O MECÂNICO SE APAIXONA POR SANDRINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4670 palavras
Data: 21/04/2023 08:21:43

Depois de ter esporrado no fundo do reto de Sandrinha, e de ter dedado o furico da bichinha, Djalma trocou de lugar com ela, na poltrona, se jogando sentado com os dois dedos melados da própria porra, esticados pra cima, longe do corpo.

E Sandrinha olhava sedenta para uma bela gota de porra que escorria naqueles dedos.

Djalma apontou os dedos lambuzados para a boquinha do viadinho e mandou, curto e grosso:

- Limpa!

A viadinha, só com a camisetinha de baby doll, de cetim e rendas pretas contrastando com sua pela muito branca, se aproximou meio sem saber o que fazer.

Ela queria agarrar o punho de Djalma com as duas mãos e lamber aqueles dois dedos antes que o extrato de macho escorresse todo. Mas ao mesmo tempo ela não queria deixar seu piruzinho duro à mostra. A solução foi a fresquinha se ajoelhar no chão submissamente, mas não à frente de Djalma, como se fosse pagar mais um boquete.

Sandrinha se ajoelhou do lado da poltrona, escondendo atrás do braço do móvel o próprio pauzinho. Só então, garantida de que o macho não veria sua rolinha, a viadinha segurou o punho da mão direita de Djalma e se dedicou a lamber cada restinho de porra que havia nos dois grossos dedos do mecânico. Ela sentiu gosto do KY com que Djalma lubrificara seu cuzinho, antes da foda, mas os restinhos de sêmen faziam valer a pena.

Só que era pouca porra e a limpeza acabou logo. Então Djalma, de novo reclinado folgadamente na poltrona, colocou as mãos atrás da cabeça e exibindo aquele piruzão monumental, quase completamente duro, falou sacanamente para seu viadinho:

- Minha rola também tá melada de porra. Limpa!

Sandrinha se ergueu um pouco do chão para se curvar sobre o braço da poltrona e lamber o que conseguia daquele caralhão que havia saído de dentro dela. Fazia isso com paixão, mas a posição dificultava que ela ficasse à vontade para fazer tudo o que queria com a grande piroca e Djalma percebeu.

Sem notar direito a mudança de sentimentos quanto ao viadinho filho de sua amante, Djalma cada vez mais desenvolvia empatia por sua nova fêmea. Ele tinha tirado os dois dedos do cuzinho esporrado do boiolinha com algum nojo da própria porra recolhida no anel arrombado, e por isso tinha deixado os dedos retos, longe da mão e do corpo, quando sentou. Mas, com as sensuais lambidas de Sandrinha em seus dedos, acompanhadas da cara de tesão que aquele rostinho lindinho fazia, ele tinha deixado de ter qualquer asco.

E agora, com a viada se esforçando toda, curvada sobre o braço da poltrona para de novo lamber o pau do macho, Sandrinha ficava ainda mais linda.

Tomado de uma ternura que jamais imaginaria, Djalma acariciou os cabelos desgrenhados da viadinha que lambia sua caceta e quis levar a femeazinha pra cama, para ficarem mais à vontade. E Sandrinha obedeceu feliz e foi na frente do mecânico, rebolando aquele bum bum durinho e redondinho, e ficou paradinha de pé, ao lado da cama, esperando seu macho deitar. Tudo sempre escondendo dos olhos de Djalma seu piruzinho duro de viadinha.

A cama de casal estava desfeita e Sandrinha não tinha certeza mas imaginou que Djalma havia comido sua mamãe ali, na véspera, o que era verdade. Mas ela não ia perguntar isso a seu comedor. Pelo menos não agora.

Deitando de costas, com a cabeça sobre três travesseiros e o piru pra cima, o macho só queria saber era da boquinha gulosa da bichinha, filha da francesinha Ivone, sua amante metida à besta.

Com carinho nos gestos, Djalma deu dois tapinhas no colchão, do lado esquerdo da própria cintura e chamou:

- Deita aqui, vem!

O espaço entre o corpão de Djalma no centro da cama de casal e a beirada do colchão não era grande. E receosa de acreditar que podia se deitar ao lado de seu comedor, com as cabeças em distância de um beijo, Sandrinha se encolheu de ladinho, deixando o braço direito e a cabeça sobre a pança do macho, as costas voltadas para seu homem e a cara perto da piroca pela qual se apaixonara. Assim ela podia segurar e boquetear a rola e ao mesmo tempo Djalma não veria seu pauzinho ainda durinho.

