céu.

Voltando-se para Carol, Sofia baixou a boca para a garganta da menina e começou a lamber e beijar. Os lindos olhos de Carol exploraram meu corpo até que o prazer a fez gemer e deixar sua cabeça cair para trás. Sofia abriu caminho até a pequena cavidade na frente do pescoço de Carol e, em seguida, traçou uma trilha molhada com a língua até os seios do tamanho de uma maçã de Carol.

Minha irmã inclinou o corpo para não bloquear minha visão enquanto pegava o pequeno mamilo de borracha entre os dentes e dava um leve puxão.

– Oh, Carol engasgou segurando a parte de trás da cabeça de Sofia.

Eu assisti fascinado enquanto a pequena morena se contorcia sensualmente debaixo da minha irmã. Sua calcinha de algodão chamou minha atenção quando a margarida no centro dela se amassou e se esticou com os movimentos de suas pernas. Enquanto Sofia mamava em seu seio, Carol gemia e suspirava, sua cabeça quase constantemente em movimento, rolando de um lado para o outro, ou aparecendo para olhar o que Sofia estava fazendo, ou para dar uma olhada em mim.

– Ela é linda, não é, Gui, Sofia perguntou, levantando a cabeça para piscar para mim. – Como eu te contei, estamos ajudando a outra a ter prazeres. Eu a amo de outro modo. Tudo bem?

Estava mais do que bem.

– Claro. Se ela fosse um cara, teríamos um problema, mas como não é, nenhum problema.

– Bom. Eu te amo tanto que queria te dar algo valioso. Algo importante. Então eu estou te dando Carol. Você pode transar com ela quando e do jeito que você quiser, se você quiser.

Um sorriso travesso se espalhou pelo lindo rosto da minha irmã

– Apenas não se canse com ela. Esse é o meu trabalho.

Eu ri.

– Entendi. Para me dar isso, creio que você queira continuar a brincar com ela quando e como quiser?

– Estamos juntas para nos satisfazer Gui, mas nosso objetivo final nunca foi ficar uma com a outra. Nós queremos e gostamos de homem. Foi só uma ajuda mutua, mas nós nos amamos como amigas. Eu disse que sou sua. Se você quiser me ver com ela ou não se importar que continuemos, nós vamos continuar, só com bem menos frequência porque agora tenho você que vai ser meu homem pela vida toda.

– Vai depender de quanto você e a Carol me deixarem tarado, falei as provocando. –Nunca vi duas garotas transando. Pode ser que eu goste.

Sofia mostrou a língua para mim do jeito malcriado que sempre me irritou até alguns dias atrás.

– Ainda não, mas você vai. Oh, cara, você vai conseguir ver e vai gostar.

Com isso, ela baixou os lábios até o pequeno seio de Carol e chupou o mamilo com força. Carol engasgou e pressionou mais fundo na boca da minha irmã.

Eu não podia acreditar. Não só eu estava loucamente, incestuosamente apaixonado por minha irmã mais nova - que acabou por ter um talento para perversão que eu nunca teria imaginado em uma beleza tão doce e infantil - mas agora ela estava fazendo um show lésbico adolescente, e oferecendo a amiga e parceira sexual para eu transar também. Um calor se espalhou em meu peito enquanto eu olhava para a pirralha sugando os seios de sua companheira de equipe como um bebê.

A mão de Sofia deslizou pela barriga de Carol e deslizou sob a borda elástica de sua calcinha. Eu podia ver o molde de algodão apertado contra as costas de sua mão e observei seus dedos se abrirem um pouco para que o do meio pudesse traçar para cima e para baixo a fenda de Carol.

– Ah, Sofia, Carol sussurrou, apenas alto o suficiente para eu ouvir.

Minha irmã ergueu os olhos para a amiga e, ainda lambendo o mamilo, disse:

– Droga, Carol, você está encharcada. Excitou você chupar o pau do meu irmão, hein? Excitou você deixar meu irmão mais velho esguichar o sêmen gostoso dele em sua boca e depois deixar a irmãzinha sugá-lo de volta com um beijo?

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Porra. A pirralha conseguia conversar sujo até com a amiga amante. Isso me fez pensar que tipo de coisas ela deve ter dito antes de eu começar a transar com ela.

– Oh, é tão quente e escorregadio, Sofia vociferou, sua mão obviamente mudando para deslizar o dedo médio dentro de sua amiga adolescente. – Apertado e escorregadio. Exatamente como meu irmão gosta. Ele vai adorar foder você, Carol. Ele vai enfiar seu pau grosso neste buraco apertado, quente, molhado e escorregadio e fazer você gozar e gozar e gozar nele. Ele vai foder na sua boca, depois na sua buceta, depois foder de volta na sua boca para que você possa provar o seu próprio suco.

Eu gemi e me mexi desconfortavelmente, a cadeira de vime cavando em minha carne, e meu pau latejando tão forte que doía.

Sofia deslizou a cabeça sobre o seio até que ela pudesse olhar luxuriosamente para mim enquanto batia no mamilo com sua pequena língua rosa.

– Então, depois que você gozar no pau dele, ele vai te girar e foder na sua bunda.

Carol abriu os olhos e levantou a cabeça para encarar minha irmã.

