A GP – Parte 3.
CAPÍTULO 3: A NOITE ANTERIOR.
Ai. Ai. Com o término da festa de fim de ano promovida pela universidade de Fábio, seguimos para a casa da minha irmã e mal chegamos já corri em direção a sala de estar, gritando:
- O sofá é meu. Boa noite.
Todos ficaram impressionados com o meu curioso cansaço. Mal sabiam tudo o que havia acontecido comigo nos últimos dois dias. Se, ao menos, sonhassem com certeza absoluta me deserdariam da família. Hahaha
Adormeci profundamente sem nem dar a ninguém ou algo qualquer sinal de vida. Meu sono foi tão pesado mas tão pesado que eu me peguei, em sonhos, revivendo a noite anterior. Que tal se eu contasse os tão famosos eventos da noite passada de que tanto citei? Acho que aticei sua curiosidade, meu querido leitor. Então seja atendimento o vosso pedido.
(NOITE ANTERIOR).
Essa estória se inicia quando eu supostamente sai de casa para uma festa de aniversário de minha melhor amiga. Essa foi a desculpa que dei para meus pais e tio Paulo. Na verdade eu sei para um quarto de motel onde meu programinha única e bastante intenso da noite me aguardava. Aquele não foi nem de longe um programa simples. Isso porque embora fosse apenas um, aquele programa em questão foi bem especial pois não apenas quebrou o meu cabaço de uma certa prática sexual a qual eu jamais havia feito como também se tratou de um programa quádruplo. Daí você pergunta: Hã? Programa quádruplo? Como assim Manuela? Sim. Meus caros leitores. Em um único programa eu fui contratada não com papel mas com benefício a terceiros, no caso meu sobrinho Fábio, para dar prazer a quatro homens de uma só vez.
O que acontece é que: lembram os outros 3 professores de meu sobrinho que Carlos mencionou no capítulo anterior? Pois bem. O caso é que esses mesmos 3 professores e mais o reitor da Universidade de meu sobrinho me contrataram para uma festinha a 5 durante algumas horas da noite. Aí já viu né?! Já dar para entender o motivo de eu ficar tão cansada no dia seguinte, de modo que, literalmente, cai durinha ao chão e adormece pelas tabelas. Essa era eu. Após o mais intenso programa que fiz com 4 safados coroas que mais pareciam adolescentes de tanto fogo que tinham por mim. Sério. O preparamento físico dos 4 me deixou boquiaberta. Eu jamais imaginei que 4 coroas como eles teriam tanta energia e demorariam tanto para chegar ao clímax. Mas olhe, há sempre uma primeira vez para tudo, certo?!
Pois vamos a estória. Eram aproximadamente 19:00h da noite. Tomei meu banho, fiz a limpeza completa do meu “corpitil” lindo raspando todo e qualquer pelo contido em meus braços, pernas, axilas, marinas, vulva e bumbum. Espalhei creme hidratante por todo meu corpo, um batom vinho básico para combinar com a cor da minha pele parda, brincos pendurados nas orelhas, algumas argolas simples nos braços e uma maquiagem caprichada. O “look” da noite foi composto por um vestidinho preto bem simples, nada chamativo para não despertar a curiosidade de seu Ninguém aqui em casa, uma bolsa porque toda mulher que se preze não sai para lugar nenhum sem sua inseparável bolsa, ainda mais na minha linda de comércio, por assim dizer, e a bolsa ainda precisa estar sempre muito bem equipada, com todos os utensílios que a mulher possa necessitar e, para finalizar, uma sandália salto-alto. Claro que antes de sair dei um belo beijo em meus pais e saí para minha noite de trabalho. No veículo que trabalha por aplicativos eu apenas pensava um pouco assustada pelo caso pois jamais passei por uma experiência como essa antes. Não é por nada não. Mas mesmo para uma garota de programa não é fácil encarar um sexo com 2 homens ainda mais com 4 e de uma vez só, o que torna tudo ainda mais complexo.