Aquela trozoba enorme, a poucos centímetros de seu rosto, era enorme mas entrava todinha nela! Cabia direitinho! Ela era a fêmea e puta que sempre tinha desejado ser. Sandrinha pensava nisso quando segurou delicadamente a jeba já toda babada, e ficou punhetando devagar. E como se Djalma lesse seus pensamentos, o macho perguntou:

- Tu gosta, né?

A viadinha ergueu um pouco a cabeça e olhou pro macho com tanta rapidez que mesmo seus cabelos curtinhos balançaram. Era um olhar feliz da vida, soltando faíscas pelos olhos claros e sorrindo. Sandrinha se sentia livre, feliz. Sentia que era “ela mesma” quando respondeu perguntando toda maliciosa e faceira:

- Gosto de que, Seu Djalma?

E arrematou dando uma balançadinha carinhosa na pirocona do mecânico:

- Desse teu pauzão? Adoro!

Não tinha como Djalma deixar de achar linda aquela figura feminina, que demonstrava profunda alegria de viver só por pegar na sua caceta. Embevecido pela imagem alegre e vívida de Sandrinha, Djalma tocou num ponto importante para ele. Ele queria saber em qual “caixinha” das categorias de fêmea enquadraria a boiolinha linda. E o fato de a viadinha se chamar de “puta” durante a foda o instigava.

- Da minha rola, também. Mas tu gosta é de ser puta, né?

Sandrinha deu um risinho baixinho, sentindo-se compreendida, e se esticou para abocanhar a cabeça da trozoba que segurava. A bichinha deu umas duas chupadas lentas e carinhosas, nas quais desceu os lábios pouco abaixo do colar da glande, e depois de novo virou o pescoço para olhar Djalma ainda mais feliz e responder:

- Gosto! Gosto muito, mesmo! De pedra!

- Huuummm...

- Sabe, Seu Djalma... eu quero muito é ser a sua putinha... Se o Senhor quiser continuar me comendo... como sua putinha... sem nenhum compromisso, não... só me comendo com esse teu pauzão maravilhoso... eu... sabe?... eu prometo fazer tu-di-nho que o Senhor quiser que eu faça!

A viadinha era linda! E mal falou, voltou a mamar a rola do mecânico com um tesão lento mas apaixonado.

Djalma queria aquela puta! E queria como puta! Podia até tentar fazer uma ménage com aquela puta!

O mecânico resolveu que manteria Ivone como sua mulher, morando com ela e o enteado puta na França, e que teria as relações que cada uma das fêmeas queria. Cada uma com seu tratamento. Ivone, a mulher “de casa”, empresária, respeitável, amante gostosa e esposinha. E o filhinho viado dela, seu enteado, seria sua puta particular, sempre que os dois tivessem oportunidade, sem que Ivone nunca soubesse.

Mas o “seu Djalma” e o tratamento de “Senhor” incomodavam ao mecânico. Se aquele viadinho seria sua puta particular, eles deviam se tratar com mais intimidade:

- Espia! Bora combinar uma coisa, aqui!

Ainda transbordando de felicidade, Sandrinha tirou a caceta da boca e de novo se voltou toda felizinha para ver o rosto do macho perguntando “O que?”. E, para felicidade ainda maior da boiolinha, ela ouviu de seu experiente comedor:

- Chega dessa coisa de “Seu Djalma”, tá certo?

Sandrinha sentiu na fala do macho que ele realmente a queria como comidinha permanente e ficou tão emocionada que até parou a punheta no caralhão teso, e ficou só segurando a piroca enquanto olhava Djalma com os olhos cheios d’água e a mente cheia de expectativa quanto às próximas palavras do mecânico.

- Tu quer ser minha puta, né?

- Quero! Mais do que qualquer coisa na vida!

- Antão... num pode ficar me chamando de “seu”, de “senhor”...

- Então como que...

- Me chama só de Djalma.

- Tá bom... Djalma...

Voltando a olhar pra trozoba do macho, e mantendo a preguiçosa punheta na jeba saída de seu cu, Sandrinha aproveitou o momento de intimidade com o mecânico pra elogiar aquele monumento que fazia ela e sua mamã tão felizes, falando lenta e dengosamente.

