Me levantei, fui preparar alguma coisa pra comer, em seguida fui tomar meu banho, enquanto estava no chuveiro comecei a lembrar do sonho que eu tive na noite anterior, não conseguia acreditar que tinha sonhado com aquilo, ficava pensando o que me fez ter esse tipo de sonho maluco, nele eu estava perdida na floresta com o meu pai, passando por vários perigos, até que conseguíamos nos abrigar numa caverna úmida e fria.
Para nos proteger do frio, fizemos uma fogueira e ficamos abraçados em torno dela, já estávamos perdidos ha dias, íamos nos alimentando com o que encontrávamos pela floresta. Logo foi surgindo um outro tipo de necessidade, nossos corpos estavam sedentos por prazer, aquele desejo foi tomando conta de nós, nos levando a fazer o inesperado.
Fui colocada de quatro, empinei minha bunda, em seguida ele monta em mim e começa a meter na minha boceta. Eu gemia alto, pedindo pra ele não parar de me comer, enquanto me lembrava dessas coisas, ia me dando um calor enorme.
- O que é isso? O que ta acontecendo comigo?
Antes de sair, passei no quarto do meu pai, ele estava dormindo, deixei ele lá e sai, quando voltei pra casa meu pai já tinha levantado e tinha colocado meu almoço no micro-ondas, fiquei muito feliz com isso, mesmo com o braço machucado se esforçava pra fazer as coisas, algo que meses atrás ele não faria tendo o braço bom.
Ele vinha melhorando psicologicamente, não estava mais tão abalado, mas agora quem não estava bem era eu, voltei a pensar no motivo que me fez ter aquele sonho, comecei a pensar em procurar um psicólogo, algo do tipo, mas descartei a ideia com medo de ser julgada pela pessoa.
- Será que o motivo de ter sonhado com aquilo, era a falta de sexo? mesmo que fosse, pq não sonhei com qualquer outro cara?
Tinha que resolver aquilo, então procurei minha amiga Vanessa, ela era a pessoa certa que podia me ajudar com aquilo, corri pro celular, mandei uma mensagem pra ela no whatsapp perguntando se ela não podia me arranjar um encontro com Felipe, o paquera que ela não queria. Ela não estava online no momento, fiquei esperando ela visualizar e nada, então acabei pegando no sono.
Quando acordei já estava quase na hora de me arrumar pra ir para faculdade, fui tomar meu banho, voltei pro quarto, termino de me vestir, pego o celular e vou comer alguma coisa na cozinha, onde o meu pai se encontrava, enquanto conversávamos eu não tirava o olho do whatsapp, esperando uma resposta da minha amiga.
- Você tem noticia da sua mãe?
- Andei falando com ela esses dias, pq? o senhor quer falar com ela?
- Sim, tinha uma coisa pra resolver com ela.
- Quer que eu fale por você?
- Não precisa, acho que já consigo lidar com isso sozinho.
- Que bom ouvir isso.
Vi que a Vanessa tinha mandado um áudio, então fui ouvir, mas não me dei conta do volume do celular.
- Amiga é serio isso!? vou te falar, você deve ta muito desesperada pra transar...
Quando chegou na palavra "transar", parei o áudio rapidamente, com vergonha do meu pai. Antes de vê-lo esboçar qualquer reação, pedi licença e sair dali correndo pra escutar o restante do áudio.
- Ele não presta, você acha que eu não fico com ele pq? nem pra saciar nossa vontade ele serve, ele é muito canalha.
Então respondi:
- Vanessa, me manda o contato dele mesmo assim.
Ela respondeu de imediato:
- Amiga, tem certeza? ele é daqueles tipos de cara exibido, que gosta de falar que pegou x, y varias vezes.
- Você tem outra pessoa pra me apresentar?
- Posso ver aqui, espera só mais um pouco.
- Ta certo, eu vou saindo pra faculdade, mais tarde falo contigo.
Voltei pra sala e meu pai estava lá.
- Pai vou indo pra aula.
- Tudo bem, quando voltar quer assistir um filme comigo?
- Hum..hoje não vai dar, vou voltar muito tarde da aula, mas amanhã se o senhor quiser a gente assisti.
- Tudo bem filha, pode ser.
- Ta, tchau!!
Cheguei na faculdade assisti a aula horrível da professora Iana, que praticamente só sabia lê e não explicava nada. Quando cheguei em casa, minha janta já estava pronta, igual no almoço, fui no quarto do meu pai e lhe agradeci.
