Apostei meu Cu e Perdi ou Ganhei... (O segredo de Dani = 2)

Um conto erótico de Dani
Categoria: Trans
Contém 5627 palavras
Data: 17/04/2023 22:15:31
Última revisão: 24/08/2023 12:25:42

Olá, eu não sei quem leu meu primeiro conto, espero que tenham lido porque esse continua essa história de descobertas, mas no primeiro conto eu expliquei o ambiente familiar, agora eu vou explicar como eram as coisas entre eu e meus amigos…

Já fazia um tempo desde a aventura com o meu tio. E como ele viria de novo em casa só dali a 6 meses eu tinha muito tempo para pensar no que fizemos… A verdade é que quanto mais eu pensava, mais meu corpo pedia por mais, eu queria mais, de verdade, muito mais.

Só me masturbar não era suficiente, me masturbar com um dedinho enterrado no cu não era suficiente, perceba que eu já estava tentando opções, aquilo tinha sido fantástico e agora que eu tinha descoberto como era, eu queria, queria de verdade, queria muito, muito mesmo, queria ser dominada e possuída, mas ainda não tinha coragem de me arriscar em procurar outros garotos, o medo me fazia recuar dessa ideia, medo de rejeição, ou pior, medo de violência.

Na época eu andava com três amigos o César, o Pedro e o Hugo, todos garotos da escola que moravam perto de casa, a gente passava muito tempo juntos, como todos os garotos de mesma vizinhança, e também tinham meninas que faziam parte desse grupo de jovens da mesma idade, Renata, Gisele e aí tinham os meninos mais velhos, formando um grupo grande que às vezes estava todos juntos, noites de verão conversando na rua, ou jogando futebol com a Gisele participando e a Renata normalmente só olhando. Mas César, Pedro e Hugo, estavam quase sempre comigo, tínhamos a mesma idade, estávamos no mesmo ano na escola, minha mãe era amiga da mãe do Hugo, que era amiga da mãe do César também.

Era um grupo fechado e unido, que guardava segredos uns dos outros, segredos como o fato do Pedro ser tarado na esposa do irmão do pai dele, o César ser louco pela Gisele, o Hugo fumar cigarro escondido, todos tínhamos o nosso segredo e eu tinha o meu...

É importante lembrar do que eu disse no primeiro conto, César, Pedro, Hugo e Gisele, eram pessoas que já me viram vestida de menina, brincavam comigo vestida de menina desde que éramos crianças, nas brincadeiras eu era a princesa junto com a Gisele, eu era a mamãe ou a filha, os papéis masculinos, sempre sem exceção, ficavam para César, Pedro e Hugo, que gostavam da brincadeira e geralmente davam atenção igual para mim e Gisele naquela época, mas isso fez com que crescêssemos com algo diferente entre nós.

Quando comecei a me esconder da minha mãe, (primeiro conto explica o que aconteceu). Eu ainda ficava vestida de menina na casa deles, porque lá quando não tinha nem um adulto em casa era seguro, só nós saberíamos, ninguém mais saberia e isso tornava a brincadeira segura para mim, já que minha família não ia ficar sabendo.

César era o mais velho dos meninos, também era o “comedor” do grupo, já tinha ficado com todas as meninas da rua e dizia já ter transado com todas elas, algo que as vezes ele falava como sendo brincadeira, as vezes não, nunca soube realmente com quem ele realmente ficou, desconfio que com a Gisele que eles eram bem próximos e ele tinha um tesão nela, mas não posso dar certeza. Hugo dizia a mesma coisa, mas ele era da minha idade e todo mundo sabia que ele estava mentindo… Todo, mundo menos eu.. kkkkk Eu só sabia que era mentira porque o César me falava, já que muitas vezes eu acreditava. Pedro era comedido e raramente falava dessas coisas… Sabia por causa de boatos dos meninos mais velhos, trazidos até mim pela Gisele, que o Hugo estava com fama de chupar os meninos mais velhos para jogar videogame na casa deles, claro que isso era um segredo entre eu e ela, Hugo poderia ficar bem irritado se falasse isso e talvez até fizesse algo contra ela, ele costumava a jogar todo mundo no fogo quando era pego.

