Minha história – 2
Eu estudava pela manhã e de tarde fazia os trabalhos tudo mais relacionado ao curso, no começo da noite eu ia para a escola de dança, nessa escola eles ensinavam diversos ritmos de dança, eu estava acostumada somente com ballet e com o street dance, mas aí tinha samba, samba de gafieira e outros ritmos regionais do nosso brasil, eu tinha a intenção de focar no ballet e no street, mas me apaixonei pelo samba de gafieira e também pelo estilo sertanejo, essas tinham vários passos diferentes e eu adorava.
Como eu sempre me dedicava bastante ao que estava fazendo, alguns meses depois um dos professores veio conversar comigo, dizendo que eu estava me destacando nas aulas, estava mostrando um nível bem grande, parcialmente em relação a vários colegas, esse professor falou comigo que se eu aperfeiçoasse um pouco, logo poderia estar como assistente e dar algumas aulas, naquela noite eu quase não consegui dormir de tão feliz e ansiosa que fiquei. Se eu me tornasse assistente, além de não precisar pagar a mensalidade, ainda teria uma ajuda de custo, aquilo pra mim era um sonho.
Me dediquei ainda mais e em torno de três meses comecei a auxiliar em algumas aulas, parecia que eu estava no céu, era bom demais, mas também era bem corrido, tinham dias que dormia muito pouco, era tão corrido que eu não tinha tempo nem de pensar em namorar. Algumas noites eu me lembrava do Murilo, sentia falta do seu abraço, do calor de seu corpo, de fazer amor bem gostoso, tinha algumas vezes que eu pensava seriamente em ligar pra ele, para conversarmos e tentar reatar nosso namoro, mas logo desistia e pensava que quem terminou foi ele, se realmente gostasse tanto de mim teria vindo conversar e tentar ficar comigo, aquela decisão dele acabava comigo, mas eu não me deixava abater porque sabia que precisava me aplicar cada vez mais, para logo estar ganhando um salário e quem sabe me tornar uma professora.
Nas férias de fim de ano, a escola iria fechar por uns quinze dias, então eu poderia ir pra casa e curtir meus pais e meus irmãos, foi uma festa enorme quando cheguei, minha mãe e meu pai não se cabiam de alegria, estavam fazendo de um tudo para me agradar, naquele dia não sai de dentro de casa. Poder matar a saudade do colo da mãe e do pai é uma coisa sem igual, eu só fui sair na rua e encontrar minhas antigas amigas no outro dia.
Nos reunimos na casa e uma delas que tinha piscina e tudo mais, nós tínhamos uma turminha de seis meninas, que não se desgrudavam, mas naquele dia estava faltando uma, eu perguntei por ela e as outras desconversaram, primeiro falaram que ela estava viajando e depois que ela não pode vir, comecei a perceber que tinha alguma coisa errada e conforme foi passando dia eu acabei forçando e pedindo uma explicação até elas me contarem o que realmente estava acontecendo. Por fim elas me contaram que essa amiga estava namorando o Murilo, que logo depois que nós terminamos eles começaram a ficar e depois namorar, naquela hora eu senti o baque, não espera que ele já estivesse com outra menina, ainda mais uma grande amiga, eu muito ingênua, achava que por eu ainda estar sozinha ele estaria também, curtindo fossa, igual à que eu sentia, mas não, ele tocou o barco pra frente. Que raiva que eu fiquei de mim mesma, por me iludir achando que naquelas férias nós dois pudéssemos nos encontrar e quem sabe reatar nosso namoro.
Minhas amigas perceberam que o choque foi grande, mas me apoiaram bastante, conforme o dia passava eu já ia pensando em também virar a página e de repente conhecer algum menino que valesse a pena tentar alguma coisa.