– Não.

Não era um não desafiador, definitivamente não era o tipo de não, era mais um prazer chocado.

– Ahuh. Ele vai te segurar e te foder como uma prostituta. A prostituta dele. MINHA prostituta. E eu vou ajudá-lo.

A cabeça de Carol caiu para trás na colcha e ela fechou os olhos com um gemido.

– Oh Deus.

O padrão em sua calcinha inchou e se contorceu quando minha irmã enfiou os dedos dentro e fora de sua buceta. Isso fez o motivo dos pequenos lábios vermelhos parecer que estava me mandando beijos. E, entre a sucção dos lábios de Sofia e os gemidos de prazer de Carol, eu podia ouvir os ruídos úmidos de sua buceta adolescente suportando alegremente seu tratamento. Amando seu tratamento. Na verdade, as pernas da morena estavam subindo e se abrindo para a mão da minha irmã.

Decidindo que ela passou tempo suficiente provocando os seios de sua amiga, Sofia sentou-se e correu para o final da cama, onde ela agarrou a calcinha de Carol e a arrastou para baixo e para fora rapidamente. Aquela linda fenda raspada estava diretamente de frente para mim, seus lábios rosados e inchados de desejo, brilhando com os sucos da excitação. Eu tinha uma visão tão boa que podia até ver por dentro onde ela estava boquiaberta com a foda de dedo que minha irmã tinha acabado de administrar.

– Está vendo irmão? Está vendo esse buraco molhado esperando por você? Quer colocar seu pau lá dentro, Gui?

– Sim.

– Diga-me melhor do que isso ou talvez eu não deixe você brincar.

Pude ver que ela estava amando seu papel e sabia o que queria. O que ela sempre quis.

– Sim, eu quero transar com ela, maninha. Quero enfiar minha carne dura naquele buraco apertado. Quer ver seu irmão foder sua amante lésbica, irmãzinha?

– Eu quero que meu irmão foda nós duas, ela ronronou, então se inclinou para frente e deu uma lambida na buceta de Carol com a língua achatada do cu até o clitóris.

Imediatamente ela cobriu a carne molhada com a boca e sua mandíbula bombeou enquanto enfiava a língua dentro e fora da buceta. Carol estremeceu e gemeu, abrindo as pernas até segurar cada tornozelo, dobrado ao meio.

– Caramba, Sofia, ela sussurrou com deleite requintado.

Minha irmã lambia, chupava e a provocava impiedosamente. Carol particularmente adorou quando Sofia parou para soprar um jato de ar fresco sobre seu clitóris molhado. Os seios da morena eram cobertos por pequenos mamilos que pareciam duros como aço pela língua que ela estava recebendo em sua delicada buceta.

Empurrando as pernas de sua amiga mais para cima na parte de trás de suas coxas, Sofia traçou seus lábios para baixo na fenda babada de sua buceta, e ainda mais em seu botão cor de rosa. Carol deu um pequeno empurrão e suspirou. Eu assisti com luxúria fervente enquanto minha irmã caçula atacava sua melhor amiga para meu benefício. Cada movimento de sua pequena língua rosa sobre a carne enrugada fez meu pau se contrair na ânsia de participar.

– Quer que eu desamarre você agora para que você possa vir aqui e transar com ela, a pirralha perguntou.

– Sim.

Sofia se levantou e caminhou em minha direção com graça felina.

– Acho que a esquentei o suficiente. E a molhei o suficiente.

– Acho que sim, eu concordei, vigorosamente, meus olhos fixos nos de Carol enquanto ela estava passiva na cama e esperava seu destino.

– Eu acho que é hora de desamarrá-lo e soltá-lo em Carol, não é?

Meus olhos giraram para o adolescente ofegante na cama e eu quase rosnei.

– Porra, sim.

Minha irmã riu enquanto desfazia o cachecol enrolado em meus pulsos.

– Vá com calma com ela, você é o primeiro dela.

Isso me parou no meio do caminho.

– O que?

– Tecnicamente ela não é virgem, suponho, porque seu hímen já se foi há muito tempo.

A pirralha sorriu para a amiga e recebeu um beijo em troca.

– Mas você será o primeiro homem a transar com ela.

Eu me virei para Carol e subi em cima dela de quatro.

– É assim mesmo?

– Ahha.

– Tem certeza que ainda quer que eu te foda?

– Eu quero isso mais do que qualquer coisa.

Seus olhos se moveram para baixo para o meu pau pendurado.

– Eu acho que você quer isso também.

– Eu quis isso desde que vi você fazendo aqueles exercícios de alongamento aqui.

– Eu também.

A cama quicou quando Sofia pulou nela, caindo de barriga ao nosso lado.

– Já chega de papo. Foda ela.

Eu me inclinei e a beijei enquanto reposicionava meu corpo entre as pernas abertas de Carol. Quando nossas bocas se separaram, Sofia mergulhou para um último contato labial antes de chegar entre nós para agarrar meu pau.

– Aqui, deixe-me.

Carol olhou nos meus olhos enquanto minha irmã guiava minha masculinidade dura contra as dobras virgens de sua melhor amiga. Sentindo sua umidade quente se espalhar contra minha cabeça, me abaixei para um beijo com a linda morena. Ela estava ansiosa e tinha um gosto quase tão bom quanto minha irmã.

