Quando ela me contou que viria passar o fim de semana na cidade, não perdi tempo e montei logo nosso cronograma de festinhas. Sabe aquelas fases entre um relacionamento e outro quando você quer aproveitar tudo o que for possível e se deliciar com as novidades que surgirem no caminho? Era raro de acontecer, mas estávamos ambas nesse momento.
Veja mais contos no meu blog https://casadaloucaporsexo.blogspot.com/
Convencê-la a ir em uma balada de swing não foi difícil: o sim surgiu com um misto de coragem e curiosidade que só essas “entre safras” de namoro nos trazem. Eu, que já tinha alguma experiência sozinha ou acompanhada, me ofereci para ser sua anfitriã e expliquei tudo com muita sinceridade e sem segundas intenções (te juro!). E, assim, nos arrumamos, as duas com vestidos leves, calcinhas de matar e peito aberto para todas as possibilidades de uma noite assim, em que tudo é permitido se consensual, nada é obrigatório e os desejos podem desfilar por nossas mentes e corpos com total liberdade.
Ainda na fila de entrada, notei os olhares de interesse e curiosidade dos casais para nós duas. Ela, que conversava animada e distraída, não notou, mas surgia ali o primeiro sinal de que faríamos sucesso juntas se quiséssemos.
Veja mais contos no meu blog https://casadaloucaporsexo.blogspot.com/
Se você não está habituade com o swing, te explico: tudo começa com os olhares, e ninguém te toca ou chega em você sem a sua autorização. As abordagens são feitas pela parte feminina do casal, que costuma chegar puxando um assunto aleatório tentando te conhecer. Em seguida, se acontecer algum convite, você tem o total respeito de negar e seguir com a noite sem insistência ou importunação. No swing, você pode estar em meio à pista, completamente nua, e só os olhares tocarão seu corpo. E é justamente em um ambiente assim, onde você tem total liberdade de dizer não, que mais podem surgir os “sim”.
Depois que a expliquei esse modo de funcionamento, ela pareceu mais esperta ao ambiente e, entendendo, começou sua caçada. Seguiu uma intensa troca de olhares com um casal que aparentava seus trinta e poucos anos. A mulher, uma ruiva lindíssima, se aproximou como previsto, nos oferecendo um drink e, depois de um papinho inicial sobre frivolidades, seguimos os quatro para a pista de dança.
Enquanto ela rebolava e seguia em uma troca de olhares linda de assistir com o marido, eu e minha amiga dançamos animadas, sensualizando sem medo e sem pudor, em uma liberdade única. Tanto que nossa nova amiga ruiva se juntou a nós duas, seguindo nosso ritmo sem se importar se as roupas estavam revelando “demais” com os movimentos. Aliás, quanto mais mostrasse, melhor!
Próximo a nós, seu marido nos acompanhava, alternando o olhar entre sua esposa e nossos corpos dançando, àquela altura, colados. Acontece que essa aproximação ficou tão intensa que seguimos os quatro para o outro ambiente: ali, as roupas eram poucas, a luz diminuída e as possibilidades – muitas!
Guiadas pelo casal à nossa frente, senti pelo caminho meus instintos serem acordados pelo cheiro de sexo, barulho de gemidos, tapas e confissões de vários desejos e putarias em voz alta. Enquanto procurávamos um lugar ao redor da cama de Baco, mais olhares passeavam pelos nossos corpos ainda vestidos como se também nos fizessem convites com esses olhares. E me senti, desde já, participando do amor, dos fluidos e do prazer de cada um e cada uma que estava ali. mas o melhor ainda estava por vir…
A ruiva pediu ajuda à minha amiga para desamarrar seu vestido enquanto seu marido a beijava na boca, e, a partir daí, as coisas aconteceram em fluxo: as duas começaram a se pegar assistidas pelo marido, que passeava com as mãos pelo cabelo de ambas. E, enquanto seguiam trocando os beijos, que desceram da boca para o resto do corpo, se jogaram na cama como se fossem uma só, e o marido, que antes só assistia, me puxou para junto de seu corpo e sussurrou em meu ouvido:
— E nós dois? Será que a gente pode fazer o mesmo? — Mal terminou de dizer e fui me derretendo toda em seus braços com o convite.
Começamos a nos beijar e, à medida que a coisa foi esquentando, desci com a boca pelo seu peito, abrindo os botões da camisa… Depois, abri o zíper da calça até encontrar ali um pau duríssimo de desejo e cair de boca com um beijo que dava seguimento a todo o sentido daquela cena. Em nossa frente, duas mulheres se desfrutavam ferozes e, ao mesmo tempo, delicadas; ao nosso lado, um casal metia forte, em pé mesmo, na parede. As cenas se repetiam, muitas, como se estivéssemos em um sonho surreal, até ele me interromper do meu transe da chupada, me trazendo de volta para a realidade, dizendo que só podia gozar com a esposa. Quem disse que swing é bagunça e não tem regras?
Veja mais contos no meu blog https://casadaloucaporsexo.blogspot.com/
Então, seguindo a urgência de seu desejo, todo nosso espaço foi reconfigurado, de maneira que interagíssemos os quatro ao mesmo tempo – acompanha comigo: minha amiga permaneceu deitada; a ruiva ficou de quatro, de forma que conseguisse chupar a minha amiga e ser metida por trás pelo seu marido; e, quando comecei a achar que sobraria nessa cena, ele me puxou, me fazendo também ficar de quatro perto de sua esposa, fazendo com que com uma das mãos começasse a me dedar, afastando minha calcinha para o lado e metendo, por aqui também, no ritmo das metidas que fazia com seu pau.
Assim, nossos corpos se misturaram ainda mais à atmosfera do lugar, agora também entregando nossos cheiros, fluidos e gemidos misturados a vários por ali. E, sem pensar direito, mesmo não tendo nenhum tipo de contato sexual antes com minha amiga, agarrei forte a sua mão, tentando liberar e dar continuidade ao fluxo de prazer que sentia com as dedadas, com os gemidos, com o tesão que só crescia em meu ventre – até quase gozarmos, de mãos dadas, separadas mas juntas, pela mesma delícia.
Veja mais contos no meu blog https://casadaloucaporsexo.blogspot.com/