- Ele é tão grande, Djalma... tão bonito...

O macho tinha consciência de que tinha uma rola muita acima da média, grossa e de mais de 22cm. Mas “bonito” era um elogio que ele nunca tinha ouvido para sua piroca.

Sandrinha passou a falar intercalando chupadinhas na cabeça da jeba.

- Eu aposto... chup, chup... eu aposto que esse... chup, chup, chup... piruzão gostoso... chup, cup, chup... tem muita mulher por aí... chup, chup, chup, chup, chup... muita mulher querendo...

Djalma se deixava levar pela conversa e mamada, e sua rolona já tava tinindo de dura na mão e na boca de Sandrinha. E lembrado de seu histórico com mulheres, ele rememorou que gostava de putaria com “putas de rua”, mas que isso tinha sido numa fase de antes de casar com a falecida. E se tocou que desde o suicídio da esposinha ele só comia Ivone, e agora o filhinho viado dela.

- Né assim, não, viado.

- Né assim o que, Seu Djalma?

- Desde que casei... eu só comia minha mulher. Deixei de fazer todas as putarias que fazia...

Sandrinha sentiu na mão que o belo pau do macho deu uma amolecidinha básica. A viadinha sabia que o tema da esposa suicida de Djalma era delicado e parou a mamada e a punheta. Ficou só segurando firme a caceta, pela base, sem coragem de olhar pro mecânico. Para seu alívio, Djalma desviou das tristezas, para voltar a conversa para o sexo.

- E a mulherada... né assim, não... tem muita que sai correndo quando vê o tamanho...

Aquilo era novo para Sandrinha, e ela de novo virou a cabecinha num golpe só, para olhar alegremente para Djalma e falar.

- Não acredito!

- De pedra! Tem muita mulher que não gosta, desse tamanho.

Passado o momento mais sensível da conversa, a bichinha voltou ao seu trabalho de ir conversando, punhetando e mamando seu homem, até a trozoba recuperar toda a dureza.

- Comé que pode... chup, chup, chup... ter mulher... chup... que não gosta... chup, chup, chup, chup, chup... dessa coisa... chup, chup... linda de Deus?... chup, chup, chup, chup, chup, chup...

Djalma havia gozado deliciosamente no fundo do reto de Sandrinha, mas já tava ficando pronto pra outra. Mas a viadinha, inebriada pelo cheiro da piroca do mecânico, muito acentuado pela saliva da mamada, podia ficar ali, com a boca na botija, até o dia seguinte.

Djalma tentou explicar porque algumas mulheres corriam do pau:

- É que machuca, se a rola fica cutucando o colo do útero... e tem mulher que tem a buceta menos funda... tua mãe...

Sandrinha continuou chupando a rola com dedicação e devagar, e prestando ainda mais atenção na fala de Djalma. Ela morria de curiosidade sobre as transas da mãe com seu homem, e torcia pro macho não parar de falar de Ivone. E deu certo.

- Tua mãe... por exemplo... no papai e mamãe... tem problema não... mas pra ela dar de quatro pra mim... eu tenho que tomar cuidado... senão machuca ela...

Definidos os papéis da amante francesa como futura esposa, e do filhinho viado dela como sua putinha, Djalma se sentia à vontade para falar da primeira fêmea para a segunda. Só não poderia, nunca, era falar da segunda para a primeira.

Já Sandrinha adorou ver seu macho contar as intimidades com sua mamã, e com muito dengo e cuidado fez algumas perguntas que queria fazer desde o primeiro dia em que tinha dado o rabinho para o mecânico. E assim, mantendo a punheta lenta e entre chupadinhas na glande do monumento, a viadinha perguntou sobre Djalma comendo Ivone.

- Ái, Djalma... chup, chup, chup... essa coisa linda aqui... chup, chup... não pode machucar minha Mamã, não... chup... toma cuidado com elazinha... chup, chup, chup... por favor... chup, chup, chup, chup, chup... mas conta pra mim... chup, chup... comé que minha Mamã gosta... chup, chup, chup, chup... de dar pra tu?

Sandrinha sentiu com a mão e a boca que outra vez a trozoba atingia o nível máximo de dureza. Continuou chupando devagar e prestando muita atenção na resposta do macho, que não tinha como negar que a conversa o excitava.