Enquanto ela estava distraída com o beijo, eu enfiei meu comprimento nela, sentindo sua umidade sedosa me engolir. Deus foi apertado. Ela murmurou um pouco em protesto, então parei e dei a ela a chance de se acostumar com a sensação de retesamento. Seus beijos logo ficaram quentes e apaixonados novamente, seus braços envolvendo meus ombros enquanto ela começava a levantar os quadris para se aproximar do meu pau.

Foi ótimo e eu só precisei de um pouco de pressão para afundar em suas profundezas derretidas. Meus quadris encontraram os dela e ela deu um suspiro longo e lento.

– Eu fiz isso. Eu aguentei você todo.

– Você com certeza fez, sorri, mordiscando seu queixo. Meu hálito quente fez cócegas em seu queixo enquanto eu beijava meu caminho até o lado de seu pescoço.

– Pronta para as coisas boas?

– Sim, ela disse, suas mãos acariciando minhas costas para cima e para baixo. – Devagar, porém.

– Pode deixar, eu concordei, deslizando meus quadris para trás para tirar meu pau de sua sucção e de volta para sua abertura.

– Ohhh oh ohhhhhh, ela engasgou de prazer, seu corpo arqueando e suas unhas cravando em minha carne. O olhar de felicidade em seu rosto enquanto seus olhos brilhavam como esmeraldas me fez sorrir.

Eu acariciei meu caminho até sua orelha e chupei seu lóbulo enquanto eu revertia o curso e afundava nela até o cabo.

– Oh meu Deus. Sofia, é maravilhoso. Oh.

– É, não é, minha irmã riu, abaixando o rosto para acariciar o outro lado do pescoço de Carol. – Espere até que ele realmente comece, então você vai explodir.

Meu ritmo ainda estava muito lento, mas aumentando constantemente enquanto sua buceta amolecia ao meu redor e se engordurava. Carol deu um gemido que soou como uma mistura de êxtase e frustração enquanto eu chupava um lado de sua garganta e Sofia o outro. Senti em meu peito entrar entre nós dos dedos da minha irmã quando mergulhei em sua amiga, percebendo que ela havia deslizado a mão para beliscar e provocar os mamilos de Carol.

– Foda-a com mais força, Gui. Bombeie essa buceta como se pertencesse a uma prostituta.

Mesmo à margem, Sofia não resistiu à sua conversa suja. Era muito mais excitante porque ela parecia tão perfeitamente inocente e infantil, então você nunca esperaria que ela soubesse palavras tão imundas, muito menos que as dissesse com tanto prazer.

– Você gosta do pau do meu irmão, Carol?

Eu agora estava batendo em sua buceta adolescente forte e rápido, então ela estava resistindo e quicando na cama debaixo de mim.

– Oh. Ah. Oh, sim. Oh Deus, sim, ela conseguiu falar.

– Vadia, riu minha irmã enquanto enfiava a língua na orelha de Carol. O rosto da morena contorceu-se em deleite enrugado enquanto ela se contorcia de prazer. – Sua puta do irmão, Carol atirou de volta.

– Essa sou eu, riu levantando a cabeça para roubar um beijo meu enquanto eu fodia sua melhor amiga.

Carol se mexeu embaixo de mim e eu senti a parte interna de suas coxas roçando meu lado antes que ela enganchasse os joelhos sobre meus ombros. Foda-se, ginastas eram flexíveis. A maioria das garotas precisaria de uma ajudinha minha, uma mão orientadora, talvez, mas ela não. Ela até cruzou os tornozelos atrás da minha cabeça e estremeceu quando me fodeu de volta com tudo o que ela valia.

Estendendo a mão, agarrei seus pulsos com cada uma das minhas mãos, abrindo-os o máximo que ela podia alcançar e, em seguida, prendendo-os na cama. Seus olhos brilharam de desejo e sua boca cerrada com determinação enquanto ela enfiava sua jovem xoxota em meu membro mais rápido.

O suor escorria da minha testa como chuva, e o dela colava aquele adorável cabelo castanho em seu couro cabeludo. Abaixo de sua cabeça, seu longo cabelo estava espalhado como uma onda nas cobertas, misturando-se com o loiro dourado de Sofia enquanto as duas garotas se beijavam.

De repente, Carol cambaleou, gritando. Seu corpo estremeceu e as paredes de sua buceta detonaram ao meu redor em um redemoinho contorcido. – Fod-fod-fodaaa, gritou de alegria.

Seu pequeno corpo dançava com orgasmo embaixo de mim, ondulando e se contorcendo como se estivesse sendo eletrocutado.

Foi demais para o meu estado elevado de excitação e soltei um gemido enquanto eu atirava minha carga profundamente em sua buceta macia. Meu pau parecia uma mangueira de alta pressão enlouquecida dentro da adorável adolescente, borrifando meu salgado tributo em seu jovem útero.

Rígido enquanto meu orgasmo rugia em minhas veias, eu finalmente voltei à realidade com um longo gemido e caí ao seu lado, ofegante. Ficamos ali ofegantes, dois corpos fracos de sua paixão combinada.

