Isso aconteceu há algum tempo e foi uma experiência única. Durante um tempo fiquei pensando se deveria contar, mas como os envolvidos já não tenho contato há muitos anos, acho que é a hora de eu poder compartilhar.
Por um tempo eu dividi apartamento, mas chega uma hora que a gente necessita de espaço e de autonomia e isso aconteceu comigo quando cheguei aos 28 anos. Tinha saído de casa aos 19, por ser gay e querer praticar minha sexualidade sem ser incomodado por questionamentos familiares ou coisa parecida e acabei indo morar sozinho num condomínio popular em Salvador. Eram prédios com quatro andares e eu morava no último. Eram muitos prédios e isso me deixava seguro por ter intensa movimentação de pessoas, mesmo assim eu ainda não tinha me enturmado. Era um período em que algumas coisas no lugar ainda não tinham chegado, como telefone fixo e eu tinha em casa. Havia um vizinho, Robson, que era casado e tinha um bebê de uns seis meses de idade. Eu fiquei próximo quando eu tinha chegado do mercado e ele se ofereceu para me ajudar com as compras. Depois desse dia sempre nos cumprimentávamos e ele me apresentou à esposa. Ela é uma mulher muito bonita e teve problemas com a gravidez e com o parto, isso preocupava o marido que volta e meia me pedia pra usar o telefone para ligar para o médico que a atendia. Com a proximidade a ele, acabei ficando próximo também de um outro vizinho, Gerson, que era um bombeiro parrudo, quase gordo, e um homem super simpático, por vezes eles batiam na minha porta pra chamar pra tomar umas. Condomínios assim me atraem pois as pessoas são autênticas, não precisam ficar fazendo tipo, o que muito me agradava e me deixava bem à vontade.
Por um tempo, Robson acolheu um sobrinho, devia ter uns 18 ou 19 anos, era um rapaz muito simpático, com pernas grossas e corpo bem torneado. Embora eu o achasse atraente, me contive a ponto de não lhe dar muito espaço para aproximação.
Alguns dias depois, um colega que frequentava minha casa algumas vezes, apareceu, mas, como não tinha me avisado, ficou esperando do lado de fora do prédio pra ver se eu apareceria e por fim foi embora porque só cheguei horas depois. Só fiquei sabendo disso porque Robson me contou que havia encontrado com o rapaz e perguntou se esperava alguém, como o cara procurou a mim, ele me avisou dessa visita e no momento eu fiquei em dúvida quem poderia ter sido, mas Robson fez uma observação curiosa.
- Ele é alguma coisa sua?
- Como assim? Perguntei.
- Sei lá, algum colega de trabalho, amigo, namorado...
Interrompi.
- Não, ele é um rapaz que foi colega de trabalho, mas hoje ele esta em outra empresa. De vez em quando ele aparece, mas dessa vez ele não avisou e eu tinha saído com uns amigos.
Robson balançou a cabeça, mas senti que a resposta não o convenceu.
Esse meu colega foi estagiário e foi efetivado depois, mas recebeu uma proposta melhor e saiu da empresa. Ficamos próximos, eu até ensinei algumas coisas de fora do seu setor, o que lhe deu um upgrade no currículo. Ele foi em minha casa algumas vezes e numa delas acabou rolando. Desse dia em diante ele me procurava e aparecia pra gente tomar uma e o sexo rolava de forma bem gostosa, principalmente porque ele ficava bem à vontade em minha casa.
Os dias seguiram sem nada fora da minha rotina, mas uma manhã Robson apareceu e me pediu um dinheiro emprestado, não era muita coisa, tipo 50 reais e eu lhe dei a grana. Ele me pediu desculpas pelo incômodo e me assegurou que no sábado me devolveria a quantia, era uma quarta-feira quando aconteceu esse episódio.
Chegou o sábado e eu não lembrava da promessa, mas ele apareceu antes das dez da manhã em minha porta com algumas cervejas, me deu o dinheiro e a reboque veio Gerson. Fiquei surpreso, mas achei que eles fossem jogar bola ou para alguma rodada em que levasse as bebidas, no entanto eles me perguntaram se havia lugar no congelador para colocar as cervejas e, antes mesmo que eu pudesse responder, os caras foram entrando, fechando a porta e se apossando do lugar. Não havia nada que eu pudesse fazer.
