Eu sempre tive tesão na dona Vera, mas depois que eu a vi transando aqui na lavanderia de casa eu não conseguia tirá-la da cabeça precisava comer ela de qualquer jeito, na quarta feira passei na casa do Vitor para irmos no jogo (sabia que ele não estaria em casa), cheguei lá estava tudo escuro, só a luz da tv iluminando a sala, chamei no portão aí dona Vera reconheceu minha voz e me mandou entrar. Parei na porta da sala e a vi sentada no sofá só de calcinha e sutiã, meu pau endureceu na hora e para piorar o calção de jogar bola denunciava minha ereção. Dona Vera além de safada adorava tirar um sarro, vendo eu ali igual um tarado de pau duro e comendo-a com os olhos disse “ta animado ai em, até parece que nunca viu mulher de calcinha” respondi “gostosa igual a senhora nunca vi”, ela fez uma cara de safada e disse “gostosa são as meninas que você pega” disse que não estava pegando ninguém, ela disse “para Matheus, tava comendo minha filha até esses dias” fiquei vermelho “estou sabendo seu safado”, sentei do lado dela no sofá e falei que também estava sabendo dela com o Marcelo lá em casa, ela arregalou os olhos “Marcelo te falou isso?”, coloquei a mão na coxa dela e disse que eu tinha visto a hora que fui pegar um balde, a safada fez uma cara de vergonha mas logo depois perguntou se eu tinha gostado do que vi, coloquei a mão dela no meu pau perguntado se respondia a pergunta dela, no que ela apertou meu pau por cima do calção eu fui de encontro a boca dela beijando muito e dando uns amassos, levei a mão em sua calcinha e comecei esfregar seu grelo, quando fui pra tirar sua calcinha ela me parou e disse pra irmos para seu quarto, ela ficou de pé com aquele bundão bem na minha frente e saiu rebolando com a calcinha atolada e eu fui atras babando. Entrei no seu quarto, ainda de pé ela desceu chupando meu pescoço, peito... quando chegou no meu pau abaixou de uma vez meu calção fazendo meu pau dar uns pulinhos, deu umas duas chupadas na cabeça dele e engoliu até bater o queixo nas minhas bolas, fui no céu e voltei com aquele boquete, depois ela deitou na cama de barriga pra cima e eu fiquei em pé na beira da cama e ela começou me chupar de cabeça pra baixo, eu enterrava o pau na sua garganta até ela engasga, a safada adorava. Virei ela com a buceta pro meu lado e cai de boca, enquanto chupava sua buceta ela passava o pé no meu pau, acelerei as chupadas e ela foi apertando mais minha cara contra sua buceta até que ela gozou na minha boca, na mesma hora puxei ela mais pra beira da cama e soquei de uma vez o pau na buceta dela descontando o tesão acumulado, continuei metendo forte fazendo ela gemer igual uma puta, ela gemia apertando os peitos e pedia “fode vai” “me come gostoso” “assim, assim” eu sentia o pau batendo lá no fundo da sua buceta. Ela pediu para vim por cima, deitei e ela veio encaixou o pau na buceta e deu umas três reboladas apenas com a cabeça dentro, depois ela engoliu de uma vez minha rola me fazendo delirar, daí em diante foi só cavalgada eu segurava seus peitos dava tapas na sua bunda, quanto mais batia mais ela gostava, puxei ela de encontro meu corpo e soquei forte de baixo para cima fazendo ela urrar de tesão e anunciar que estava gozando de novo. Puxei ela pra fora da cama e coloquei ela em pé de cara pra parede, disse que queria comer ela por tras igual ela deu pro Marcelo, ela me chamou de safado e empinou a bunda, dei um tapão na sua bunda, umas chupadas e depois meti o pau na buceta dela, segurei firme seu quadril e comecei socar com mais força fazendo minha virilha estralar batendo na sua bunda, dona Vera começou gemer e me xinga pedindo mais rola “vai caralho” “mete filho da puta” “me come” fodi ela mais um pouco, segurei firme seu cabelo e atolei a rola nela enchendo sua buceta de porra, sentei na cama ela se abaixou entre as minhas pernas e limpou meu pau engolindo o resto de porra que havia sobrado. Falei para ela que ainda queria seu cuzinho, ela chupou meu pau deixando-o bem babado depois pegou um gel na cabeceira e passou no seu cuzinho, ficou de ladinho empinando aquele rabão pra mim, encaixei o pau no seu cuzinho e fui metendo devagar até entrar tudo, aí dei um tempinho e comecei a meter mais rápido, hora apertava seus peitos hora esfregava sua buceta... ela delirava dando o cuzinho “vai safado, come meu cuzinho” “enche ele de leite vai”, judiei do cuzinho dela até eu não aguentar mais, pedi pra ela sentar na cama que eu ia gozar na boca dela, a safada sentou segurando os peitos e com a língua de fora, segurei seu cabelo esporrei o primeiro jato na cara e o segundo na boca dela fazendo-a quase engasgar, ela engoliu tudinho e depois esfreguei o pau na cara dela. Dona Vera correu para o banheiro tomar banho e eu fui embora antes do Vitor chegar.
Comi a Dona Vera mãe do Vitor
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Listas em que este conto está presente
garganta profunda, engolidora de porra.
peitão, milf