Agradeço aos quase 5 mil leitores em dois dias da publicação 1ª parte deste conto. Segue a 2ª
Quando abri o Telegram, vi que Buzz tinha me colocado dentro de um grupo, onde só estávamos ele e eu, havia dois vídeos, mas outro estava sendo enviado. Cliquei no primeiro e era o safado, tinha acabado de filmar, pois ainda estava na porta do bar que passamos a noite:
-Fala, Bruninho! Você deve estar chegando em casa agora ou então até já acordou a patroa para contar da nossa aposta, pensando que iria me dar um tombo para depois ficar com o meu carro e o dinheiro, mas não importa se já contou a ela ou não, o que importa é o que eu vou te revelar agora, eu não vou comer a sua mulher, eu já ESTOU comendo a sua mulher EHEHEHEHEHEEHE (fazendo uma cara bizarra de louco com a língua para fora, os olhos extremamente esbugalhados, lábios esticados a tal ponto que parecia que iriam se rasgar e balançando a cabeça afirmativamente). ÉÉÉÉÉÉÉ! Já é corno, irmão, e pior, ela gostou da pegada do cara aqui e quis mais. EHEHEHEHEHEHEEH IRRÁÁÁÁÁÁAÁ´!
Fiquei com o coração acelerado e ao mesmo tempo, sem entender porra nenhuma, mas ao acabar seu show de caretas assustadoras e gargalhadas, Buzz prosseguiu:
-Você tinha que ser muito otário mesmo para pensar que eu faria uma proposta dessas. Ok, já fiz algumas bem imbecis, mas tava na cara que se eu apostasse uma grana boa e ainda um carro, a primeira coisa que qualquer babaca faria era contar para a esposa e depois me enganarem, acha mesmo que não pensei nisso antes? Porra, Bruninho, você é muito mané! Claro que eu tinha uma carta na manga. Mas só para não dizer que sou um canalha de tudo, se lembra que ao nos despedirmos te perguntei se queria saber se era ou não corno? Então, se tivesse dito não, palavra de homem não contaria que estou comendo a Alexa, mas você é todo cheio de si, veio me dar sermão no bar, tomou no cu legal. Deixa te explicar, após aquele churrasco que teve em sua casa, peguei o Whats da tua mulher com uma desculpa qualquer fui pouco a pouco puxando conversa. Dois meses, cara, dois mesizinhos só e consegui fodê-la, claro que antes começamos com algumas conversas picantes, no começo, Alexa pulava fora e eu não forçava, mas aos poucos, foi contando uma coisinha ou outra disse que você era bom de cama, que transavam muito e estava muito feliz, mas tinha a curiosidade de pelo menos ver outra rola de perto e talvez tocá-la, foi a deixa, comecei a manipulá-la, dizendo que poderíamos nos encontrar e que não rolaria penetração, só nos tocarmos e talvez sexo oral e que seria um segredo nosso. Após insistir por dias, tua mulher aceitou, só que aí, velho, rolou foi tudo. Ah! E só mais duas coisas, até a semana que vem quero meu dinheiro de volta e nada de bancar o violento com a minha putinha, sim, a tua mulher agora é minha putinha, pelo menos até eu enjoar. Se quiser separar, separa, se quiser fingir que nada aconteceu, finja, mas não venha me encher o saco nem agredi-la ou vou te encher de porrada. Sabe aquele amigo nosso que te falei que eu fiz a mesma coisa? Como agora vocês fazem parte do mesmo clube, o dos cornos, posso te contar, é o Arnaldo. O cara caiu na mesma armação que fiz contigo, mas olha como é a vida, estão juntos até hoje, comi a Célia mais de 50 vezes, mas os dois se casaram e são felizes, quem sabe você não aceita também. Aproveita os vídeos, já falei para caralho.
Apesar de não acreditar no que tinha acabado de ouvir, decidi sair da garagem e clicar nos dois vídeos em outro local. Nossa casa tinha três quartos, um deles eu utilizava para coisas de trabalho e também para a Alexa estudar e fazer seus trabalhos da faculdade. Fui de ponta de pé até lá, tranquei a porta, sentei-me na cadeira de frente ao PC e apertei para ver o primeiro vídeo e o choque foi imediato, pois apareciam Buzz e Alexa dentro do carro dele. O filho da puta estava levando-a para um local ermo em plena luz do dia, pelo visto era uma área a uns 6km da minha casa, onde tinha um parque grande e atrás dele era bem deserto, com muitas árvores e até ruas de terra.