A verdade é que chupar os meninos mais velhos, ou mesmo chupar esses meninos, principalmente nos últimos tempos era algo que eu queria, (não pelo videogame), só por que era como eu me via fazendo sexo mesmo, chupando os meninos, ou deixando fazerem coisas comigo, mas me faltava coragem, principalmente de alguma possível violência, bullying ou simplesmente o fato de que eu ficaria falada, claro que eventualmente aconteceu quando o Hugo me usou de Moeda de Troca, mas isso é outro conto... Eu também não tinha coragem principalmente porque eu via como o Hugo era hostilizado quando estava na rua, quando os meninos não queriam uma mamada, ele era só um “viadinho” e isso me assustava pra caramba, eu não queria ser tratada assim.

E acima disso, Hugo, Pedro e César sempre vinham no meu socorro quando alguém implicava comigo, mesmo na escola, então eu não me meter nesse tipo de coisa, era também não arrumar brigas que eu eventualmente seria protegida, ou seja, brigas para os outros. Eu mesma nunca aprendi a me impor como os outros meninos, me acostumei a ser a princesinha protegida pelos meninos e era essa meu papel sempre que os meninos mais velhos implicavam com nós, era o tipo de pessoa que se machuca sozinha tentando machucar alguém, não tinha nem uma noção e também não tinha a agressividade necessária.

Mas claro isso não impedia que eu sentisse um tesão enorme por eles, e a noite mais de uma vez eles estiveram homenageados na minha imaginação, me comendo de várias formas enquanto eu me masturbava, isso acontecia principalmente depois do meu tio ter me feito gozar como uma menininha, eu queria e queria muito, algo teria que mudar, porque meu fogo estava nas alturas e mais cedo ou mais tarde algo teria que acontecer, algo que talvez eu me arrependesse, mas com certeza iria amar.

Eu queria, queria de verdade, meu dedo não era suficiente, dois dedos não eram suficiente, eu gozava, mas não era o que eu queria, eu estava ficando impaciente com o meu corpo, estava ficando sedenta por algo mais, algo maior, algo mais fundo, algo bem duro, queria qualquer coisa, queria sentir, de verdade algo dentro de mim.

Mas… Querer não é poder. Eu poderia fazer o jogo do Hugo mas aí eu ficaria com fama e com certeza iria entrar na mira dos garotos mais velhos para o show de bullying na rua, pior se chegasse nos meus pais eu com certeza iria tomar a surra do milênio. Eu precisava pensar em algo, estava com isso algum tempo em mente quando naquela tarde nos encontramos na casa do César. Seus pais tinham saído estaríamos só nós três o que normalmente significava que eu ia poder relaxar e até exagerar um pouco no quanto menininha eu estaria, o que para mim era sempre um alívio.

Cheguei na casa do César que me atendeu, os meninos já estavam jogando videogame, eu estava com uma calça beeem justa jeans, mas na bolsa meu segredo guardado, uma blusinha da minha mãe, frente única amarradinha nas costas, ela tinha separado para jogar fora e eu sumi com ela, então minha mãe nem sabia que essa blusa ainda existia, brincos de pressão que eu comprei em uma loja na avenida e pronto, já estava uma menina no meio dos meninos, isso era ajudado pelo meu corpo com traços delicados e femininos que mesmo sem estar vestida de menina, já me fazia ser confundida com menina o tempo todo na rua. Me sento com eles, que até fazem piadinhas, as de sempre, mas eles realmente já estavam tão acostumados que isso nem é um problema é só parte do nosso jogo e talvez, pensando hoje, uma justificativa para si mesmos de porque ninguém ainda tinha feito nada comigo, um lembrete que era um menino, uma gostosa, mas ainda assim um menino.

Eles estavam jogando um jogo de corrida o que é ótimo, sempre fui boa em jogos de corrida, consigo pegar o tempo do carro, o tempo de curvas, posso demorar para me acostumar, mas no geral qualquer jogo de corrida eu me adapto super rápido e super bem, o jogo era um que eu já conhecia e tinha confiança em minhas habilidades, isso não significa que eu ganhava todas, mas com certeza não era subestimada por ninguém. Foi o César quem lançou o seu desafio assim que colocou o jogo…

— Então, treinei pra caralho a pista do Japão. Duvido que alguém ganha de mim!

