Meu vizinho Robson

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Gay
Contém 1135 palavras
Data: 23/04/2023 08:07:04
Assuntos: Anal, Gay, MACHO, Oral

Pessoal, essa trecho é ainda do conto Meus Vizinhos, mas acabou ficando de fora na hora de editar.

Era um sábado, estava chovendo muito, Robson bateu na minha porta me pedindo pra usar o telefone. Eu apenas liberei e nem raciocinei direito pois ainda estava tentando acordar, então fui jogar uma água no corpo pra poder despertar e nisso eu o deixei telefonando. Como era uma coisa rápida, voltei pra sala e ele me contou que a esposa não tinha passado bem e ele a tinha levado ao médico de madrugada, mas precisava conversar com médico para tirar dúvidas a respeito da medicação pois era tarja preta e ele tinha medo dos efeitos colaterais. Eu o auxiliei no que eu sabia a respeito e isso o deixou tranquilo. Foi embora.

Fiquei de bobeira durante a manhã e no início da tarde Gerson me interfonou querendo saber se eu tinha cascos de cerveja, como eu tinha dois engradados em casa (fruto de um legado de meu irmão), disse que ele poderia pegar. Em pouco tempo ele passou, pegou os dois e saiu; algum tempo depois me chamou para se juntar a ele e alguns amigos, como não tinha o que fazer, fui.

Cheguei meio deslocado porque eram pessoas que eu não conhecia, nem Robson estava com o pessoal e minha intimidade com Gerson era mínima, mas a bebida fez o papel de conciliadora e me enturmei com o pessoal. Num determinado momento, Gerson reclamou do som e, como eu tinha uma caixa de som, ofereci para levar para o nosso happy hour. Subi para pegar e Gerson se ofereceu para ajudar, mesmo eu dizendo que não precisava, ele veio.

No meu apartamento, peguei a caixa, os cabos e ele me pediu pra usar o banheiro, consenti. Ele voltou e comentou;

- A gente precisa pedir pra instalar um banheiro próximo para que a gente não fique mijando em qualquer lugar.

Concordei com ele.

Bebemos e no final da tarde a maioria já tinha ido embora. Pensei que era o momento ideal pra sair também e disse que eles poderiam ficar com o som para depois me entregarem, concordaram e fui dormir já bem alto de tanta cerveja.

Pela manhã, tocaram a campainha, mas eu não raciocinei quem seria e fui abrir a porta, era Robson me pedindo pra usar o telefone. Pensei que a esposa não tivesse melhorado, mas ele me tranquilizou e disse que era pra um colega de trabalho. Deixei-o à vontade e fui escovar os dentes. Voltei pra sala e ele ainda estava na linha com quem eu não sabia, mas percebi que ele usava uma bermuda e parecia estar sem cueca. Ele estava sem camisa, como sempre que ia até minha casa.

Eu tenho uma coisa comigo. Consigo perceber que tem algo no ar e nesse dia eu achei isso.

Robson conversava ao telefone, mas ao mesmo tempo ficava apertando a pica e isso foi deixando-o excitado! Era impossível pra mim não perceber e ele fazia de propósito, como se desejasse que eu percebesse. Deixei rolar.

Ele ficou de pau duro e eu ignorava só para provocar. Saí da sala e fui pra cozinha para ver que tipo de providência ele tomaria e em menos de dez minutos ele apareceu para agradecer, mas era nítido que estava com a pica gritando dentro da bermuda de moletom. Ele tentou puxar um assunto, mas percebi que o que ele queria era que eu notasse que estava excitado, nisso eu perguntei;

- O negócio tá pegando, hein?

-Tá mesmo. Tô há alguns dias sem gozar, então até eu encostar na parede o pau fica duro.

- Bate uma e a coisa melhora, sugeri e ele me respondeu.

- Meu negócio é meter! Ou então alguém para bater uma ou dar uma chupada.

Senti que ele veio telefonar com segundas intenções e eu não iria deixar o macho voltar para casa sem uma providência.

- Você tá sem cueca, é? Perguntei.

Ele nem respondeu, baixou a bermuda e pude ver seu pau implorando por uma chupada. Confesso que fiquei com um misto de sentimentos! Pensei em como ficaria a nossa relação depois disso; como encararia sua esposa?; e ele, será que seria o mesmo? Será que comentaria com os vizinhos? O certo é que não deixei escapar! Cheguei junto, segurei em sua pica e ele me encarava respirando rápido, seu coração deveria estar a mil. Punhetei um pouco e abaixei para mamar...

Apliquei uma mamada de mestre para que o macho não esquecesse. O fiz tirar toda a pouca roupa que vestia e ele sentou no sofá. Continuei o boquete, lambia sua barriga, suas coxas, seus ovos e Robson remexia os olhos gemendo baixinho, queria que ele gozasse em minha boca pra fazer o serviço completo e inesquecível. Acelerei chupando e masturbando sua caceta até que ele anunciou que ia gozar; comecei a intensificar para não perder nenhum jato de gala e o macho explodiu urrando discretamente num sussurro intenso. Deixe sua pica limpinha e ele foi amolecendo. Ficou jogado no sofá e eu fui ao banheiro lavar minha boca. Voltei pra sala e ele continuava pelado e jogado no móvel. Contemplei o macho, seu corpo parrudo, alguns pelos na barriga saliente descendo até a área genital onde dava pra perceber que ele aparava; suas coxas eram normais, nem grossa e nem fina, compondo um perfil de macho típico, daqueles que casam e seguem a vida sem muitos atropelos.

Olhou pra mim e confessou:

- Há tempos eu queria isso, mas não sabia como chegar junto. Puta merda, que boquete gostoso! Tem tempos que não gozo desse jeito.

- Com alguém te chupando? Perguntei.

- Também. Minha mulher não é de chupar, ela só abre as pernas e eu entro, mesmo assim eu tenho que insistir, porque não rola se eu não procurar. Depois que a criança nasceu, piorou porque ela inventa de dormir no quarto do bebê.

Essa é a realidade de muitos homens em seus casamentos. Depois de um tempo ele deixa de ser o macho e passa a ser apenas o provedor. Ficamos conversando por um tempo, mais de meia hora, e ele pelado, sem nenhum sinal de que estava desconfortável. Acho que ele queria essa intimidade, ter alguém para conversar seus dilemas domésticos e o boquete nos conectou.

Depois dessa experiência, minha relação com Robson ficou mais próxima. A gente se encontrava, ele fazia questão de me abraçar, acho até que ele curtia muito esse contato, era como se me dissesse algo do tipo 'eu gosto de você', sei lá, mas a coisa ficou mais intensa, acho até que a esposa dele pode ter desconfiado devido à forma intensa que ele demonstrava o apreço.

A coisa acabou evoluindo até que ele chegou em minha casa com seu amigo Gerson e rolou o que contei no texto Meus Vizinhos.

Confere lá!

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