Olá, meu nome é Marcos sou do Rio, casado há mais de vinte anos com Rosana minha esposa.
Rosana é morena bem bronzeada as vezes gosta de pintar o cabelo de loiro, ela é bem piriguete mesmo, favelada, isso sempre me deu um tesão, ela sempre foi muito desbocada, mandava em mim e eu sempre obedecia, tinha medo dela. Uma vez ela me bateu forte por eu não ter arrumado a casa do jeito dela. Temos dois filhos do qual um eu sei que não é meu, porque na época ela me obrigava a transar de camisinha com ela ou me fazia gozar na pia. Ela sempre falava que corno tem que gozar na pia. E um dia apareceu grávida lá em casa. E claro tudo isso me dava o maior tesão. Eu trabalho no TCU (Rio) sempre tivemos uma vida confortável aqui no Grajaú. Nós começamos o nosso fetiche quando tínhamos cerca de 30 anos. Atualmente temos 41(eu) 38 (ela) conheci ela numa festa do Salgueiro aqui no Andaraí. Ela morava na Penha. Rapidamente começamos a namorar éramos muito apaixonados um pelo o outro. Mas ela sempre foi mandona mesmo, eu comia em sua mão. Ela é linda tem um piercing no umbigo a barriga bem chapadinha. Cerca de 1,64 m de altura. Peito médio porém uma delícia. Bunda bem empinada. Tatuada, recentemente fez uma tatuagem de dama de espadas. Marquinha de biquíni. Nós nos amamos muito. Mas nossa fantasia sempre falava mais forte. Nossas transas sempre foram mais “audíveis” do que “visuais”. Ou seja sempre fodemos falando muito. Nosso maior fetiche é ela ficar grávida de outro macho e me provocar falando que eu não era macho suficiente para fazer um filho nela. Ela tem um macho fixo que fode ela lá em casa sempre, as vezes dormimos nós três juntos na mesma cama, eu sinto que ele é o pai das minhas duas crianças. Mas minha esposa jura que ele é só pai do segundo filho. Mas os dois parecem demais com ele. Estamos tentando o terceiro com ele. Antes que à minha esposa entre na menopausa. Um dia cheguei do trabalho e ela estava do jeitinho que eu sempre gosto. Vestida igual uma puta só de calcinha sem sutiã nem nada me esperando com “nossos filhos” no colo. Ela estava descabelada com a boca melada de porra do macho dela. E ela me recebia com um beijo bem molhado. Eu quase gozava com aqueles beijos sem nem tocar no meu pau.
— E aí meu amor, corninho gosta de me beijar assim cheia de porra, gosta seu corno?
E eu falava cheio de tesão avançando nela:
— Gosto meu amor, minha rainha você manda em mim. Sou só seu.
— Você é muito corno mesmo né?
— Sou!
— É por isso que eu te amo meu amor. Mulher como eu só da certo com homem que nem você.
E nos beijávamos de novo com sua boca macia toda cheia de gala e gosto de piroka de macho de verdade.
Colocava a mão no seu ventre no seu bucho e perguntava se ele tinha leitado dentro da buceta da minha mulher. E ela respondia:
— Gozou amor, ele judiou de mim amorzinho, falou que quer me engravidar!
— Imagina amor eu grávida dele de novo… Ele é meu macho amor. Ele me faz de fêmea. Você sabe que eu amo ele.
Eu ficava maluco quando ela falava assim eu quase gozava sem nem tocar na minha pika de (11cm). Íamos para o quarto foder. Esse é o nosso fetiche nossa fantasia. Ela sabia me agradar e eu à ela também.
— Aí amor ele falou que gaia de verdade é só quando o macho goza dentro da mulher do boi. E à engravida.
— Estou doído pra ter mais um filho pretinho dele amor. Ele falou que você é manso e que vai dormir mais aqui em casa pra marcar território.
Ela falou isso colocando sua buceta na minha cara.
— Olha como ele me deixou seu corno. Não toma todo leite dele não que eu quero embuchar dele de novo seu filha da puta. Aí eu tirei ela de cima de mim e coloquei ela no papai e mamãe e comecei a foder ela.
— Amor você não pode seu corno. Meter sem camisinha em mim. Fala o que você está fazendo…
— Estou empurrando a porra do seu macho pro seu útero.
— Pra quê?
— Pra ele te engravidar!
— Por quê?
Aí eu fiquei calado envolto naquele tesão e naquela humilhação.
Aí ela me deu um tapa na bunda e outro na cara.
— Porque você é um corno manso e chifrudo. Que não tem porra pra me deixar grávida.
— A sua gozada é fraca!!! Não é de macho de verdade.
— Seu frouxo!!! Chifrudo!!!
— Eu devia meter a mão na sua cara. Porque é isso que corno merece.
— Eu devia mandar meu macho esporrar na sua cara enquanto eu te meto a mão. Seu corno do caralho!!!
E eu todo manso falava:
— Você não tem dó de mim não meu amorzinho minha deusa?
Ela ria e me dava mais tapas. Enquanto eu metia nela (fofo) pra não gozar logo. Queria sentir muito aquele tesão. Apesar de corno eu não tinha ejaculação precoce. Mas as vezes era inevitável eu gozava em segundos. Quando sua esposa que você ama te humilha. Não tem nada melhor.
— Todo castigo pra corno é pouco!
— Corno! Você é corno!
Aí eu quase gozando falava:
— Onde o corno tem que gozar?
Ela:
— CORNO goza fora!
Eu:
— Por quê?
Ela:
— Porque já tem porra de macho de verdade na minha buceta e ele que vai me engravidar.
— Ouviu seu boi? Frouxo!!!
— Chifrudo do caralho, ele é quem eu amo, ele é quem me satisfaz, ele que me faz sentir mulher. Ele que é o pai dos meus filhos.
— Você está ouvido seu corno? Corno do pau pequeno, frouxo do caralho. Ele é quem é o pai dos meus filhos. Ele é muito mais macho mais homem que você.
— Ele me satisfaz!!!
— Tira esse pau pequeno da minha buceta e goza.
— Chifrudo!!! Goza fora da minha xana seu corno. Aqui já tem porra de macho de verdade. Do homem que eu amo.
Aí não teve como. Gozei tudo fora no ventre dela no peito dela. Cai chupando minha porra toda sem nojo sem frescura. E beijei ela.
— Ele vai ser pai de mais um filho meu amor.
— Você é muito corno. Eu te amo meu corninho.
— Mas eu amo mais ele!!!
E meu pau foi ficando duro de novo e ela foi pegando na minha bola. Cuspiu na minha cara e me deu um tapa bem forte:
— Você não é um macho de verdade.
— Boi!!!! Chifrudo!
— Corno do caralho!
— Goza mais seu corno
— Goza filha da puta!
— Goza caralho!
E eu batendo punheta em direção do chão com ela mexendo nas minha bolas.
Eu:
— Me humilha mais. Humilha seu marido.
Ela:
— Goza seu frouxo!
— Chifrudo do caralho!
— Boi!
— Corno manso!
— Estou grávida de novo de outro macho e você aceita.
— Porque é um beta veio de uma gozada fraca do seu pai.
— Seu filha da puta
— Pau pequeno
— Corno do caralho
— Manso
— Gosta de levar gaia da mulher.
— Né seu corno?
— Chifrudo!!! Corno manso do caralho!
— Boi!
Aí eu gozei horrores no chão da nossa casa. Nos beijamos e desfalecemos na cama.
Deixem comentários. O conto deve continuar?
