Depois disso, Sandro ainda me ligou algumas vezes e, apesar do tesão, evitei.
Passei a pensar mais em sexo ainda, tinha ficado com mais vontade, eu senti o gostinho mas não soube aproveitar e também não tinha chupado o pau de Sandro, o que era uma coisa que eu tinha muita vontade. Eu andava com o tesão à flor da pele! Tocava muita punheta!
Uns seis meses depois, em uma sexta-feira, eu estava indo do quartel para casa e minha avó pediu que eu a encontrasse no supermercado para fazer compras, ela sempre me chamava para ajudar. Eu já era soldado e nas sextas eu saía mais cedo, por isso ainda estava fardado. Na fila do caixa, observei um cara na outra fila e ele me olhava muito. Era da minha altura, branco, cabelos curtos castanhos, meio parrudo. A camiseta justa deixava à mostra o contorno do seu peitoral, ele devia ter a minha idade. Trocamos olhares várias vezes e eu, claro, fiquei muito nervoso. Já estava com dezenove anos e não aguentava mais de tesão, precisava aprender a me virar e conhecer caras.
Disse para minha avó que tinha esquecido de pegar um biscoito e voltei para os corredores do mercado, olhando diretamente para ele, que entendeu e foi atrás de mim. Parei em um corredor e esperei ele, tremendo dos pés à cabeça! Ele se aproximou e me cumprimentou. Perguntou meu nome e disse o dele: Marcelo. Conversamos rapidamente e trocamos contatos. Voltei para a fila e fui para casa.
De noite, após tomar banho e comer, liguei para Marcelo. Batemos um papo. Ele morava meio perto da minha casa e me convidou para ir lá no dia seguinte. Fui e conversamos rapidamente. Percebi logo que ele era um cara bem rodado, insinuou que já tinha ficado com vários homens. Durante a conversa eu já estava empolgado e já sabia que ia rolar! Começamos um beijo quente e logo tiramos a roupa, ficando só de cueca. Seu corpo era bem gostoso, ombros largos, uma barriga charmosa e bem cheiroso. Estava indo bem demais, até que…
Marcelo tirou minha cueca e começou a me chupar. Foi prazeroso, mas não era o que eu esperava e muito menos queria. Meu desejo era mamar um cara e ser passivo. Deixei rolar, como eu não tinha experiência, estava valendo. Deixei ele me chupar e curti, foi gostoso. Quando me insinuei para um meia nove, afinal eu queria também, ele voltou a me beijar e começou a me masturbar, colocando minha mão em sua bunda. Entrei na onda, pensei que primeiro eu fazia e depois ele fazia. Só que não. Depois de algumas investidas, acabou não rolando, parei e falei com ele:
- Marcelo, você é muito interessante, mas acho que não vai rolar.
- Por que cara, achei você super gato, gostoso. Não está gostando?
- Eu acho que a gente está a fim da mesma coisa, entendeu? Estou super a fim de ser passivo e de estar com um cara ativo, que seja somente ativo, se é que você me entende. Você é muito interessante, mas, meu tesão é outro.
- Claro, eu já estava sacando, mas não queria perder viagem! - disse rindo.
- É meio isso, eu já quero fazer uma viagem legal, para um lugar que eu queira de verdade. - falei rindo também.
- Pão com pão não faz sanduíche. Vamos atrás de uma linguiça, então! - Marcelo caiu na gargalhada. Chegamos à conclusão que seríamos bons amigos, já que a parte sexual já tinha terminado, e em piada!
Resolvemos sair e ir em algum lugar para beber uma cerveja e arriscar alguma coisa, quem sabe? Fomos em um bar descolado e sentamos. Observamos o lugar e as pessoas. Marcelo conhecia alguns caras. Não pintou nada.
No outro final de semana, fui fazer exercício no parque e passei por um rapaz. Ele me cumprimentou.
- Você é amigo do Marcelo, não é? Tudo bem? Vi você com ele no bar. E aí?
- Tudo bem, meu nome é Saulo e o seu?
- Meu nome é Tomás, mas todos me chamam de Tom. - disse o rapaz. Tom era todo malhadinho, liso e cara de bem cuidado, devia ter a minha idade. Branco, cabelo preto e um pouco mais alto do que eu. Trocamos uma ideia e senti que ele estava a fim. Combinamos de fazer alguma coisa de noite. Mais tarde ele me mandou mensagem com a localização de onde ele estava, me chamando para ir lá. Fui na vontade, sabia que era a hora. Cheguei no local e era uma pousada que ficava em um lugar bem discreto, meio conhecida para encontros rápidos. Tom já tinha mandado uma mensagem com o número 3, entendi que era o quarto. Falei com o atendente e me dirigi para lá.
Ele abriu a porta sem camisa e bebendo uma cerveja. Entrei e nos agarramos logo. Depois de um beijo gostoso, reparei o lugar. Um quarto pequeno, mas bem limpo e arrumado. Tinha espelho em uma parede ao lado da cama, uma TV e uma porta onde era o banheiro. Sem muita conversa, fomos para a cama. Tiramos a roupa e começamos a fazer o que eu estava muito a fim!
Deitei por cima dele e senti seu pau duro junto ao meu. Suas mãos alisavam minha bunda, enquanto eu me esfregava naquele corpo gostoso. Fui deixando rolar, não queria fazer como nos vídeos pornôs e segui minha vontade. Rolamos na cama e ele ficou por cima de mim. Sentia o pau dele no meu e logo me deu vontade de chupar. Ele percebeu e facilitou na posição. Fui percorrendo o corpo dele, aproveitando cada detalhe. Os pentelhos estava bem aparados e o pau muito duro. Reto, cabeça rosa e do tamanho do meu, não era grande nem grosso, mas estava delicioso. Chupei gostoso, enfiei todo na boca, lambia, segurava, admirava e voltava a chupar de novo. Tom gemia e segurava minha cabeça. Eu alisava as pernas dele, lambia o saco, fazendo ele delirar. Tom começou a movimentar o corpo, como se estivesse metendo, fodendo minha boca. Na hora meu cuzinho piscou. Ele pegou a camisinha e me deu o lubrificante. Passei em mim e também no pau dele. Deitei de bruços e esperei ele vir. Senti a cabeça entrando, deslizava gostoso e com prazer. Logo entrou tudo. Empinei a bunda e ele começou as estocadas. Olhei para o espelho e admirei a cena: um homem em cima de mim, metendo com vontade. Trocamos de posição, ficamos de lado, de quatro, depois ele em pé fora da cama. Comecei a observar o quanto Tom se olhava no espelho, ele curtia muito se ver fodendo ou admirar o próprio corpo. Como eu estava ali somente para sentir a foda, sentir um pau entrando e saindo, deixei para lá. Viramos em posição que fiquei de frente para ele, as estocadas passaram a ser mais fundas, era um pouco de dor e prazer. Eu olhava para ele e ele se admirava no espelho. O rapaz começou a ir mais rápido e gozou, com espasmos e a respiração muito forte e caiu para o lado. Fiquei parado, eu não tinha gozado e ele não tinha percebido! Tomamos um banho e fomos embora.
Apesar de não ter gozado e de Tom estar mais preocupado com ele, foi uma experiência boa. Para falar a verdade, eu esperava mais! Mas levei em consideração que, por ser minha primeira vez, não soube aproveitar.
(CONTINUA)