Uma FODA mais que divina entre o DEUS GREGO e o FAUNO

Um conto erótico de F. Gnomo Paz e Ari Rodrigues
Categoria: Gay
Contém 2887 palavras
Data: 17/04/2023 21:21:32

O sol se escondia naquele fim de tarde. O verão era intenso na floresta densa e Oxes, o Fauno, tocava sua flauta tentando se distrair e fugir do seu desejo ardente em enfiar seu membro em algum orifício macio para matar sua tara.

Não muito longe dali, tentando fugir de suas responsabilidades e do crescente tesão que subia naquele verão, Apollo vagava pela floresta, em busca de um riacho ou lago, de preferência com água gelada, para acalmar seu corpo, sua mente, mas principalmente seu membro que tanto implorava por atenção.

Oxes foi silenciando a melodia de sua flauta aos poucos, pois ouviu as notas divinas de uma harpa. E cada nota que era ouvida fazia seu corpo tremer e seu pau pulsar, pois ele sabia de quem se tratava.

Uma ideia sacana surgiu na mente do fauno. Ele deixou seu instrumento musical de lado e começa a acariciar seu instrumento fálico, que no frenesi de sua mão, começa a ficar cada vez maior e pulsante. Desejando que o dono da harpa chegue cada vez mais perto.

Apollo continuava na direção do lago de água cristalina, tocando sua harpa, tentado não pensar com a cabeça debaixo, mas logo ele para no instante em que vê um lindo fauno, encostado em uma enorme pedra, acariciando seu instrumento fálico.

Como qualquer fauno, ele tinha as pernas de uma cabra, que eram cobertas por cabelos pretos encaracolados e brilhantes, sua cauda abanava, como se estivesse feliz em vê-lo. Sua parte superior do corpo era a de um homem magro, mas com músculos levemente definidos. Já o membro fálico, era grande e roliço, com uma glande rechonchuda bem vermelha. Apollo ficou boquiaberto, pois além de grande e grosso, parecia está duro de tesão.

O coração do deus da música acelerou em um ritmo do qual ele não estava acostumado, sua boca salivou ao ver tamanha beleza e tamanha safadeza, sem pudor, debaixo da sombra de uma grande árvore.

Ele esqueceu-se do lago, e apenas ficou encarando a ação do fauno. Era uma cena sexy e provocante que estava fazendo alguém crescer e endurecer. Em poucos minutos, o membro de Apollo estava rígido. Era um membro grande e extremamente grosso, tinha veias bem dilatadas e grossas por todo o comprimento monstruoso. Já a glande era rechonchuda e rosada.

Por mais que o sol tivesse se escondido e a noite estivesse caindo, o calor ainda presente fazia os corpos do Fauno tarado e do deus da beleza suarem ardentemente e brilharem como se ambos estivessem untados de óleo. A tensão erótica entre os dois começou a esquentar e ambos deram início a um ritual provocativo de lascívia.

Com o coração acelerado, com o membro pulsando em sua mão, e seu corpo reluzindo de suor, Apollo começou a rumar na direção do fauno. Apertando seu membro e mordendo seu lábio inferior, de modo provocativo, para ver qual seria a reação do outro diante disso.

O ser da floresta se masturbou com maior intensidade; esfolando seu pênis e fazendo-o babar compulsoriamente. Ele lubrificou seus lábios com sua língua saliente e frenética, olhando diretamente nos olhos de Apollo. Ele ainda apertava seu mamilo com a outra mão, desejando loucamente que o deus se jogasse de joelhos entre suas patas e iniciasse o ritual de "oração".

O deus grego ficou boquiaberto com toda aquela provocação. Ele se aproximou lentamente, olhando para a língua saliente do fauno. Seus olhos desceram pelo corpo dele, analisando cada detalhe, o peito brilhando de suor, os dedos apertando o mamilo, depois desceu os olhos para a trilha de pelinhos, entre as entradas em formato de V, que iam até o enorme membro duro e babão do fauno.