A noite em casa, quando estava sozinha na minha cama acabei chorando bastante, eu muito tonta ainda o amava e tinha muitas esperanças de reatar nosso namoro, mas a vida às vezes nos dá umas porradas para podermos aprender e seguir em frente e eu fiz assim, naquela noite foi como se tivesse virado uma chave na minha cabeça. Naquelas férias não fiquei com nenhum menino ali da cidade, não por falta de tentativas deles, mas por mim mesmo, achei melhor deixar pra mais adiante, se eu ficasse com alguém iriam falar que eu estava querendo fazer ciúmes para ele e eu não precisava de nada disso.
Quando voltei para a casa da minha tia eu já cheguei decidida a conhecer alguns meninos, precisava curtir um pouco também, estava sentindo muita falta de beijar na boca.
Na escola de dança, tinham alguns alunos até dois professores bem interessantes, um professor já tinha se insinuado, mas eu com muita gentileza tinha dado um corte, porque ainda pensava muito no Murilo, mas agora seria diferente, eu estava decidida a virar a página.
No início do ano quando as aulas voltaram, fizemos uma confraternização de boas-vindas para os alunos, nessa noite eu o Carlos o professor, conversamos muito, tomei uma caipirinha e poucas cervejas, estava bem alegrinha, nessa noite acabei contando que eu tinha sido trocada por uma amiga, ele conversou bastante comigo, me “aconselhando”, no fim da festa, já estava na calçada indo para o ponto de ônibus, nessa hora o Carlos me alcançou e insistiu em me dar uma carona, como já estava com algumas na cabeça acabei aceitando. No caminho fomos conversando sobre vários assuntos, ele foi muito bacana, não forçou a barra e nem fazia gracinhas, mas nas entrelinhas sempre sobrava um elogio e coisas do tipo.
Na frente de casa, conversamos mais um pouco e ele me roubou um beijo, foi um beijo delicioso, eu até pensei em parar e descer rapidamente do carro, mas estava tão gostoso que acabei beijando bastante, não rolou nada a mais que vários beijos e que beijos, durante a noite, ficava pensando em como seria no outro dia, que com certeza eu ficaria com vergonha e também estava com medo dele ficar falando pro pessoal da escola e ficar insistindo em mais algum encontro e ser indelicado, eu estava criando várias neuras na minha cabeça, já tinha me arrependido e muito de ter beijado, mas precisava encarar de frente e pronto.
Quando nos encontramos ele foi mais uma vez de uma delicadeza enorme, ali eu estava conhecendo um homem com “H” ele me surpreendeu muito, não fez nada do que eu tinha imaginado, me tratou super bem, não ficou tocando no assunto, parecia até que não tinha acontecido nada, as aulas dele terminavam antes das minhas, ele se despediu normalmente e foi embora, eu fiquei pensando que seria legal ele me dar carona novamente e podermos ficar novamente, mas ele não falou nada nem insinuou nada, eu já estava chegando no ponto de ônibus, ele encostou o carro do meu lado, foi abrindo a porta, nem falamos nada, entrei demos um selinho, ele foi direto para minha casa, estacionou próximo, eu estava ansiosa em beijar novamente e foi o que aconteceu, rolaram muitos beijos, dessa vez ele foi um pouco mais atrevido e suas mãos logo estava passeando pelo corpo, a princípio se concentraram em meus seios, eu estava com muito tesão, mas não podia facilitar muito, sempre me valorizei e iria continuar assim, deixei me acariciar, mas quando foi subindo a mão pela minha coxa, chegando pertinho da virilha, segurei rapidamente e disse que ali não.
“Não Carlos, ai não, pelo menos por enquanto não, nossos beijos estão muito gostosos, mas ainda não é a hora ainda, vamos devagar.”
Ele mais uma vez me surpreendeu.
“Claro Ana! Me desculpe, me empolguei, você é muito bonita, beija deliciosamente, mas vamos no seu tempo, se você ver que estou fazendo alguma coisa que não esteja te agradando, me fala, que paro na hora, as vezes é difícil de segurar, mas vou te respeitar muito.