Por um tempo, Sofia apenas ficou apoiada em um cotovelo sobre Carol, acariciando seu rosto e sorrindo com adoração. Então ela tinha um sorriso malicioso no rosto.

– Esse é o esperma do meu irmão que você acabou de tomar, vadia. Devolva.

Com uma risada, ela deslizou para baixo de sua amiga, sua boca procurando sua buceta inchada e sensível. Carol gemeu de tormento enquanto Sofia enfiava a língua em sua buceta bem usada, procurando meu creme quente.

Eu assisti incrédulo, e então caí para trás rindo quando ela piscou para mim e lambeu os lábios.

Finalmente, Sofia terminou de limpar o sexo de sua amiga do meu esperma e subiu em mim para deitar ao meu lado e se aninhar contra mim.

– Eu te amo mais que tudo Gui, ela sussurrou enquanto eu colocava meu braço em volta dela.

Abrindo meu outro braço para que Carol pudesse se aconchegar naquele lado, beijei minha irmã.

– E eu também te amo, sua pirralha pervertida.

Ela sorriu para mim.

– Você vai aceitar seu presente Gui? Quando você quiser e onde você quiser, perguntou provocativa – Achou que vale a pena?

– Vou aceitar com uma condição. Você vai ter que estar sempre junto. Não me sentiria bem me encontrar sozinho com a Carol, pois me sentiria te traindo.

Sofia veio por cima de meu corpo e me beijou cheia de sorrisos.

– Oh Deus. Você é o homem perfeito Gui. Como eu te amo. Essa foi a resposta perfeita.

Mas ela não perdia seu hábito de me provocar.

– Assim você pode ter duas adolescentes fazendo o que você quer, né seu safado. Só que hoje não vai dar para comer a bunda da Carol não. Logo o pai dela está aí para a pegar. Eles têm um compromisso de família.

– Foi você quem falou isso, não eu.

– Ooohh. Eu falei porque ela quer. Nos três lugares e hoje só foi na boca e na buceta. Não é verdade que você quer dar a bunda para meu irmão Carol? Fala para ele.

Carol só balançou a cabeça concordando e Sofia entrou em seu modo sujo.

– Se você não falar direito o que quer, não vou deixá-lo comer sua bunda.

Então Carol falou.

– Eu quero que o Gui coma minha bunda como ele come a sua Sofia. Quero que ele tire a virgindade de meu cu apertado.

– Boa menina. De agora em diante não somos mais uma da outra. Eu pertenço só a meu irmão. Você quer pertencer também a ele? Ser a pequena vadiazinha dele como eu sou? Se você quiser nós vamos poder continuar brincando também. Até que ele permitir.

Carol não demorou nada para responder.

– Eu quero Sof...

Então ela parou para pensar e sabia que não era daquele jeito que Sofia queria ouvir.

– Eu quero Sofia e Gui. Quero ser a vadiazinha de vocês dois quando e enquanto vocês quiserem. Quero ser usada pelo Gui como ele quiser e sempre que ele quiser.

– Você nunca vai trair meu irmão, não é Carol? Há riscos para todos se isso acontecer.

– Claro que não. Estamos há anos juntas e nunca estive com outra garota ou garoto Sofia. Quando eu arrumar um namorado, nós paramos antes que eu faça sexo com ele.

– Então ficamos assim. Gostou do presente Gui? O que acabamos de dar e o que você vai ter?

– Ah. É claro que gostei e vou continuar gostando.

– Então agora é hora de você se despedir de sua vadiazinha número dois, pois o pai vai chegar em menos de dez minutos e ela precisa se trocar.

– Meu deus Garotas. Você está cheirando porra Carol. Você não vai tomar banho? Seu pai vai sentir.

– Não vai dar tempo. A Carol me empresta uma loção.

Enquanto puxei Carol para dar um beijo de despedida naquela garota miúda, a boca suja de Sofia continuava e soltar das suas.

– Ela vai ficar com sua porra na buceta dela na frente dos pais Gui. E no estomago dela também. Ela parece tão inocente quando está com os pais dela. Queria ver a carinha fingida dela hoje. E saiba que lembrando que você está toda gozada do Gui, ele vai me foder pensando em você Carol. Não vá se limpar. Quero que você sinta a porra do meu irmão até amanhã de manhã para se lembrar que perdeu a virgindade com ele.

Eu olhava para Carol e ela para mim, não acreditando nas coisas que Sofia falava, mas a verdade é que ela deixou a todos excitados novamente, no entanto acompanhei Carol se vestindo com aquele collant de ginasta e assim que terminou, uma buzina tocou e ela se foi dizendo que Sofia não precisava acompanha-la.

Após toda a sujeira que Sofia tinha falado sobre minha porra na buceta de Carol, meu pau tinha voltado a ficar duro como aço. Carol não tinha entrado ainda no carro de seu pai, quando eu já tinha entrado em minha irmã deitada na cama debaixo de meu corpo com meu pau todo enterrado nela.

– Ooohhhh. Ahhhnnn Gui. Eu precisava tanto desse pau de irmão. Fode usa irmãzinha. Me faz gozar.