- Tua mãe... ela goza com a gente de papai e mamãe... com ela de quatro... mas acho que ela gosta mesmo de gozar... é quando ela se encaixa com a gente sentado... com ela no meu colo, com a gente se beijando... e também quando ela monta na minha rola, comigo deitado e ela sentada por cima.

Sandrinha morreu de inveja da própria mãe e não via a hora de fuder naquelas posições, com Djalma. Mas teria que conquistar o mecânico para que ele aceitasse encostar em seu pintinho. Deixando-se levar pelo pensamento, a bichinha parou de mamar a piroca e só segurando a rolona sem punhetar, ela levantou um pouco os ombros e cabeça, para de novo olhar Djalma.

Naquele momento Sandrinha queria saber mais coisas da vida íntima do macho, e olhou pra ele querendo algo a mais, sem saber direito o que fazer ou falar. E ganhou mais do que esperava.

Djalma viu aquele rostinho, muito branco, de grandes maçãs e boca e queixo pequenos, com aqueles lindos olhos claros, e com a mão direita fez um carinho na face esquerda de sua putinha, e perguntou com voz melosa:

- E tu, minha bichinha? Comé que tu gosta de gozar?

- E-eu?

- É. Tu. Tu já me fez gozar gostoso um monte de vezes... mas não vi tu gozar, nada. Assim não tem graça, não.

Muito vermelha, mas adorando receber carinho e atenção de seu macho, de uma forma inédita, Sandrinha tentou sair da pergunta.

- E-eu... eu gozo em casa... depois...

- Tu não gosta de gozar comigo te comendo, não?

Sempre segurando a trozoba do macho, Sandrinha se sentiu encorajada a ousar.

- Né... né isso, não. Eu... Sabe, Djalma... seria um sonho gozar com esse teu pauzão gostoso dentro de mim!

- Antão? Isso nunca que aconteceu. Comé que tu tem feito, antão?

- Eu... cada vez que a gente se separa... eu gozo sozinha no meu quarto, lembrando de como foi bom dar pra você. Lembrando desse teu pau gostoso... e gozo muito. Várias vezes.

- Tu se punheta, lembrando da minha rola.

- É... não... quer dizer...

- Égua! Tu se punheta lembrando da minha rola ou não?

- Que é lembrando da tua rola, é sim. Mas não é punheta, não.

- Antão... comé que tu faz pra gozar?

Sandrinha explicou que desde bem mais novinha ela se masturbava deitada de bruços, relando o piruzinho contra uma bola de meias velhas que ela guardava só pra isso.

- De vez em quando tenho que lavar porque a bolinha acaba ficando dura, de tanta gala seca que acumula. Aí fica desconfortável.

Djalma nunca tinha sabido de menino nenhum que se masturbasse com bolinha de meia, como garota, e ficou intrigado.

- E é por que, que tu num toca punheta?

Sandrinha respondeu largando da piroca de Djalma e deitando a cabeça na pança do macho, com o rosto ainda voltado pra jeba de seu comedor. Não era só dengo. A viadinha realmente tinha vergonha de dizer o motivo, e o mecânico teve que insistir.

- Égua! Tu quer ser minha putinha mas tem medo de me dizer por que, que não toca punheta?

Lembrando da fala de Leia sobre o orgulho de ser viado, Sandrinha encarou Djalma com um olhar tão doce que enterneceu o rude mecânico.

- Né medo, não. É um pouquinho de vergonha, só. É que... eu não quero que meu lulu cresça. Nunca... eu quero ele do jeito que é. Piquixito. E escutei na escola que se tocasse punheta, ele crescia.

- Entendi. Tu não quer que teu pinto aumente.

- Não.

- E tu... tu queria ser menina de verda... quer dizer... tu queria ter uma bucetinha, no lugar do teu trocinho?

- Não! Quero não! Eu quero ser travesti, que nem minha amiga Leia.

Djalma ficou satisfeito com as informações e seu pau, tinindo de duro, queria mais foda.

- Tá certo. Ó... chupa mais um pouco minha rola, aí.