Fiquei muito feliz com a atitude dele, a partir daquela noite, fomos ficando mais vezes, e a cada noite as carícias iam aumentando, eu também também já passava a mão pelo seu corpo todo definido, ele já chupava meus seios e passava a mão na minha xoxotinha por cima da calça, eu ficava muito molhada, mas ainda tinha um pouco de vergonha de pegar eu seu pinto, mas acabei pegando, nossa estava duro demais, ele rapidamente tirou ele para fora das calças e eu vi surgir um pinto muito bonito, era maior e mais grosso que o do Murilo, segurei naquele pedaço de carne super dura, chegava vibrar na minha mão, fiquei com vontade de cair de boca, mas fiquei só na punhetinha. Na outra noite não resisti e acabei chupando, que delicia, nessa noite deixei ele colocar a mão por dentro da minha calça, eu estava escorrendo e pegando fogo, ele foi passando os dedos por toda minha rachinha e colocou um dedo, nessa hora eu tremi e gozei gostoso, fazia tempo que não sentia nada igual. Naquela noite combinamos que no fim de semana iríamos para um lugar mais confortável e mais discreto do que na rua.
Para não dar bandeira pra minha tia, combinamos de nos encontrar no sábado começo da tarde em um shopping da cidade e de lá poderíamos sair tranquilos.
No horário combinado ele me pegou e fomos para um motel muito bacana da cidade, a suíte era enorme, banheira grande e até piscina, nós dois estávamos ansiosos para logo ficarmos sem nossa roupas, quando ele foi tirando meu vestido e viu a conjunto de calcinha e sutiã branco e de renda, ele pediu para não tirar, porque eu estava linda daquela forma, ficamos nos beijando e acariciando, ele ficou totalmente nu, ele era moreno com um corpo bem definido, pele macia e quente, ele era um homem gostoso, eu estava com muita vontade de rebolar naquele pintão grande e grosso.
Ele me deitou na cama e ficou beijando meu corpo inteirinho, da minha boca foi descendo, passando pelos seios, beijou e mordeu bem de leve os biquinhos, foi descendo, foi até meus pés e voltou beijando a panturrilha e as coxas, chegou na minha calcinha, ficou beijando somente a virilha passava a língua por cima da rachinha, sem tirar a calcinha, minha perna tremia de tanto tesão, que homem era aquele, ele sabia e muito como agradar uma mulher, ele sabia como deixar qualquer uma doida de tesão e ali era eu que estava tendo essa sorte, eu iria aproveitar e muito aquelas horas no motel.
Depois de sentir como eu estava molhada ele puxou a calcinha de lado, ficou olhando minha xaninha que estava escorrendo, passou a ponta da língua por toda a rachinha, depois foi colocando a língua dentro de mim, passava ponta no meu botãozinho que estava durinho, eu estremecia, em pouco tempo eu estava gozando, veio forte e rápido, gemi alto pedindo para ele não parar, gozei deliciosamente eu segurava a sua cabeça queria que ele fosse o mais fundo possível com aquela língua maravilhosa. Depois que me acalmei um pouco, estava ofegante, respirando rapidamente, ele foi subindo beijando minha barriguinha, meus seios e por fim minha boca, ele foi se encaixando no meio das minhas pernas e rapidamente senti o seu pinto encostando na minha rachinha, eu queria que ele enfiasse tudo, o tesão estava me consumindo, mas mesmo assim me lembrei da camisinha e pedi para ele colocar, ele sorriu, já estava com a camisinha na mão, colocou rapidinho e veio de encontro ao meu corpo, esfregou a cabeça na portinha, judiou um pouco, eu rebolava e queria sentir ele todo dentro de mim.
“Aiii por favor, coloca em mim, coloca ele todo, estou morrendo de vontade, vai por favor, mete em mim, mete bem gostoso, não estou aguentando de vontade.
