O primeiro ménage

Um conto erótico de RodriguesX
Categoria: Grupal
Contém 975 palavras
Data: 21/04/2023 17:43:26

Me chamo Rodrigo, sou branco, tenho 35 anos, 1,80, magro. Minha namorada, Aline, ruiva, 28 anos, 1,72 , é magra, seios pequenos e a bunda grande.

Desde que começamos a namorar, tive essa vontade de ver ela fodendo com outro. Quando transamos, ela fica por cima, rebolando a buceta peluda toda molhada e aproveito pra meter dois, às vezes três dedos no cuzinho dela, que se abre com muita facilidade. Aí a safada começa a gemer e cavalgar com mais vontade.

Sugeri algumas vezes que fizéssemos a três e ela sempre recusou, dizendo que, quando estava com alguém, era só essa pessoa na vida dela e uma vez chegou a ficar nervosa com o assunto. Entrei em aplicativos de troca de casal, ménage, pra entender como funcionava, mas não tive sucesso em convencê-la.

Afinal, desisti dessa ideia até pouco tempo quando ela começou a comentar de um colega de trabalho que havia começado faz pouco tempo e era um ótimo profissional e tal e, somado a isso, ela propôs se vestir de forma mais provocante, dizendo que iria me atiçar muito mais. Aí a vontade retornou, porque ela se veste assim pra trabalhar, mesmo que subconsciente, ela pretendia era atiçar o colega no trabalho.

Num final de semana, estávamos na cama e eu comecei a passar a mão pelo corpo dela e perguntei sobre o(a)s colegas do trabalho e como estavam todos e, no momento que ela falou nesse novato, passei os dedos na buceta dela, me demorando no clitóris. Insisti pra ela continuar, descrevendo ele fisicamente (alto, malhado, barbudo com o peito peludo), enquanto dedilhava a buceta e aproveitava aquele molhado pra lubrificar o cú dela.

Pedi pra ela imaginar que meu pau era o dele e ela chupou com muito tesão. Mamou e depois pediu pra sentar e continuei atiçando com o nome dele no ouvido dela, até que a putinha gozou.

Isso me animou muito, ela ia trabalhar e olhar nos olhos do cara com quem se imaginou transando.

No almoço abri uma mensagem dela no Whatsapp: uma foto da calcinha babada e a legenda " olha o q vc fez, fdp" com um emoji de macaquinho envergonhado. Ela estava excitada pela proximidade com o colega, que ótimo.

Não muito tempo depois um amigo, Daniel, branco, 1,75, nos chamou pra uma baladas anos 80, era aniversário de um camarada nosso e estávamos animados em sair pra dançar, beber e socializar. Daniel é um amigo do trabalho que conheço faz tempo e sempre falamos da nossa vida sexual. E quando eu cheguei com a Aline de minissaia de couro, top preto de alcinha, sem sutiã, o cara secou ela de cima embaixo. Veio cumprimentar a gente e se demorou num abraço nela, dizendo que ela estava linda e cheirosa demais.

Perguntei quanto ele tinha bebido, já que era o nosso carona. Ele fez questão de mostrar o rótulo da cerveja sem álcool e fomos todos cumprimentar o aniversariante e convidados.

Lá pelas 3:00 da manhã nos despedimos, Aline alegre com a bebida e mais desinibida, Daniel com a garantia de achar um Motel pra mim e minha namorada, e eu.

Já no carro eu comecei a beijar a Aline, puxando o top pra baixo, revelando um peito branquinho de auréola rosada, o biquinho duro. De soslaio, enquanto eu a beijava, pude perceber o olhar do Daniel que se dividia entre a atenção na rua e o que estava rolando lá atrás.

Ela baixou o top deixando os dois seios à mostra enquanto nos beijávamos e eu a puxei pela coxa direita, para o meio do banco, onde ela ficou de pernas abertas, a saia tendo subido completamente, revelando uma calcinha branca. Daniel acendeu a luz para ver melhor e sorriu dizendo que eu era um cara de sorte, a Aline era muito gostosa e que a gente ficasse à vontade. Perguntei se tudo bem ela se exibir um pouquinho pro Daniel, já que outro dia mesmo ela tinha babado a calcinha pra um colega e ela fez que sim, a respiração ofegante. Beijei ela novamente enquanto puxava a calcinha de lado revelando a buceta carnuda, os pelos pretos (ela não é ruiva natural). Os mamilos dela estavam muito duros e meu pau também.

Daniel disse que daquele jeito ele ia participar, e parou o carro próximo a uma praça, descendo com pressa e abrindo a porta de trás. Coloquei a Aline deitada com a cabeça no meu colo e as pernas abertas e ele começou a chupar a buceta dela enquanto massageava os seios e ela gemia muito safada, segurando a cabeça dele.

Tirei o pau pra fora e ela abocanhou enquanto mudava de posição ficando de quatro. Daniel chupou um pouco mais a xoxota dela e depois baixou as calças e foi metendo o pau nela que deu um urro abafado. Ele segurou a cintura dela e começou a enfiar devagar enquanto ela gemia com meu pau na boca. Eu gozei muito na boca dela e o Daniel ainda não tinha terminado. Finalmente ele tirou o pau de 18cm de dentro dela e gozou na calçada.

Ela parecia um pouco desnorteada e me preocupei, mas então ela sorriu olhando pra mim com uma carinha de satisfação.

Fomos para um Motel e o Daniel decidiu dividir o quarto conosco pois estava exausto.

Um pouco antes das 8:00 acordei com o movimento deles na cama, ela por cima e ele chupando os seios dela. Me animei e tentei até meter no cuzinho dela, mas sem sucesso. Dessa vez ele gozou dentro e fodi com ela enquanto ele ia pro chuveiro. Senti a buceta molhada dela, cheia de porra, o cheiro do suor....foi melhor que eu esperava. Daniel e eu combinamos fazer outra dessa. Aline disse que seria a primeira e última. Sei. O colega dela é o próximo.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de lr todos outros: euamoavida2020@gmail.com

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