Assim como alguns motoristas de Uber fazem, ele filmava tudo o que ocorria dentro de seu carro, só que ao contrário da maioria que utiliza uma câmera veicular, ele tinha duas, uma que pegava bem quem estava na frente, no caso, ele e o carona, e também dava para ver quem estava sentado atrás. Já a outra câmera estava instalada de lado, acima da janela esquerda do banco traseiro e permitia ver bem quem estivesse ali. Tenho certeza que essa segunda câmera era apenas para filmar suas transas e depois usar as imagens para alguma canalhice.
Quando a filmagem para mim enviada começa, eles já estão próximos do destino, então peguei a conversa pela metade. Alexa falava sobre a faculdade e Buzz fingia estar interessado. Provavelmente, ele tinha a pegado antes ou depois da aula de zumba, pois minha esposa estava vestindo uma calça cinza daquelas que citei bem apertadas, um topzinho preto, tênis branco e o cabelo preso. Ficaram em silêncio um tempo, depois ela perguntou:
-Tem certeza que não passa ninguém mesmo? De dia, Buzz, olha lá!
-Relaxa! Aqui é limpeza, ninguém mora por aqui, talvez no futuro venha a construir um condomínio de prédios, atrás do parque. Outro dia, a gente vai à minha casa, mas é que hoje, minha irmã do interior está lá, veio me visitar.
-Sem essa de outra vez! Combinamos de fazer só uma e sem enfiar, só uns amassos e sexo oral.
-Tranquilo, só quis dizer que se um dia você quiser repetir, podemos fazer em casa, com calma, mas aqui é firmeza.
Pouco depois, Buzz encostou subindo um pouco no mato que tinha ao lado. Dava para ver que era bem deserto mesmo, deveria ser umas 16h, portanto bem claro ainda. Alexa respirou fundo, demonstrando nervosismo, mas com um sorriso sapeca. Ele começou beijando o ombro dela (a essa altura eu já estava ofegante e sentindo um mal-estar impossível de explicar, parecia que todos os órgãos do meu corpo iriam parar e um nó em minha garganta se formou).
-Já sabe, né? Se começar com negócio de querer enfiar, saio do carro.
-Tranquilo, confia.
Buzz começou acariciar o seio esquerdo dela. Não demorou muito, puxou o queixo de minha esposa e a beijou demoradamente. Trocaram outros beijos e a expressão facial de Alexa é de quem estava adorando aquele “romance” de meio de tarde. Um tempo depois, ele abriu as pernas dela e passou a acariciar suavemente sua boceta por cima da calça, encheu a mão com vontade. Após uns dois minutos, minha esposa deitou a cabeça para trás, abriu um pouco a boca, fechou os olhos e deu sinais de que estava adorando ser bolinada. O filho da puta sabia tocar uma mulher e dizia baixinho no ouvido dela:
-Tá gostando que eu mexa nessa bocetinha, tá?
Mais um tempo assim e Buzz colocou sua mão esquerda por dentro da calça e da calcinha dela. Alexa sorriu olhando para a ação. Nenhum outro homem, além de mim, tinha a bolinado antes. Com jeito, ele passou a tocar uma siririca suave para ela e ao mesmo tempo beijava seu pescoço. Minha esposa já estava excitada e sua expressão demonstrava isso:
-Olha que maravilha, a bocetinha já tá ensopadinha, olha isso...
Mais uns dois ou três minutos assim e Alexa o mandou parar ou provavelmente iria gozar:
-Deixa eu ver teu pau.
Buzz se ajeitou em seu banco e com a maior naturalidade do mundo, Alexa mesma foi ajudando-o a desabotoar e abaixar um pouco as calças. Ela sorriu ao ver o pau dele já duro, era do mesmo tamanho que o meu praticamente 17cm, um pouco mais grosso, mas curiosamente, a glande era mais fina que o resto. Minha esposa disse:
-Esse é o primeiro pau que vou segurar além do do Bruno, tchanammmm! Disse rindo, fazendo um certo suspense com a mão direita aberta e olhando para a pica dura.
Finalmente, pegou no pau dele e riu eufórica, alisou apenas algumas vezes e já se agachou para chupar com vontade mesmo, enquanto Buzz acariciava as costas dela e fazia cara de quem estava achando muito bom. Após um tempo sendo mamado, ele a fez parar um pouco, arrancou seu top, o que a fez exibir seus seios médios de aréolas pequenas e da cor da pele praticamente. O canalha os chupou com volúpia, e rapidamente, Alexa deu sinais de que estava gostando.