Sandrinha voltou a abocanhar a cabeça da pirocona com paixão e amor. Segurava o talo orgulhosa de sua habilidade em mamar aquela jeba de cavalo, habilidade que fazia Djalma pedir mais boquete, como agora. E a viadinha se realizava com o trabalho de cabeça, lábios e língua. Ela podia ficar naquilo, mamando a trozoba do mecânico, até o dia seguinte.

Djalma voltou a deitar com os braços atrás da cabeça, curtindo o boquete maravilhoso de seu viadinho, que se dedicava ao oral com toda a felicidade de se sentir aceita como boiolinha e futura travesti. E aceita por aquele macho pauzudo e gostoso!

Sandrinha agora gemia muito, com a boca cheia de rola, expressando todo o tesão que sentia em dar prazer a seu homem.

Mas o mecânico tinha um plano. Para Djalma sempre tinha sido importante fazer a parceira gozar, e isso incluía a bichinha. Afinal, agora assumindo que aquele fresquinho seria sua puta secreta, o mecânico estava resolvido a só deixar Sandrinho ir pra casa depois que o viadinho gozasse dando o cu.

Por isso Djalma tinha pedido a gulosa. Era só pra que sua pica voltasse a ficar dura como aço. E assim que isso aconteceu, ele deu dois tapinhas na bundinha de Sandrinha e comandou.

- Agora alevanta daí que quero fazer uma coisa contigo.

Certa de que Djalma a queria comer de novo, mas sem imaginar como, Sandrinha deu um pulo e se colocou de pé ao lado da cama, toda alegrezinha, novamente escondendo com a mão seu piruzinho durinho, do olhar do macho. Daí foi o comedor que também levantou e foi na cômoda pegar uns três pares de meias velhas.

- Tó! Faz uma bolota aí, do jeito da que tu usa pra gozar na tua casa.

- Mas Djalma, eu...

- Anda, viado! Confia, que tu num vai sair perdendo!

Sandrinha ajoelhou no chão, de frente pra cama, escondendo seu pauzinho, e em dois minutos fez uma bola de meias ainda maior do que a que costumava fazer. Com a bolinha feita, Djalma quase não precisou mandar, pra putinha deitar de bruços com o piruzinho pressionado contra o arranjo de meias e as pernas fechadas. Agora era a vez de Djalma.

O macho ajoelhou na cama de pernas abertas, com uma perna de cada lado das pernas juntinhas de Sandrinha, e começou a acariciar as coxas gordas da bichinha, que já gemia ansiosamente.

- Aaahhh... Djalma...

- Faz o que tu faz na tua cama, pra gozar, que eu quero ver. Não para por causa das minhas mãos, não.

- Tááá... aaahhh...

A viadinha rebolava, esfregando o piruzinho na bola de meias e Djalma foi massageando as coxas da fêmea cada vez mais pra cima. Em pouco tempo Sandrinha já sentia as mãos ásperas do mecânico em suas nádegas, com movimentos circulares que abriam e fechavam o deliciosamente o rego da passivinha.

Djalma curtia ver o rebolado da bunda redonda e durinha do viadinho, e cada vez que abria as nádegas de Sandrinha ele reparava no cuzinho rosinha em que sua pirocona havia depositado porra, há poucos minutos. Era hora de meter de novo, antes que ele perdesse o controle.

O mecânico se ajeitou erguendo-se nos joelhos e aproximando a piroca do rego da viadinha e, como já havia feito em outra posição, Djalma abriu as nádegas com a mão esquerda, e com a direita dirigiu sua tora contra o brioco.

Sandrinha, com pernas e bunda fechadas, sentiu nas popinhas o delicioso deslizar do tarugo de seu homem, se esfregando em busca do cuzinho. E logo em seguida ela sentiu a conhecida ardência de ser esgarçada por aquela pirocona que voltava a lhe estufar todinha. A volta da jeba foi facilitada pela porra que ainda havia dentro do reto da viada e em menos de um minuto a bichinha percebia que o que podia entrar da rolona, limitada pela posição, já tinha penetrado em seu corpinho.

A próstata da fêmea era de novo pressionada pelo grande volume do cacetão de Djalma, mas o que a bichinha mais curtiu, mesmo, foi outra coisa!

Sandrinha agora sentia o enorme peso do corpo de Djalma, deitando sobre suas pernas, bunda, lombo e costas! E mais!

