Tenho um amigo desde a época da faculdade; Paulo é um cara bonitão, foi jogador de vôlei e me lembro dele sendo sempre muito paquerado pelas meninas do curso de jornalismo.
Um dia ele me confessou que ficava, às vezes, com minas, mas que curtia também foder com manos. Ri muito com esse seu jeito de falar.
Desde que ouvi isso do Paulo, tive um desejo imenso de foder aquele rabo, mas como nós dois gostávamos da mesma coisa, ser ativos, nunca passamos de uns pegas em algumas festas. Algumas poucas vezes chegamos a foder uns carinhas juntos, mas nunca tivemos uma foda completa entre nós dois.
Ficamos um tempo sem nos vermos por conta da correria da vida e um dia, entrando num boteco da Paulista, encontro o Paulo bebendo umas cervejas com uns amigos. Ficamos conversando um tempão e, como os amigos dele iam embora, trocamos de mesa e continuamos nosso papo regado a muita cerveja gelada.
Entre outras coisas ele me contou que a irmã dele casou com um cara mais velho, que esse cara tinha 3 filhos de outro casamento e um desses filhos estava cursando o primeiro semestre de jornalismo e sempre o chamava de tio Paulo.
Disse que de vez em quando pegava o moleque olhando para o pau dele sem o menor constrangimento, que já tinha dado umas apalpadas na bunda do carinha, que ele gostou e disse que queria mais do que uma apalpada.
Paulo me disse que o putinho ia ao apartamento dele no sábado à noite pra fazer um trabalho da faculdade, mas que tinha certeza de que o pedido de ajuda no trabalho era apenas um pretexto pra dar o rabo pra ele. Cheguei a duvidar disso, mas como o Paulo era um puto fodedor, fiquei convencido de que ele sabia o que estava falando.
Entre um papo e outro, o Paulo me perguntou se eu não queria aparecer de repente no apartamento dele no sábado à noite e assim, se rolasse, nós dois foderíamos o carinha juntos. Disse que eu não ia me arrepender, pois o moleque era muito gostoso.
Fiquei meio sem graça de aparecer assim de repente e talvez melar a foda dele com o moleque, mas como o tesão falou mais alto, nós combinamos no sábado as 20:00h e eu disse que levaria umas cervejas.
No sábado, como combinado, me arrumei e resolvi me atrasar um pouco. Moramos perto um do outro, então chamei um uber e saí de casa quase 21 horas.
Chegando ao prédio do Paulo, comprei umas cervejas na padaria em frente e me dirigi à portaria. O porteiro falou que eu poderia subir, pois o Paulo já tinha avisado da minha chegada.
Paulo me recebeu de short e regata folgada, me mandou entrar e chamou o carinha que estava à mesa, cercado de livros e com o computador ligado.
— Marquinhos! Chega aqui carinha! Vem conhecer o amigo que te falei. – Paulo disse isso e sorriu maliciosamente pra mim, me piscando o olho como quem diz: tá tudo certo.
O moleque se levantou, estava de regata e um short desses de futebol e realmente era uma coisa linda de se ver. Não muito alto, 1,70m mais ou menos, coxas grossas, malhadinho sem exageros, jeito de machinho marrento e um sorriso lindo.
Nos apresentamos e, quando ele se virou para voltar à mesa, eu pude conferir o que o Paulo tinha me falado. O carinha tinha uma bunda maravilhosa, redonda, arrebitada e muito farta, alguém que nasce com uma bunda daquelas tem de ofertar à humanidade.
Fui à cozinha colocar as cervejas na geladeira e já trouxe uma para o Paulo e outra pra mim, perguntei ao Marquinhos se ele bebia, apesar de ter 18 anos, parecia bem menos. Ele me agradeceu dizendo que já tinha tomado uma e que era fraco pra bebida. Paulo tentou convencê-lo:
— Pode beber Marquinhos você está em casa mesmo, qualquer coisa você dorme aqui comigo.
— Tá bom tio, vou beber mais uma.
Todos com latinha na mão, sentei-me à mesa pra ajudar e dar palpites no trabalho, que pude ver ser algo simples e que realmente não precisava de ajuda. Acho que o moleque queria era putaria mesmo.
Passado um tempinho, eu fui ao banheiro e, ao voltar, vejo o Paulo dando um beijo na boca do moleque que passava a mão no pau dele por cima do short.
Fiquei um tempo só olhando a cena, excitado e com o pau duro.
Paulo quase engolia a boca do moleque num chupão sensual, o moleque correspondia, enquanto apalpava o pau do Paulo. Os dois perceberam que eu estava olhando e o Marquinhos olhou pra mim meio assustado.
— Relaxa Marquinhos! Meu amigo é de boa e a gente pode se divertir muito hoje se você quiser. Ouvindo o Paulo dizer isso para ele, me aproximei deles e fiquei bem ao lado do Marquinhos, que percebendo meu pau duro começou a olhar com uma cara de moleque pidão.
— Pega no pau dele moleque! Pode ficar à vontade. Você não me falou que queria muita rola? Agora você pode ter duas.
— Não fala assim tio. Fico sem graça. Nem conheço o cara. – Peguei a mão dele e levei até meu pau e disse: “Agora é uma boa oportunidade pra você me conhecer melhor”. – Ele começou a apalpar meu pau e o Paulo nos chamou para o sofá da sala.