— Eu duvido, o que a gente ganha, se você não ganhar de todo mundo?

O Hugo sempre mordia essas iscas e sempre acabava em maus lençóis por causa disso, qualquer coisa, quem vai fazer mais pênaltis, quem ganha mais vezes no videogame, quem tem coragem de dizer tal coisa para a Giselle, quem corre mais rápido e etc, etc, etc, às vezes era chato, mas eu achava normal, afinal eu cresci com esses meninos, então mesmo quando as “apostas” dele colocava todo mundo em encrenca, eu só respirava fundo, apesar do César já ter ficado muito bravo com ele e até ter batido nele por envolver todo mundo.

Principalmente porque quando o Hugo perdia essas apostas em uma situação que ele precisasse se fazer de vítima inocente, ele dizia que fomos nós, todos nós que o empurramos nessa direção, colocando todo mundo em confusão. Eu sei que o César já tinha apanhado por causa dele, eu também já tinha e esse era o único momento que essa postura dele era irritante, porque como eu já disse, quando o Hugo era pego sobrava para todo mundo.

— Mano eu dou meu cu se eu perder de vocês hoje. E aí aposta o cu ou a vergonha?... - César resolve vir com a de sempre.

— Ah mano vai se fuder caralho… - o Hugo responde na hora, já que sabíamos bem qual era esse jogo.

O cu ou a vergonha era uma aposta bastante típica dos meninos fazerem e às vezes tentarem fazer eu entrar nessa também eu nunca entrava, era simples para mim, nem uma coisa nem outra. Basicamente se você perdesse a aposta, você ou entregaria o cu, ou aceitaria uma humilhação, bem simples e direto, mas a reação do Hugo é porque o César nunca aceitava a derrota, tentar humilhá-lo iria ter volta e o cu ele mandava ir tentar pegar a força.

Ele era o maior e mais forte de nós 4, então ele nunca pagava o preço da sua derrota, mas isso nunca impediu o Hugo de entrar na pilha, mesmo porque o Hugo tinha uma capacidade bastante interessante de esquecer qualquer humilhação que passou e seguir adiante, ainda dizia que outras pessoas, (geralmente eu), é que tinham passado pela humilhação que ele aceitou pela sua derrota, então mesmo sem ter apostado nunca com eles, já haviam histórias de humilhações que eu "aceitei" suficiente, para encobrir a vergonha do Hugo e é claro, eu ficava calada e deixava ele falar essas coisas, porque não queria a confusão que seria ter que desmentir, além do quê, os meninos podiam até me zuar na hora, mas nós três sabíamos quem foi humilhado.

— Vai amarelar então? Já está admitindo a derrota? - jogou o César conhecendo o Hugo - Bom então já está humilhado fazer o quê…

— Vai se foder César você nunca cumpre caralho, vou apostar para quê? se você não sabe perder.

A discussão dos dois já estava me irritando e eu não sei… Sei lá o que me deu, que bichinho me mordeu, talvez fosse como eu expliquei no começo do conto um crescente desejo que alguém fizesse algo comigo, talvez só estivesse cansada da discussão dos dois enquanto tentava jogar, mas quando eu vi as palavras já tinham deixado minha boca.

— Eu topo… Se todo mundo perder pra você eu aceito pagar a aposta…

Falo isso enquanto ganho a dita corrida do Pedro… Me arrependi obviamente no momento que as palavras saíram da minha boca. Se eu aceitasse a humilhação ninguém ia pegar leve, eles me protegiam dos de fora, mas sabiam ser bem cruéis comigo, apenas, sabiam a hora de parar ou pedir desculpas e se eu aceitasse dar o cu, não iria ter volta o César iria me comer até o fim e não haveria nada que eu poderia dizer ou implorar para impedir, eu estava fodida e não tinha mais volta.

— Olha só! - foi o Hugo quem puxou… - Dani quer receber o “cetro” de princesa do grupo.

— HAHAHA… Ok… Acho que hoje a Dani perde o selinho da Nintendo.- o Pedro manda em seguida.

— Têm certeza disso? - o César pergunta me olhando, ele está bem sério e eu sei que ele é o único que está dando margem para me arrepender do que acabei de dizer, respiro fundo vendo os outros dois ainda tirando uma comigo, pensando nas consequências do sim, lembrando das histórias do Hugo e faço que sim com a cabeça.