Cheguei ao local da “festa” e o motorista, comentou:
- Eita que a princesinha vai dar que vai chorar hoje, hein?! – Ah certinho cara de pau. Claro que esse seria o caso. Mas o que ele tem a ver com isso? Eu o contratei para me levar até o meu local de trabalho aquela noite e ponto. Simples assim. Mas sabe como são certos motoristas. Sempre têm que se manter onde não foram convidados.
Entrei no motel, informei na recepção o número da suíte onde meus companheiros me aguardavam e segui caminho rumo a seus encontros. Nossa, fiquei admirada com a qualidade do motel. Muito mais chique do que os da minha cidade do interior. Mas também tinha que ser, não é verdade?! Afinal se tratava de um motel da cidade grande.
Enquanto subia as escadas que levavam até a suite 69 (olha que coincidência) eu me pegava imersa em meus pensamentos se realmente deveria concordar com aquele programa múltiplo ou não. Estava bastante receosa pela enormidade e particularidade desse atendimento. Pensei em desistir de tudo várias vezes e até dei as costas e ameacei a mim mesma de voltar para casa. Mãe me lembrei da situação de Fábio e decidi que tinha que socorrer meu sobrinho. Até porque ele era família. Se eu podia ajudá-lo de alguma forma eu deveria fazê-lo então me determinei a passar por aquela experiência. Enfim os degraus da escadas se encerraram, agora eu me via diante da porta da suíte, respirei fundo mas bem fundo, bati a porta e preparei-me psicologicamente para toda a intensa noite que eu haveria de ter.
- Olá, doce Manuela. Boa noite. Vejo que você aceitou nossa proposta. – Cumprimentou-me o reitor me dando um beijo em cada bochecha.
- Boa noite – respondi – sim. Pensei bastante sobre o assunto e decidi que o esforço valerá muito. Meu sobrinho precisa demais disso.
O homem apenas me olhou dos pés à cabeça como se quisesse me atacar e foder minha bocetinha ali mesmo. Enquanto eu falava ele me fitava atentamente com um tesão que não consigo descrever.
- Por favor. Entre. – Respondeu.
Entrei no quarto e os 3 professores me cumprimentaram cada um com um abraço apertado e um beijo molhado. Assim, bem direto na boca. Não sei porque mas o reitor me pareceu ter se saído bem melhor no primeiro contato. Talvez por ter agido como um cavalheiro e contido o prazer que sentira, cumprimentando-me apenas com dois beijos no rosto enquanto os outros como 3 lobos maus e famintos já partiram para me darem beijos bem molhados de já me deixar sem fôlego cada. Não me recordo bem os nomes dos professores e, para ser sincera, nenhum deles ficou comentando muito sobre seus nomes sabe?! Eles se referiam uns aos outros mais por “reitor” quando falavam com o diretor da universidade e entre os outros 3 os termos usados eram “amigo” ou “camarada” ou “macho”, raramente usavam um “brother”; esses termos de homens.
Como eu já fazia uma boa ideia do que me esperava, tentava conter os batimentos acelerados do meu coração que a essa altura já batia quase que na velocidade do som. Os 3 homens já começaram a despir suas roupas enquanto o reitor, por sua vez, trouxe-me um copo d’água bem gelada e refrescante com uma pitadinha de açúcar. Nossa. Aquilo estava muito bom. Eu realmente me senti mais tranquila após beber da água. O reitor ficou o tempo inteiro ao meu lado segurando minha mão e alisando meus cabelos ao passo que os demais homens já seguravam os próprios pênis como se os oferecessem a minha pessoa. Fiquei um tanto incomodada com aquilo. Mas o quê poderia fazer? Eu era uma garota de programa e havia aceitado a promessa dos 4 de um sexo grupal durante algumas horas da noite em troca de boas notas para meu sobrinho vagabundo. Então era deixa rolar e fazer logo o meu trabalho para que aqueles coroas tarados gozassem o quanto antes e eu me livrasse o mais depressa possível deles.