Depois disso, Buzz disse:
-Deixa eu te chupar, mas acho que é melhor no banco de trás.
Alexa concordou e foram para lá. A partir daí, as cenas gravadas eram da câmera que estava na parte de trás. Ela tirou a calça e a calcinha e jogou-as no banco da frente, depois se deitou com as pernas dobradas e abertas, mostrando sua boceta que tinha só um pouco de pelos loiros na parte de cima. Buzz ficou doido e começou a chupá-la. Foram uns cinco minutos assim e minha esposa estava gemendo e tão agitada que seu pé direito já estava apoiado no encosto da cabeça do banco do motorista e o esquerdo no alto do banco traseiro. O canalha sabia chupar e ainda socava dois dedos naquela boceta que até aquele dia tinha sido só minha. Aproveitando-se do momento certo, já que ela estava prestes a gozar, ele disse:
-Poxa, Alexa! Tá muito bom assim, mas que tal se você deixar eu enfiar só para você gozar mais gostoso?
-Não, Buzz, isso não!- Respondeu gemendo
-Só um pouquinho, qual o problema? Você está quase gozando e te garanto que transando será mais gostoso. – Ele começou a apontar o pau para a bocetinha dela ficando a poucos centímetros.
-Não...
-Deixa vai? – O pau estava quase tocando na entrada da boceta e nos pequenos lábios.
-Tá bom, já que fomos tão longe, pode enfiar. Você é fogo, viu?
Buzz ajeitou o pau e enfiou em seguida. Passou a bombar calmamente. A prova de que ele fez tudo aquilo para me mostrar depois, veio logo em seguida, quando disfarçadamente, o canalha esticou o braço para trás e fez o sinal com os dedos de corno para a câmera. Em seguida focou em foder a boceta de Alexa.
As estocadas foram ficando mais fortes assim como os gemidos dela que estava com o rosto vermelhão como sempre fica quando está prestes a gozar. A visão que era captada pela câmera mudava conforme eles se mexiam, em alguns momentos conseguia ver apenas a bunda e as costas de Buzz e as pernas e o rosto de Alexa, em outros, dava para ver a boceta dele sendo fofida com força por aquela pica. Num dado momento, minha esposa jogou as pernas por cima da cintura dele, prendendo-o pela cintura e pediu.
-Vaibem forte agora, porque estou quase gozando. Caralho, Buzz, como você mete gostoso!
Buzz acelerou os movimentos e passou e meter alucinadamente. Alexa berrava, e ele, todo cheio de marra, passou a dizer:
-Goza gostoso num pau diferente, não era isso que queria? Virar uma putinha casada? Então goza, enquanto o maridinho trabalha, a safadinha leva rola grossa de um macho de verdade.
Alexa deu um grito furioso e longo, cravou as unhas nas costas dele e gozou. Estava com o rosto tão vermelho que parecia até roxo.
Buzz se sentou no banco e ela se deitou com as pernas por cima dele se abanando:
-Gozou forte demais, né, minha gostosa?
Alexa riu e disse:
-É, mas você se aproveitou da situação, o combinado era só fazermos um oral um no outro.
Ficaram conversando mais um pouco e Alexa passou a mamá-lo, pois Buzz ainda não tinha gozado.
-Goza na minha boca vai?
-Calma, gata, quero foder um pouco mais essa boceta, temos muito tempo ainda.
Alexa aceitou e Buzz começou a fodê-la novamente, dessa vez, ele a colocou com o rosto virado para o lado da câmera e ficou estocando forte, não segurou muito e gozou enchendo-a de porra e soltando um urro feio.
-UUUAHHHHHHHHHHHHH. Porra! Que gozada gostosa!
Depois ainda, esfregou o pau melado na bunda dela e voltou a fazer o gesto de corno com os dedos, olhando para a câmera sem que Alexa percebesse.
Ficaram em silêncio um tempo. A adrenalina foi baixando e de repente, a fogosa Alexa, já sentada, porém ainda nua, mudou de expressão.
-Que merda que eu fui fazer! –Disse colocando as duas mãos no rosto.
-Relaxa, gata! Você tinha o direito de experimentar um cara diferente, só teve o Bruno até hoje.
-Direito? O Bruno é um homem perfeito, mas agora vi que não presto, ter coragem de fazer isso, puta que pariu! Como vai ser encará-lo hoje? Eu fodi com meu casamento, não pior, fodi com a minha vida que estava ótima.
-O que você fez foi dar uma escapada no casamento, nada demais, ele nunca saberá. Vida que segue, conheço um monte de casadas no mesmo grupo que o nosso que têm amantes fixos, não fique assim. E o Bruno não é santo.