— Ok eu encaro…- respondo por fim, demorei um tempo razoável, pesando tudo, principalmente pesando se eu confiava suficiente neles para mais esse segredo, embora por dentro meio incerta. - E eu vou escolher humilhação seus idiotas. - falo para os outros dois meio brava, a tiração já estava me deixando nervosa e um pouco assustada, eu confesso.

— Ok o cu é seu. - o César completou desistindo de me proteger dessa, possivelmente, porque ele também queria me ver perder, olhando para trás hoje era uma chance única de transar comigo, por todos os anos que me viu vestida de menininha sem necessariamente assumir que gostava de outro menino, aliás... Ele também tinha acabado de decidir o que queria e isso fez eu reagir na hora.

— Eu já disse que vou escolher humilhação. - Ele primeiro olhou para mim de um jeito que eu gelei e em seguida me respondeu.

— Dani? Você quer dar! A gente sabe o que você quer. Não precisa esconder. - Eu fiquei muito muito vermelha e sem jeito desviei os olhos e olhei para o videogame, o destino das minhas pregas estava selado, mesmo soltando um resmungo sobre um possível "não", ninguém tinha dúvidas que era literalmente o meu na reta a partir de agora... Não tinha mais volta meu cu não sairia virgem daquela casa se eu perdesse essa e eu sentia um medo que deixava minha barriga gelada ou talvez fosse excitação.

Todos nos sentamos nos nossos lugares para jogar, o jogo para mim agora era bastante sério se eu perdesse eu perderia bem mais do que só um jogo de corrida, os meninos estavam me olhando de um jeito que me deixou assustada e então eu resolvi que iria jogar para valer, não queria perder e ter que dar para o César, estava novamente deixando o medo de bullying, violência e etc, me dominar.

Como vários outros grupos de garotos a gente já tinha feito coisas, a gente já tinha por exemplo se masturbado na frente um do outro, eu sabia o que me aguardava César tinha um pau grande o maior dos quatro, o meu era mediano assim como do Hugo o do Pedro além de quase tão grande quanto o do César era grosso, fiquei até aliviada lembrando disso, afinal não era o Pedro que iria rasgar minhas pregas se eu perdesse… Eu não podia perder, essa para mim era uma conclusão baseada na falta de certeza se eu queria mesmo perder a virgindade anal assim, principalmente com os meninos falando sobre "me arrancar as pregas", "ficar sem sentar por um mês" e coisas do tipo.

O primeiro foi o Pedro, vi como o César corria o carro escolhido era o mais rápido ele realmente tinha treinado conhecia as curvas conhecia o caminho que tinha que fazer, ele era bom, bom demais, Pedro ficou para trás na segunda volta, faltavam outras três, mas ele mal conseguia ultrapassar os carros que estavam entre ele e o César foi a vitória rápida.

César de um grito de vitória e olhou para mim, um olhar de fome, olhou de baixo para cima, minhas pernas, meu quadril, relativamente avantajado, (falsa magra), marcados na calça justa, minha cintura mais marcada do que a de outros garotos, principalmente com a blusa feminina da minha mãe de frente única, meu corpo de menina indígena com praticamente nem um pelo, o cabelo cacheado escuro, os olhos de cílios longos, ele me lança um olhar de fome que me deixou encabulada e assustada.

O próximo era o Hugo e eu, bom, eu estava mais próxima de ter uma pica no cu… Sentia meu estômago gelado e um frio subindo pela espinha, eu estava realmente com muito medo, muito medo mesmo e também muito tesão, eu me sentia pronta para ser alguma espécie de sacrifício, algo me dizia que minhas chances eram poucas, mas o Hugo era realmente bom e ainda tinha eu a melhor dos quatro.

O Hugo olhou para mim e eu tenho certeza que estava quase com cara de choro quando segurei na mão dele, de forma delicada, quase implorando, ele deu um sorriso para mim e apertou minha mão.

— Têm sorte Dani, não vai ser hoje que você sai daqui com o cu arrombado.