Como Djalma era mais alto que a boiolinha, Sandrinha agora sentia o bafo quente do macho, e depois ele lhe mordiscando a nuca e o pescoço, até chegar na orelhinha de Sandrinha e falar com sua voz grossa:

- Agora... eu vou te comer todinho, viado!

- Aaahhh... Djalmaaa...

- Eu vi direitinho teu rebolado... agora eu é que vou fazer... eu que mexo... sente, só!

Era viver um sonho! Há anos a bichinha se masturbava daquele jeito, imaginando que um macho bem dotado a comia naquela mesma posição, e agora era real. E não era “arranjado”, como no dia da suruba com a trans Leia e o primo Mario. Djalma é que tinha mandado ela ficar ali, se masturbando nas meias e de bum bum fechadinho, igualzinho ao que ela fazia em casa.

E Djalma rebolava na bundinha de Sandrinha, fazendo o tarugo de carne revirar as entranhas da viadinha e a cada volta de quadris cutucar deliciosamente a já pressionada próstata da fêmea.

- Aaahhh... aaahhh... isso!... aaahhh... assim

- Tá gostando, viado?

- Aaahhh... tô... tô... aaahhh... me come...

- Eu vô te comer é muito, bicha gostosa!

- Aaahhh... meu Deus... aaahhh... comé bom!... come, Djalma... me come... todaaa...

Não deu cinco minutos de foda e o comedor, sentindo nos gestos e gemidos da bichinha que ela subia a ladeira do orgasmo, começou a acelerar o rebolado, combinando o volteio de quadris com pirocadas cada vez mais fortes. E Sandrinha, no sétimo céu e chegando perto do gozo, começou a implorar por mais uma esporrada de seu homem, mas era tarde demais pra isso.

- Não!!!... aaahhh... Djalma... faz isso, não... vem... comigo... vem comigo... aaahhh... num me deixa... sozinha, não... goza comigo... jorra na... aaahhh... jorra porra... na.. tua... putinha... aaahhh... vem... eu vô... AAAAAAAHHHHHHH!!!

Deliciosamente esmagada contra o colchão e a bolinha de meias pelo peso do macho, alucinadamente fodida com aquele rebolado de sonhos e empalada por aquela pirocona, Sandrinha gozou. Gozou muito, no melhor gozo de sua vidinha até então, e gritando como a fêmea completa e realizada em que se transformara.

Djalma, mesmo tendo uma pica grossa e dilatadora, sentiu direitinho os anéis da viada tentando morder seu pau. Aquilo era novo e muito bom! Nunca uma mulher tinha gozado tomando no cu a estrovenga do mecânico, e ele adorou o orgasmo de Sandrinha.

Só depois da última contração de gozo da viada, e depois ainda que ela soltou um longo suspiro lamentando que tinha gozado, foi que Djalma se ergueu nos braços e foi carinhosamente retirando a piroca de dentro da bichinha.

O macho caiu deitado de costas, ao lado de sua presa, que se sentia arrombada e no auge da felicidade sexual. E então Sandrinha teve um pensamento que a tirou do torpor do intenso gozo que acabara de viver.

Aquele homem feito, com idade pra ser seu pai, dono daquela piroca enorme e amante de sua mamã, tinha colocado a putinha naquela posição e metido rola só pra ela gozar! Era muita atenção! Ela tinha que agradecer! A jeba de Djalma não escaparia!

Sandrinha passou do relaxamento pós-orgasmo à frenética busca pela esporra de seu homem num piscar de olhos. Mal Djalma soltou um suspiro do esforço da foda, após deitar, e a adolescente levantou de um pulo e se ajeitou pegando e voltando a cair de boca no caralhão que acabara de a transformar na mulher mais feliz do mundo.

Djalma só falou um “égua!” de surpresa, que foi respondido por agradecimentos e por aquele rostinho lindo sorrindo luminosamente, em breves intervalos enquanto sugava o pau do macho como se fosse morrer:

- Chup, chu, chup... obrigada, Djalma!... chup, chup, chup, chup... muito obrigada mesmo!... chup, chup, chup, chup, chup... tu me fez a viadinha mais feliz do mundo!

Sandrinha continuou mamando a verga com uma vontade imensa de fazer seu homem gozar. Só diminuiu o ritmo nos momentos em que foi mudando de posição para ficar ajoelhadinha entre as pernas do macho. E assumiu a nova posição de forma bem feminina, com o piruzinho escondido prensado entre as coxas gordas e segurando a tora do jeito que achava que a tora merecia, com as duas mãos juntas.

