Acordei molhada pensando naquela pica

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1290 palavras
Data: 22/04/2023 08:39:56
Assuntos: Heterossexual

Era domingo, e depois de uma longa semana, estávamos há alguns dias sem nos ver, com saudades e muito tesão, dada as mensagens quentes que foram trocadas ao longo da semana. Naquele dia eu já acordei molhada pensando na foto que recebi do pau dele na noite anterior, grande e gostoso do jeito que eu tanto gosto, ficava louquinha de tesão ao pensar em chupar ele de novo.

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Nesse dia tínhamos que ir a uma festa de uma amiga, evento marcado há semanas e assim não daria pra fazermos um programinha de casal e matar o tesão. Resolvi colocar o short de tecido que ele mais gostava, curtinho e justo, evidenciando minha bunda e delineando meu corpo. Pus uma blusa que permitia não usar sutiã com tranquilidade, não marcava meus peitos grandes mas permitia que eu o abraçasse com malícia.

Logo que o vi dei conta de o abraçar com força, pra que ele sentisse meus peitos contra ele. Dei um beijo de língua, deixando claro toda a maldade que eu tinha na mente, e ele estava lindo como sempre, camisa branca que evidência a a pele negra e calça jeans, que delicadamente marcava aquele pauzão gostoso.

Chegando na festa, em meio a risadas e conversas com amigos, volta e meia nos olhavamos com toda tensão sexual que havia entre nós.

Sentada ao lado dele, uma hora cheguei a falar no ouvido: "você tá uma delícia hoje, sabia? Quero tirar essa sua roupa e te chupar todinho"

Ele ficava todo constrangido em meio aos amigos, sorrindo com malícia. Nessa hora ele apertou minha bunda discretamente, mas com força, me excitando na hora. Depois de algumas horas, tratei de convidar ele para ir embora, visto que eu ia trabalhar no outro dia e não podia chegar tarde.

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Tínhamos planejado anteriormente ir pra casa dele, mas por impecilios da vida, não seria possível para aquela noite. Frustrados, caminhamos a pé até a parada onde ele chamaria um Uber pra mim. No caminho, havia um terreno mais afastado destinado a armazenar materiais de construção, do lado de uma casa onde dormiam os trabalhadores da fábrica que havia ali perto. Era um local deserto, mas ainda assim público, é quem passasse na avenida conseguia visualizar o local. De repente, começou a chover e tivemos que aguardar ali a chuva passar, embaixo de uma pequena proteção vinda das telhas da casa ao lado, que ainda molhava um pouco, mas era a opção mais viável.

Nos abraçamos ali em baixo, pelo curto espaço que tinha, e ele já me olhou com muita malícia. Começamos a nos beijar intensamente e eu já sentia o pau dele crescer em baixo na calça jeans e a essa altura eu já estava toda molhadinha. O tesão só aumentava, mas como estávamos num espaço aberto, onde qualquer pessoa poderia passar e ver, o medo também dominava.

Ele começou a me tocar, pegando nos meus peitos, apertando com força, da forma que ele sabe que me excita. Soltei um gemido baixinho e contido, beijando ele com ainda mais intensidade. Ele colocou a mão dentro do meu short, tocando minha bucetinha e falou "já tá molhadinha assim, é? Que delícia. Eu queria muito te comer hoje e eu não tô afim de ir dormir essa noite sem te foder gostoso, minha putinha."

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Eu fiquei louca de tesão ao ouvir isso. A chuva só aumentava e estávamos longe. de poder sair dali. Coloquei a mão no pau dele por cima da calça, apertando e massageando e logo tratei de tirar ele pra fora. Abaixei e coloquei aquele pau na minha boca, lambia, chupava, masturbava, simultaneamente. Eu salivava muito e me lambuzava inteira, tirando o pau dele na boca e batendo na minha cara, sorrindo com malícia.

Ele se contorcia de tesão enquanto segurava minha cabeça e pedia bem baixinho que eu não parasse.