Eu puxei assunto e logo percebi que eles já haviam começado a beber antes mesmo de chegarem à minha casa e logo notei que Robson tirou a camisa e a colocou sobre o encosto do sofá. Já se sentia íntimo da casa, rsrsrs. Como eles haviam tomado conta da área, peguei uma lata de cerveja e comecei a beber. A conversa era animada, mas o assunto não tinha destino certo e Robson me perguntou se eu iria sair, respondi que talvez e ele foi logo me intimando;
- Hoje você vai ficar em casa pra gente tomar todas!
Perguntei sobre sua esposa e ele me disse que ela tinha ido pra casa da mãe pra levar a criança pra passar o dia com os avós e nisso procurei saber de Gerson que me respondeu que estava 'largado'.
Não tive dúvidas que havia algo armado e isso me deixou muito excitado...
Os caras começaram a beber mais rápido, acho que pra tomarem coragem ou iniciativa. Num determinado momento, Robson foi no banheiro e voltou com a bermuda meio úmida, dava pra perceber que ele, ou havia se mijado, ou havia se molhado bastante. Eu sugeri que trocasse a bermuda, que eu lhe cederia uma, no que ele me perguntou se poderia ficar de cueca, eu apenas consenti com a cabeça e ele assim o fez. Nessa hora, Gerson deu uma gargalhada e pediu pra ficar de cueca também. O que eu poderia fazer? Disse que não teria problemas, só não queria que os vizinhos chegassem e fizessem comentários maldosos.
Gente, não precisa dizer que eu estava em ebulição! Aqueles dois machos de cueca no meio da minha sala, já meio altos pela bebida, claro que eles esperavam que algo acontecesse e eu queria, mas que fosse do meu jeito.
Num determinado momento, eu fui pra cozinha e comecei a fritar, de propósito, umas calabresas com ovos. Gerson chegou pra pegar cerveja e comentou:
- Calabresa com ovo? Humm...
Eu apenas ri e continuei a fazer o prato. Gerson voltou e me disse que Robson havia pegado no sono; eu fui averiguar enquanto Gerson ficou na cozinha e realmente ele dormia no sofá. Voltei e Gerson comentou:
- Ele começou a beber antes de mim, acho que nem tomou café. Não sei nem se dormiu direito!
- O que será que esta ocorrendo com ele? Perguntei.
Gerson justificou:
- Robson tá doido com a esposa. Ela depois que pariu quase não libera nada pra ele e o cara fica agoniado...
- Vixe, deve estar numa punheta braba, comentei rindo.
Gerson me acompanhou na risada e virou o copo indo em direção à geladeira pra pegar mais uma lata, nisso eu o observei de costas. Ele é bem branco, liso, pernas grossas, parrudo, fiquei imaginando como deveria ser aquele homem pelado...
Ele pegou a latinha e continuou ao lado da geladeira. Acho massa que o macho quando fica um minuto parado, logo pega no pau, ou o ajusta na cueca, parece até mecânico. Gerson fez isso e eu fiz questão de observar para que ele percebesse. O macho começou a apertar o pau e o silêncio tomou conta da cozinha. Meu coração disparou! Pude perceber que ele estava ficando excitado e fazia questão de ir baixando a cueca de forma que eu pudesse conferir sua penugem...desliguei o fogo e ele perguntou:
- Tá pronto?
- Sim, respondi.
- Aqui também tá, Gerson falou e colocou o pau pra fora, duro.
Não pude me controlar e segurei no seu mastro. Abaixei, tirei sua cueca e comecei a chupar enquanto ele gemia baixinho.
