De blusinha preta de tecido leve e sedozo, a saia soltinha e rodadinha, botinha de salto, meu jeitinho indiazinha magrinha, ombros estreitos, uma cintura marcada, quadril proeminente, mas não exatamente grande, só o suficiente para chamar atenção e sempre chamou.
Mas nada disso faz diferença em um quarto escuro, porque não enxergo nada, só sinto o beijo, sou a primeira a ser encontrada, entendo e aceito, meu corpo todo se arrepia com quem me encontrou, o homem enorme malhado de academia me vira para uma parede e eu relaxo inteira.
Por baixo da saia a calcinha masculina fio dental, é facilmente tirada do caminho sinto o dedo me invadir, reclamo, um gemido quase miado de prazer e dorzinha gostosa, um segundo dedo e eu já estou tremendo de prazer, um terceiro dedo e eu grito “tira por favor”, ouço as risadas dos outros, agora eu fui localizada…
Ele só pára de me bulinar, um dedo, dois dedos, às vezes três só para me alargar todinha quando me sente já toda relaxada, toda manhosa para o que vai fazer…
Tirar minha calcinha é fácil, é só puxar e me arrastar para a mesinha no centro da sala, estou perdida é o que vem na minha mente…
É um caralho grosso, mas com aquele formato onde a cabeça é a parte mais grossa e proeminente, eu começo a gemer e a chorar de dor e prazer, a primeira vez que entra lá no fundo eu já gozo não me controlo e é só o começo… Ele começa o vai e vem lento fazendo eu me acostumar, depois soca, soca com vontade, me fazendo gritar de prazer.
Ele goza e eu sinto o alívio sentindo meu rabo todo ardido enquanto ele enche a camisinha de esperma, respiro fundo relaxando. Mas não acabou e logo têm um caralho forçando a passagem pelo meu cu ardido, sem dó, eu fui localizada e agora vou ter que ir até o fim, ele soca com vontade, com força, como um animal.
Por mais de uma vez eu penso em desistir mas não quero, não consigo… Ele também goza em mim, eu devo ter gozado pelo menos umas duas vezes sendo sodomizada por esse homem antes dele finalmente encher a camisinha com seu esperma, me fazendo arrepiar inteira, tremer inteira.
Em seguida vem a outra garota que tinha entrado comigo nessa, ela não perdoa, com seu strapon curto e grosso me arranca gemidos de dor e prazer, me fazendo contorcer inteira, gemer e me entregar, gozar e chorar.
Por último… Sou comida mais uma vez, já sem forças nem para pensar, enquanto escuto a mulher que se revelou entre nós para me possuir ser possuída pelos outros dois aos gritos de prazer, sabendo que não está sendo fácil e sorrindo, enquanto sou comida com jeitinho dessa vez.
Saio daqui apoiada nela, com os outros comemorando e enquanto o marido da Paloma, prepara os drinks junto com o meu namorado nós olhamos para o Marcos sorrindo, porque só começou.