Sua respiração ficou irregular quando sentiu o calor e o cheiro que vinha do corpo do fauno, assim que parou a pouquíssimos centímetros de distância do mesmo.

Ele encara o rosto da divindade campestre, e com desejo no olhar foi se ajoelhando entre suas patas dele. Desceu o olhar para o gigantesco pauzão, sorriu, e tornou a olhar para o rosto do fauno, pedindo permissão para iniciar o ritual de adoração fálica.

Oxes quase transcendeu ao sentir a boca de Apollo sugando seu cacete cabeçudo e babão. Não se aguentando, deu um estrondoso gemido que ecoou floresta adentro. O deus da música sentia a glande do membro do fauno. Era quente, fofa e macia e o pré-gozo que escorria constantemente dela era deliciosa.

Apollo engolia e chupava a glande do fauno, em poucos minutos, havia conseguido engoli o resto daquela enorme rolona. Ele conseguia sentir um forte e delicioso gosto salgado em seus lábios e em sua boa. Aquele era o pênis mais babão que ele já havia colocado na boca, mas mesmo assim, permaneceu se engasgando, prazerosamente, com o enorme caralho do Fauno, que, safado como era, segurou a cabeça do deus, entrelaçando seus dedos aos cachos dourados do olimpiano.

Apollo estava sugando e agasalhando todo o cacete cabeçudo do ser da floresta, envolvendo cada centímetro dele com sua boca gulosa. Seu pau pulsava com os gemidos do Fauno, pulsou ainda mais quando sentiu os dedos dele entrelaçando em sua nuca.

O deus grego começou a engasgar ao sentir sua garganta sendo fodida pelo membro babão do fauno, que movia sua cintura em um ritmo sexy e frenético. O som dos gemidos e do sexo oral se fez presente na floresta.

Apollo sentia o enorme membro descendo pela sua boca, escorrendo pela língua até chegar à garganta do mesmo. Tesão era a palavra que cabia naquela cena. Era visível o volume marcado na garganta, elevando o pomo de adão do olimpiano.

O gozo estava para chegar, mas o Fauno o segurou, pois queria, na verdade, penetrar, sem pena, o cuzinho divino de Apollo.

Naquele mesmo instante, Oxes colocou o deus de quatro sobre a relva. E tão logo começou a dedar o ânus deus da música, ao mesmo tempo em que cuspia na sua outra mão, tornando a lambuzar seu falo, que ainda estava coberto de saliva de Apollo. Ele cuspiu novamente para, lubrifica-lo e em instantes socá-lo de uma só vez e por inteiro na bunda escancarada do deus sol.

– Está pronto para sentir meu pauzão dentro de você? – perguntou Oxes, batendo com seu membro na enorme bunda musculosa e empinada de Apollo.

Ele olhou para o fauno, por cima do ombro e abriu um sorriso cheio de malícia.

– Estou mais do que pronto. – respondeu Apollo, abrindo suas nádegas.

Quente e apertando, era isso que o fauno sentia ao enfiar sem piedade sua rola no cu do deus despudorado, que gemeu e arfou de prazer. Oxes segurou com suas mãos ásperas a cintura de Apollo e iniciou um movimento de vai e vem sem igual, fazendo o orifício macio do deus ir se alargando mais e mais até começar a espumar com a mistura de suor, saliva e pré-porra.

– Ahhhhhh! – ambos entoaram seus gemidos se entregando àquele ritual carnal que era ao mesmo tempo profano e sagrado; iluminados pela luz da lua despontando das nuvens.

Apollo gemeu alto ao sentir seu cuzinho sendo penetrado sem piedade pela rola que ele tanto desejava enquanto chupava. Ele sentiu as mãos ásperas do fauno agarrem sua cintura com firmeza enquanto sentia o movimentar da cintura de Oxes acelerando, empurrando cada centímetro do enorme pênis para dentro de seu interior.

