Na semana seguinte à introdução de Eleonora no canil de Alexa, Melina e Camilla não lhe deram nenhuma trégua fazendo questão de que todo o espetáculo fosse apreciado por Alexa que deliciava-se com a devoção quase insolente com que suas cadelas dedicavam-se a usar e abusar de Eleonora que muitas vezes acabava sendo sacrificada por um volumoso dildo que sua dona fazia questão de introduzir em seu selo anal deixando-o completamente arrombado. E mesmo assim, Alexa ainda concedia tanto para Melina como para Camilla a oportunidade de esfregarem suas grutas úmidas no rosto de Eleonora que era obrigada a lambê-las proporcionando o gozo almejado.
Antes da primeira apresentação formal de Eleonora esta chegou a implorar que Alexa prorrogasse sua anunciação como cadela dizendo-se despreparada para a execração pública da qual seria o alvo principal, senão o predileto de todas. Alexa bem que cogitou aquiescer ao pedido de Eleonora, porém foi dissuadida pela insistência de Melina que ainda rogou por uma deferência cuja ideia encheu a Domme de intensa volúpia. Após meditar sobre o assunto a Domme decidiu que não concederia a prorrogação rogada por Eleonora ao mesmo tempo em que concedeu a deferência requerida por sua cadela loira.
Assim que chegou do trabalho Alexa encontrou suas três cadelas a sua espera, sendo que Melina e Camilla não conseguiam esconder a ansiedade que lhe atormentava; ao perguntar a razão de tal açodamento ouviu de Melina que ambas a aguardavam para um banho que elas se prontificaram a oferecer-lhe; embora tenha se sentido radiante com a surpresa, a Domme fez questão de não transparecer tal sentimento; imediatamente Melina e Camilla incumbiram-se de ajudar sua Domme a tirar as roupas com Eleonora limitada apenas a observar nua e ajoelhada diante do trio; seguiram para o banheiro com a novata engatinhando atrás delas; sob o chuveiro, Melina e Camilla ensaboaram o corpo de Alexa detendo-se em certos lugares onde elas cuidavam com mais apreço o que não demorou a deixar a Domme excitadíssima.
Em dado momento Alexa deixou-se levar pela luxúria pondo Melina ajoelhada diante de si ordenando que ela saboreasse sua gruta enquanto divertia-se dedilhando a vulva de Camilla explorando-a com até três dedos o que resultou na cadela gemendo e ganindo enlouquecida de prazer; Alexa apeteceu-se do momento e logo mais ordenou que elas trocassem de posição o que foi cumprido de pronto com Melina gritando de prazer ao sentir-se invadida pelos dedos hábeis de sua Domme que também chupava e mordiscava seus mamilos intumescidos elevando o grau de excitação entre elas.
Findo o banho as cadelas enxugaram sua dona conduzindo-a para o quarto onde elas próprias haviam separado uma vestimenta que julgaram adequada para o evento daquela noite; tratava-se de um conjunto de couro preto com uma calça justíssima e um colete cujo decote evidenciava os peitos firmes de Alexa que regozijou-se ao ver a escolha apresentada; devidamente vestida, a Domme ordenou que suas cadelas se preparassem e divertiu-se com a correria estabanada delas para vestirem-se adequadamente. Melina e Camilla usavam uma minúscula blusa vermelha cujo decote abissal deixava um convite visual libidinoso; da mesma forma ambas usavam uma saia curtíssima que deixava à mostra a parte inferior das nádegas como uma sutil provocação.
-Não! Você não! Vista apenas o casaco que lhe dei! – ordenou Alexa quando viu Eleonora ensaiando escolher algo para usar – Aliás, antes de mais nada, quero as três de quatro aqui e agora!
Mesmo aturdida com a exigência da Domme, Eleonora perfilou-se de quatro ao lado de Melina e Camilla para receber seus apetrechos; Alexa aproximou-se dela e depois de esfregar o plug de rabo de raposa em sua vagina que estava muito úmida cuidou de metê-lo no seu cuzinho com movimentos precisos; repetiu o gesto em Melina que recebeu um plug com rabo de gatinha e finalizou com Camilla que foi premiada com um plug com rabo de coelhinha; em seguida cada uma delas recebeu sua nova coleira confeccionada em couro marrom com seus respectivos nomes e a quem pertenciam.