-O que você quer dizer com isso? Sabe de algo? –Perguntou assustada.
-Não, saber eu não sei, mas para te mandar a real, é difícil existir um homem que não traía, não digo ter amante fixa, mas de vez em quando dar uma escapada e o número de casadas que faz isso, também putz nem se fala.
Buzz abraçou-a e fingiu consolá-la, mas logo começou tentar beijá-la.
-Não, Buzz, chega, já fizemos.
-Então, meu, já fizemos mesmo, fomos tão longe como você disse, vamos dar mais uma, depois, a gente vai embora e nunca mais toca nesse assunto.
Alexa relutou por um tempo, mas logo cedeu e passou a mamar o pau de Buzz de quatro para a câmera o que me permitia ver seu cuzinho e sua boceta melados com a porra que tinha escorrido. Após algum tempo, ela montou nele e começou a cavalgar com força, estava excitada novamente e começou a dar um show. O canalha estava com a cabeça apoiada na lateral da porta e dessa maneira dava para ver bem a transa, o pau sumindo inteiro dentro dela e reaparecendo, enquanto ela quicava, ele abria as nádegas dela e num dando momento lhe deu uma bela dedada.
Com a voz embargada de tesão, Buzz começou a falar:
-Você era a casada certinha até hoje, de agora em diante, será uma nova mulher, aos olhos dos outros seguirá sendo a bem casada, delicadinha, dedicada e mimada pelo marido, mas às escondidas, será a safada infiel que não sentirá o menor remorso por chifrar o companheiro e que adora levar rola de um macho selvagem dentro de um carro. Vou te fazer beber muito leitinho, sentir o cheiro e o gosto do meu pau, gozar muito nessa boceta apertada e arrombar esse cu, te fazer voltar para casa toda descompensada, cheirando a sexo e sempre que eu quiser você vai vir correndo, sabe por quê? Porque você gosta de ser tratada assim ó, assim (começou a dar uns tapas leves no rosto dela), precisa de um dono e encontrou, sua vadia, ordinária, até meu dedo está atolado nesse cu e você deixa, safada!
Alexa deu um grito louco, mas não era seu orgasmo ainda, era como se tivesse acionado o modo puta total e com uma voz até diferente, começou a dizer alto:
-Eu quero chifrar mesmo! Eu quero chifrar mesmo! Eu quero chifrar mesmo! Me humilha, meu macho, filho da puta, desgraçado que vai me levar à perdição! Vou dar sempre para você sim! Quero tua porra, quero tua pica dentro de mim, bate na minha bunda, me chama de vagabunda, eu sou uma vagabundaaaaaaaaa!
Enquanto ela cavalgava cada vez mais alucinada, Buzz passou a dar tapas fortes na bunda dela, deixando-a toda vermelha, e creio que em dois minutos os dois gozaram juntos, berrando e completamente suados. Alexa ficou caída sobre ele sem forças, a minha humilhação final foi vê-la deitada de barriga para baixo e um pouco de porra escorrendo de sua boceta. Buzz olhou para a câmera e novamente fez o sinal de corno com os dedos e sorriu.
Fiquei uns 15 minutos ou mais sem conseguir me mover. Ainda havia outro vídeo, mas não tinha forças para ver, provavelmente era do segundo encontro deles. Estava sentindo um mal-estar tão grande que mesmo àquela hora, decidi tomar um banho para pensar no que iria fazer. Debaixo do chuveiro, tive uma crise de choro fortíssima, além da raiva, bateu uma imensa tristeza imaginando que meu casamento acabaria ali, os anos que estava com Alexa foram de longe os melhores de minha vida e agora tudo iria desmoronar. De repente, olhei para o chão do banheiro e foi como se um imenso rodamoinho estive surgindo e do nada, o chão começou a se abrir, fazendo com que eu tentasse me agarrar aos azulejos, mas não conseguia, senti meu coração disparar mais ainda e com medo comecei a gritar pedindo ajuda até cair desacordado no banheiro e bater a cabeça no chão, causando um pequeno corte no lado direito da minha testa.
Creio que meus gritos acordaram Alexa, que se desesperou ao me ver desmaiado e chamou os vizinhos. Fui carregado até a um hospital. Acharam que era um ataque cardíaco, mas os exames estavam normais, tinha sido um ataque de pânico. Quando acordei, vi minha esposa sentada na beira da cama chorando e meu pai em pé olhando. Era hora de tomar uma decisão, mas eu não tinha a menor ideia do que faria.