Michel abriu minhas pernas deixando meu cuzinho à mostra. Sempre sussurrando para que não chamasse a atenção dos outros alojamentos e não incomodar Souza, começaram a sacanagem. Alves veio com espuma de sabonete e passou no meu rego para deslizar melhor. Michel deu uma cusparada e mirou a rola. Deitou por cima de mim, eu senti o peito suado dele nas minhas costas e o pau entrando.
- Mano, cu apertado, viado pouco rodado, aquele outro era folgadaço, esse não. Responsa, irmão, tu vai gostar! - disse para Alves, que olhava e aguardava sua vez. Eu, calado, fiquei relaxando para aguentar, ter dois machos se preparando para me comer era inédito para mim! Michel começou a meter. Doeu um pouco porque eu não conseguia relaxar e também porque não dava há muito tempo e, além de ser apertado, só tinha dado para caras com paus de tamanho normal ou pequeno, que os deles.
Michel me segurava pelos ombros e gemia baixinho no meu ouvido. Eu empinei a bunda para facilitar e ele gemeu mais. O pau entrava e saía do meu rabo e começou a arder, por causa da espuma do sabonete. Comecei a reclamar que estava ardendo.
- Viadinho tá reclamando? Gosta de pica e reclama? - dizia baixinho Alves. Michel começou a meter mais rápido e senti que ele ia gozar, até que começou a estocar forte e meteu todo o pau. Senti o pau latejando e me enchendo de leite. Quando acabou, ele se jogou ofegante para o lado. Mal ele tirou o pau, Alves já veio. Deu uma cusparada na minha bunda para lubrificar e disse que junto com a porra de Michel seria mais fácil. Alves encostou a cabecinha e meteu de uma vez. Afundei meu rosto no travesseiro para não fazer barulho. O pau era um pouco mais comprido, não era grande. Alves começou a fazer o vai e vem. Mexia gostoso, era um safado. Enquanto metia falava mil sacanagens no meu ouvido:
- Tá gostando sua puta? Tá curtindo ser vadia de dois machos? Bundinha branquinha bem tratada vai sair daqui arrombadinha e cheia de leite, cadela. Não é rola que você gosta, então você vai ter muita rola até o dia de ir embora! - dizia Alves. Seu corpo gostoso deslizava sobre o meu e eu sentia o cheiro forte do corpo dele. Era um misto de tesão, desejo e receio de alguém descobrir. Alves me fez ficar de quatro e ficou em pé fora da cama. Recomeçou a meter, tirando todo o pau e metendo de novo. Escorreu um pouco da porra de Michel, caindo no chão. Alves meteu tudo e continuou socando sem tirar o pau, até que começou a gozar. Deitei na cama e ele por cima, finalizando. Ainda deitado em cima de mim, sussurrou no meu ouvido:
- Gostou viadinho? Percebi que você nunca tinha dado para macho de verdade. Agora sabe como é. Tá cheio de leite, minha porra misturada com a do Michel, aí dentro do teu cu. E vai ter que segurar até amanhã de manhã, para não acordar o sargento nem acender luz e chamar a atenção dos outros. Vai dormir cheio de esperma. Viado, seu cu é o mais gostoso que já meti, cu responsa. Amanhã vai ter mais! - disse se levantando e deitando na cama dele. Fiquei deitado, sem saber o que fazer. Estava cheio de tesão e não tinha gozado e estava com duas gozadas dentro de mim para segurar até o dia seguinte. O cheiro deles estava impregnado no meu corpo suado. Meu pau não baixava de jeito algum. Passei o dedo pelo meu cuzinho melado. Cheirei e senti o cheiro da porra deles e assim me masturbei, gozando muito. A primeira vez que levei uma gozada dentro, foi logo de dois caras! E no quartel! Dormi todo melado. O cansaço e o gozo ajudaram.
(CONTINUA)