Djalma recebia agora um boquete muito diferente da longa mamada tranquila e preguiçosa, entremeada de conversa, que a bichinha lhe tinha dado entra as duas enrabadas nela. Agora a femeazinha em corpo de menino estava sedenta, afoita, desesperada pelo leite de macho. E mesmo assim, era uma das melhores gulosas da vida do mecânico.

O macho se soltou por completo, com os braços bem abertos e segurando as beiradas da cama com as mãos, e em poucos minutos ele primeiro urrou alto e um segundo depois encheu a boquinha da viada com muita porra já no primeiro jato.

Mas o incrível foi o som que a viada fez. Daquele intenso gozo de Djalma, o que mais ele lembraria é que Sandrinha comemorou a esporrada na boca com um “HUUUMMM” muito mais alto do que o urro de gozo do macho. Um “HUUUMMM” que saía alto pro mundo, apesar da boquinha da viada tomada pela cabeça da piroca de seu homem e apesar do leite que entrava em jatos e transbordava pelos lábios da bichinha.

Djalma lembraria pro resto de sua vida, daquele “HUUUMMM”. Não só pelo volume, mas porque expressava todo o enorme prazer que o filhinho viado de sua arrogante amante francesa sentia, ao tomar na boquinha chupeteira a gala do macho paraense. Foi isso o que fez Djalma se erguer nos cotovelos para olhar a adolescente boiolinha, assim que terminou de gozar.

E o que Djalma viu foi uma cabeleira preta, curta mas volumosa, toda desgrenhada numa aparência feminina, se erguendo após tirar a boquinha chupeteira de seu pau. Viu a branquidão das mãos que seguravam sua piroca morena, ainda tesa. Viu a branquidão também das coxas grossas que no encontro com a barriguinha da chupadora escondiam do seu olhar o piruzinho do viado. Branquidão que contrastava com a camisetinha preta, de cetim e rendas, de baby doll. Branquidão que explodiu em luz quando a cabeça da bichinha se ergueu e Djalma viu o rostinho do boiola.

Quando viu a face de Sandrinha, Djalma viu também que a viada irradiava intensa felicidade, com os olhinhos fulgurantes naquele delicado rosto de grandes maçãs, boquinha desenhada e queixo pequenos. Boquinha e queixo de melindrosa de 1920. Boquinha e queixo agora muito babados da porra do macho, transbordada no gozo intenso.

Boquinha e queixo dos quais Sandrinha agora raspava a porra sagrada de seu homem com quatro dedos de uma mão, e levava o que conseguia catar aos risonhos lábios para chupar. Boquinha da qual saíram palavras mágicas, enquanto a bichinha tinha os olhinhos cheios d’água de pura felicidade e contorcia os ombros em dengosos gestos femininos.

- Ái, Djalma!... Obrigada!... Muito obrigada, mesmo!... Nunca que eu fui tão feliz na vida!!!

Enquanto a bichinha agradecia, embelezada pelos dois gozos, o dela e o do macho, Sandrinha sentiu uma grossa gota de porra escorrer pelo caralho de Djalma até a sua branca mão que ainda segurava a trozoba. E sem parar de sorrir, ela mergulhou para lamber tudinho daquela rola mágica, ainda agradecendo.

- Slurp... obrigada, Djalma... slurp... slurp... muito obrigada!... slurp...

Enquanto a viadinha lambia restos de porra de sua caceta, e à medida em que os restos acabavam ela passava a beijar toda a rola, virilha e saco do macho, sempre agradecendo, Djalma gravava na mente a cena e os sons daquela esporrada fantástica na boca, e os intensos agradecimentos. E achava a bichinha linda!

Foi só então que, com alguma surpresa e por cima de décadas de preconceitos machistas, Djalma percebeu que amava Ivone mas estava apaixonado pelo filhinho viado dela.

Antes mesmo que Sandrinha terminasse de beijar sua genitália, Djalma já relembrava os momentos finais daquele oral. Lembraria pro resto de sua vida.

Pena que Djalma tinha poucos meses de vida, pela frente.

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Comentários

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Cada vez me interesso mais pelo casal Sandrinha e Djalma... E já fiquei triste com a possível morte do Djalma

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