Socava quase a enfiando no colchão junto com meu pau e não demorou nada e gozamos juntos com Sofia me arranhando todo. Antes mesmo de terminarmos, ela prendeu suas pernas ágeis e flexíveis em torno de meu corpo se pendurando em mim.

– Aahhhh. Oooo. Não para Gui. Preciso gozar de novo. Te ver com a Carol me deixou tarada como nunca estive antes. Fode sua irmã vadiazinha que te ama tanto. Não para Gui.

Foi incrível pois mesmo após três gozos eu também estava excitado como nunca por ter visto aquelas duas adolescente se pegando e depois ter fodido Carol que mesmo sendo uma delicinha não se comparava ao prazer que eu estava sentindo com minha deliciosa irmãzinha.

Nem quis mudar de posição pois daquela forma eu poderia continuar a estocando com toda minha energia.

– Sua amiga é bem gostosinha, mas não como você minha irmãzinha. Sua buceta é mais apertadinha e mais perfeita para meu pau. Você é mais safada do que ela e eu amo você como ninguém, falava bombando em sua fenda aveludada e encharcada de nossos sucos.

Em meio aquela foda alucinada onde as gotas de suor minhas caiam em seu rosto, continuei falando.

– Para te foder sempre que eu quiser, vou te levar morar comigo. Minha irmãzinha vai ser minha em tempo integral. Vai ficar 24 horas com minha porra dentro dela. Você quer?

– Oh deus Gui. É verdade, perguntou com sua voz tremendo com minhas estocadas – É tudo que eu mais quero. Viver com você. Ser sua mulher e sua vadiazinha sempre que você quiser deixar sua porra dentro de mim.

Sua excitação pelo que falei, foi tanta que ela começou a gozar de novo.

– Ohhhh. Estou gozando irmão. Goza de novo para mim. Me faz sua mulher. Sou sua. Ahhhh.

Também não resisti e despejei em sua bucetinha apertada o restinho que ainda tinha de meu esperma. Por sua excitação, o gozo de Sofia foi mais longo que o anterior e eu só parei de bombar quando estava exaurido.

Nem bem deu tempo de saímos do relaxamento, ela me soltou, me deitei ao seu lado e veio por cima de mim toda sorridente.

– Verdade Gui? Você vai me levar junto?

– Sim. Assim que eu tiver um lugar, vamos ter que convencer nossos pais. Ou melhor, você que é a filhinha do papai vai ter que convence-los. E vamos ter que fazer de um modo que pareça que eu esteja sendo forçado. Só preciso ter uma resposta positiva em um currículo especifico que enviei. Aí vai ser perfeito.

Passamos aquele final de noite conversando sobre isso. Sofia não parava de querer saber quais seriam as possibilidades que fariam nossos pais cederem.

No último dia sem nossos pais em casa, estávamos cansados de tanto transar, mas ainda assim fizemos amor de todas as formas, uma até o último minuto antes de saírmos para ir busca-los no aeroporto e durante o trajeto Sofia foi me provocando que tinha meu esperma em todos os seus buracos e em seu estomago quase me fazendo a agarrar no carro.

Parecíamos dois inocentes quando mamãe acenou o braço vindo em nossa direção. Primeiro foi Sofia quem correu para ela.

– Que saudade de minha caçulinha. Tudo bem com vocês? Não se mataram de tanto brigar?

Sofia a encheu de beijos enquanto eu dava um abraço em papai.

– Pouco vi o Gui, mamãe. Foi o jeito de brigar pouco. Cada um no seu canto.

– Você saiu com suas amigas então? Não aprontou muito, não é?

– Não. Só a Carol veio em casa ontem e treinamos um pouco.

– Que bom. Assim não precisamos nos preocupar de deixar vocês sozinhos nas próximas viagens.

– Com certeza não, resmungou Sofia deixando mamãe e indo em direção a papai e pulando em seu pescoço se pendurando nele.

– Oi papaizinho. Comprou muitos presentes para sua filhinha, falou com jeitinho infantil.

Eu olhava com cara de nojo, para manter o costume.

– Claro “minha pequena”. Não ia me esquecer de você, falou a beijando na bochecha. – Mas só vai ganhar se você se comportou esses dias.

– Argh papai. Você sabe que eu me comporto. Só não vale perguntar para o Gui pois ele reclama de tudo. Fui uma filhinha comportada, falou cínica.

De novo fiz uma careta de enojado, mas na verdade queria rir me lembrando que Sofia quis transar comigo mais de uma vez naquela cadeira de papai. E até na cama deles, a pirralha quis. Não tinha mais um lugar de nossa casa que fosse virgem de nós.

A tirando do colo, mostrando a canseira da viagem.

– Vamos para casa. Eu e sua mãe estamos cansados. Lá você pega seus presentes.

Tínhamos feito um pente fino em nossa casa, para não haver nada que nos entregasse. Ficou tão arrumada, que foi isso que chamou a atenção deles. Quando abriram a porta, mamãe não acreditou.

– Oh Jesus. Não acredito no que estou vendo. Nunca aconteceu isso antes.

Corri para tentar amenizar o impacto.

– É que combinei com a pirralha de não bagunçarmos para não precisarmos arrumar. E deu certo como podem ver.