– Vai! Enfia mais! Não para!!! Soca com vontade!!!

– Soco sim!!! É isso que você quer?! – preguntou o fauno, batendo na bunda de Apollo. – Foi pra isso que desceu do Olimpo?! Pra ser fodido? Então toma!!

Oxes urrava e Apollo gemia de prazer. Parecia que nada os faria parar.

– Ahh! Issooo... Delícia sentir sua rola me invadindo. Me fode com vontade!

– Que cuzinho mais gostoso o deus do Olimpo tem, tão quentinho, agora está explicado porque você é o deus do sol. Ohh... Delícia...

A lua já surgira e iluminava a floresta a essa altura, refletindo e reluzindo ambos os corpos.

O fauno então acelerou as metidas, fazendo o olimpiano gemer ainda mais alto. O som dos corpos se chocando um contra o outro ficou ainda mais alto, o membro fálico de Oxes penetrou ainda mais fundo. Era como se a pele nua e crua de ambos se reconhecessem e se conectassem, de um jeito quente e bastante íntimo.

– Ahhhh... Sinto seu pauzão todo dentro de mim!! Continua socando, vai!!

– Tá gostando de ser fodido por um fauno? Era isso que você queria?

– Simm!! Era isso que eu queria!!

Oxes sentia as pregas do cuzinho de Apollo piscando em seu talo grosso. Ele ainda movia sua cintura de modo rápido e ritmado. Seu enorme membro preenchia todo o interior do olimpiano.

– Isso!! Pulsa dentro de mim!! – Apollo gemia, sentindo fortes tapas em sua bunda musculosa.

O fauno agarrou o corpo de Apollo, abraçando o corpo forte e másculo do olimpiano, acelerando as metidas. A criatura da floresta estava se deliciando com o prazeroso calor que sentia em teu aquele esfíncter engolindo e envolvendo seu membro fálico.

– OHHHHHH!!! – O pauzão de Oxes pulsou loucamente dentro do deus do sol.

– OHHH! ISSOO!! GOZA DENTRO DE MIM!

E Oxes não se aguentou. Em um grito gutural ele gozou. Gozou dentro do cu de Apollo, mas rapidamente tirou e continuou esporrando na bunda do deus, lambuzando e esfregando com a cabeça de sua rola as pregas esfoladas do divino putinho.

Apollo urrou de prazer ao sentir os primeiros jatos de porra inundando seu interior. Ele amou sentir a porra grossa e quente do fauno dentro, e fora de sua bunda divina. Em poucos segundos, ela já estava toda lambuzada.

Ouvir o fauno deleitando-se de prazer acabou fazendo seu pau pulsar e esporrar vários jatos de porra por toda a relva e sujando seus pés descalços.

– Jamais imaginei que desceria do Olimpo para sentir tamanho prazer.

– Você pensa que acabou?!! Quero mais, seu puto!!! Me chupa de novo! Lambe e engole o resto da gala que tá saindo!

O deus obedeceu com prazer, lambendo e engolindo o esperma que ainda jorrava do enorme e duro cacete. E não se conformando, também lambeu os escrotos, colocando as duas bolas de uma vez em sua boca. E Oxes se jogou ao chão se contorcendo de prazer. E quando menos se esperava, já tinha Apolo escanchado sobre ele, encaixando a rola do fauno em seu rabo guloso.

– Ahh, que cacete mais gostoso, tão bom sentir você invadindo meu cuzinho de novo.

Apollo gemia enquanto sentava na rola dura do fauno. Sentindo cada centímetro dela escorregando para dentro de si, com facilidade devido à quantidade de porra que envolvia o membro fálico e o seu interior.

– Vou socar tanto nessa sua bunda divina que vou acabar gozando de novo. Quero te encher de gala, socar em você até suas pernas ficarem bambas.

Aquilo fez o cuzinho de Apollo piscar no cacete do fauno, que gemeu com tal ação.

