Conferi o número do quarto, vesti minha balaclava e bati 3 vezes, ouvindo a resposta seca:
- Entra e tranca a porta!
Fazia aquilo porque precisava. Engenheiro recém-formado e sem dinheiro, lutava para sustentar meu casamento com Michele. A mãe dela me apoiava, mas o pai, megaempresário de sucesso e contrário ao casamento, nunca simpatizou comigo e nem escondia isso. "Minha filha merecia algo melhor", dizia alheio ao quanto eu batalhava por ela. Veio de Heitor, amigo de confiança, a proposta para sair daquela: uma agência discreta, contatos só com indicação, e que ele podia me apresentar. Acabei me tornando um "amante exclusivo para casais maduros", com programas seguros e muito bem pagos.
Entrei e congelei atônito quando vi o casal daquele dia. Não acreditava, mas estava diante justamente de Augusto e Eliana, os pais de Michele! Via minha sogra com os peitos de fora usando apenas um espartilho preto, e com o marido na poltrona, de roupa social e copo de uísque na mão.
- Vamos rapaz! Está esperando o quê? - a voz autoritária apenas confirmou que não estava num pesadelo.
Confiando no combinado de não poder tirar a máscara, resolvi seguir em frente. Sentei-me na cama, com Eliana animada virando de costas e ficando de quatro para mim. Entrando no jogo, aproveitei para acariciar as charmosas celulites que já admirara na praia, conferindo a boceta de pelos acastanhados como da filha. Minha língua percorria o rego do seu traseiro, chupando os lábios mais pronunciados e brincando com o cuzinho receptivo, algo que ainda desbravava em Michele.
Levantei-me, então, em meio a seus gemidos e pedidos por mais, arrancando as roupas e mostrando para Augusto o envelope da camisinha que usaria. Ele me olhou e negou sorrindo:
- No pelo!
Excitado, puxei Eliana pela cintura, vendo-a empinando e abrindo a bunda para mim. Augusto, celular na mão, circulava em volta filmando tudo. Xingava ela de puta e vagabunda, enquanto punhetava nervoso o pintinho fino. Meti gostoso nela, meu fetiche de estar comendo a sogrinha querida deixando meu pau mais grosso e inchado. Ela rebolando e amando a enorme diferença, gozando pela primeira vez antes de desabar trêmula na cama.
Não perdendo tempo, virei-a para comê-la de frente, que calorosamente me abraçou com as pernas. Eu bombava forte mamando seus peitos, ela gostando e gemendo alto. O marido assistia extasiado, e não escutou quando ela sussurrou para mim: "Me fode gostoso, Renato!".
Assustado, afastei-me um pouco vendo-a sorrindo e apontando minha discreta tatuagem acima da virilha, com as iniciais de Michele, segredo que a filha lhe confidenciara. Passamos a foder como amantes, na frente agora de um marido traído. Ejaculei muito e forte, ela puxando-me num beijo de língua não visto pelo corno, preocupado em gravar minha porra transbordando da boceta da esposinha.
- Saia! - levantei-me com ele me jogando uma tolha e me mandando embora para poder saborear o presente deixado dentro dela.
Já arrumado e fora do quarto, entrei no elevador pensando realizado: "Os jantares em família serão diferentes daqui para frente".