Tínhamos pouco tempo naquela sala fechada e muita coisa para fazer. Meu cliente estava, como todos os outros, carregava uma expressão sofrida no rosto, mas contrastando com uma conta bancária farta o bastante para me contratar. A forma sedenta de me olhar também era comum. Outras ficaram com medo no meu lugar, mas não me intimidar nessas situações foi o que me fez tão renomada.
Assim, quando começo a explicar tudo, ele tinha olhares apenas para meu decote. Mesmo sendo discreto, um mínimo de exposição o seduzia. Não resisti, abri mais dois botões na camisa e perguntei se ele fica mais confortável assim.
A troca de olhares e sorrisos foi imediata. Era a primeira vez frente a frente com aquele homem e me sentia devorada por aqueles olhares. Eu queria mais. Ele e se levantou, com um volume escandaloso na calça e, quando próximo a mim, não fez nada, me esperando.
Abri a calça e pus aquele pau inteiro para fora e depois na minha boca. Tentei três vezes até entrar inteiro. Chupei aquele membro com gosto e quanto mais deslizava meus lábios nele, mais molhada eu ficava.
De uma hora para a outra ele me levanta e me beija na boca, me possuindo com as mãos. Meu instinto de provocar um homem libertou um animal. Quando ele abriu minha blusa à força, ouvi os botões quicarem no chão. As mãos ásperas tiravam meus seios do sutiã e os levavam àquela boca faminta. Tampei a boca para segurar os gemidos
Ele me debruçou sobre a mesa. Minha saia deslizou e fiquei exposta. Minha calcinha preta, rendada, enfiada na minha bunda, deixava o meu quadril irresistível. A delicadeza da peça fora ignorada por um puxão capaz de rasgá-la. Não tinha condições de protestar porque logo em seguida ele entrou tão gostoso na minha boceta, que minha preocupação ainda era controlar gemidos.
Fui comida por um animal. A firmeza com a qual puxava meu cabelo e a força dos golpes contra o meu quadril denunciavam os meses sem sexo. Não lembrava da última vem em que meteram em mim com tanta vontade e aproveitei cada socada na boceta com os dedos no meu grelo. Com o anúncio do gozo, eu pedi para não gozar dentro enquanto acelerava minha masturbação. O pau saiu da minha boceta e senti os dentes sendo fincados no meu ombro para abafar o gemido. Gozei junto dele
Não esperava que ele fosse gozar tanta porra na minha bunda, chegando a melar minha camisa. Limpei um pouco com os dedos e o lambi para provocá-lo. O resto, limpei com a calcinha rasgada.
Quando o tempo da visita acabou, já estava arrumada. Segurava as pastas de documentos na minha frente para esconder a camisa esganiçada, sem os botões. Saí da penitenciária eufórica pois dar para um cliente foi a coisa mais antiética e mais excitante da minha vida como advogada. Naquele momento, precisava correr para casa, pois a calcinha que eu tinha escolhido para usar para meu marido, fora arrebentada.
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Turin TurambarContos: 295Seguidores: 282Seguindo: 110MensagemOlá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos
Olá, meu caro. Gostei muito do seu conto. Lendo, fiquei imaginando quem seriam os personagens dessa transa excitante. Aguardava um bom final e fui atendida. A advogada e seu cliente preso. Não poderia ser melhor dentro da limitação imposta pela quantidade limitada de palavras. Bezitos.
Uau, Turin. Muito criativa a abordagem dessa ida da advogada ao cliente preso. Que acabou numa visita íntima. Gostei. Sei bem como é desafiante contar algo limitada pelo numero de palavras. Consegui a duras penas e acabei de postar. É claro sem o brilhantismo do colega. Valeu todas estrelas. Beijos.
Não estava sabendo do desafio, mas gostei muito, conto é a arte de escrever pouco, mas dizer muito. Seu conto cumpriu direitinho a ideia do desafio. Acho que você escreveu, um delírio sexual, um recorte dentro de um tempo de ação. Tá tudo aí, o princípio, o desenrolar e a conclusão perfeita, criativa e original. Até o título ficou perfeito. Ao contrário de outros colegas que comentaram, eu acho que o conto se encerra em si, se completa. Acho temerário transformar algo tão perfeito em outras narrativas. Parabéns!
Tito, muito obrigado pelo seu comentário! Como você bem disse, o desafio me fez voltar ao conceito de conto, onde nós "derrubamos por nocaute".
Se for o caso de eu continuar essa história, eu faria outro conto como início, sem a restrição de palavras. Repetir esse formato com certeza não levaria a algo bom.
Esse é o famoso "curto e grosso", denso, intenso, direto e forte, como manda um estilo de conto para pequenos trajetos, momentos breves de deleite, viajando pelo mundo dos prazeres entre um destino e outro, quase proibidos. Me ocorreu uma série para um Podcast PRODSEX, com narrativas curtas, assim bem feitas e fulminantes. Calcinha arriada e cueca melada. Muito bom. Enquanto tem autores que levam mais de 40 episódios para nõs nos oferecer muito, tem quem em uma página de texto nos sugere toda uma temporada de prazer. Todas as estrlas.
Essa rapidinha da Doutora foi muito excitante. Penitenciaria, detento, casada, perigo, muito anti-ético. Merece uma série, mas com aquelas cenas que você costuma retatar em seus contos, bem narradas e descritivas e muito criativas.
já pensou em continuar esse texto? veja bem, em geral texto com sexo no inicio pode desestimular o leitor, beleza, mas você é experiente, então se serve uma dica, caso continue o texto, explore o conflito após sexo, esposa a preocupação escondendo do marido, ela pretende vai ceder a outros homens, ela se masturbar ou pensa noutro na hora do sexo, em geral esse temas vêm primeiro quando esposa pensa em fazer algo de errado, então o desafio, eu acho, pode até mudar um pouco seu modo de pensar e escrever. Enfim, gostei, principalmente do "Impacto" final.
Escrevi esse texto ontem e nem tive tempo de refletir muito a respeito. Não sei se teria sucesso com uma continuação, pois o texto foi pensado mais pela forma (o impacto no final) do que no conteúdo.