Me chamo Ana, e vou contar a história de quando perdi a virgindade.
Vou começar me descrevendo, tenho pele clara, 170cm de altura, cabelo castanho longo, olhos castanhos, cinturinha, e minha bunda e meus seios sempre foram mais grandinhos, ainda mais por eu ser atleta desde pequena, incentivada por meus pais, ambos militares. Minha mãe era bem parecida comigo, era veterinária e sempre serviu ao exército também. Meu pai, Rafael, era um homem alto, 187cm de altura, pele clara, forte, tinha por volta de uns 40 anos na época, físico invejável, ocupava a patente de tenente, praticava exercícios todo dia, cabelos já grisalhos e um rosto forte.
Eles eram separados, o que me dava a liberdade de transitar entre as casas. Eu tinha um quarto na casa de ambos, mas preferia ficar no meu pai pois ele quase nunca ficava em casa, ou seja a casa era só minha, e eu tinha menos regras, minha mãe era mais rígida enquanto pra ele eu era a princesinha.
Era uma época em que a maioria das minhas amigas já tinha perdido a virgindade, e eu ainda não. E eu estava começando a ficar louca com isso, me sentia pra trás, além de que via filmes, séries e as cenas sempre me deixavam muito molhada. Mas na hora eu travava, os meninos sempre eram cafajestes e eu sentia que eles iriam só fazer o que queriam. Nunca vi meu pai no sentido sexual, e não vejo até hoje. Admito que ele é bem gostoso, mas nunca me despertou interesse desse jeito. Mas como eu era a princesinha dele, decidir chamar ele para uma conversa na sexta feira a noite, assim que ele chegou do quartel.
- Oi pai, como foi o dia?
- Cansado, muito serviço, muita dor de cabeça. - Ele sempre foi um homem de poucas palavras, introspectivo.
- Tá, eu queria te falar algo importante mas é melhor deixar pra outra hora...
- Não, fala logo porque se for dor de cabeça, já joga a bomba agora. - Disse enquanto jogava a bolsa e se esparramava no sofá. Sentei no outro sofá.
- Você não acha que to velha demais pra ainda ser virgem? - Joguei na lata.
- Que assunto é esse Ana? E cada um tem seu momento pra namorar, seu foco agora é nos estudos. Você disse que queria ser médica do exército. - Disse ele totalmente desconcertado.
- Mas isso não me sai da cabeça. Difícil concentrar assim...
- Você precisa de foco e não de namoro Ana! - Quase me dando uma bronca.
- Acho que se eu encontrasse um menino pra transar, só pra eu ver como é, eu perderia logo o interesse e voltaria a estudar mais.
- Eu nunca vou apoiar isso! E que conversa é essa? Eu sou seu pai!
- Então pai... Por isso que tô te falando... Os meninos vão querer tirar a minha virgindade de qualquer jeito. E o senhor vai fazer do jeito que eu quiser, vai cuidar de mim, só pra eu saber como é. O senhor pode tirar minha virgindade.
Nesse momento ele levanta uma pilha de nervos, me chama de louca, ameaça a ligar pra minha mãe a qual eu interrompo, implorando pra que não, e tento por um ponto final no assunto.
- Tá bom pai, me desculpa, perdão. O senhor tem razão eu fiquei louca. Amanhã eu converso com o Marcos, talvez ele faça isso por mim. Eu de verdade preciso disso só não conta pra mamãe, eu ainda quero ter meu sonho de ser médica do exército.
- Marcos aquele trombadinha? Negativo! Olha Ana, não sei nem como reagir.
- Pai, uma hora vai ter que ser...
- Some da minha frente Ana, to decepcionado. - E se trancou no quarto dele.
A noite passou de maneira sinistra, logo era sábado, meu pai sumiu o dia inteiro, não o vi, sei que foi jogar a noite com uns amigos pela rápida passada a tarde que passou, e eu fiquei em casa estudando e confabulando, até a noite cair de novo, e meu pai chegar em casa. Fiquei na minha, não o recepcionei, a porta estava aberta, e eu estava no escuro apenas com um tablet ligado.
- Filha, agora falando sério, o que foi aquilo de ontem?
- Nada pai, vira o assunto.
- Não... Preciso saber o que realmente se passa na sua cabeça.
- Pai, só queria fazer sexo. E queria que fosse especial, do jeito que eu queria, e eu confio muito no senhor.
- Numa possibilidade louca de isso acontecer, como ficaria depois?
- Olha, eu nunca te vi de outro jeito, o senhor é bonito, mas não tenho nenhuma pretensão amorosa ou sexual. É só vontade, desejo. Tem que ser qualquer um, mas tem que ser, entende?