O Hugo começou o jogo com todos os truques que tinha, fechou o César na hora, certa, jogou para ganhar, seu carro era bom de curvas rápidas e ele sabia usar isso ao seu favor, eu sorri pela primeira vez desde que a aposta foi feita, o César estava tendo dificuldade para assumir a dianteira do Hugo que corria como um demônio.

Um retardatário foi sua perdição, ele bateu na traseira do carro, César aproveitou o momento e ultrapassou o Hugo, que até tentou tudo o que tinha para alcançar o César e tomar a dianteira de novo, mas era tarde, segundos depois ambos atravessavam a linha de chegada com o César campeão. Ele dá um grito de vitória, o Pedro também, o que me assusta, mas o Hugo muito furioso grita amaldiçoando o piloto inexistente, sede a vez xingando, eu olho para o César, ele está realmente eufórico, ele quer o meu corpo e isso me assusta um tiquinho mais.

Chegou minha vez… Me sento ao lado dele no sofá, cruzo as pernas como uma menininha, algo de puro costume, olho para ele meio sem saber o que dizer, mas pego o meu controle escolhendo o carro enquanto ele fala.

— Se prepara que não vai poder sentar com essa elegância toda por um tempo. - os outros dois dão risadas e eu estremeço dos pés à cabeça, olho para trás tentando parecer brava e fazer se calarem, o que só faz eles rirem mais da minha cara de medo...

Eu como falei estava em meu território, entrei confiante no jogo e não tinha por que ter medo, eu sempre fui boa e poderia ganhar essa, tive tempo de pensar enquanto o Pedro e o Hugo corriam, e havia chego a conclusão de que: eu poderia aceitar o fato de perder e ter que dar para o César, melhor que fosse ele o primeiro, pelo menos era alguém que eu confiava e que sempre cuidou de mim e talvez nem doesse tanto assim, afinal muita gente faz anal e nos pornô, (minha referência), é quase tudo encenação, não parece doer de verdade, foi com esse pensamento que entrei no jogo.

Mas por outro lado, não queria e não iria facilitar, iria correr com o meu melhor e isso estava no meu olhar, focada enquanto escolhia o carro, minha preferência são sempre os balanceados, mas também prefiro manobra do que performance e gosto de carros com tração traseira, um gosto que uma vez me disseram ser peculiar. Eu não iria facilitar, porque para mim isso tinha virado uma questão de sorte ou azar, ter ou não minha iniciação aqui seria uma questão de sorte ou azar e eu achei justo que isso fosse levado a sério, os dados estavam sendo rolados e breve eu teria que encarar o resultado.

Nas primeiras curvas já demonstro que sei o que estou fazendo, abro uma vantagem que faz o César suar tudo o que aprendeu para me alcançar, enquanto ele ganhava velocidade nas retas eu conseguia usar truques nas curvas para perder o mínimo de velocidade, com o sistema de danos no carro ativo, o erro do Hugo foi ter batido eu sabia que não poderia cometer esse erro, melhor frear que bater, ganhar velocidade, manobrar rápido.

Dava para ver no modo como o corpo do César se movia, acompanhando as curvas do carro com um abaixar ou levantar da mão que demonstrava a concentração total dele, enquanto eu continuava dominando a corrida, olho o contador de voltas e estamos no final, eu dominei a corrida toda, penso por um segundo que realmente não era para ser, os dados foram rolados e foi decidido que sairia daqui com as minhas pregas. Eu acelero entrando na última curva, já respirando aliviada.

O César usa um último truque, ele faz mal a curva de propósito usando o peso e a velocidade do carro dele para me jogar para fora da pista, meu carro rodopia e ele passa a linha de chegada na minha frente, mesmo recebendo o dano no veículo era a última curva e isso não afetou o resultado como aconteceu com o Hugo, mesmo com dano na roda.

— FILHO DA MÃE… ISSO É ROUBO. - Eu estava furiosa, como assim ele roubou desse jeito, como assim ele ganhou algo tão importante para mim roubando, como ele poderia fazer isso comigo, eu já estava bem com a ideia de dar minha virgindade para ele, já estava bem de deixar a sorte decidir, mas usar um truque era algo que mudava essa equação, ou ao menos é com esse pensamento que eu terminei a corrida, furiosa.