Ele sorria, e judiou um pouco mais e bem devagar foi colocando aquele pintão, fazia tempo que eu não sentia algo ali dentro, fiquei até com medo de sentir dor ou algum desconforto, mas ele sabia muito bem o que estava fazendo, ele colocava um pouquinho e tirava, eu já estava molhada, mas com aquela tortura estava escorrendo ainda mais, com muita paciência ele conseguiu colocar todo dentro, eu não senti nenhuma dor, somente prazer, quando eu senti o seu corpo encostando no meu e principalmente senti ele lá dentro bem no funcho, eu parecia que estava no céu, ele começou a entrar e sair e em pouco minutos eu estava gozando no seu pau duro, eu rebolava puxava ele pela bunda, abracei sua cintura com minhas pernas, gemia bastante, ele me beijava e metia bem gostoso, ele não fazia rápido, mas fazia bem firme num ritmo delicioso.
Fomos transando gostoso, mudamos várias vezes de posição, ele demorou bastante pra gozar, eu estava impressionada como que ele estava aguentando segurar e não parar, mas quando fiquei de quatro e empinei minha bunda redonda, ele enlouqueceu, foi metendo forte e rápido, gozei forte e por fim ele também gozou bastante enchendo a camisinha, caímos os dois suados e ofegantes.
Aquela tarde ficou gravada na minha memória, nunca tinha gozado tantas vezes em um dia só, minhas transas com o Murilo eram boas, mas com meu amigo foi algo fora do normal, nossa química foi grande demais.
Depois daquele dia saímos várias vezes, nosso fogo era difícil de apagar, mas não namoramos, seguimos como amigos, amigos com benefícios, pelo menos a cada quinze dias a gente dava uma escapadinha e passávamos a tarde toda no motel.
Depois que comecei a sair com o Carlos eu me soltei, não saia com qualquer um, mas sempre que tinha vontade eu conseguia arrumar uma transa gostosa, claro que alguns meninos era bem ruins de serviço, alguns com os paus grandes, achavam que só por serem acima da média conseguiram arrebentar, mas muitos não sabiam como usar, deixando uma grande frustração e alguns com paus menores com muita insegurança não conseguiam dar prazer para nenhuma mulher, difícil entender a cabeça dos homens.
Durante aquele ano, as coisas estavam se encaminhando muito bem, no segundo semestre fui convidada a ser professora com uma turma de meninas e alguns meninos no street dance, eu estava numa felicidade absurda, e surpreendendo até eu mesma, me saí muito bem, recebendo muitos elogios de professores e principalmente dos pais das alunas e alunos.
Na faculdade eu estava indo bem também, não era fácil, tinham muitos trabalhos e as provas eram de ferrar muito, me desdobrava muito para dar conta de tudo, mas com muita calma e dedicação estava conseguindo levar tudo certinho.
Mais um ano estava chegando ao fim e mais uma vez tivemos quinze dias de férias na escola, não via a hora de poder ficar alguns dias na companhia da minha família e das minhas amigas, durante o ano eu ia pra casa somente quando tinha algum feriado prolongado, mas sempre era bem corrido, então nas férias eu poderia curtir bastante.
Nessas férias eu por um acaso em um churrasco de um amigo do meu pai encontrei o Murilo e a namorada que era minha amiga, eu não tinha raiva dela ou algo do tipo, ela só ficou com ele somente depois de terminarmos, então não tinha o porquê brigar com ela, eu achava que sentiria algo ruim, ciúmes ou algo do tipo, mas me surpreendi muito, fora a surpresa de fazer muito tempo que não nos víamos, não senti nada demais nem frio na barriga, fiquei muito feliz porque ali percebi que tinha conseguido superar o fim de nosso namoro mas acabei ficando com dó da menina, ela percebeu o olhar dele em minha direção, ele não conseguiu disfarçar a surpresa ficou me olhando bastante, ela ficou bem mal, mas a culpa não era minha, procurei até ficar o mais distante possível.
Durante aquelas férias acabei ficando com o Rodrigo um carinha bem bonito, ele era primo do Murilo, era um pouco mais velho e não eram muito ligados, mas eram parentes, eu não estava nem ai, foi uma ficada muito boa, já no segundo dia que saímos, acabamos transando, ele era bem polaco, olhos azuis, era um pouco alto, tinha por volta de 1.85m, corpo talhado na lida da fazenda do seu pai, ele trabalhava bastante, mexendo com gado e com a lavoura, era um cara muito trabalhador e muito bonito, tinha sido noivo por bastante tempo, mas o noivado terminou e ele ficou soltinho na pista, eu aproveitei.