Um dos coroas tarados então pôs uma música sensual para tocar em seu aparelho celular e ordenou:
- Dança para gente, gatinha.
Terminei de beber minha água. Respirei fundo. Dei um beijinho na boca do reitor, levantei da cama e caminhei até próximo da música. Os coroas se sentaram um ao lá do outro ficando os 4 bem juntinhos sobre a cama. Comecei logo rebolando a bunda para os safados. Eles ficaram ensandecidos vendo a forma como minha bunda durinha e malhada se mexia de um lado para o outro enquanto eu requebrava lentamente ao ritmo da música. Depois fui descendo até o chão com um dedinho na boca. Os homens foram a loucura quando fiz isso.
- Gostosa.
- Delicia.
- Tira tudo vagaba.
Gritavam. E eu só para provocar ainda mais pois como já disse nos capítulos anteriores, eu adoro ver um homem quase que implorando para enfiar o cacete em mim, peguei uma cadeira na suíte e comecei a dançar ao redor dela, sentando e levantando-me, pondo uma perna sobre ela e dando um tapinha em minha coxa.
- Delicia.
- Cachorro, vou querer foder você assim, princesinha.
Eles falavam. Foi nesse instante que me virei para eles e percebi que seus paus já estavam bem eretos e sendo rapidamente manipulados. O reitor se mantinha quieto apenas assistindo o meu pequeno “show”. Bem, o que se sucedeu foi que eu resolvi que já era hora de parar com a brincadeira e dar o cheque-mate naqueles coroas tarados. Levantei meu vestido expondo todo o meu corpinho malhado de anos de treinos em academias. Eu estava apenas de calcinha e sutiã e os homens me chamaram para perto deles. Caminhei em direção a cama vagarosamente e os três não resistiram a tentação e agarraram meu corpo pelas pernas e jogaram-me sobre a cama fazendo com que eu ficasse bem livre e aberta sobre o móvel.
Não tardou nada, nada para que um deles já visse me colocando a rola por sobre a boca, o que abocanhei e passei a chupar com gosto, outro repetiu o ato, o terceiro se dedicou a remover meu sutiã e atacou meus peitinhos de sereia enquanto que o último, o reitor, tão carinhoso como só ele, retirou minha calcinha e iniciou um sexo oral em minha xaninha tão delicioso que eu não resisti e após alguns minutos meu corpo já tremia incontrolavelmente. Eu gozei feito uma putinha no cio com a língua daquele homem. Uau. Que é isso? Só de contar para vocês a maneira como ele rodeava a língua por toda a extensão da minha bocetinha e enfiava ela cada vez mais rápido e fundo eu já fico toda molhadinha e sinto vontade de me masturbar.
- Ih, a gatinha já se deu por vencida.
- Não demorou quase nada e já gozou.
- A bebezinha gozou? A bebezinha quer rola?
Falavam os outros 3. Eu apenas tentando me recuperar do orgasmo intenso que acabara de ter, balancei a cabeça positivamente. Foram poucos segundos e um dos safados já vestiu a camisinha e posicionou o corpo na minha frente. Canalha safado mal lubrificou minha pepequinha e enterrou tudo de uma vez. Aquele safado me tirou um gritinho histérico de susto sentindo seu cacete se enterrar com força e de uma única vez em minha bocetinha. E os outros 2 professores se revezavam no meu boquete puxando minha cabeça para junto de seus paus. Ali eu já notei que o sexo com aqueles 3 seria bem intenso. O reitor sentou um pouco sobre a cadeira onde fiz meu “striptease” e ficou nos observando atentamente enquanto eu gemia e engasgava-me com cada estocada de rola na boceta e na boca.
O primeiro professor deu foi praticamente empurrado para trás. Acontece que o segundo já estava cansado de apenas ganhar um boquete e queria começar a enfiar em minha xaninha.