- Ei!! obrigada por hoje.
- Não precisa agradecer, quem devia ta agradecido sou eu, por ter cuidado de mim.
- O senhor esta precisando de alguma coisa?
- Não.
- Ok
Fui tomar banho, coloquei minha roupa de dormi e fui jantar, alguns minutos depois vejo meu pai indo tomar banho, assim que termino de comer sento no sofá e começo a falar com a Vanessa através de áudio:
- E ai amiga, já tem alguma coisa?
- Ainda não, mas vai dar certo, não se preocupe, estou só esperando um amigo aqui responder.
- Ta certo
Percebi meu pai demorando muito no banheiro e fui perguntar se ele precisava de ajuda.
- Querer eu não quero, mas eu preciso, é só me dar um força pra vestir minha roupa.
- Sabia que você estava precisando de ajuda, demorando desse jeito.
Então eu entro no banheiro, ele esta com tolha em volta do corpo, pego sua samba canção e quando a vejo, não consigo conter o riso, então ele pergunta:
- Ta rindo de que?
- Desculpa pai, mas não consegui me segurar rsrsrs
- É por causa da cueca é?
- Sim!! rsrsrs
- Qual é o problema da cueca ser do star wars? sua mãe por exemplo nunca reclamou.
- Sei..rsrs... anda, me ajuda aqui, coloca a perna.
- Eu hein...star wars é um máximo.
- Deve ser mesmo.
- É serio, vamos assistir amanhã?
- Não, por favor, me poupe.
Quando ele abriu a outra perna pra pôr no buraco da samba canção, o pinto dele apareceu, nesse momento voltei a lembrar do sonho. Assim que terminamos ele foi pro quarto dele e eu pro meu.
Me deitei na cama, mas não conseguia pregar o olho, fiquei mexendo no celular vendo bobagens nas redes sócias até o sono vim e nada. Depois de muito esforço peguei no sono.
Mais uma vez acordei acordei incrédula, pois novamente tinha dito um sonho erótico com o meu pai, não sei o que estava acontecendo comigo, dessa vez, eu estava amarrada, dentro de uma nave espacial, onde iam iniciar algum tipo de experimento em mim. Eu estava nua sobre uma mesa, uma pessoa de mascara com voz robótica dizia:
- Humana, 24 anos, magra, cabelos pretos, pele branca, seios médios, boceta de pêlos pretinhos, será iniciada!
Eu pedia ajuda, gritava por socorro, foi então que surgiu um outro homem de capacete preto, ele entrava numa luta corporal com o cara de voz robótica, após sair vencedor, me pega no colo e me leva para um sala.
Quando entramos na sala, começávamos a transar, eu montava encima dele, me inclinando pra trás, subia e descia rapidamente no seu pinto, meus seios balançavam com os movimentos que fazíamos, de repende seu capacete cai e vejo o rosto do meu pai.
Isso não podia continuar, já era a segunda noite que eu tinha aquele tipo de sonho, fiquei pensando como fazer pra parar de ter aqueles sonhos. Resolvi sair de casa sem comer nada, fui direto pro estagio e tratei de arrumar alguma coisa por lá mesmo. Já em casa, conversando com o meu pai, tentava não pensar nos meus sonhos.
- O senhor não reclamou mais de dor hein.
- Verdade
- Será se ta perto de tirar esse negocio?
- Eu não vejo a hora de tirar esse troço e não ficar dependendo de você.
- Ta incomodado com isso?
- Claro, não quero ser mais um peso pra você.
- Você nunca vai ser um peso.
Mais tarde voltei a ajuda-lo a se vestir, sempre que acontecia isso voltava a lembrar dos sonhos, pior do que isso eu ficava excitada quando me vinha as cenas na cabeça. Estava virando um tormento, não via a hora dele se recuperar totalmente.
Quando já ia me deitar, meu pai lembrou que tínhamos combinado de assistir o filme, então vou pro quarto com ele e começamos a procurar algo para assistir, demoramos mais do que o previsto, pq eu não queria assistir nenhum filme nerd que ele tanto gostava, mas enfim achamos a um filme que nem ele e nem eu tínhamos visto ainda, chamava-se divã.
Começamos a assistir ao filme, dessa vez não me aproximei tanto, fiquei sentada e entre nós um cesto de pipoca, com o desenrolar do filme foi me chamando a atenção o fato da personagem procurar um psicanalista, eu estava a ponto de fazer o mesmo.