No sofá os dois começaram a se beijar e a passarem a mão um no outro. Paulo tirou a camiseta e o short e fez o mesmo com o moleque. Paulo sarrava o pau no pau do moleque que, apesar de ser pequeno, era grosso e estava duro feito pedra.
Tirei minha roupa também e, enquanto eles se beijavam, eu vim por trás do Marquinho e comecei a sarrar meu pau duro na bunda dele, que gemeu gostoso.
Paulo virou o moleque pra mim e eu comecei beijar aquela boca linda e carnuda, enquanto Paulo sarrava e esfregava o pau na bunda dele.
Beijar aquele moleque foi uma coisa maravilhosa e muito cheia de tesão. Ele começou a punhetar meu pau e esfregar o pau dele nas minhas coxas. Estávamos assim num sanduiche, onde o moleque era o recheio perfeito, ora de frente pra mim, ora de frente para o Paulo.
Depois de alguns minutos o Paulo empurrou o moleque pra baixo e mandou ele chupar a gente. Ele pegou nos dois caralhos grandes e duros, começou a chupar a cabeça e passar a língua até a base do pau, onde lambia o nosso saco. Com certeza aquele moleque já tinha chupado um cacete, ele engolia um e depois engolia o outro e, às vezes, tentava colocar os dois na boca.
Paulo sentou no sofá e o moleque se curvou pra continuar a chupar o pau dele, ficando de quatro pra mim. Ao ver aquele rabo maravilhoso aberto na minha cara, não tive dúvidas e caí de boca. Abri as duas bandas daquela bunda carnuda e meti a língua naquele buraquinho apertadinho.
O moleque gemeu alto e afundou a boca no pau do Paulo. Soquei minha língua no cuzinho dele e fiquei girando em volta do buraquinho, ele se abria mais a cada lambida.
Quando vi que o buraquinho dele estava bem molhadinho e relaxado, me levantei e encaixei meu pau bem no reguinho, comecei a pincelar o cuzinho dele que começou a rebolar e a chupar com mais força o pau do Paulo.
— Mete nele cara! Mete no rabinho desse puto! Ele está doido por rola. – Me disse Paulo, abrindo, com as mãos, as duas bandas da bunda do moleque, deixando o cuzinho dele bem exposto.
— Ai tio! Acho que não aguento. – Disse Marquinhos me olhando de lado.
— Tio é o caralho moleque! Hoje você vai levar rola, pra matar a vontade e parar de ficar me provocando o tempo todo. – Disse o Paulo olhando firme para ele.
Ouvindo isso, e já louco de tesão, encostei a cabeça do meu pau na portinha do cu dele e fui empurrando pra dentro. O rabo dele era apertado, mas o pau deslizou macio, entrando devagar naquele cuzinho quente. O moleque gemia e respirava forte, enquanto Paulo abria as bandas da bunda dele.
— Isso Titão! Mete rola nesse putinho! Abre o caminho que daqui a pouco eu vou meter também. – Me dizia o Paulo, excitado com a visão.
Meu pau entrou todo no cuzinho do Marquinhos e, ao ver meu pau todo enterrado dentro do buraquinho, Paulo socou a rola na boca dele.
— Chupa meu pau, putinho! Chupa o pau do tio, enquanto toma rolada no cu.
O putinho engolia todo o pau do Paulo, enquanto eu comecei a entrar e sair do cuzinho dele o segurando pela cintura, bombando forte.
O moleque tirou o pau da boca e começou a gemer mais forte, me deixando louco, quanto mais ele gemia mais eu socava o pau.
Paulo se levantou e veio pra trás e, assim que eu tirei o pau, ele já socou o dele com tudo, no buraco já aberto por mim.
O pau do Paulo além de grande é muito grosso, o moleque sentiu aquele tronco de nervos entrar, abrindo as pregas dele. Empurrei meu cacete na boca dele que, entre gemidos altos, chupou meu pau com fome.
Vendo aquele moleque chupando meu pau e levando aquela trolha grossa no cu, tive certeza de que mais uma putinha gostosa nascia ali, naquela foda.
Paulo socava com tanta força no cu do moleque que ele quase se desequilibrava, batendo a cabeça na minha barriga, com meu pau na garganta.
Quase não estava me aguentando de tesão, quando de repente o moleque começou a gemer mais forte e a chorar como um bebezão.
Fiquei preocupado, achando que estávamos machucando ele, mas era de tesão que o puto chorava e pedia mais rola.
— Ai tio! Meu cuzinho tá ardendo! Mete gostoso tio! Arrebenta seu moleque! – Dizia isso, chorava e gemia compulsivamente.
Nos sentamos no sofá, eu e o Paulo, o moleque sentava em nossos caralhos alternadamente, subindo e descendo nos cacetes, quicando como uma cadela no cio. Alguns minutos assim e Paulo anunciou que ia gozar.
— Vou gozar Marquinhos! Não aguento segurar! – O moleque se ajoelhou e falou:
— Goza na minha cara tio! Quero sentir sua porra quente. – Me levantei e, junto com Paulo, começamos a bater uma punheta, que em segundos nos fez ter um gozo intenso. Miramos o cacete na cara do moleque e derramamos muito leite no putinho, que em seguida gozou ajoelhado e tremendo todo aquele lindo e puto corpinho.
Fomos ao banheiro tomar banho juntos, onde outras putarias rolaram, mas isso é outra história.
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