Das transas que eu tinha tido durante aquele ano, com ele foi diferente, além de ser bem bonito, ele me tratava de uma forma diferente, ele tinha um carinho delicioso, me fez gozar horrores, ficamos quase todos as noites e depois quando já estava na casa da minha tia, ele foi algumas vezes me visitar, eu estava começando a me apegar, com ele eu sentia alguma coisa mais forte, um tesão diferente, mas consegui ver que aquela relação não teria futuro, nosso mundos e objetivos eram bem diferentes.
Ele chegou a me pedir em namoro, mas com jeitinho disse que não queria namorar, por ficarmos longe, era melhor não namorar, nossa amizade já estava bem legal, ele não gostou nenhum pouco, mas acabou concordando. Minha vida era bem corrida e namorar não estava nos meus planos, eu queria e precisava me dedicar nas aulas de dança e na faculdade.
Em agosto daquele ano, tive uma grande surpresa, uma dupla sertaneja bem famosa na região iria fazer dois shows em um espaço de eventos, eles tinham algumas bailarinas, elas dançavam em duplas nas coreografias, uma delas se machucou e eles precisavam substituir e acabaram falando com o pessoal da escola e eu fui indicada para um teste, eu estava muito nervosa, fui lá dancei como se não houvesse amanhã, conseguia vaga para aqueles dois shows, teve dois ensaios antes do show, consegui pegar bem a coreografia.
No mesmo dia que fui aprovada, liguei para meus pais e pedi que viessem me assistir, eles sabiam que eu estava realizando um grande sonho. Acabaram vindo meus pais e algumas amigas, foi muito legal, apesar do nervosismo, consegui fazer tudo corretamente, quando subi no palco e vi aquele mundaréu de gente, minhas perninhas bambearam, mas me concentrei e foi muito legal.
Ali naquela noite eu teria uma grande virada em minha vida, a equipe da dupla me chamou para uma reunião, explicaram que tinham gostado bastante do meu desempenho e que se por um acaso alguma das meninas se desligasse, se eu teria interesse de fazer parte do grupo, aquela proposta me pegou de surpresa, era uma felicidade enorme, mas para eu realizar aquele sonho, iria precisar trancar a faculdade e parar com as aulas de dança, fiquei numa dúvida enorme, falei para eles que não poderia dar a resposta naquela hora, que precisava conversar com minha família e pesar todos os prós e contras, aí depois de conversar com eles eu poderia dar uma resposta, eles concordaram e me deram alguns dias para dar a resposta.
Fui para casa dos meus pais, sentamos e expliquei tudo sobre a proposta, que eu estava bem tentada em aceitar, afinal era uma oportunidade única, falei que eu já tinha ido na secretaria da faculdade e me informado sobre trancar o curso, que eu não iria abandonar, mas gostaria de aceitar e ver como era, que se não desse certo que voltaria normalmente as aulas.
Os dois foram muito sensatos, explicaram que não gostariam que eu largasse definitivamente o curso de direito, que a profissão de bailarina poderia ser muito temporária, que eu precisava ter uma profissão e pensar em meu futuro depois de não dançar mais.
Acabei aceitando a proposta e poucos meses depois fui integrada à banda, consegui terminar o ano da faculdade, fiquei bem mais aliviada, quando eu voltasse já teria três anos completos.
A partir daquele momento eu iria viver muitos altos e baixos, logo eu percebi a dificuldade da profissão, de fora achamos que são somente rosas, mas quando estamos dentro vemos que tem muito mais espinhos do que podemos imaginar.
No próximo capítulo irei contar um pouco mais sobre a profissão, as alegrias e muitas decepções que tive em poucos anos de estrada.
Continua.