O filme lidava com diversas problemáticas que o casamento trás, comecei a ficar preocupada com a reação do meu pai, mas ele parecia tranquilo, ainda no início do filme rola um cena de sexo, meu coração disparou nessa hora, olhei pro meu pai com cara de preocupada, mas ficou tudo bem.
O filme seguia e a picoca foi acabando, estava morrendo de sede, fui até a cozinha e trouxe agua pra gente, continuamos a assistir o filme e cada vez que a personagem principal ia na terapia, eu pensava que poderia fazer o mesmo, pra tentar entender pelo o que eu estava passando, afinal eu não poderia compartilhar com ninguém sobre os sonhos que estava tendo e isso estava me sufocando.
O filme já estava no meio para o fim, quando voltou a ter uma cena de sexo, não era nada de mais, não tinha nem nudez, em tese era tranquila, mas fui notando o meu pai se contorcendo, se mexendo pra cá e pra lá, quando olhei de canto de olho pra sua samba canção notei o volume aumentando, ele tentava esconder com a mão, mas dava pra notar. Comecei a ficar nervosa, coração acelerado, no quarto a ùnica coisa que se ouvia era o gemido da atriz, até que ele rompeu o silencio.
- É, acho que eu bebi muita agua, vou ao banheiro.
- Ta certo, quer que eu pause o filme?
- Não, pode deixar rolando, volto rápido.
- Ta certo.
Quando ele levantou ficou evidente que ele tinha se excitado com a cena, enquanto ele estava fora, foi me dando uma vontade de me tocar, então foi isso que eu fiz, coloquei a minha mão por de baixo da calcinha e fiquei esfregando minha pepeca, ia massageando bem devagar, me imaginava no lugar da atriz do filme, foi então que escutei passos e parei imediatamente de fazer o que estava fazendo. Meu pai entra no quarto, noto que o volume na samba canção tinha diminuído, em seguida ele disse:
-Desculpa pela demora, é difícil fazer as coisas só com um braço, ainda mas não sendo o seu braço "bom"
- Eu imagino.
- Perdi alguma coisa?
- Não..não.
- Que bom.
-Ta gostando do filme?
- Sim, bem interessante e você ta gostando?
- Sim
Terminamos de assistir o filme e fui pro meu quarto dormi, novamente demorei a pegar no sono, ficava me mexendo muito, de uma lado para o outro da cama, com medo de ter "aqueles sonhos" novamente.
Me levantei fui até a cozinha beber agua, voltei, me deitei na cama e nada do sono vim. Tiro minha roupa de baixo, vou levando a minha mão em direção a minha bocetinha e com o dedo indicador e médio começo a pressionar meu clitóris, fecho meus olhos e vou me lembrando dos sonhos.
- Ai que delicia.
Fui aumentando a velocidade dos movimentos, comecei a gemer baixinho:
- AI...AI..hum..delicia..vou gozar pra você.
Passava o meu dedo na boca e voltava a massagear minha boceta que ficava cada vez mais molhadinha.
Com os meus pensamentos todos direcionados aos sonhos, gozei que nem uma louca, me contorcia de prazer, foi a melhor siririca da minha vida, simplesmente apaguei depois disso, só acordando no dia seguinte com o meu pai me cutucando:
- Carol!? Carol!?
- Que é...me deixa dormi só mais um pouquinho.
- Você não vai pro estagio hoje não?
- Hum..que estagio?
- Seu estagio ué.
- Que horas são?
- 07:45
- MINHA NOSSA!! ESTOU ATRASADA!!
Dei um pulo da cama, e corri pro guarda roupa pra pegar a minha fardinha, só que no meio do caminho notei que estava sem a roupa de baixo, exibindo minha bunda e xoxota, puxei o lençol da cama e me cobrir.
- Ai pai me desculpa.
- Tudo bem, agora você sabe como é constrangedor ficar nu né rsrs
- É verdade, te entendo agora. Se não quiser mais ajuda com a roupa vou entender.
- Até que não queria mesmo, mas é muito difícil se vestir só com um braço.
- Entendi, vou ter que correr.
- Se quiser comer, já preparei algo na cozinha.
- Ta, obrigado.
Nesse dia fiquei mais tarde um pouco no estagio pra pagar as horas do atraso, consequentemente chegando em casa mais tarde.
Durante o dia, uma coisa não saia da minha cabeça:
- Será se ele ficou me vendo dormindo sem a roupa de baixo durante muito tempo?
Continua...