– Perfeito meus amores. Estou vendo que estão ficando adultos.

Me incomodei.

– Sou adulto faz tempo. É a pirralha quem está ficando adulta, enfim, falei olhando para ela que me mostrou a língua.

A noite terminou com Sofia recebendo a maioria dos presentes, mas eu já estava acostumado com isso e se antes me importava, agora não me importava mais pois meu presente era ela.

Os dias foram passando e Sofia era uma coisinha excitada constante querendo fazer sexo sempre que tínhamos uma chance. Era arriscado pois se papai saía para trabalhar mamãe só saia para comprar as coisas para a casa.

A deixando feliz, comecei a assistir alguns treinos e as competições e ela era boa mesmo justificando suas medalhas. Fazia anos que não a assistia. Junto com ela, Carol que não perdia a chance de estar conosco, porém era difícil fazer amor com ela novamente com minha mãe dando poucas oportunidades. Foi só 3 semanas após nossa primeira vez, quando Carol dormiu em casa com Sofia que conseguimos repetir o trio, mas sem podermos fazer muito barulho com nossos pais dormindo próximos.

Foi nessa noite que após uma insistente pressão de Sofia, comi a bunda de Carol também sendo dono de todas suas virgindades heterossexuais.

Após um mês recebi a primeira proposta de trabalho e uma semana depois outra. Eram propostas boas e me davam um tempo para responder, o que foi bom, pois minha expectativa era o trabalho perfeito para levar Sofia comigo.

Quando já venciam os prazos para respostas das duas primeiras ofertas e eu tinha que aceitar ou recusar, fiquei empolgado e feliz pois recebi a proposta perfeita.

Era em um centro de pesquisa de uma indústria farmacêutica ao lado da Universidade com quem tinham acordos de pesquisas. Eu estaria ao lado da Universidade onde Sofia fazia sua faculdade e onde ela precisava perder todos os dias uma hora para ir e uma hora para voltar até nossa casa.

Para mim ficaria inviável perder esse tempo e sempre nos horários de maior trânsito, então com o salário muito bom que propuseram eu alugaria um apartamento próximo.

Antes de contar a todos e animar Sofia, e depois poder dar errado, fui até a empresa tratar das condições de trabalho, horários, os projetos que eu trabalharia e o principal deles era um no qual eu já tinha trabalhado em minha universidade, daí o interesse por mim.

Quando perguntei sobre lugar para morar me levaram ver um apartamento a duas quadras da empresa onde muitos funcionários moravam e onde havia um livre deixado por um funcionário transferido para o exterior. Era bem novo, todo equipado inclusive com móveis bem modernos e com dois quartos e por ser funcionário daquela empresa, teria um bom desconto.

Aceitei todo o pacote oferecido e teria bons prêmios com o avanço das pesquisas. O importante além de meu futuro profissional, era garantir meu futuro com Sofia. Foi primeiro para ela a quem contei sobre o trabalho quando cheguei em casa. Fui até seu quarto e ela estava sozinha. Dei dois toques no batente com a porta aberta.

– Posso entrar?

– Você sabe que não precisa pedir.

Entrei, fechei a porta e a tranquei e Sofia me olhou sorrindo com malicia.

– O que meu irmão mais velho vai fazer comigo?

– Só conversar. Quero te contar algo.

Ela fez beicinho.

– Então conta.

– Arrumei um ótimo trabalho na Farmacêutica perto de sua faculdade.

Ao invés de ficar feliz, a pirralha parecia triste. Estranhei.

– Não ficou feliz por seu irmão mais velho? Que tipo de irmã você é, a provoquei.

– Isso significa que não vamos mudar. Vamos continuar aqui correndo riscos, falou emburrada.

Sorri a deixando desorientada.

– Eu não disse isso pirralha. De onde você tirou? Já aluguei o apartamento do lado do trabalho e fica a 500 metros de sua faculdade, falei mostrando toda minha alegria com um sorriso gigante.

– Ohhh. Ai meu Deus. Verdade Gui? Nós vamos morar juntos? Vamos ter um lugar só nosso, perguntou vindo se abraçar a mim.

A puxei para meu colo em pé e a enchi de beijinhos.

– Precisava ver Sofia. O apartamento é muito bom e já tem tudo. Só levar nossas coisas. E é bem moderno. Você vai adorar, falei a abraçando forte.

– Não acredito Gui. Estou tão feliz. Oh meu Deus, só temos que convencer nossos pais. Eles sabem que brigamos muito e que você não gosta que eu fique te irritando. Agora estou muito arrependida de ter feito isso. Não vai ser fácil convence-los.

– Eu tenho uma ideia.

Contei a ela meu plano e ela ficou animada como nunca tinha visto antes. Se nossa mãe não estivesse no andar de baixo teríamos feito amor de tão felizes, mas faltava o último passo.

No jantar em família contei a meus pais que ficaram orgulhosos e felizes. Também contei das maravilhas sobre o apartamento e que iria morar nele, para não perder muito tempo todos os dias

– Parabéns querido, você sempre se esforçou e agora chegou sua recompensa. Pena que vai voltar a não morar conosco, minha mãe falou com carinha triste.

