Sr Benário - Parte 1 - Yolanda

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 3104 palavras
Data: 23/05/2023 21:18:07

Benário sempre foi um homem de métodos. Em sua juventude, sonhava em ser um grande violinista e embora muitos o considerassem talentoso, seu nível de exigência consigo mesmo era tal, que desistiu do seu sonho, pois considerava que nunca seria mais que um músico mediano.

Encerrou sua carreia como músico e se dedicou a consertar e construir instrumentos. Como luthier, Benário se viu finalmente em um ambiente que lhe proporcionava a realização pessoal que sempre desejou. Ele casou-se aos 25 anos com uma violoncelista da sua turma de estudos e foram felizes juntos por mais de 30 anos, quando ela faleceu. Foi a única mulher com quem Benário teve intimidades em toda sua vida. Agora, aos 60 anos, vive sozinho sem filhos ou parentes próximos, numa casa de 2 andares que lhe serve de moradia e atelier.

Pragmático e meticuloso, passa seus dias cerrando, cortando, esculpindo e modelando seus instrumentos que são muito conceituados e requisitados. Os poucos amigos que aparecem para uma visita, tomam o cuidado de ligar antes para avisar, por isso o contato do senhor Benário com o mundo exterior é mínimo. A verdade é que a maioria das pessoas não sabem da existência dele, e ele se sente bem assim.

Yolanda é uma das poucas pessoas que tem contato constante com o senhor Benário. Ela é uma mãe solteira de 38 anos que trabalha duro para manter a família com muita dificuldade, pois apesar do salário de empregada ser justo, nunca é o suficiente para cuidar dos dois filhos, mesmo com a pensão do ex-marido, que não raro, vive atrasando.

Yolanda, apesar de ser mãe de um casal de filhos, ainda é uma mulher muito atraente e chama a atenção por onde passa, apesar de nunca usar maquiagem ou roupas vistosas. Mas isso parece não afetar o senhor Benário que nunca dirigiu a ela um olhar mais audacioso.

Por ter também uma natureza de poucas palavras, consegue conviver harmoniosamente com o velho luthier, lavando, passando, varrendo, cozinhando e mantendo o casarão em ordem. Para aumentar a renda, ocasionalmente ela é ajudada por sua filha Ingrid, assim pode dividir as tarefas e sobra tempo para fazer trabalhos em outras casas, mas na maioria do tempo trabalha sozinha mesmo.

Nesses quase 3 anos, nunca teve qualquer contratempo com o velho. Com isso, apesar de tanto tempo naquela casa, os dois são praticamente desconhecidos. As conversas nunca passaram de assuntos de trabalho. Benário não poderia desejar uma empregada melhor. Eficiente, discreta e silenciosa.



Inicialmente Yolanda deixava para fazer a limpeza do atelier do senhor Benário quando ele estava em outro ambiente da casa, para não perturbá-lo, mas com o passar do tempo ele se acostumou com a presença dela a tal ponto que não mais incomodava e agora Yolanda tem acesso a qualquer cômodo da casa a qualquer momento. Um certo dia, enquanto limpava o estúdio, o celular dela tocou, mas Yolanda apenas olhou a tela, sem atender. Passaram-se alguns instantes e tocou outra vez e ela novamente não atendeu. Na terceira vez que o fato aconteceu, o senhor Benário interveio:

-Algum problema, Yolanda?

-Problema? Nenhum, senhor. Porque a pergunta?

-Desculpe, não quero me intrometer, mas não pude deixar de notar. É a terceira vez que o telefone toca e você não atende.

-Ah, isso. Nada demais. Me desculpe se o barulho o per- turbou.

-Está fugindo de algum admirador indesejado?

Yolanda se surpreendeu com a pergunta do patrão. Embora não tivesse chegado ao ponto de ser uma piada, ele jamais tinha conversado com ela em um tom quase informal, por isso ela demorou um pouco para assimilar a novidade.

-Admirador? Quem dera. Ela respondeu com um sorriso quase imperceptível.

-Então, pela sua expressão, só posso imaginar que seja problema. Se eu puder ajudar em alguma coisa, fique a vontade.

-Obrigado, senhor Benário. Mas não é nada demais. Obrigado por perguntar.

O velho deu de ombros e voltou ao seu trabalho. Yolanda, constrangida, saiu do atelier e foi cuidar do resto do serviço na casa.

No final do dia, Benário entrega a empregada um envelope contendo o seu salário quinzenal, como de costume e no mesmo instante o telefone toca mais uma vez. Diante do olhar surpreso do velho, Yolanda começa a chorar. Ele coloca a mão no ombro da mulher, numa demonstração de empatia até então inédita, até que as lágrimas cessaram e então se afastou novamente alguns passos.

