DEI O CU NO MEIO DA RUA (Nosso Louco Amor - Capítulo 15)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1133 palavras
Data: 19/04/2023 13:45:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Minha mãe havia chamado Pedro para uma conversa e com muita coragem ele foi.

-"Mandou me Chamar...o que a senhora quer?!"

-"Rapaz...eu sempre soube muito bem que você gosta de dinheiro certo?"

-"E quem não gosta madame? as senhora vai dizer que também não gosta de dinheiro"

-"Muito bem então quanto você quer para se afastar do meu filho? peça o que quiser eu consigo, mas se afaste dele imediatamente"

-"COMO É QUE É?! A senhora tá oferecendo dinheiro pra me afastar do seu filho???"

-"Que tipo de vida você acha que pode dar ao meu filho seu indigente? uma vida morando nas ruas"

-"Pera lá eu só tô morando na rua com ele porquê a senhora pediu o apartamento, e eu perdi meus empregos sei bem que foi por sua culpa"

-"Querido eu apenas acelerei as coisas, porquê ex-presidiário não para em nenhum trabalho não, meu filho é um rapaz acostumado com o conforto, nunca morou nas ruas, quem você acha que vai querer alugar apartamento e casa pra quem já esteve na cadeia??? dar emprego á quem já foi preso??? e depois meu filho tem uma saúde muito delicada desde pequeno e ele vai adoecer morando nas ruas mais cedo ou mais tarde e o que você vai fazer??? que médicos você vai poder pagar para ele??? já que gosta tanto do meu filho e não quer meu dinheiro aceite se afastar das nossas vidas de uma vez por todas" .

-"A senhora é uma bruxa!!! pois engula seu dinheiro, nem eu nem o Daniel não precisamos dele, eu vou mostrar para a senhora que nem eu nem o Daniel precisamos de dinheiro seu e tem mais, eu VOU trabalhar SIM, eu vou recomeçar do zero quantas vezes for preciso e eu VOU SIM dar uma boa vida ao Daniel quer a senhora queira ou não"

-"MAS QUE ATREVIDO!!!"

-"Com Licença..." - Pedro sai batendo a porta

A semana havia sido exaustiva, estava cansado de tudo, durante o período em que moramos na rua vimos de tudo, desde gente humilde e batalhadora que passava fome e frio á marginais que assaltavam para comer, ruas repletas de dependentes químicos, durante o dia não era tão feia mas a noite era cinza e triste, ambiente perigoso, conheci a história de muita gente, de crianças á idosos, e fiquei olhando para aquelas crianças e pensando quando eu era pequeno da idade elas e fazia anúncios e outdoor de marcas de Roupas, calçados, comida e xampu nenhuma daquelas crianças poderia comprar nada daquilo e só ver aquela realidade de longe, uma dessas crianças me chamou maior atenção: Seu nome é Júlio ele me chamou atenção devido á sua fofura, é um menino branquinho, ruivinho, baixinho, sardentinho e com um jeitinho de falar bem fofo, ele é também muito tímido e com o tempo percebi que tinha problemas emocionais, esse garoto passou á ser o meu xodó, meu e do Pedro nós o protegíamos e tratávamos como se fosse nosso filho, o pequeno tinha apenas 8 aninhos e sua mãe era uma maluca alcoólatra o garoto não sabia nem quem era o pai, como ela sabia que a gente gostava dele ela deixava o garoto passar a maior parte do tempo comigo e o Pedro, a gente brincava os três, contava histórias e fazia a vida do garoto menos dolorosa com sorrisos.

Mas não é pra falar sobre o Julinho que estou aqui, mas sim para contar do dia em que eu e Pedro tivemos uma foda deliciosa em plena rua, quer saber como foi??? foi assim ó...

a rua estava um breu danado, ainda assim consciente do fogo entre as minhas pernas, então de repente solto:

– Nunca transei na rua…

– Nem eu, mas tenho vontade.

Olhei para ele e nós já sabíamos o que o outro estava pensando. Cheguei bem perto dele e o beijei. Ele também me beijou – e como beijou! A boca dele era uma mistura sensual de suavidade e vontade.

Ele me encostou em uma parede e continuamos a nos beijar.

Enquanto ele beijava e chupava o meu pescoço eu desabotoava a calça dele e depois batia uma pra ele. Ele já estava no ponto e eu, sinceramente, já tinha passado. Abaixei minha cueca. Quando toquei no meu pau, vi que estava molhado. Meti a boca na rola dele e já fui logo mamando e chupando, sentia que seu pau endurecia novamente e quando já estava bem duro, pensei: "Porquê não tortura-lo um pouquinho?" lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro Pedro com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi que o Pedro estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais até faze-lo gozar na minha boca, engoli um pouco mas deixei o resto cair propositalmente sobre meu corpo, ele abriu um lindo sorriso e me olhava apaixonado. Mas o pau dele permanecia duro como Pedra então disse o mais safada e sóbria possível:

– Me fode, agora!

E ele me obedeceu, prontamente enfiando o seu pau dentro da minha bunda. Ao passo que ele me fodia gostoso, ele também dava chupões no meu pescoço e eu me tocava e, em pouco tempo encontramos um ritmo que agradava aos dois.

Eu fui me aproximando do gozo e então eu gritei, ele percebendo que não podíamos fazer tanto barulho colocou a mão para tampar a minha boca e eu – muito putinha – comecei a chupar seus dedos…

Um pouco depois do meu gozo, veio o dele, ele soltou um gemido de prazer e eu sorri extasiado.

Alguns minutos mais tarde ele estava guardando o pau de ouro dele e eu vestindo a minha calça.

No dia seguinte aquilo que a minha mãe havia profetizado de fato aconteceu, eu comecei á ter umas dores de cabeça, me sentir fraco, desanimado e quando dei por mim meu nariz estava sangrando, fiquei com medo, tive febre alta chegando á 39.7 desesperado Pedro revira minha mochila tentando procurar o telefone do meu pai, foi quando ele encontrou o telefone de Augusto e sem pensar duas vezes liga pra ele... Augusto vem no carro e os três me levam para o hospital (sim três, pois nessa noite Júlio acordou e quis de todo jeito vir com a gente)

Na cabeça de Pedro só passava as frases da minha mãe que aquilo não era vida para mim...

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Por favor fica bem. Sejam como a fenix e nunca mais abandonem o Julinho. Tenho fé que vocês vão conseguir dar a volta por cima e calar a boca da bruxa que é a mãe dele. Por favor não demora.

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