– Estarei na mesma cidade dessa vez mamãe. E só há uma hora se o transito estiver muito ruim.. Durante a semana vou trabalhar muito, mas nos finais de semanas vamos nos ver sempre. E você já cuidaram muito dos filhos. Merecem um descanso.

Na ponta da mesa, Sofia olhava por baixo de sua franja loira de uma forma que para ela tanto fazia se eu iria mudar ou não. Já era parte do que combinamos.

Meu pai também me encheu de elogios e concordou comigo que seria melhor morar perto do trabalho e vendo que Sofia não falava nada.

– Você está quieta, minha pequena. Não vai cumprimentar seu irmão?

– Estou pensando em algo papaizinho. Parabéns seu chato, ela falou me provocando, mas sorrindo.

Depois de detalhar tudo que meus pais queriam saber, inclusive meu salário, fomos para a sala como de costume e após papai se sentar em sua poltrona Sofia se sentou em suas pernas o abraçando no pescoço.

A conversa sobre meu trabalho continuou, até que Sofia falou pela primeira vez sem ser chamada a falar.

– Papai. Bem que você poderia falar para o Gui me deixar morar com ele. O apartamento dele fica ao lado de minha faculdade e tem dois quartos. Eu não teria que perder esse tempo absurdo que perco todos os dias no trânsito.

Se nossos pais não estivessem sentados, teriam caído no chão. Mamãe olhou boquiaberta para papai que olhava para ela não acreditando. Era um silencio sepulcral. Eu fiz uma cara de que não havia gostado nada, nada, da proposta de Sofia.

– Oh Jesus “minha pequena”, não me parece uma boa ideia. Vocês vivem discutindo. E o Gui está alugando o apartamento com o dinheiro dele. Do salário dele. Você nem sabe se ele deixaria ou se te quer com ele.

Chegando ainda mais próxima do rosto de papai com sua carinha de menininha, Sofia continuou.

– Papai, eu teria mais duas horas para estudar todos os dias e não gastaria com o transporte. É verdade que o Gui está alugando com o salário dele, mas foi você e a mamãe que pagaram a faculdade para ele. Se você pedir, ele não pode te negar.

De meu rosto emanava uma falsa preocupação por Sofia estar fazendo aquele pedido, mas estava na hora de dar motivos para meu pais cederam, então falei parecendo contrariado mas não zangado. Antes falei algo para Sofia para dar credibilidade.

– Olha pirallha. Lembre-se que nossos pais estão pagando sua faculdade também, então quando você se formar, se eles pedirem algo você vai ter que atender.

Ela resmungou algo enquanto eu continuei.

– A pirralha tem razão dessa vez. Não vou me negar atender um pedido seus. Além de ama-los devo tudo a vocês. E parece que melhora mesmo para a Sofia. Vou ficar o dia todo no trabalho, então vamos nos ver pouco e logo ela cresce e para de ser irritante.

Como sempre ela fazia caretas e mostrava a língua em suas provocações infantis.

– Você aceitaria mesmo Gui, perguntou minha mãe não acreditando nessa possibilidade, mas não falou nada para não atrapalhar.

– Tenho 28 anos mamãe. Está na hora de assumir responsabilidades também na família. Se vocês permitirem e a Sofia quiser mesmo, eu aceito. Podemos fazer um teste até o final do semestre e se der certo ela pode continuar.

– Você vai ter que tomar conta de sua irmã, filho. Será que dá conta?

– A pirralha é quem vai decidir mamãe. Se ela não se comportar, vai deixar de morar comigo, pois vou manda-la de volta para vocês.

Enfim Sofia entrou na conversa.

– Prometo me comportar mamãe. É perto da faculdade e dos treinos. Vai melhorar muito minha vida. E se eu não me comportar o Gui pode me mandar de volta.

Mamãe olhou para papai e os dois balançaram a cabeça parecendo concordar.

– Está bem Sofia, mas tem que prometer que vem nos ver quando o Gui vier e até mais do que ele. Dele já acostumamos ficar longe enquanto fez a faculdade, mas de você não.

Papai tinha lágrimas nos olhos sabendo que ficaria longe de sua menininha.

– Claro que eu venho. Afinal essa continua sendo minha casa. A Carol também mora aqui perto e as vezes vou treinar na casa dela. E vocês podem ir nos ver quando quiserem. É só me avisar antes para estar em casa.

– Quando você muda Gui, papai perguntou.

– Tenho que começar a trabalhar na segunda-feira, então é melhor levar minhas coisas até o domingo.

–Também vou aproveitar levar minhas coisas junto. Assim na segunda posso ir para a faculdade de lá. O papai, me ajuda, perguntou dando um beijinho em seu rosto.

– Claro “meu docinho”. Eu e sua mãe vamos ajudar e aproveitamos ver onde vocês vão ficar.

– Obrigado papai e mamãe, amo vocês, falou bem melosinha.

Era terça-feira e tínhamos ainda quase uma semana para nos mudarmos. Ainda assim, ansiosos, decidimos evitar nos arriscar de sermos pegos naqueles momentos para não estragar tudo. Foi sobre isso que eu e Sofia conversamos quase até a hora de dormir, além de como conseguimos que nossos pais nos deixassem morar juntos.

