Em 2019, com 20 anos, fomos eu e minha esposa para Itália tirar cidadania italiana. Apesar de nós conhecermos ainda virgens, ele sempre foi muito safada e nunca negou uma transa.
Chegando lá, nós levaram até o apartamento onde iríamos ficar pelos próximos três meses. Apartamento de 1 quarto, sala e cozinha juntas e 1 banheiro.
Tudo estava certo até que depois de 1 mês o consultor que estava nos ajudando no processo faz uma proposta: havia chegado um brasileiro para reconhecer a cidadania italiana na cidade também, e como todos os apartamentos do consultor estavam lotados, ele perguntou se aceitaríamos que este brasileiro dormisse na sala e em troca o consultor daria um desconto no preço da consultoria.
Já com segundas intenções, convenci minha esposa de que seria uma boa por conta do dinheiro.
Ele era um cara boa pinta, com tatuagens e corpo definido.
Eu estava em dúvida de qual estratégia usar:
(1) poderia convencer aos poucos ele de dar em cima dela. Mostrar algumas fotos dela para ele, deixar umas calcinhas no banheiro. Sair para caminhar e deixar os dois sozinhos. Essa era uma opção.
(2) A outra opção seria convencer ela a dar para ele. E foi essa que escolhi.
Comecei pedindo para ela gemer enquanto transávamos. Ele disse que não podia fazer barulho por conta dele, ao que respondi "coitado, o máximo que ele vai fazer é bater uma punheta". Ela ficou louca de tesão e passou a gemer sempre que transávamos.
Comecei a pedir para ela usar roupas curtas e transparentes quando estávamos em casa. Cheguei a esconder os sutiãs dela para que ela tivesse que ficar com os peitos marcados na roupa.
Também pedia que ela fizesse e servisse o café dele, fizesse o almoço "para nós dois", criando uma situação de subserviência dela com ele.
Eles iam ficando cada vez mais a vontade um com o outro, até o dia que eu deixei de propósito meu celular desbloqueado na sala com a galeria aberta e vários nudes dela e fiquei espiando pela porta do banheiro se ele veria.
[CONTINUA - se assim desejarem]