-O que foi isso, garota?

-Me desculpe, senhor. Não quero incomodá-lo com meus problemas.

-Vai me incomodar mais saber que está guardando para sí algo que a deixa transtornada a ponto de chorar. Porque não me conta o que está havendo?

Diante da insistência do patrão, Yolanda resolveu se abrir. Mesmo porque, não tinha mais ninguém com quem pudesse dividir aquele momento. Então falou sobre as dividas para manter as contas de sua casa e do agiota a quem tinha recorrido em busca de empréstimo e que agora a cobrava insistentemente sempre que era dia de pagamento. Logicamente, como acontece nesses casos, a divida sempre parecia maior, não importava o quanto ela pagasse das parcelas e dos juros, chegando a um montante que tinha se tornado insuportável para uma empregada assalariada. Benário ouviu a toda história sem flexionar um único músculo do rosto. Ele tinha a mesma expressão de alguém que lê uma receita de bolo. A quantia era realmente exorbitante para Yolanda, que não podia dispor de muita coisa, já que ainda tinha as outras contas. Mas para o senhor Benário, era uma soma irrisória. Ele não tinha muitos gastos e ganhava um bom dinheiro com seus instrumentos, além da aposentadoria. Diante do olhar constrangido da empregada, ele fez um cheque no valor total da dívida e praticamente a obrigou a aceitar. Yolanda gaguejou e estremeceu, se desmanchando em agradecimentos e promessas de devolver o dinheiro o quanto antes, mas Benário disse que ela considerasse aquilo como seu bônus de Natal, embora dezembro ainda estivesse longe.

O velho se despediu dela e voltou estoicamente para sua oficina.

Nos dias seguintes, Yolanda passou a enxergar o patrão de uma maneira diferente. Ela jamais tinha imaginado que ele poderia ser uma pessoa capaz de demonstrar qualquer simpatia por ninguém, mas depois do ocorrido, percebeu que poderia ter enganado afinal. Mas Benário continuava o mesmo de sempre, agindo como se nada tivesse acontecido. Nem mesmo perguntando como ela tinha se resolvido com o agiota.

Um dia, sem qualquer aviso, ela resolveu arriscar uma conversa mais informal, embora ele não tivesse dado nenhuma abertura para isso.

-Senhor Benário, me desculpe a pergunta, mas porque o senhor não arrumou mais ninguém? Já faz tanto tempo desde que ficou viúvo.

Ele ficou surpreso com a pergunta, mas não se abalou e respondeu sem desviar o olhar da peça que estava nas mãos.

-Acho que foi apenas por comodismo mesmo. A Nanci foi a minha primeira namorada. Nos casamos e ficamos juntos por mais de 30 anos. Nunca tivemos filhos. Depois que ela morreu, pensei que iria correndo atrás de alguém, mas acabei me acostumando a ficar sozinho.

Suas palavras pareciam extraídas de algum manual de conduta. Qualquer outra pessoa acharia aquilo frio e distante, mas Yolanda já estava acostumada e sentia até uma certa simpatia por aquela maneira de falar.

Na verdade, por mais que as coisas parecessem as mesmas de sempre, quem olhasse com um pouco mais de atenção, perceberia pequenas alterações naquela casa.

O episódio do dinheiro serviu para quebrar a barreira que havia entre o patrão e a empregada. Até então, ela não puxava conversa para não incomodar e ele não respondia porque não era perguntado. Mas agora não era mais tão raro um cumprimento ou uma conversa com mais de 10 palavras entre eles.

Certa vez, Yolanda estava lavando o banheiro, com a porta aberta como sempre fazia. O que ela estranhou foi o fato do senhor Benário passar por ali pelo menos 3 vezes enquanto ela trabalhava. Aquilo não era comum. Normalmente ela ficava trabalhando pela casa praticamente o dia todo sem ver o seu patrão, que ficava trancado no atelier. Mas agora, isso. Teve um momento em que ela chegou mesmo a pensar que ele ficou parado por alguns instantes atrás dela. Nada além de uns breves segundos, mas mesmo assim, causou-lhe estranheza. Mais inusitado ainda, foi que aquilo não a incomodou de forma alguma. Apenas despertou sua curiosidade e ela continuou seus afazeres como se não tivesse mais ninguém na casa, como antes.

Na verdade, bem no seu íntimo, de maneira quase imperceptível, Yolanda chegou a desejar mesmo estar sendo observada.

Benário estava um tanto inquieto, a sua maneira. Fazia dias que ele não conseguia terminar um violino. Tinha até mesmo errado o ponto da cola, que ficou rala demais e não pode ser aproveitada. Aquilo era incomum, como se a sua mente sempre concentrada, agora estivesse rodando um pensamento em segundo plano sem que ele se desse conta. Nunca tinha demorado tanto para concluir um serviço.