Alexa examinou cuidadosamente o trio de cadelas e julgou que estavam prontas para o evento. Dentro do carro Alexa exigiu que Melina viesse no banco da frente e o sorriso incontido da cadela não escondia a sua felicidade; ao chegarem no local do evento, após a apresentação do convite Alexa colocou guias nas respectivas coleiras com o detalhe de apor duas na coleira de Eleonora e começou a ritual de entrada, exceto por um detalhe surpreendente.
-Melina, você e Camilla conduzem a essa falsa Domme – alertou a Alexa entregando as guias de Eleonora para suas outras cadelas – tragam-na entre os dentes …, e você Domme de araque, vai engatinhar e não caminhar, entendeu?
Eleonora mirou o rosto de Alexa como se implorasse por uma indulgência que jamais ser-lhe-ia concedida e ao final viu-se sem alternativa senão obedecer à sua dona; no instante em que Domme Alexa adentrou no ambiente todos os olhos voltaram-se para observar a cena em que Melina e Camilla caminhavam compenetradas trazendo entre os dentes as guias que se prendiam à coleira de Eleonora que engatinhava entre elas mostrando-se tão submissa que chegava mesmo a impressionar; algumas convidadas do evento não hesitaram em desferir risinhos maledicentes para a falsa Domme que naquele momento via-se da situação de uma cadela dominada e submissa abandonando para sempre sua posição junto ao meio e também a sua própria dignidade; Alexa não escondia o prazer que desfrutava naquele momento não pela submissão de Eleonora, mas sim por saber que apenas ela fora capaz de desmascará-la, dominá-la e então submetê-la diante de um público seleto.
Mais tarde as Dommes sentaram-se nas poltronas posicionadas em forma de círculo com seus pés descalços esperando pela celebração em que a cadela novata serviria a elas; usufruindo de um prazer indescritível Melina e Camilla conduziram Eleonora até o centro do círculo, retirando as guias deixando-a ajoelhada, desnuda e cabisbaixa; a novata não ousava erguer o rosto para encarar aquelas que antes chamou de suas iguais ocultando delas a verdade sobre si própria ao mesmo tempo em que permaneceu imóvel tencionando que pudesse ser salva daquela situação por uma condescendência de sua dona.
Repentinamente, soltou um grito agudo ao sentir o primeiro açoite de chibata desferido por Alexa cuja expressão de impaciência dava conta de que não pretendia esperar por mais tempo; foram precisos mais alguns açoites até que Eleonora se rendesse pondo-se de quatro a avançando na direção da primeira Domme beijando seus pés e lambendo seus dedos ante os olhares sequiosos dos demais presentes. Eleonora repetiu o ato até completar o círculo e fez menção de se retirar sendo impedida pela altiva presença de Domme Alexa nua portando um dildo que trazia seu nome, cuja robustez e a similaridade com o falo masculino eram impressionantes.
-Chupa meu membro, sua cadela! – ordenou Alexa aproximando-se ainda mais de sua vítima – Chupa e trate de deixá-lo bem lambuzado com sua saliva!
Pondo-se de joelhos Eleonora começou com lambidas tímidas e quase incipientes não tardando em abocanhar uma parte dele sugando com desmedida avidez; diante dos olhares estupefatos das presentes, a cadela novata demonstrou uma habilidade oral avassaladora deixando de lado qualquer resquício de sua falsa dignidade e mostrando-se como realmente era: uma cadela despudorada e servil. Alexa saboreou o momento assim como notou a lubricidade pesando sobre o ambiente como se todas as demais Dommes cobiçassem estar em seu lugar.
-Agora chega! Ponha-se de quatro, cadela! – tornou a ordenar a Domme em dado instante – e cuide de deixar esse rabo bem arrebitado para receber o que ele merece!
Assim que tomou a posição ordenada Eleonora ouviu Alexa chamar por Melina e Camilla. “Venham aqui minhas cadelas obedientes! Venham e lambuzem esse cuzinho antes que ele me sirva!”, conclamou a Domme com voz firme. Melina e Camilla não perderam tempo em porem-se de joelhos ao redor de Eleonora cuidando de lamber e chupar o rego e também o selo anal da novata.