Em meu íntimo, sem dizer nada a ela, eu me sentia mais responsável do que nunca por minha irmã por ser bem mais velho e pelo que estávamos fazendo, no entanto isso não impediria de vivermos nosso amor. Seria ainda melhor tendo esse sentimento de proteção.

No dia seguinte levei os três conhecerem o apartamento no final do dia quando papai voltou do trabalho e eles amaram ainda mais do que eu que não tinha me atentado para vários detalhes de funcionalidades no apartamento. Peguei as chaves e a partir da manhã seguinte já levaria nossas coisas, aproveitando para levar Sofia e Carol para a Faculdade.

Sofia não perdeu a chance.

– Gui, a Carol pode dormir de vez em quando comigo no apartamento, perguntou maliciosa.

– Dormir?

– Se ela dormir lá, a teremos pela noite toda. Vamos poder brincar com nossa vadiazinha.

– Se os pais dela deixarem, tudo bem para mim, mas não pode serem muitas vezes para ninguém desconfiar.

– Oh Deus, vai ser tão bom. Obrigado Gui, falou olhando para Carol que sorria safadinha. Após deixa-las na faculdade ganhando um beijo na bochecha de cada uma fui para o apartamento levar as nossas coisas.

Na sexta-feira já estava tudo arrumado e decidimos nos mudar no sábado para acostumarmos e foi como um velório nossa despedida de nossos pais. Parecia que iriamos para a Australia e nunca mais voltar. Assim são os pais.

++++++++++

Quando chegamos ao apartamento naquele sábado à tarde, Sofia abriu a porta com sua própria chave toda feliz, mas quando foi entrar, a segurei.

– Onde pensa que vai?

Ela me olhou não entendendo nada e não dei tempo para suas preocupações. A puxei para mim e a peguei no colo.

– É assim que você vai entrar. A partir de hoje você é minha mulher além de minha vadiazinha e minha irmã.

Seu sorriso foi de orelha a orelha e após falar que me amava muito, se atracou em um beijo amoroso no começo e sexual a seguir. Estávamos há cinco dias sem transar, de longe o maior tempo que ficamos separados. E aquele beijo continuava a acontecer enquanto eu a levava para nosso quarto de casal.

No outro haviam duas camas de solteiro e teoricamente seria o quarto de Sofia para nossos pais. Sofia estava bonita com um vestido pouco abaixo dos joelhos amarelinho claro todo franzido em um tecido mole. Até combinava ser uma noivinha diferente.

Sem descolar de nosso beijo a depositei no centro de nossa cama. NOSSA CAMA. E me deitei por cima dela. Me afastei um pouco e olhando em seus olhos azuis.

– Espero que sejamos muito felizes nesse nosso apartamento Sofia. Ele é tão seu como meu pois você é minha mulher com quem vou dividir tudo. Eu te amo infinitamente.

Se seus olhos escorriam algumas lágrimas de felicidade.

– Não sei como faremos, mas não tem mais volta Gui. Eu sou sua para sempre, não importa o que falem ou os problemas que apareçam. Na saúde e na doença eu aceito ser sua mulher até nossa morte, falou emocionada.

Fiquei também emocionado e não quis deixa-la sem uma declaração semelhante.

– Nas alegrias e na tristeza eu vou ser seu marido até nossa morte minha irmã amada.

Nos despimos devagar e tivemos uma primeira noite comprometidos e em nosso lar plena de prazeres e de amor transbordante. E de muita safadeza também.

++++++++++

Nossos pais se adaptaram rápido tendo o sossego de não ter filhos discutindo pela casa, mas não deixávamos de visita-los e eles no visitarem além de fazermos programas juntos.

A acalmada de Sofia em discussões foi vista por eles como um natural amadurecimento e por acharem que ela temia perder o lugar para morar comigo.

Carol esteve envolvida conosco por mais uns seis meses e nossos momentos a três dependiam exclusivamente do tesão de Sofia. Quando arrumou um namorado, como prometido, Carol parou de fazer sexo conosco antes de fazer com ele. O conhecemos e ele era um cara legal, então muitas vezes saíamos juntos, mas ele não sabe de minha relação com Sofia.

Nos dias de trabalho nossos momentos sexuais eram bem cedo antes de saírmos para o trabalho e para a faculdade, ou à noite. E nos finais de semanas tinha dia que ficávamos o dia inteiro nos amando falando das coisas sujas que Sofia gostava.

Estamos felizes e realizados e sempre que podemos, quando viajo a trabalho, Sofia vai comigo e temos nossos momentos de marido e mulher sem nos preocuparmos que alguém possa nos conhecer.

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Comentários

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Excelente história ,muito conteúdo e amor ,parabéns e felicidades para vocês

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Li e reli toda essa série de contos um dos melhores que já li na internet. Até imaginei tendo uma irmã já que era louco pra ter uma. Continue escrevendo. Parabéns

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Li e reli todos desta série, achei de altíssimo nível e de extremo bom gosto nós detalhes,mandou bem pra caralho, parabéns,tens mais um fã.

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Maneiro, continue escrevendo outras histórias...

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Gostei da história e à achei muuuito excitante. ..rs

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