A pica de Gerson era grossa, não esperava que fosse daquele jeito, mas seu cheiro era incrível! Seus pelos, poucos é verdade, exalavam uma fragrância de macho inesquecível. Enquanto chupava, imaginava como faria pra poder receber aquele mastro, era evidente que ele ia querer anal, mas segui o script, se é que tinha algum. Na sala Robson roncava. Era delicioso Gerson gemendo, quase sussurrando e ao mesmo tempo pressionando sua pica na minha boca, alisando meus cabelos, sentindo muito prazer. Ouvimos Robson tossir e Gerson foi conferir se ele havia despertado, pelo contrário, havia se virado no sofá. Era a senha pra gente continuar...O macho voltou ainda com o pau duro e voltei a mamar, ele fez sinal para que fossemos pro quarto de serviço e fomos. Ele fechou a porta e começou a apalpar minha bunda como se pedindo pra eu tirar o short e eu fiz. Ele alisava meu rabo e punhetava sua pica cada vez mais faminta. Dei mais umas chupadas para umedecer o caralho e fiquei de quatro esperando. Ele foi com calma. Tentou meter, mas a cabeça era muito grande para meu orifício, então chamei-o pro meu quarto onde havia lubrificante. Vesti o short e passei pela sala para observar Robson que ainda dormia, voltei à cozinha para que Gerson viesse ao meu encontro. Cada vez mais me excitava a situação. Ver aquele macho pelado, de pau duro indo para o quarto, rsrsrs.
Fiz Gerson deitar e voltei a chupar sua grossa caceta, quase me fazia engasgar quando ele pressionava minha cabeça pra engolir seu membro, mas era muito excitante, principalmente sabendo que havia um 'moribundo' dormindo na sala, rsrsrs. Ele sussurrou que queria meter e eu fui em busca do lubrificante; peguei a bisnaga, lambuzei seu pau e o meu cu. Comecei a sentar e era incrível como dóia, parecia me rasgar as pregas, mesmo assim eu me esforcei pra que entrasse. Fiquei num movimento de sentar, engolir uma parte e tirar, até que senti que estava me acostumando e finalmente estava toda dentro de mim. Dava pra sentir ele pulsando e eu comecei a cavalgar devagarinho, Gerson foi compreensivo e me deixou à vontade pra comandar o ritmo; de repente a coisa engrenou e eu sentia suas mãos apalpando minha bunda, abrindo como se ainda faltasse algum pedaço de sua caceta de fora do meu rabo. Ele me pediu pra que eu ficasse de quatro e, sem tirar o pau, fomos nos ajeitando até que senti o quanto aquele macho era mestre em foder um cu! Nossa, era muito gostoso. A posição ajudou muito e eu já não conseguia controlar meus gemidos e nisso, quando me dei conta, era Robson na porta do quarto...Confesso que fiquei surpreso, mas, como era nítida sua excitação na cueca, eu o chamei pra se juntar a nós. Ele nem fez cena, tirou a cueca e já veio com o pau pra eu chupar. Que coisa louca! Eu com dois machos sendo fodido com gosto. Gerson continuou o serviço e ficou mais animado ao me ver mamando Robson que contemplava minha bunda sendo devorada pelo amigo. Pouco depois Gerson avisou que ia gozar e eu acelerei para que sentisse os dois machos gozando ao mesmo tempo, mas Robson me disse que queria gozar no meu rabo também e nisso Gerson derramou o leite dentro de mim. O outro nem esperou, já veio por trás e meteu socando com rapidez, acho que queria gozar logo e de fato aconteceu, enquanto eu pedi a Gerson pra chupar sua pica gostosa, deixando Robson mais doido ainda. Era muita loucura! Ele começou a arfar e gozou, eu sentia seus jatos e quando me dei conta tinha gozado sem pegar no pau, não sei se com Gerson ou com Robson, mas eu estava em êxtase.
Deitamos na cama ainda melados e ficamos em silêncio por uns cinco minutos. Gerson perguntou a Robson:
- Você vai ainda pro baba?
- Vou nada. Quero pegar mais umas cervejas, você vai querer?
- Acho que sim, só vou ligar pra minha mulher pra dizer que vou demorar um pouco...
- Vai querer mais cu, é? Perguntou Robson.
- Quero sim. Há tempos eu queria, mas agora a gente pode contar com nosso amigo, né? Gerson perguntou apertando minha bunda.
Enquanto morei nesse apartamento sempre rolava, mas eu gostava mesmo era de trepar com Gerson. O macho pegou jeito e começou a me tratar como uma amante, adorava me comer de quatro e de frango assado não resistia e me beijava. Me disse depois que eu o enfeiticei, kkkk
Quanto a Robson, ele depois descobriu que o sobrinho novinho dele também queria participar e de fato me dava umas cantadas, mas isso fica pra outro conto.