Na mansão 03.
Como moravam várias famílias na propriedade, eu tinha vários amiguinhos. Um deles era o Orlando, um garoto órfão que morava com o pai e um irmão. Um dia o Orlando veio brincar comigo no jardim, que era enorme. Estávamos brincando de esconder quando ele disse que queria mijar. Eu fiquei contente por entender que ele queria fazer xixi. Eu recém havia aprendido que mijar era o memo que fazer xixi. Eu disse que também queria mijar, e ele falou:
- Vamos lá no fundo do jardim para a gente mijar junto.
Caminhamos até o fim do enorme jardim e ele tirou o pau para fora para mijar. Fazia poucos dias que eu tinha visto um pau pela primeira vez, além do meu tiquinho. Orlando tinha mais do que o dobro da minha idade. Quando ele tirou o pau para fora, eu embasbaquei, pois o pau dele parecia ainda maior do que o do Joel. Fiquei olhando, e até me esqueci de mijar. Provavelmente o Joel deve ter dito para o Orlando que ele estava me ensinado algumas putarias, pois teria sido muita coincidência ele sair por aí para me mostrar a piça dele.
- Gostou do meu pau? Ele me perguntou, mas eu continuava olhando fixo para o caralho dele, especialmente para a cabecinha vermelha que ameaçava se descobrir, e que, naquele instante, só mostrava bem o olho do mijo.
À medida que eu olhava para piça dele, ele começou a endurecer o caralho, e logo a cabecinha desabrochou para fora do prepúcio, ficando totalmente exposta. Rapidamente eu olhei para o meu xixi e notei que ele também estava inchando, e aquela sensação boa de alegria e felicidade estava novamente tomando conta de mim, exatamente como havia acontecido antes, quando eu vi o caralho do Joel na semana anterior. Imaginei na hora que cada vez que visse uma piça diferente eu também iria ficar feliz, e o meu xixi iria inchar de felicidade. Logo deduzi que quantos mais xixis eu visse, mais feliz eu iria ficar.
Naquele momento, para mim, tesão era mais um sentimento de alegria e felicidade do que algo físico, embora o meu xixi ficasse inchadinho, também. Entendi que esses sentimentos estavam ligados a putaria, mas nem tinha ideia de que putaria era essencialmente sexo. O que eu sentia eram emoções que me deixavam feliz. O xixi inchado e duro, me excitando, era algo secundário; o que realmente me deixava louco era a sensação de felicidade; era algo parecido com o que adultos sentem quando se drogam. Aos poucos eu percebi que ver xixis diferentes me deixava louquinho de alegria.
- Quer chupar a cabecinha, ele perguntou.
- É tão grande, eu disse. E a cabecinha está bem inchada! Arregaça bem a cabecinha para eu ver. Na hora ficou evidente para ele que eu já estava me ligando em putaria.
- Tu gosta de ver cabecinha da piça? ele perguntou e, antes de eu responder, ele arregaçou a pele, mostrando a cabecinha bem vermelha e levemente inchada. Quer beijar? Ele perguntou.
Eu nem imaginava como poderia ser tão sortudo. O segundo caralho em menos de uma semana, e o Orlando já estava me oferecendo a cabecinha da piça dele para eu beijar.
- Eu quero, eu já beijei a cabecinha do Joel.
- Tu já beijou a cabecinha do caralho do Joel? ele perguntou, me conta mais.
Interessante como a palavra beijar é bem mais suave do que chupar ou mamar. Beijar a cabecinha soa muito mais inocente e puro do que mamar a cabeça do caralho. Eu notei que os caras sempre começavam com o papo de beijar a cabecinha, e só depois falavam em mamar no caralho. Eu preferia quando diziam mamar no caralho deles.
- Eu beijei, chupei, e mamei, eu respondi, mas logo me lembrei que eu não deveria falar putaria com ninguém, e me assustei, e disse para o Orlando: não conta prá ninguém que eu tô falando putaria, tá?
- Não conto, não, pode ficar tranquilo, eu também gosto de putaria. A Martinha sabe que tu já mamou no caralho do Joel?
- Sabe, sim. Foi ela quem me ensinou a mamar no pau dele.
- Ah bom, ele disse. Assim está bem. Mas me conta mais: tu sabe o que é esporrear?
- Sei sim, o Joel esporreou em mim quando eu chupei a cabecinha dele.
- Mesmo? Que legal. E tu gostou de mamar no caralho dele?
- Gostei sim. A Martinha tava junto e enfiou o dedo no meu cu quando eu tava mamando na piça do Joel.
- Mas que coisa mais linda. E tu já sabe o que é punheta?
- Sei sim, é quando o Joel fica muito feliz e mija uma coisa branca...
- E tu já sabe bater punhetinha?