Apollo empinava sua bunda de forma sexy, Oxes, com suas mãos, apalpava as nádegas do deus, de vez em quando lhe dando várias palmadas que estalavam e ecoavam pela noite.

Seu pau entrava e saia do buraquinho de Apollo, que com seu corpo escultural, rebolava fazendo o Fauno revirar seus olhos com um tesão sem igual.

– Ahhhh!!! Que cuzinho mais gostoso!!

Apollo rebolava mais rápido, e suas mãos agarraram o peito do fauno, apertando seus mamilos, fazendo-o gemer ainda mais.

Ele sentia as bolas pesadas da divindade da floresta encostando-se à entrada de seu cuzinho de tão fundo que aquele membro havia entrado. O deus do sol subia e descia, sentindo sua bunda apalpada e estapeada com vontade enquanto a luz da lua iluminada os dois naquele ato de luxuria.

– Ohhhh! Gosta de senti algo entrando em seu rabão divino, não gosta?

– Simm!!

Apollo via a luz da lua refletir o suor no corpo do fauno. O corpo deles se entrelaçava um no outro a cada movimentar. Cada socada firme no cuzinho da divindade, cada palmada na bunda, cada rebolada e cada quicada fazia os sons obsceno ecoaram pelo bosque.

– Ahhh... Sinto suas bolas betando na entrada do meu cuzinho...

O deus do sol revirava os olhos de prazer, sentindo o membro fálico do fauno esmagando sua próstata a cada macetada frenética. O ritmo das metidas apenas ficava mais rápido, juntamente com o ritmo das quicadas.

Oxes estava focado em acelerar e arrancar do olimpiano gemidos e mais barulhos das metidas. Ele grunhia e investia no vai e vem do quadril peludo e experiente. Apollo sentia as mãos firmes da criatura da floresta segurando sua cintura, na posição ideia para lhe arregaçar.

– Ohhhhhhh! Caralho! Seu cuzinho é tão gostoso!!

– Fode meu cuzinho! Maceta sem dó!!

– Pode deixar! Vou macetar bem gostoso!

Dito isso, Oxes acelerou ainda mais seus movimentos, invadindo cada vez mais fundo o orifício do deus da música.

– Ahhhhh!!! Me enche de porra novamente!! Goza dentro de mim!!

Ouvir aquilo foi o estopim para o Fauno não se aguentar mais, pois sua libido e lascívia tinham ultrapassado todos os limites. Seu gozo foi explosivo!

O Fauno acochou o deus entre seus braços firmemente enquanto não deixava um centímetro sequer do seu pau de fora do enorme rabão de Apollo, mas ainda assim o leite caprino escorria das poucas pregas do cuzinho divino.

– OHHHHH!!! Recebe minha gala dentro de você!! Recebe toda a minha porra!!

O leite descia e melava os escrotos de Oxes fazendo-o relaxar e gemer baixinho, dando espasmos de prazer derradeiro.

Apollo sentia prazer, ao mesmo tempo em que dava prazer rebolando lentamente, escanchado sobre o Fauno.

– Ahhh Caralho... Que gozada gostosa no meu rabo... Foi divino.

Brincou Apollo, sorrindo, sentindo seu esfíncter e seu cuzinho preenchido de pica e porra. Ele jamais havia sentindo tanto prazer assim. Seu cuzinho parecia queimar de tesão, piscando no talo do fauno, que arfava e respirava descompassadamente.

– Que Delicia Oxes!!

– Gostou seu puto do caralho?!! Agora eu quero bebê essa sua porra!

O ser cornífero fez o deus sair de cima dele e ficar em pé, enquanto ele ficou de joelhos, ainda se masturbando e com a boca aberta, esperando a divindade esporrar em sua cara.

Apollo obedeceu e ainda dedando seu próprio ânus, melado da gala de Oxes, acariciava seu membro num vai e vem frenético, pronto para derramar toda a sua porra no belo rsoto do fauno.

