Após um hiato, estou voltando agora. Espero que gostem dessa parte, e comentem aqui e no instagram (contosdog) o que esperam pro futuro da série. Também aceito nudes!
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No dia seguinte, eu estava deitado na minha cama peladão enquanto Pietro batia punheta pra mim, resolvemos colocar o plano do churrasco em prática. Meu filho logo ligou para Murilo.
— Amor, meu pai vai fazer um churrasco aqui esse final de semana — disse Pietro, enquanto usava suas duas mãos para me estimular, e eu segurava o celular perto de sua boca — ele mandou você vir e trazer seus pais.
— Poxa, minhas provas estão chegando, não sei se consigo — ele disse, ressabiado.
— Claro que consegue, são só umas horinhas fora de casa.
Murilo suspirou e continuou tentando arranjar uma desculpa, então eu resolvi tomar as rédeas.
— Sábado, meio dia — eu cortei o assunto e ambos se calaram — já está na hora de apresentar seus pais.
— Ok, senhor.
Pietro conversou mais um pouco com ele e logo encerraram a ligação.
— Você fica um tesão dando ordens — disse Pietro.
— Aproveita e chupa minha pica, já que curte minhas ordens.
Aquela noite eu fudi ele gostoso, e dormimos juntos.
Alguns dias depois, já no sábado, eu e meu filho organizamos tudo para o churrasco. Compramos tudo para um almoço farto, bebidas com e sem álcool e começamos a preparar tudo bem cedinho.
Murilo e seus pais chegaram pontualmente, conheci eles e eram um casal muito gentil e os dois eram bem atraentes, como meu genro. Emanuel e Yuri também vieram, assim como um casal de amigos meu, todos se entrosaram bastante na área de lazer e ficaram conversando.
Como já havia acendido a churrasqueira, pedi ajuda para meu genro, já que Pietro estava servindo os convidados e "fazendo sala".
Como tem uma bancada que separa a área gourmet, onde eu estava com Murilo, do resto do pátio da piscina, aproveitei para bolinar meu genro gostoso.
Adiantamos alguns petiscos e, durante isso, eu roçava e agarrava a bundinha daquele putinho. Diferente do que eu achava, Murilo se entregou facinho e logo já estava empinando pra eu ficar roçando nele.
A diversão acabou quando o pai de Murilo veio oferecer ajuda e pegou nós dois com a rola dura. Ele não disse nada, mas senti seus olhares acompanhando meu volume enquanto eu terminava de cozinhar alguns acompanhamentos.
— E então, Antônio, curte bater uma bolinha? — ele me perguntou.
— Curto demais, mas tô um tempo sem jogar.
— Se quiser um local, o pessoal da minha firma se reúne toda terça.
— Opa, vou querer sim — eu respondi — depois vamos em algum bar pra jogar sinuca.
— Aí você vai ter que me ensinar.
— Eu te ensino a pegar no taco!
Eu, Murilo e Rafael (o pai do meu genro) rimos bastante e continuamos conversando até a hora do almoço. Depois que todos estavam satisfeitos alguns foram embora e ficaram Yuri, Emanuel, Pietro, Murilo e eu.
Partimos pra piscina e passamos a tarde dentro dela. Eu distraia Murilo com a minha pegada enquanto Pietro mergulhava e fazia sabe se o que lá em seus amigos, e eles riam quando ele voltava a superfície. Eu chamei Murilo para dentro com uma desculpa esfarrapada e levei ele até meu quarto.
— Você tá louco sr. Antônio? E se o Pietro nos pegar? — ele disse enquanto eu retirava minha sunga, ficando pelado e puxando ele pra mim.
— Ele tá ocupado demais chupando o pau dos amigos — eu disse segurando ele — você teria notado se não fosse tão fissurado na rola do seu sogro.
Ele se desvencilhou de mim e ficou pensativo por um tempo. Foi engraçado ver as emoções fluindo por ele, primeiro a confusão, depois raiva, decepção, culpa e então o tesão. Eu me reaproximei dele por trás e fui encaixando minha rola na sua bunda coberta pela sunga.
— Você é igualzinho ao Pietro — eu disse no ouvido dele — dois putinhos viciados em rola, e dois cornos submissos.
Eu guiei ele até a cama e o coloquei de quatro, então passei lubrificante no meu pau e em seu cu e comecei a penetração.
— Pai? — ouvimos a voz de Pietro, distante — os meninos já foram, cadê você?
— Aqui no quarto.
Murilo tentou sair, mas eu segurei e continuei um vai e vem lento, e o puxei para perto de mim. Quando Pietro chegou na porta ele conseguiu ver seu namorado dando o cu pro sogro, enquanto estava com a rola dura. Ele ficou paralisado por um tempo, também só de segunda, enquanto eu continuava a meter em Murilo.
— Vocês são uns filhos da puta — ele disse enquanto tirava a sunga e vinha pra cima de nós, seu pau começava a ficar duro.
Eu continuei a meter em Murilo, segurando seus braços para trás, estávamos de joelhos em cima da cama, eu atrás, Murilo no meio e Pietro na frente. Eles se beijavam e trocavam juras de amor enquanto eu traçava meu próprio genro.
— Que bom saber que você é viciado em rola que nem eu — Pietro disse, sussurrando.
— Eu não consigo me controlar, e ele mete tão gostoso — Murilo respondeu.
— Eu sei — Pietro disse, deixando o namorado surpreso. Essa informação foi a última coisa que precisava, então Murilo começou a gozar, sem tocar no próprio pau.
Murilo se deitou exausto e fiquei de frente pra Pietro, que já veio me beijar. Murilo precisa estasiado de tesão, e começou a se masturbar lentamente enquanto nos assistia.
— Vai logo que os meninos não me comeram, tô doido pra dar o cu.
Posicionei ele de frango assado e meti com tudo, do jeito que ele gostava. O som de nossos corpos se chocando ecoavam pelo quarto, meu pau entrando e saindo daquele cu em uma cadência frenética.
Murilo se recuperou e colocou Pietro pra mamar enquanto eu o fodia. Não demorou muito até que eu gozasse dentro de meu filho e Murilo gozasse uma segunda vez, agora na boca de seu namorado.
O final de noite foi o melhor possível. Os dois conversaram e se entenderam, decidiram que se amavam e que continuariam o relacionamento, agora um pouco mais aberto. Depois que fiquei sozinho, olhei meu celular e tinha uma mensagem de Rafael, confirmando se eu iria mesmo no futebol de terça.