- Eu não sei, mas a Martinha sabe. Ela bateu punhetinha em mim e eu gozei. Foi muito bom, mas eu não esporrei. A Martinha diz que eu ainda sou muito novinho para esporrar, mas eu me mijei quando senti cócegas porque eu tava com vontade mijar. A Martinha disse que parecia que eu estava esporrando, quando eu me mijei.
- E o cuzinho, tu já tomou no cuzinho?
- Eu já tomei no cu, mas foi só com dedinho. A Martinha enfiou o dedo no meu cu e eu gozei. Ela diz que eu sou bem putinho, pois eu gosto quando ela põe o dedo dentro de mim.
- E o Joel, já fudeu o teu cuzinho?
- O Joel só coçou o meu cu. Eu gosto quando ele coça o meu cu. Eu gosto de peidar quando ele põe o dedo dentro do meu cuzinho. Ele prometeu que vai pôr a piça dele dentro do meu cu, para eu ser puto. Eu quero ser puto. Ele quer que eu peide no saco dele. Eu gosto de peidar. Eu gosto de peidar quando a Martinha põe no meu cu.
Enquanto eu falava, eu vi que o pau dele estava ficando cada vez maior. Ele baixou as calças e deu para ver o caralho dele bem direitinho e a cabecinha bem vermelha. Deu para ver as bolas dele. Eu não tinha prestado atenção às as bolas do Joel quando eu mamei na piça dele. Fiquei louquinho de vontade de lamber as bolas do Orlando. Será que eu deixaria eu lamber as bolas dele? Na hora eu fiquei encabulado e não perguntei, mas logo ele me perguntou se eu queria chupar a cabecinha da piça dele.
- Quer chupar a cabecinha do meu caralho? ele me perguntou.
- Quero, sim. Eu gosto de mamar. Tu vai esporrar que nem o Joel?
- Se tu mamar gostosinho e vou esporrear. Tu quer que eu esporreie na tua boquinha?
- Eu quero. Eu gosto de mamar. O Joel disse que na próxima vez que eu mamar na piça dele ele vai aproveitar e vai me fuder no cuzinho.
-Tu sabe o que é fuder no cuzinho?
- Eu sei. Ele vai enfiar o xixi dele dentro de mim, mas eu tenho medo dele mijar dentro de mim.
- Tu já viu ele esporrando, não viu?
- Já vi sim. Quando ele fica muito feliz e esporreia sai uma coisa branca do pau dele. Ele já esporrou na minha boca. Eu gostei quando ele esporrou em mim. Ele disse que esporrada é como um beijinho de amor. Ele disse que a piça dele só esporreia quando ela que me dar um beijinho de amor.
- É verdade. Quando ele enfiar o pau dele dentro do teu cuzinho ele não vai mijar. Ele vai beijar o teu cuzinho com porra. Não é mijo. É porra, o que sai do caralho dele. Porra é bom. Tu deve sempre mamar porra quando alguém esporrear na tua boquinha. E, se for no cu, também é bom. Porra deixa o teu cuzinho bem molhadinho, e fica fácil de fuder um cu bem molhadinho. Tu vai gostar de tomar no cu com o cu bem molhadinho de porra.
- Posso chupar o teu pau agora, eu perguntei, muito excitado com esse papo de porra no cuzinho.
Ele mandou eu me sentar num banquinho e se aproximou de mim. A piça dele estava na altura da minha boca. Ele arregaçou bem a pele para trás e deixou a cabecinha bem dura e mandou eu chupar. Eu pus na boca e ele disse;
- Betinho, que boquinha gostosa que tu tem. Lambe bem a cabecinha, isso, enfia a linguinha no buraco do mijo. Ai, que delícia, meu puto. Agora agarra as minhas bolas... Que coisa boa quando tu lambe a chapeleta do meu caralho. Como tu é puto... que boquinha deliciosa. Tá gostando de ser puto?
- Eu tô. Eu gosto de ser puto, eu disse tirando o caralho dele de dentro da boca. Eu só queria que tu fudesse o meu cu... eu tô com vontade de peidar...eu gosto de tomar no cu quando eu tô com vontade de peidar... e voltei a mamar no caralho duro dele.
Nesse momento ele se acabou e esporreou na minha boca. Foi muito mais porra do que o Joel havia esporrado em mim na semana passada.
Ele limpou a minha boquinha, e me deu um beijo. Mas foi um beijo diferente. Ele ficou segurando o meu xixi e enfiou a língua dele dentro da minha boca. e ficou batendo uma punhetinha para mim até eu acabar, e depois me disse que eu era muito puto, e que na próxima vez ele iria esporrar dentro do meu cuzinho. Eu fiquei super feliz, e voltei para a casa sozinho. Ele saiu do jardim através da saída dos fundos. Fui direto para o quarto da Martinha para contar a ele o que eu tinha feito com o Orlando.