– Ohhhhh... Eu vou gozar! Porraa!

Gemeu a divindade, masturbando-se ainda mais rápido, fazendo vários jatos seguidos de gala quente, grossa e bem branquinha voar da sua glande até o rosto do fauno.

– Ohhh... Abre a boca e engole meu leitinho. – Ordenou o deus do sol, urrando de prazer, ainda dedando seu cuzinho cheiro de leite caprino.

– Mela minha cara inteira! Isso!!! Delícia!!

No momento em que se deixava envolver por todo aquele êxtase, aquela noite, aquele instante com o Fauno que o possuíra e o devorava com o olhar mostrando que o queria novamente, Apollo ajoelhou-se e deitou-se na grama orvalhada e se espreguiçou permitindo que resvalasse às últimas gotas de suor e sêmen, seu e de seu amante. E fechou os olhos dando um longo e prazeroso

suspiro...

– Isso foi incrível!

– Foi muito prazeroso...

E segundos depois, que lhe pareceram eternos, ao abrir os olhos, o deus se viu deitado em sua cama, em seus aposentos, no Olimpo. A frustração lhe recaiu juntamente com a constatação de que aquilo tudo que fizera com o Fauno, não passara de uma de duas visões premonitórias, sendo ele o deus do Oráculo de Delfos, donde as profecias eram feitas, não se admirou de ter tido aquela visão, que só lhe trouxe desânimo.

O dia para o deus foi igual aos outros dias. Desanimado, cuidou em seus afazeres celestes, puxando o sol em sua carruagem, ensaiando suas músicas com as musas, auxiliando as profetizas no templo, mas sempre alimentando aquele ardente desejo por sexo.

– Ainda não acredito que tudo não passou de uma visão premonitória. – reclama para si mesmo.

No fim daquela tarde modorrenta, quando o deus fez recolher o sol, pegou sua harpa e desceu de sua morada etérea e foi dedilhar seu instrumento na floresta, à beira do lago.

A lua já despontava no céu incidindo seus raios na superfície da água. Apollo tocava sua harpa, todo melancólico, ao mesmo tempo desejando encontrar alguém que aplacasse sua lascívia em ardor.

Ele soltou um longo suspiro, frustrado.

Foi quando ouviu as primeiras notas da melodia de uma flauta. E com o sorriso mais malicioso que pôde dar, o deus caminhou em direção àquela música que o hipnotizava deixando-o em êxtase e contente, pois ele sabia a quem pertencia tal desempenho.

Como ele era deus das premonições sabia que, cedo ou tarde, sua visão iria se realizar. Só não sabia que seria naquele mesmo dia.

F I M

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NOTA DO AUTOR:

Olá, caro leitor. Esse conto foi escrito juntamente com um amigo meu: Ari Rodrigues. Espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui, não se esqueçam de comentar.

Essa mesma história está disponível no Wattpad, mas com título diferente: Apollo e Oxes: Uma transa mais que divina.

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Leiam também meus outros contos:

- Reunião particular com o IRMÃO NEGÃO do meu ALUNO.

- O Gamer Tatuado (Sobre Negão também, para quem gosta).

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Comentários

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É tão bom e criativo o seu texto que fica até difícil de comentar. Como escritor também, gosto de valorizar um bom texto e aplaudir a criatividade de um colega. Parabéns!

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Own! Muito obrigado pelo carinho, fico muito feliz em saber disso. Obrigado por ler.

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Vi aqui que você tem vários contos. hoje mesmo irei tirar um tempo para lê-los. Adorei sua bio. hehe

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Será um prazer receber sua visita... Abração!

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Show, acabo sempre todo babado com seus contos.

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Eita! Hehe

Bom saber que você fica todo babado. Obrigado por ler e por comentar.

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EXCELENTE. A MITOLOGIA NOS GTRAZ LINDAS HISTÓRIAS DE AMOR ENTRE OS DEUSES. COTINUE.

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