Ele se levantou em silêncio, foi no banheiro, ouvi o chuveiro ligar. Respirei cansada, como se eu tivesse destruído uma relação. E alguns minutos ele aparece de bermuda e sem camisa no meu quarto.
- Tá, então vamos resolver isso logo. Você quer dar as ordens é isso?
- Mas pai! O senhor tem certeza?
- Se eu pensar mais eu me arrependo.
- Então de senta aqui na cama.
Ele sentou com as costas na cabeceira, e eu tirei a bermuda dele, ali ainda na penumbra pude ver, um membro curvado pra cima, bem grande e grossura média, perfeito. Não era atoa que mamãe quis casar com esse macho. Mas o impressionante era que ele já tava de pau duro. Então eu só abocanhei, e comecei a chupar. Ele arfava, e eu ainda estava sem jeito, mas sentia um gostinho salgado muito bom, meio melado, e fiquei assim um tempão. Era como se deliciar, eu engolia tudo até engasgar, chupava com carinho. Nesse tempo meu pai pegou o meu cabelo e colocou pra trás, segurando ele com uma mão só. Ficou mais confortável, mas agora eu sabia o que era chupar um pau.
- Tá, agora é sua vez.
Levantei, fiquei de pé e tirei minha calcinha bem devagar. Eu estava inteira depilada, deitei na cama no sentido contrário, e ele nem pensou duas vezes em passar a lingua. Nossa, era uma delícia. A lingua dele invadia minha buceta como se estivesse desesperada pra encontrar algo, e sugar algo lá do fundo. Eu nunca tinha sentido algo assim, nesse tempo eu imaginava se ele era bom de cama mesmo ou se eu estava louca de tesão apenas. Eu só sentia que eu estava ficando cada vez mais molhada ali, era muita baba, e ele lambia sem nojo, com um toque de desespero na verdade.
- Pai, calma, eu não sei o que eu to sentindo... - Minhas pernas tremiam envolta do pescoço dele, e ele não acalmava, ia mais e mais fundo, até eu implorar pra parar. - Tá, agora vamos ao que interessa pai...
- Eu tenho camisinha aqui calma.
- Não pai! Eu quero completo, tudo o que tenho direito.
- Você tá ultrapassando limites Ana Beatriz!
- Pai, se não for o senhor, vou pedir pra outro.
A contra gosto, ele voltou pra cama, eu não via o seu rosto direito mas sabia que ele tava muito irritado. Minha bucetinha já estava muito babada, então ele se ajeitou entre minhas pernas, pincelou seu pau ali, e delicadamente foi colocando pra dentro. Esse processo demorou um pouco, eu sentia muita dor, então tinha que ir e voltar com calma, até eu me acostumar. E eu ainda não tava completamente acostumada quando ele colocou até o fundo, TUDO. Num deslize só. Eu chorei um pouco, senti um estalo, e minhas pernas fraquejavam. Logo ele começou a bombar devagar, e aí eu já tava entregue.
- É assim que vc quer?
- Não, quero igual nos filmes, quero com força.
Então ele se debruçou sobre mim, e começou umas estocadas fortes e rápidas. Os barulhos eram altos e senti que minha pressão ia cair, eu me agarrei nele e não desisti, apenas me entreguei. Ele metia com raiva, como se quisesse me castigar, como se aquilo fosse uma punição. Quase como se eu fosse detestar e nunca mais ter outro homem fazendo aquilo. Mas era o contrário, aquilo era muito bom. Mas eu queria mais.
- Chupa meus peitinhos pai, quero saber como é...
Naquela situação, ele já não pensava, ele só fazia, e eu sentia meus peitos serem apertados e chupados a cada segundo mais forte.
- Ai pai! Calma pai! Vai deixar marca.
- Não era isso que você queria? Rola do seu pai. Toma estocada de macho pra aprender então.
- Ai pai! Calma, eu to ficando fraca, eu não sei o que é isso, to suando muito. - Mal sabia eu que eu tava chegando ao orgasmo, mas meu pai, experiente já tinha sacado tudo, e vendo isso, logo gozou também. Pude sentir cada jatada quente dentro de mim. Era único e estranho. O pau dele pulsava enquanto eu ficava inteiramente molhada e quente por dentro.
Assim que ele gozou, ele se levantou, e apenas mandou eu limpar toda a bagunça que aquilo era problema meu. Ele tomou outra ducha e comprou pílula do dia seguinte para mim.
O acordo era que aquilo nunca voltasse a se repetir ou sequer fosse mencionado. No dia seguinte agi normalmente. Mas a experiência sem dúvida foi única, e eu não mudaria aquilo por nada.