Preparada para o inevitável Eleonora conteve-se até o momento em que uma primeira socada enérgica rompesse as pregas de seu buraquinho projetando a ponta do dildo para dentro de si. “AIII! AIII! AHHH! TÁ DOENDO! UHHH! DÓI!”, gritava ela sentindo o bruto arregaçando seu orifício e invadindo suas entranhas mediante os golpes contundentes e cadenciados da Domme que prosseguia impiedosamente com movimentos enérgicos e vigorosos. Quando o instrumento estava inteiramente enterrado no traseiro de Eleonora, Alexa concedeu um pequeno intervalo reiniciando com socadas vorazes e profundas arrancando mais gritos, gemidos e ganidos de Eleonora que suplicava por sua sorte esquecendo-se que fora sua própria dissimulação a responsável por aquele momento.
O castigo prosseguiu por muito tempo deixando todos atônitos com a performance de Alexa que não dava sinais de arrefecimento ao mesmo tempo em que todos os reclamos e súplicas de Eleonora ganharam contornos de intensa volúpia que revelava-se em suas contrações musculares involuntárias e seus espasmos denunciando que a dor fora suplantada por enorme sensação de prazer eclodindo em alguns orgasmos alucinantes. A sedição corporal que vibrava no corpo da cadela novata reverberava pelo ambiente causando enorme frisson nas demais Dommes que não perderam tempo em desnudarem-se, usufruindo do direito de masturbar-se descaradamente, gesto que deixou Alexa tomada por um insólito enlevamento como responsável pelo espetáculo que se descortinava diante de todos.
E não foi preciso muito esforço para que a Dommes tomassem suas cadelas impingindo a elas castigo semelhante àquele que era imposto em Eleonora que ao seu tempo já mostrava sinais de desfalecimento com seu corpo e sua mente turvados pela avassaladora onda orgásmica que permeou-lhe por completo. Alexa olhou ao redor deliciando-se com a visão insólita de Dommes domando suas cadelas usando a abusando sem se preocupar com mais nada; quando voltou seu olhar para suas cadelas notou a expressão lasciva em seus rostos veladamente suplicando para receberem seu quinhão de prazer; com um estalo de dedos a Domme chamou-as que não pestanejaram em correr para próximo de sua dona tomando posição ao lado de Eleonora prontas para serem usufruídas como merecido.
Seguiu-se então outro espetáculo oferecido ao público presente com Alexa alternando seu dildo inicialmente nas bucetinhas já muito úmidas de suas cadelas que deliciavam-se com as sensações que eclodiam em seus corpos ora gemendo, ora ganindo, ora gritando em franco estímulo vocal para sua dona; contentando-se com a primeira cópula com suas cadelas, Alexa não lhes deu trégua tratando de enfiar a avantajada prótese peniana nos selinhos anais de suas presas iniciando por Melina que mesmo sentindo enorme dificuldade em receber o bruto em seu orifício não refugiu de sua obrigação em servir sua Domme proporcionando a ela todo o prazer merecido e não demorando em desfrutar de enorme prazer em retribuição ao ver-se mais uma vez publicamente sodomizada. E o mesmo deu-se com Camilla que ao contrário de sua parceira gritou muito antes de receber o bruto dentro de seu selinho que foi duramente arregaçado, sem jamais afugentar-se do prazer em servir sua dona cujos movimentos não demoraram em propiciar a ela merecidos e retumbantes orgasmos.
Era alta madrugada quando as Dommes despediram-se com especial agradecimento a Alexa pelo seu desprendimento em ofertar-lhes uma noite memorável retirando-se do local do encontro. “Então, Domme de araque! Aprendeu definitivamente qual é o seu lugar?”, perguntou Alexa para Eleonora assim que entraram em seu carro. Eleonora sentada no banco detrás entre Melina e Camilla, ainda imersa em um torpor lascivo com os olhos entreabertos incapacitada para proferir uma palavra sequer. Melina percebendo a situação cuidou de abrir o casaco de Eleonora e em conluio com Camilla começou a provocar a cadela novata; ambas alternaram-se em dedar a bucetinha e também o cuzinho de Eleonora que não demorou a reagir soltando gemidinhos histéricos.
-Nossa Domme lhe fez uma pergunta, cadela! – sussurrou Melina permitindo que Alexa também a ouvisse.
-Argh!Ahnnn! Sim minha senhora! – balbuciou Eleonora com voz entrecortada – Eu …, eu aprendi! Meu lugar é ao seu lado …, te servindo!
