Minha mãe havia chamado Pedro para uma conversa e com muita coragem ele foi.
-"Mandou me Chamar...o que a senhora quer?!"
-"Rapaz...eu sempre soube muito bem que você gosta de dinheiro certo?"
-"E quem não gosta madame? as senhora vai dizer que também não gosta de dinheiro"
-"Muito bem então quanto você quer para se afastar do meu filho? peça o que quiser eu consigo, mas se afaste dele imediatamente"
-"COMO É QUE É?! A senhora tá oferecendo dinheiro pra me afastar do seu filho???"
-"Que tipo de vida você acha que pode dar ao meu filho seu indigente? uma vida morando nas ruas"
-"Pera lá eu só tô morando na rua com ele porquê a senhora pediu o apartamento, e eu perdi meus empregos sei bem que foi por sua culpa"
-"Querido eu apenas acelerei as coisas, porquê ex-presidiário não para em nenhum trabalho não, meu filho é um rapaz acostumado com o conforto, nunca morou nas ruas, quem você acha que vai querer alugar apartamento e casa pra quem já esteve na cadeia??? dar emprego á quem já foi preso??? e depois meu filho tem uma saúde muito delicada desde pequeno e ele vai adoecer morando nas ruas mais cedo ou mais tarde e o que você vai fazer??? que médicos você vai poder pagar para ele??? já que gosta tanto do meu filho e não quer meu dinheiro aceite se afastar das nossas vidas de uma vez por todas" .
-"A senhora é uma bruxa!!! pois engula seu dinheiro, nem eu nem o Daniel não precisamos dele, eu vou mostrar para a senhora que nem eu nem o Daniel precisamos de dinheiro seu e tem mais, eu VOU trabalhar SIM, eu vou recomeçar do zero quantas vezes for preciso e eu VOU SIM dar uma boa vida ao Daniel quer a senhora queira ou não"
-"MAS QUE ATREVIDO!!!"
-"Com Licença..." - Pedro sai batendo a porta
A semana havia sido exaustiva, estava cansado de tudo, durante o período em que moramos na rua vimos de tudo, desde gente humilde e batalhadora que passava fome e frio á marginais que assaltavam para comer, ruas repletas de dependentes químicos, durante o dia não era tão feia mas a noite era cinza e triste, ambiente perigoso, conheci a história de muita gente, de crianças á idosos, e fiquei olhando para aquelas crianças e pensando quando eu era pequeno da idade elas e fazia anúncios e outdoor de marcas de Roupas, calçados, comida e xampu nenhuma daquelas crianças poderia comprar nada daquilo e só ver aquela realidade de longe, uma dessas crianças me chamou maior atenção: Seu nome é Júlio ele me chamou atenção devido á sua fofura, é um menino branquinho, ruivinho, baixinho, sardentinho e com um jeitinho de falar bem fofo, ele é também muito tímido e com o tempo percebi que tinha problemas emocionais, esse garoto passou á ser o meu xodó, meu e do Pedro nós o protegíamos e tratávamos como se fosse nosso filho, o pequeno tinha apenas 8 aninhos e sua mãe era uma maluca alcoólatra o garoto não sabia nem quem era o pai, como ela sabia que a gente gostava dele ela deixava o garoto passar a maior parte do tempo comigo e o Pedro, a gente brincava os três, contava histórias e fazia a vida do garoto menos dolorosa com sorrisos.
Mas não é pra falar sobre o Julinho que estou aqui, mas sim para contar do dia em que eu e Pedro tivemos uma foda deliciosa em plena rua, quer saber como foi??? foi assim ó...
a rua estava um breu danado, ainda assim consciente do fogo entre as minhas pernas, então de repente solto:
– Nunca transei na rua…
– Nem eu, mas tenho vontade.
Olhei para ele e nós já sabíamos o que o outro estava pensando. Cheguei bem perto dele e o beijei. Ele também me beijou – e como beijou! A boca dele era uma mistura sensual de suavidade e vontade.
Ele me encostou em uma parede e continuamos a nos beijar.
Enquanto ele beijava e chupava o meu pescoço eu desabotoava a calça dele e depois batia uma pra ele. Ele já estava no ponto e eu, sinceramente, já tinha passado. Abaixei minha cueca. Quando toquei no meu pau, vi que estava molhado. Meti a boca na rola dele e já fui logo mamando e chupando, sentia que seu pau endurecia novamente e quando já estava bem duro, pensei: "Porquê não tortura-lo um pouquinho?" lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro Pedro com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi que o Pedro estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais até faze-lo gozar na minha boca, engoli um pouco mas deixei o resto cair propositalmente sobre meu corpo, ele abriu um lindo sorriso e me olhava apaixonado. Mas o pau dele permanecia duro como Pedra então disse o mais safada e sóbria possível:
– Me fode, agora!
E ele me obedeceu, prontamente enfiando o seu pau dentro da minha bunda. Ao passo que ele me fodia gostoso, ele também dava chupões no meu pescoço e eu me tocava e, em pouco tempo encontramos um ritmo que agradava aos dois.
Eu fui me aproximando do gozo e então eu gritei, ele percebendo que não podíamos fazer tanto barulho colocou a mão para tampar a minha boca e eu – muito putinha – comecei a chupar seus dedos…
Um pouco depois do meu gozo, veio o dele, ele soltou um gemido de prazer e eu sorri extasiado.
Alguns minutos mais tarde ele estava guardando o pau de ouro dele e eu vestindo a minha calça.
No dia seguinte aquilo que a minha mãe havia profetizado de fato aconteceu, eu comecei á ter umas dores de cabeça, me sentir fraco, desanimado e quando dei por mim meu nariz estava sangrando, fiquei com medo, tive febre alta chegando á 39.7 desesperado Pedro revira minha mochila tentando procurar o telefone do meu pai, foi quando ele encontrou o telefone de Augusto e sem pensar duas vezes liga pra ele... Augusto vem no carro e os três me levam para o hospital (sim três, pois nessa noite Júlio acordou e quis de todo jeito vir com a gente)
Na cabeça de Pedro só passava as frases da minha mãe que aquilo não era vida para mim...
CONTINUA...