- Porra mano, você está metendo já faz 10 min. Deixa pros outros também veado. Anda sai para lá que agora é minha vez. – Falou ele.
Apenas olhei para verificar se ele estaria ajudando proteção e senti sua rola me invadindo com um pouco mais de vigor que o primeiro.
- Ai. – Gritei alto com a força da penetração. Sério. Aquele pau entrou rachando minha xaninha ao meio.
O primeiro já veio com seu pau para dentro da minha boca e o segundo bombava forte na minha bocetinha. Ainda bem que o coroa se durou apenas uns 5 minutos dentro da minha bocetinha e gozou bastante na camisinha. Dentro da boceta porque é de lei né com esses velhos tarados?! Mal tive tempo de me recuperar e o terceiro professor me colocou de ladinho e, por trás de mim, me enfiava velozmente. Caralho, cada um dos velhos enfiou mais fundo, rápido e forte que o outro. Eu sentia uma dor intensa na boceta com a forma descomunal com a qual era fodida. O primeiro não se aguentou e ejaculou tudo no fundo da minha garganta. E o terceiro em meio a urros de prazer fez o mesmo logo em seguida. Os 3 caíram largados e exaustos sobre o chão para descansar. Eles né?! Porque euzinha, Manuzinha aqui, puxei o reitor pelo braço para cima de mim e eu mesma encaixei seu pau em minha bocetinha. Era engraçado. A barriguinha saliente dele não permitia que ele enfiasse tudo em mim. Mas ele fazia com tanto cuidado e um jeitinho todo cuidadoso que eu me derretia em um tesão incomensurável. O reitor e eu ficamos metendo por longos minutos, gemendo baixinho um ao pé do ouvido do outro e beijando-nos. Tive um segundo orgasmo debaixo da rola daquele coroa gostoso e cavalheiro.
Fui até o banheiro me recompor. Mas quando voltei os 3 professores já me aguardavam segurando seus paus bem duros com as mãos. “Nossa. Esses canalhas já querem mais?” – Pensei.
- Então bebê? Você acha que já está pronta pra liberar essa bundinha suculenta para nós? – Perguntou o professor número 1. Aquele que foi o primeiro a transar comigo naquela noite.
- Não sei. Talvez. – Respondi um tanto receosa.
- Vamos, gatinha. Você vai gostar. Prometemos que vamos com carinho. – Eles prometeram, não foi?! Vocês viram.
Não sei porque eu me deixei levar por aquelas palavras daquelas coroas safado e resolvi liberar assim tão facilmente meu cuzinho para eles. Peguei um pote de gel K.Y. na minha bolsa lubrifiquei bem meu buraquinho enquanto eles disputavam para ver quem serei o primeiro a me foder pelo cu. O sexo foi intenso, duraram muitos minutos até conseguirem me penetrar com certa liberdade. Eu me senti bem preenchida com tudo aquilo. Foram 3 sexos anais violentos e um último bem carinhoso. Adivinhem com quem foi esse anal carinhoso. Óbvio que com o reitor. Para encerrar é claro que eles quiseram fazer D.P.’s em mim, né?! Nossa. Primeiro foram dois professores que me foderam 1 na boceta e outro no cuzinho. Depois foi a vez do terceiro professor e o diretor. E ficaram revezando e revezando meus dois buraquinhos por exatas 2 horas. Quando tu terminou eu estava toda assadinha, completamente exaurida das forças e ainda tive que foder rapidinho com meu tio. No dia seguinte ainda fui masturbada pelo mesmo tio e meu sobrinho tarado, chupem os dois e fodi com o quarto e último professor de Fábio. Mas goze gostoso em cada uma das ocasiões.
Bom, essa é minha estória. Agradeço a você, meu caro leitor por acompanhar minha estória e ao meu amigo que vocês conhecem por Spirit Wolf que me emprestou seu perfil para publicar meus contos. Muito obrigado a todos e mil beijos da Manuzinha.
(FIM).