Então, ouviu-se um grito vindo do banheiro. O silêncio que sempre reinava no casarão foi brutalmente rompido e mais do que depressa, ele correu na direção do alarde, mas assim que chegou na porta do banheiro, ficou sem reação.

Yolanda, molhada da cabeça aos pés, o tecido fino da camiseta colado em seu corpo, revelando a forma e o volume dos seus grandes seios e os mamilos por baixo da roupa de uma maneira como ele nunca tinha visto. A pele molhada dava a ela um aspecto provocativo, fazendo com que ele ficasse admirando por alguns instantes involuntariamente. -Yolanda, o que foi isso? O que aconteceu?

-M-me desculpe, senhor Benário... O cano do chuveiro estourou...

Antes que conseguisse finalmente estancar a água, os dois acabaram molhados da cabeça aos pés. Yolanda também notou que, apesar da idade, o aposentado estava em boa forma. Ela fez algum comentário a respeito da situação inusitada e ele quase sorriu. E quando tudo se acalmou, os dois se viram de frente um pro outro, molhados e próximos. Aquela mulher tinha realmente um corpo magnífico. Braços e pernas bem ornados, e uma cintura que harmonizava o conjunto. E ela tinha um certo olhar de sofrimento que a tornava ainda mais atraente. Diante de tanta beleza nem mesmo o estoico Benário conseguiu permanecer indiferente. E ela percebeu o efeito que causou no velho. Foi um desses momentos que duram apenas uma fração, mas que deixam uma impressão inabalável. Era a primeira vez que se viam daquele jeito e que prestavam atenção um no outro.

O que tornava tudo ainda mais emblemático, era o silêncio entre eles. Nem um comentário.

O senhor Benário notou que já fazia um bom tempo que Yolanda não trazia mais a sua filha Ingrid para ajuda-la no trabalho. Também notou que as roupas da sua empregada, sempre discretas e neutras, agora estavam mais justas. Mais decotadas. Talvez fosse apenas impressão. Mas quem sabe? O metódico artesão andava as voltas com pensamentos confusos e idéias distantes. Seu santuário sempre calmo e silencioso parecia carregado de eletricidade agora, como se algo inesperado pudesse acontecer a qualquer momento. E realmente aconteceu.

O senhor Benário saiu para pegar uma encomenda enquanto Yolanda fazia a arrumação na sua oficina, como sempre. Mas quando voltou teve uma surpresa que o fez deixar cair o embru- lho no chão.

Yolanda estava sentada numa banqueta, posicionada de costas para a porta. Ela usava apenas a camisa. Sua bunda enorme, redonda e lisa totalmente exposta, sem calcinha.

Foi um choque para o velho aposentado que jamais imaginou se ver diante de tal cena e qualquer duvida que ele pudesse ter a respeito das intenções da sua empregada, se dissiparam no mesmo instante.

Ele ficou parado admirando sem saber como reagir, enquanto Yolanda permanecia imóvel, como uma estátua, com suas formas barrocas.

Tão acostumado a estar no controle de seus atos, Benário se via pela primeira vez em toda sua vida, diante de uma coisa que estava além de suas forças. Não tinha controle sobre nada, nem mesmo seu membro, que involuntariamente e quase instantaneamente, despontou numa ereção digna de um adolescente.

Sem dizer uma só palavra, o luthier avançou sobre a empregada e enfiou a cara entre suas nádegas voluptuosas, quase se afogando naquele oceano de carne macia e quente. Suas narinas se expandiram e absorveram o aroma doce daquela mulher, que gemeu longamente ao sentir o contato do bigode e da língua em suas partes mais intimas. Benário até então só tinha conhecido uma mulher em toda sua vida e para ser sincero, nem mesmo tinha sentido curiosidade por qualquer outra. Mas agora, com o rosto afundado no rabo imensurável de Yolanda, foi lembrado de que existiam sim outras mulheres no mundo. Ela se curvou de quatro sobre uma mesa, quase sem poder se movimentar direito, com a cabeça do patrão praticamente colada no seu traseiro e ele, que sempre agia de maneira contida, agora parecia um cavalo correndo atrás de uma cenoura, sem dar espaço. Tratou logo de abrir o zíper da calça e liberar o que o incomodava, exibindo um pau inacreditavelmente duro e pronto, como se estivesse esperando por este momento há muito tempo.

Seu bigode molhado de suor e saliva causavam arrepios em Yolanda que sentia-se invadida na vagina e no anus com uma voracidade inesperada.

Ele ergueu a cabeça apenas o suficiente para tomar ar, sem perder contato com a língua, fazendo com que Yolanda chegasse quase ao orgasmo só com aquele beijo francês.