— Está no jogo Dani, nem vem, está no jogo, mas se quiser ser humilhada por causa disso, acho que ok também. - Seu olhar para mim é bem safado, eu fico vermelha e faço que sim com a cabeça.

— Aceito a humilhação. - Ele sabia que eu não iria fugir da aposta, mesmo achando injusta, eu jamais fugiria de algo assim, era uma questão de orgulho, eu dei minha palavra eu fiz o que não faço, eu apostei e perdi, não iria só desistir, então agora tenho que fazer minha parte, que venha a humilhação, ou era o que eu pensei na hora, porque o Pedro foi direto ao assunto disposto a não facilitar.

— Humilhação porra nem uma, vai ter que liberar o anelzinho nem vem.

— É mesmo Dani, quando o César falou você ficou quieta, você quer isso. E... Sabe eu acho justo vai… Disse que ia fazer então têm que fazer. - O argumento do Hugo me desarma na hora, afinal como eu falei não iria tentar fugir, eles iriam me zoar para o resto da vida, mas acima disso eu me sentiria mal de ter quebrado o meu acordo, cada vez que a coisa voltasse.

Eu olho para os meninos, eles estão um pouco excitados com a ideia, isso torna tudo diferente, eu vou ficar sem opções, assim eu olho para o César que já está obviamente excitado com a ideia massageando o pau por cima da calça.

— Olha, vou ser cuidadoso, você sabe que não te machucaria…

Eu não sei porquê isso subiu calafrios pela minha espinha, mas faço que sim com a cabeça… A reação dos meninos foi explosiva, eles deram um grito de vitória, como se não fosse o César o felizardo, isso me deixou mais sem jeito ainda, toda vermelha como um pimentão, eu iria perder a virgindade e seria com o César, o menino que cresceu comigo e sempre me viu vestida de menina.

Ele me segura pelo braço e me leva para o braço do sofá eu me estremeço inteira de medo, sinto um frio na minha barriga como se estivesse descendo uma montanha russa, ele me coloca sobre o braço do sofá com a bunda empinada, a barriga no braço do sofá e a cara no sofá...

— Espera César na frente de todo mundo não.

— Como se todo mundo que está aqui nunca tivesse visto sua bunda lisinha né safada?

Ele fala isso e eu olho para os meninos, eles estão bem excitados, eu fico com ainda mais medo me contorço toda, tentando sair da posição, o Hugo é quem se aproxima e segura minha mão, entrelaçando nossos dedos, ele olha para mim intensamente.

— Se acalma Dani é só aguentar até o final nem vai doer.

Eu faço que sim com a cabeça e nem acabei de fazer minha calça já está nos meus joelhos junto com a cueca, que estava toda enfiadinha na bundinha, estremeço o Pedro se aproxima também é ele que abre bem minha bunda para o César, segurando as duas bandas e abrindo bem o meu cu, eu sinto que vou chorar, mas respiro fundo e me preparo para aguentar. Afinal, eu já tinha chego a conclusão que era só me concentrar bem forte e isso nem ia doer muito, certo?

Bom, eu estava errada, dói e dói muito, ele cospe e empurra, dói e eu me contorço, escapa para um lado e outro, ele cospe de novo e recomeça.. O Pedro está me segurando bem, mantendo a bunda aberta, e o quadril preso no lugar, o Hugo está não só segurando minhas mãos, mas puxou meus braços quando viu que eu ia fugir, forçando meu corpo a não ter como ir para os lados, não têm como eu fugir, a calça nos joelhos também faz sua parte prendendo minhas pernas e assim eu sinto as primeiras tentativas, me arrancando gemidos de dor, até que eu sinto meu anel ceder finalmente eu sei o quanto dói ter uma pica no cu…

— AIAI CARALHO… CALMA… CALMA…

O meu pedido de calma não é exatamente atendido e o César empurra o caralho todo até o talo para dentro do meu cu, com a bunda toda aberta pelo Pedro, desliza muito mais fundo do que eu jamais imaginei que entraria e é isso que faz gritar, não tinha como eu prever uma dor como aquela, uma dor aguda, profunda, uma dor que não têm como explicar porque não têm igual é única, nada dói como dar o cu é algo que eu descobri aquele dia.

