Ano letivo começando e um aluno novo entrou para minha escola, em uma série adiantada do colegial em relação à minha. Seu nome era Valdir e ele morava perto da minha casa e por isso passamos a ir juntos para casa na saída da escola. Valdir tinha a mania de esbarrar na minha bunda, sem querer querendo. Procurei andar mais afastado dele mas Valdir chegava mais perto e dava um jeito de esbarrar na minha bunda. Falávamos de futebol e os dois gostávamos de jogar botão, que hoje chamam de futebol de mesa. Na casa dele havia uma mesa de jantar muito grande e meu campinho era daqueles Estrela pequeno. Valdir me convidou para jogar na sua casa na parte da tarde quando a mãe e a irmã iam para o curso que faziam. Das encostadas na minha bunda as coisas ficaram muito mais perigosas e excitantes.
Quando estávamos jogando botão o Valdir dava sempre um jeito de passar por trás de mim e esbarrar na minha bunda. No começo não gostei e pedi para ele parar com aquilo. Como ele não parasse falei pra ele “Por que você não passa a mão no meu pau?” Ele respondeu rindo: “Gilson, a bunda é mais gostosa”. Nas situações em que eu tinha chance de marcar gol, Valdir vinha por trás de mim, encostava na minha bunda como que para me mostrar o melhor jeito de fazer a jogada. Não contente, a cada lance bom para o time dele ele, antes de executar, vinha e passava a mão na minha bunda e dizia que era para dar sorte. Fui me acostumando com aquela brincadeira e já nem achava mais ruim. Eram passadas de mão e encoxadas durante o jogo todo. A verdade é que eu estava até gostando daquele assédio, mesmo sabendo onde aquilo iria parar.
No dia seguinte fui para casa do Valdir com um calção mais largo e sem cueca. O que eu queria era sentir melhor as passadas de mão e as encoxadas que ele me dava. Mal começou o jogo e Valdir deu logo uma encoxada mais demorada e pude sentir que o pau dele estava bem duro e o meu também ficou duro na hora. Depois, para dar sorte nas jogadas, Valdir passava a mão em mim, mas não eram mais passadas de mão apenas e sim enterradas na minha bunda pois eu sentia seus dedos tocando meu cuzinho, mesmo por cima do calção. Quando era minha vez de jogar eu me debruçava sobre a mesa o mais que eu pudesse e sabia que Valdir viria por trás de mim com seu pau duro. Numa das vezes ele abaixou meu calção, tirou o pau para fora e encostou na minha bunda. Senti um verdadeiro calafrio e fiquei estático, sem me mexer, enquanto Valdir me apertava contra a mesa e apertava seu pau no meu cu após abrir minhas nádegas.
Valdir então me perguntou se eu já havia dado o cu alguma vez e respondi que de verdade nunca. Apenas quando era mais novo fazia aqueles troca-trocas inocentes, sem penetração, mas sentindo gostoso quando os pintinhos encostavam no cuzinho tentando entrar sem sucesso. Ao sentir o pau do meu amigo subindo e descendo no meu rego e encostando no meu cu, coloquei a mão naquele pau duro e percebi que era bem maior que o meu. Meu pau era mais fino e tinha uns 12 cm. O pau de Valdir era bem mais grosso e devia ter 14 cm. Valdir então pediu para eu bater uma punheta para ele e comecei a bater adorando segurar o cacete do amigo e olhar aquela cabeça bonita e muito vermelha. Valdir então colocou a mão na minha nuca e foi abaixando minha cabeça até o pau dele encostar na minha boca. Pediu para eu chupar um pouco e enquanto eu chupava seu pau ele tirou de vez meu calção, colocou uma das mãos no meu rego e começou a bolinar meu cuzinho.
Eu chupava o pau de Valdir com enorme prazer, fazendo o pau entrar e sair da minha boca ao mesmo tempo que senti um de seus dedos penetrar meu cu, fazendo movimento de entra e sai. Pouco depois senti Valdir tentando enfiar dois dedos no meu cu e pedi para parar pois estava doendo. Ele então me virou de bruços e senti ele passar muito cuspe no meu cu e em seguida colocar seu pau no meu buraquinho fazendo força para penetrar. Não aguentei de dor e pedi para Valdir parar. Voltei a chupar o pau do meu amigo, até que ele tirou o pau da minha boca e disse que ia pegar alguma coisa. No quarto dos pais havia uma latinha de vaselina e certamente o pai do meu amigo gostava de enrabar a esposa. Valdir então falou que agora não iria doer muito e que era para eu ficar calmo e relaxar.
Apesar da dor que eu senti na primeira estocada eu queria muito dar o cu para o meu amigo. Meu cu estava piscando de tesão e Valdir então passou vaselina no meu cuzinho e também no pau dele. Disse que iria doer só um pouquinho e que ele iria colocar devagarinho só a cabeça no meu cu. Foi o que fez, colocou a cabeça do pau na entrada do meu cu e foi forçando. Dei um grito de dor quando senti que o pau havia passado do anel do meu cu. Uma dor que nunca havia sentido antes e ao mesmo tempo senti um prazer enorme ao perceber que o pau do meu amigo estava entrando todo dentro do meu cu. Sentia sua bolas baterem na minha bunda e ele fazer um vai e vem facilitado pela vaselina. Valdir perguntou se estava doendo e eu disse que sim, mas que estava gostoso. Ele então tirou o pau de dentro de mim e senti mais uma vez a dor forte. Sem perder tempo e abrindo bem minhas nádegas, Valdir apontou seu pau no meu cuzinho e forçou novamente a entrada. Novo gemido de dor, tão forte quanto da primeira vez, dor compensada ao sentir que o pau do meu amigo ia entrando centímetro a centímetro até ficar enterrado no meu cuzinho que já não era mais virgem.
Valdir segurava no meu pau com uma mão e com a outra apertava minha barriga contra ele e começou a fazer um vai e vem mais forte, bem forte. Eu percebia que o pau dele aumentou de tamanho dentro do meu cu. Era a porra que saia sendo depositada no meu cuzinho. Valdir deu um grito de prazer e apertou ainda mais seu pau dentro de mim. Instintivamente comecei a fazer um movimento como se estivesse rebolando para sentir mais prazer. Fui percebendo que o pau de Valdir ia pouco a pouco diminuindo dentro de mim, até sair, com a porra escorrendo nas minhas pernas. Ele então falou: “Gilson, agora você é minha mulherzinha. Vou te comer todo dia, Gilson, posso?” Respondi que queria sim dar mais vezes para ele e coloquei os dedos no meu cu e senti que ele estava aberto. Minhas pregas haviam sido arrancadas pelo pau do meu amigo, mas nunca eu havia sentido tanto prazer, algo tão gostoso.
Todas as ocasiões em que podíamos ficar sozinhos Valdir comia meu cu e por sorte para mim não espalhou para ninguém. No colégio fazíamos de conta que éramos apenas amigos e agora, quando voltávamos para casa Valdir já não passava mais a mão na minha bunda. Nem precisava pois aquela bunda era só dele. Isso durou até Valdir começar a namorar uma garota da escola e passou até a me evitar. Fiz então amizade com um colega chamado Silas que também gostava de dar o cuzinho e de comer também. Casei-me anos depois mas nunca deixei de levar um pau no cu, cu que um dia teve as pregas arrebentadas pelo colega Valdir.