Quanto mais eu chupava ele, com mais tesão eu ficava, em meio ao frio e medo de sermos vistos. Minha intenção era apenas chupa-lo, mas depois de alguns minutos ele me puxou e falou "vira essa bucetinha pra mim, vai! Ninguém vai ver, tá chovendo e escuro aqui, não tem ninguém na rua. Eu quero te foder todinha, quero comer essa buceta gostosa aqui, que é toda minha!" Enquanto ele falava isso, dava leves tapinhas na minha buceta, fazendo com que eu me contorcesse de tesão e de vontade de transar com ele ali. Todo o perigo me excitava de uma forma que eu não sabia ser possível, então acabei cedendo.

Meu short era flexível pelo tecido leve, então ele só afastou pro ladinho, me colocando de costas pra ele. Empinei bastante a bunda, e ao fazer isso fiquei um tanto quanto exposta a chuva que caia sem parar, molhando meu rosto e ombros. Quando ele enfiou o pau na minha bucetinha eu delirei de prazer e soltei um gemido sem querer, o que aumentou meu medo e o meu tesão de estar fodendo com ele ali, em público, na chuva.

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Eu me sentia uma putinha e amava essa sensação, enquanto ele passava a me foder com força, puxando meu cabelo e apertando minha bunda. Cravava as unhas na minha bunda, enquanto eu rebolava gostoso na cabecinha do seu pau, suspirando pesado, controlando o gemido e enfiava tudo na minha bucetinha, numa brincadeira gostosa. Virei de frente pra ele, levantando uma das pernas e senti aquele pau enorme entrar todo dentro de mim. Fodi com ele enquanto nos beijávamos, esquecendo totalmente de olhar se alguém nos observava e pedia baixinho no ouvido dele "vai amor, fode tua putinha fode, eu tava louca pra sentir esse pau gostoso na minha buceta, vai, eu vou gozar assim".

Ele metia mais forte enquanto eu gemia baixinho pra ele, baixou minha blusa e passou a chupar meu peito, me deixando com ainda mais frio e tesão. Gozei gostoso no pau dele, rebolando, apertando o pau dele com a buceta e arranhando os seus ombros com as unhas, contendo o gemido alto que eu daria em outra ocasião.

"Gozando no meu pau, né, sua vadia? Já que você gosta do perigo, eu vou te comer bem gostoso, vou comer essa sua buceta de puta bem aqui, com bastante força"

Naquele momento eu já não pensava mais em nada, virei de costas pra ele de novo e ele me fez curvar ainda mais o corpo, socando com muita força na minha buceta e me dando um tapa que fez muito barulho. Soltei um gemido e uma luz da casa acendeu. Aquilo me fez congelar por dentro, pelo medo de alguém sair e nos ver ali transando, mas ele continuou me comendo daquele jeito, e caralho, tava uma delícia, ainda que eu estivesse me molhando inteira com a chuva. Eu pedia mais, bem baixinho, "vai amor, fode, fode gostoso, goza pra tua vadia.", ganhava mais tapas da bunda enquanto gemia, dessa vez mais devagar, evitando maiores barulhos.

A medida que a chuva foi diminuindo, diminuímos o ritmo da foda e ele disse que ia gozar. Tirou o pau de dentro de mim e eu virei a boquinha, ajoelhada ali, esperando a porra dele com a linguinha pra fora. Ele gozou deliciosamente, gemendo gostoso sem se controlar e eu engoli tudo, me deliciando com cada gota, extasiada com tudo que acabamos de fazer. Tratamos de nos recompor e seguimos pra parada com apenas chuviscos de chuva caindo sobre nós, rindo de toda situação passada, satisfeitos com aquela foda incrível.

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Esse blogspot seu é do Blogger né? Que agora é do Google. Ei desde o início do meu Baile de Máscaras eu penso em fazer hma versão sem sexo explícito para postar em um blog. Só que eu teria que dar um outro nome porque se pesquisassem iria achar os postados aqui e já viu a confusão. Sem falar que eu passaria por plagiador e o pior só tipo que plagia a si próprio. Olha aí a bagaceira. Mas não sei muito sobre blogs. Se são pagos se pode postar muita coisa ou quase nada como num certo APP...

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