— AIAI MAMÃE DÓI… DÓI… DÓI… AIEEE… TIRA CÉSAR TIRA…

— TIRA PORRA NEM UMA QUIS PICA AGORA AGUENTA. - Ele fala isso e eu começo a chorar, está doendo bastante, mas ele se mover, puxar e empurrar é um castigo imediato.

Ele começa a bombar para dentro de mim, mesmo eu gritando, os meninos estavam tão excitados quanto ele e me seguravam como correntes. Meus olhos se enchiam de lágrimas, entre gritos eu dizia coisas como “você prometeu não machucar” e etc, sem efeito, porque como eu sabia antes de começar, o César não iria parar até gozar no fundo do meu cu, ele só bombava e bombava e bombava...

Eu não sei exatamente quando a dor aguda cedeu ao prazer, mas cedeu. Meus gritos passaram a ser gemido de prazer, eu estava realmente gostando de ser enrabada, estava curtindo enquanto o César continuava bombando, eu estava estremecendo de olhos fechados e por fim gozei com um pau bem fundo no meu cu pela primeira vez, gozei com um gritinho de prazer, meu corpo todo se contorcendo e em seguida eu sinto um jato quente e líquido dentro do meu cu, pela primeira vez alguém gozou dentro de mim também, sinto quente e fundo, nunca tinha sentido nada tão fundo dentro de mim.

César goza com uma enterrada firme e violenta que me arranca mais um “ai” alto, pulsando dentro de mim enquanto goza… Pelo menos estava acabado, ele tira e eu me sinto bem dolorida, também sinto um vácuo dentro de mim enquanto meu cu demora para voltar a se fechar, eu tomei no cu praticamente a seco, como minha primeira vez e é claro não foi nada fácil, eu estou tremendo toda e chorando, sentindo meu cu ardendo e todo aberto.

— Caralho Dani te fez até chamar a mamãe é? - O Hugo não perde tempo de tirar uma com a minha cara e eu mostro o dedo para ele, estou ardida e arregaçada, com as pernas bambas, não estou em condições de ainda ser zuada, ele me puxa para o chão com cuidado eu desço do sofá e me deito com ele me guiando para me deitar de bruços, se posicionando sem que eu consiga entender por cima de mim...

Em cima de mim e sussurra no meu ouvido.

— Minha vez.

— Não era o combina… aaai….

Minha frase não termina, uma pica desliza para dentro não é grande como a do César meu cu arrombado cede passagem mesmo doendo por estar ardida e assada, o meu gritinho escapa de susto e dor, eu estremeço inteira quando chega no fundo e ele já começa bombando, comendo meu cu com força, eu começo a rebolar meu corpo, empurrando minha bunda de encontro ao caralho, porque na verdade está gostoso, doeu só para entrar, e eu estou amando levar pica, quero realmente mais, o que me oferecer eu quero, logo após a entrada eu já estou curtindo e gemendo de prazer, rebolando no caralho, fechando os olhos e curtindo o momento.

Eu rebolava ele rebolava o pau ia fundo estávamos os dois gemendo de prazer, ele acelera comendo minha bunda, eu estremeço sentindo meu corpo todo respondendo ao estímulo até que ele goza também me enchendo o cu de mais sêmem, estremeço inteira, senti ele tirar e gozo na hora apertando uma coxa na outra, me contorcendo inteirinha no chão com a bunda exposta, importante explicar que em momento nem um tive uma ereção, só gozei como uma garota, só levando pica, sem se tocar ou ter ereção.

— Eu também quero… - Eu ouço mas nem respondo, minha respiração está acelerada e profunda, eu tomei no cu duas vezes, gozei as duas e estou tentando me recuperar.

O Pedro mal espera eu me recuperar e já me coloca de quatro, agora com a bunda empinada e o corpo apoiado no assento do sofá com as pernas um pouco abertas, eu não tive tempo de pensar ou me arrepender antes de sentir a dor aguda de ser arrombada de novo… Eu gritei de novo, como eu disse acima ele era mais grosso que o do César e quase do mesmo tamanho, eu senti meu cu sendo aberto mais do que a primeira vez, só que toda arrombada como eu estava de tanto levar pica, ele só deslizou até o fundo praticamente sem resistência, ele estava me arregaçando toda, me abrindo mais do que da primeira vez e isso fazia doer até mais do que a primeira vez, principalmente por estar ardida dos outros dois.