Alexa regozijou-se interiormente desfrutando de uma doce sensação de prazer que não podia se descrita em palavras, apenas com ações. Imediatamente ela mudou de direção rumando para um destino que apenas ela conhecia e em questão de minutos chegaram ao seu destino: a residência de Eleonora; ao ver onde estavam a cadela novata não escondeu sua expressão mescla de receio e hesitação. “Me explique isso, sua cadela vadia! Se queres me servir, porque conserva a falsa aparência de antes?”, questionou Alexa voltando-se para encarar Eleonora que não sabia o que responder.
-Tua casa …, tuas cadelas …, tudo foi conservado – prosseguiu a Domme com tom sarcástico – Tudo para manter aparências, não é? …, pois isto acaba hoje! Desça e venha comigo!
Escoltada por Melina e Camilla Eleonora entrou na casa onde suas antigas cadelas a aguardavam com expressões ansiosas. Calmamente, Alexa despiu-se enquanto ordenava a Melina que fizesse o mesmo com Eleonora. “Escutem, cadelas! Esta não é mais a sua Domme …, aliás, vocês não tem mais uma Domme …, não passam de cadelas vadias que deverão buscar seus caminhos, mas por essa razão, hoje vocês verão como sua Domme transformou-se em uma cadela …, minha cadela!”, anunciou Alexa enquanto cinturava seu dildo avantajado preparando-se para submeter Eleonora que guardava uma expressão de ansiedade desmedida.
Alexa então conduziu Eleonora até uma grande mesa de madeira com tampo de vidro e fê-la deitar-se sobre ela de barriga para cima, ordenando que as cadelas sem dono formassem um fila indiana. “Venham e desfrutem da buceta desta cadela como meu prêmio para vocês!”, tornou ela a anunciar pondo-se de lado e aguardando que as presentes tomassem a iniciativa; e o que se viu naquele momento foi uma visão insólita com as cadelas cercando sua antiga Domme debruçando-se sobre ela tal um enxame furioso ora lambendo, ora mordiscando, ora dedando a vagina de Eleonora que contorcia-se de prazer em ver-se usada por suas próprias presas. Algum tempo depois, Alexa gritou exigindo que as cadelas se afastassem lhe dando passagem.
Melina e Camilla incumbiram-se de erguer e também abrir as pernas de Eleonora escancarando seus buracos a disposição da Domme que aproximou-se com passos lentos segurando o dildo pela base e apontando-o para seu primeiro alvo; assim que enterrou o apetrecho na vulva alagada de Eleonora esta soltou um gritinho alarmante sentindo-se preenchida por sua Domme que logo deu início a uma sucessão de fortíssimos golpes pélvicos enquanto usava suas mãos para apertar os peitos de sua presa que já não conseguia controlar os gritos de prazer que eclodiam em sua garganta como sonoro resultado dos orgasmos que usufruía.
Incansável Domme Alexa castigou a sua nova cadela não arrefecendo quando ao sacar o instrumento de sua vagina apontou para o selo anal arremetendo com cutucões que resultaram em outra penetração alucinante fazendo Eleonora gritar mais alto deliciando-se em ser currada por sua dona mais uma vez perante os olhos estupefatos de suas antigas cadelas cujas expressões não escondiam as sensações delirantes que experimentavam naquele exato momento. “Agora, quero que diga! Não! Quero que grite! Diga que não é uma Domme! Diga que é uma cadela! Minha cadela! DIGA!”, exigiu Alexa sem esmorecer não coito anal forçado.
-SIM! SIM! EU NÃO SOU UMA DOMME! EU SOU UMA MENTIRA! – gritou Eleonora com a voz entrecortada por gemidos e gritos – EU …, EU SOU …, SOU UMA CADELA! UMA CADELA QUE SERVE APENAS A UMA DONA! EU SIRVO E PERTENÇO A DOMME ALEXA! HOJE E SEMPRE!
Alexa prosseguiu currando Eleonora cuja expressão era uma mescla de delirante lascívia e alucinante felicidade. Encerrada a sessão Alexa liberou as ex-cadelas e deu um ultimato para que Eleonora se desfizesse de tudo que pudesse representar seu passado de falsa Domme, ao que ela aquiesceu com um tímido sorriso. “Você me fez uma cadela feliz e realizada, minha Domme Alexa!”, murmurou Eleonora enquanto se deitava sobre o tapete na sala do apartamento de Alexa.