Sou professora da Língua Portuguesa e, meus alunos de fim de adolescência são aqueles, que todo mundo sabe, estão com a libido à flor da pele. Na sua cabeça rola sexo, e mais sexo, até explodir de tesão. Os meninos então, são o dobro, talvez o triplo das meninas.
E eu sou a Vera Lúcia, mulher madura safada, não tenho como esconder. Quando percebo, já estou sentada entre eles, no meio da rapaziada, a explicar com as mãos, como se faz a tarefa. Construção de textos, concordâncias, vai só a primeira pro plural, vai as duas, ou só a segunda. Chamo na chincha, não tenho piedade. Enquanto um mede o meu traseiro, que é avantajado, o outro tem que aguentar o meu olhar fixo, azul penetrante a lhe importunar. – Tudo a bem da boa escrita!
Há um tempo, um deles vinha a “me secar”, de uma maneira mais contundente que os demais. E o que há de fazer nessas circunstâncias? Passou do momento de desistir e, convidei para sair, na hora do intervalo, e à “meio reservado”. De fato, sou rápida no gatilho. Já no bar, para tomar uma “esquentadeira”, pedi para me chamar de mãe. – Não é muito comum, levar mães em um bar, mas não quero pegar fama de “papa-anjo”.
No quarto de motel, já o peguei de jeito: “Mãos ao alto!”, para abaixar a sua bermuda, e a cueca junto. Percorri a rola com a língua, da cabeça ao saco, e no inverso também. Ele dizia: “Professora, vê se me namora!”. Eu preferia chupar a responder, mas numa pausa, soltei: “Com nossa diferença de idade, não pode ser.” Ele relutava, então fiz garganta profunda, engolindo o saco junto. “Professora malvada!”, declarou ele. Eu respondi: “Na minha idade, tem que ser assim.” Soltei pra não gozar e deitei “de conchinha” com ele, para o meu orifício traseiro, ele acertar.
Ajustei com a mão e, da babeira que saiu, dava pra lubrificar. Ele entendeu o recado e, foi fincando devagar. – Garoto esperto nasce assim: instinto de cafajeste. Daqui pra frente, ele vai ser “o tal”, pois passou por esse estágio com a Vera. O garoto gozou no meu buraco, para em seguida, após nos recuperarmos, eu levá-lo de volta para a porta da escola. Vi quando saiu de mãos dadas com a sua namorada.
Perguntei pro vigia, se ele tinha um tempinho pra mim. Pior que disse sim e, dali a pouco na copa, naquele fim de noite, eram mãos tremendas de macho, me apalpando toda. Isso porque, essa loira safada aqui, quando pega um, precisa de um segundo, terceiro, quarto, ou mais, até o fogo apagar. Fogo vem de baixo, me consumindo até o alto. Mulato jambo, de pau dotado, me virou no tablado. Se abusasse, ele me comia em cima da pia. Foi barba, cabelo e bigode, e após, gozou nas minhas entranhas.
Já na portaria, garantiu a minha entrada com segurança, para o meu carro, quando parti, toda cheia de confiança, me achando a maior puta.