Souza me levantou e me abraçou por trás. Sentia sua pica acima da minha bunda e seu peito em mim, joguei minha cabeça para trás enquanto ele enfiava os dedos na minha boca. Foi virando meu rosto, mantendo minha boca aberta, na direção do rosto dele e cuspiu na minha boca. Meu cu piscou como nunca.
- Agora é a hora. – disse ele, me debruçando sobre a cama e caindo de boca no meu cu. Lambeu e chupou como ninguém tinha feito. Enfiou um e depois outro dedo, alisando e esfregando minhas pregas. – Está tudo no ponto e eu estou cheio de vontade de gozar e você vai beber todo meu leite não é, vai ser meu bezerrinho? – falou Souza. Sentei na cama e caí de boca na rola. Hora eu chupava e tentava engolir e hora ele segurava minha cabeça e fodia minha boca. Eu já estava quase gozando. Olhar para aquele macho fodendo minha boca, sentindo o gosto de pau, já me fazia tremer. Souza começou a se mexer mais e senti o primeiro jato enchendo minha boca e logo depois outro e outros. Tentei engolir o que podia, escorreu esperma pelos cantos da minha boca, caindo pelo meu queixo e parando no meu peito. O gosto amargo e salgado ao mesmo tempo junto com a textura daquela porra grossa me fez gozar sem me tocar. Eu gozava enquanto engolia e aproveitava todo volume do líquido espesso que saía dele. Por fim, Souza tirou o pau da minha boca e apertou para sair o restinho que ainda tinha, coloquei a língua para fora para aproveitar aquele final de esperma quente e gostoso.
- Nunca tinha sido mamado assim, cara. Você é bem experiente! E que cu gostoso, apertadinho, rosinha, louco para levar rola! Parece que nunca foi usado! – disse Souza, pegando uma toalha e entrando no chuveiro.
- Nem eu sabia, não sou tão experiente assim! Mas, também, realmente o senhor é um homem de verdade, não tinha como eu deixar de aproveitar o máximo que podia, até porque não sei quando ou se vou ter oportunidade de novo. Sem contar que além de gostoso o senhor soube conduzir, me deixar à vontade... experiente é o senhor!
- Só fiz o que o tesão mandou. – disse Souza.
- Eu também, fui no instinto. E meu instinto pede mais...
- Vai ter mais, vem.
Entrei no chuveiro com ele. O banho precário ficou até interessante. Ele evitava encostar em mim. Saímos do banho e ainda molhados, ele me puxou para a cama. Voltei a chupar o pau dele e fizemos um meia nove. Cada linguada dele me levava a loucura. Depois de deixar meu rabo bem salivado, Souza deitou de barriga para cima. Deixei pau dele bem babado para deslizar melhor. Fui sentando na rola. Eu estava com tanto tesão que relaxei bem o cu e, mesmo com dificuldade, foi entrando. Sentia meu corpo se abrindo, meu cu ardia de dor e de tesão.
- Cara, que cu quente e apertado, puta que pariu! Nem parece que levou dois dias de rola! Não é à toa que os caras piraram nessa bunda. – disse Souza, de olhos fechados.
- Mete gostoso, quero sentir o senhor todo dentro de mim, mete. – eu dizia me apoiando no peito dele, admirando seu corpo. Comecei a observar melhor e vendo ele com outra expressão, percebi o quanto Souza era charmoso. Seus olhos eram bonitos, a cabeça raspada fazia sobressair seu rosto forte e másculo, com boca sedutora e o queixo anguloso e ainda tinha um furinho charmoso. Quando não estava muito sério, ele era um homem mais atraente e bonito! Minha vontade era de beijar ele, abraçar, me aninhar nos seus braços, mas para ele era só uma foda, era só para descarregar e gozar gostoso, não poderia haver toque nem carinho.
Procurei me concentrar na foda e caprichei. Não sei como aguentei tudo aquilo dentro de mim, não que fosse gigantesca, mas eu nunca tinha encarado pau grande nem grosso daquele jeito, devia ter uns 21cm e minha mão não fechava. Sentia a veia do pau pulsando dentro de mim quando ficávamos parados para pegar fôlego.
- Tesão da porra, porque mulher não dá o cu assim? – gemia o sargento.
- Não é só isso, sargento, é uma questão de química, de dar certo juntos. – arrisquei. Souza fingiu não escutar e continuamos até entrar tudo. Comecei a cavalgar nele, me sentindo todo preenchido, era uma sensação que eu nunca tinha sentido.
Depois mudamos de posição bem rápido, ele tirou o pau e meteu de novo, eu deitado de bruços e ele por cima. Sentir o peito dele em cima de mim, a respiração e as estocadas, fazia com que eu me entregasse mais. Mudamos de novo e fiquei de quatro e ele de joelhos, metendo. Olhava por baixo e via as pernas dele e o saco indo e vindo, batendo no meu. Achei que eu ia gozar naquela hora e avisei para ir mais devagar. Por fim, fiquei de frango assado, ele fora da cama. O pau entrava todo e eu sentia tudo dentro de mim, bem no fundo. Perto de gozar, Souza me fez deitar de bruços novamente e se deitou em cima de mim e assim que meteu e deu duas estocadas, gemeu e avisou que ia gozar. Senti o pau dele ficando maior dentro de mim e as pulsações mais fortes ainda até que começou a gozar. Foi um rio de porra, senti os jatos dele e gozei em seguida, no mesmo ritmo dele. Ficamos um tempo com o pau dele dentro de mim, amolecendo aos poucos. Eu estava nas nuvens e ao mesmo tempo começando a sentir as dores das estocadas e das minhas pregas rompidas. Meu macho foi retirando o pau devagar e eu apertava o cu para que toda a porra do pau ficasse em mim.
- Cara, desculpe, saiu um pouco de sangue. – disse Souza.
- Só um pouco? Menos mal, achei que você tinha me arrebentado todo. Estou sentindo um certo incômodo. – eu disse. Na verdade era que tinha muita porra dentro de mim e me deu vontade de ir ao banheiro.
- Levanta, despeja logo no vaso, é melhor. – pediu Souza. Fomos para o banheiro. Enquanto ele se banhava eu despejava todo esperma dele no vaso. Nem em filmes eu tinha visto um cara gozar tanto, era muita porra! Passei a mão pelo meu cu e senti o estrago, eu estava aberto e sentia ainda como se ele estivesse dentro de mim.
Saímos do banheiro e cada um deitou na sua cama para dormir. Fiquei pensando no que tinha acontecido, realmente esses caras só queriam ter prazer, e claro, eu também. Não podia reclamar. Em poucos dias foi fodido por três caras, sendo que um foi a melhor foda da minha vida e sem me preocupar com nada, pois, todos estávamos com tudos os exames em dia. Pensei que poderia se repetir com Souza, afinal em pouco tempo eu já estaria retornando para minha base de origem e eles continuariam ali, provavelmente comendo os próximos gays ou enrustidos que chegassem.
(CONTINUA)