Eu com olhos arregalados e lacrimejando, minha respiração acelerada e ele já começa a socar para dentro, bombando dentro de mim sem dó. Me contorço toda dando gritinhos de “ai”, enquanto ele não para de me foder, ele segura minha cintura e fode, fode, fode, eu sinto ficar até sem forças nas pernas, sem conseguir pensar direito, enquanto ele fala coisas como "você queria isso aqui.", "você têm um cu gostoso", tremendo inteira novamente sinto aos poucos minhas pregas cedendo e o prazer recomeçando, começando a gostar de estar ainda mais arrombada, mesmo já estando assada, mesmo não conseguindo parar de chorar por estar machucada, eu estava gostando e rebolando no caralho.

E logo ele está gozando como os outros dois e eu gozo junto com um gritinho de surpresa e prazer, tremendo inteira, não gozei nem antes nem depois, gozei junto com os olhos cheios de lágrimas, com o cu doendo, eu estava descobrindo um outro lado do prazer...

Depois disso fomos os quatro tomar banho, obviamente que deixaram eu ir na frente com as pernas bambas e o cu afrouxadinho, enquanto ficavam fazendo piadas sobre o ocorrido na sala e depois, voltamos para o videogame, mas eu dormi no chão do lado dos meninos esperando minha vez de jogar, eu tinha sido fodida pelos três, estava machucada, sentindo minha barriga estranha, precisava de um cochilo para o meu corpo se ajustar, acordei momentaneamente com o César fazendo carinho nos meus cabelos sem ninguém perceber, foi por pouquíssimo tempo e logo já dormi de novo, depois acordei de novo com ele me dando um tapa na bunda enquanto os outros riam, para me dizer que já estava na hora de ir para casa.

Voltei para casa com o fogo apagado. Essa foi minha primeira vez com os meninos com quem eu cresci, houveram outras, houveram piadinhas sobre isso, mas o único que mudou comigo foi o Pedro, ele se afastou um pouco, começou a aceitar menos liberdade e depois de um tempo começou a dizer que nunca esteve lá naquele dia, até hoje ele diz que não estava lá, só os outros, dois ele chegou a bater no Hugo para o Hugo parar de falar que ele estava lá, com o tempo a gente só começou a falar que ok para isso também para não perder a amizade.

E eu aceitei isso também, não perdi a amizade dele, mas fiquei sentida, só que se é o que ele quer eu nunca quis brigar por isso, é uma lembrança que eu sei que está lá em poucos dias ele já estava me tratando normal de novo, (desde que ele não fosse colocado nessa história), ele voltou a me tratar normal, mas deixando claro que algo assim nunca aconteceria de novo, já que nem aconteceu a primeira vez...

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Espero que tenham gostado, por favor comentem. É bom ter um feed back e é bom sentir que têm alguém lendo isso aqui de verdade.

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Comentários

Este comentário não está disponível
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qdo eu nao escrevia nao tinha nocao de como comentario é importante, entao to relendo todos seus contos e comentando....

tem certeza que a senhorita nao eprdeu de proposito?

lkkk

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Perfeito... Contos que relatam as primeiras aventuras sexuais realmente são muito interessantes e nos levam para lugares, na maioria das vezes, onde gostaríamos de voltar. Delícia de texto!

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<3 Muito obrigada pelo carinho, fico feliz que realmente tenha gostado e lido todos os três de uma vez.. kkkk.. Nem sei o que dizer. Obrigada.

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Daaaaaniiii ki delícia de conto! Ki bumbum privilegiado! Recebeu logo três pikas e três gozadas da primeira vez e logo dos três amigos do coração, os Q sempre te amaram e cuidaram de você! Parabéns! Esse lance de aposta é super, super excitante! Um dia farei também… Sabe, adorei o que o seu tio fez contigo no primeiro conto: Ficar no colo do tio saradão de sainha & calcinha e levar tapas e carícias no bumbum além de beijão na boca… ki delícia! Começou muito bem, bb! Me procura: popozudovirgem@hotmail.com

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Muito muito obrigada. Fico feliz que tenha gostado desse início.;) Acho que quanto a fazer eu aconselho, foi delicioso. ;) Breve conto mais.

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