Depois de se fartar com a boca no traseiro frondoso de sua empregada, Benário enxugou o bigode molhado no avental e ficou admirando Yolanda, que fazia questão de se manter de costas para ele, sem tomar qualquer iniciativa. Ele então ficou admirando aquela obra prima da natureza por alguns instantes, quase fazendo uma reverência, como alguém que está se contento o máximo que pode, antes de explodir.

A penetração aconteceu lentamente, com uma certa dificuldade. Estava óbvio que ambos estavam há muito tempo sem fazer sexo e aquilo era como um reencontro consigo mesmos. A cabeça foi entrando e abrindo espaço, causando tremores em Yolanda que se limitava a morder os lábios e gemer da maneira mais contida que podia. Benário arfava como um animal calculista, faminto mais querendo manter o auto controle.

Ele entrou até a metade e ficou sentindo o sangue fluir novamente, como anos atrás. Estava admirado com a própria vitalidade, pois achava que não tinha mais idade ou energia para tal proeza.

A cada nova investida, sentia como fosse uma antiga e enferrujada fornalha que aos poucos se via em chamas novamente, espantando as teias de aranha. Não havia mais qualquer razão naquilo. Era puro instinto. Uma mulher extremamente desejável e um homem em seu ponto máximo de libido. Os dois se encontrando e se reconhecendo numa penetração jovial e libidinosa.

O velho Benário então empurrou até as bolas encostarem na bunda macia de Yolanda, que recebeu seu patrão com um sorriso sofrido, para em seguida soltar um gemido mais agudo.



Yolanda nunca teve muitas experiências sexuais. Além do seu ex-marido, apenas 1 ou 2 homens. O seu ex-marido, apesar de um grande apetite sexual, tinha bem pouca sensibilidade e preocupação com ela, fazendo com que depois dos primeiros anos de casamento, a hora da cama se tornasse algo quase sem qualquer atração.

Por isso, quando recebeu o membro duro do seu patrão em sua bucetinha que há muito não recebia atenção masculina, ela se sentiu em êxtase. O velho era inesperadamente bem dotado e muito viril. Talvez devido aos anos de abstinência. Mas apesar de todo vigor nas penetrações, havia uma certa gentileza. O senhor Benário, mesmo faminto, ainda era um homem das antigas e sabia tratar uma mulher. Yolanda foi para o chão, e o patrão se manteve engatado nela, como se fossem um corpo só, e uma vez deitados sobre o piso, o velho homem pode finalmente descarregar toda sua ansiedade entre as carnes suadas e roliças dela.

Ficou apoiado sobre os punhos e começou a castigar a bucetinha molhada como se fosse um bate-estacas des- controlado, ao ponto de se ouvir o estalar molhado quando os corpos se encontravam. Ele ia se livrando das roupas por partes enquanto metia, sem se afastar da sua amante, como se não quisesse perder nenhuma porção do que aquela mulher lhe oferecia.

E ela tinha muito para oferecer. Yolanda se abria toda, empinava a bunda que parecia ficar ainda maior do que já era normalmente. Seus cabelos sempre presos, agora es- tavam soltos e suados sobre o rosto avermelhado, dando a ela uma expressão meio selvagem e ainda mais desejável. Nenhum dos dois dizia qualquer palavra. Apenas sons, urros e gemidos guturais.

A fornalha do velho Benário ao que parecia, ainda tinha muita lenha para queimar.

Yolanda sentou-se no colo do patrão e ele pode sentir pela primeira vez todo o poder daquela mulher, de um ponto de vista jamais imaginado. O peso do seu corpo e a textura de sua pele a deixavam ainda mais encantadora, além disso, os dois continuavam quase sem olhar no rosto um do outro, como se não quisessem encarar o que estava acontecendo. Não havia romance nem afeição, mas sim gentileza e desejo reprimido. Conforme ela descia e subia, sentia todo o volume do cajado duro preenchendo cada centímetro de sua xana molhada e quente. Ela queimava de libido e se mexia como se quisesse apagar as chamas que a consumiam. Uma fome que aumentava quanto mais comia. Os peitos enormes escaparam da blusa e balançavam soltos e pesados.

Ela gemeu mais alto e começou a gozar estremecendo. O velho Benário não resistiu aquela melodia e também gozou antes que pudesse dizer qualquer outra coisa.

Yolanda sentindo a porra quente lhe invadir as entranhas, ficou rebolando o quadril para extrair cada gota do pobre homem que não reclamava.

Depois que ambos gozaram, ficaram deitados por um bom tempo, sem dizer nada. O pau foi amolecendo aos poucos até escapar por conta própria, enquan- to as respirações ofegantes iam voltando ao ritmo normal.

Passados alguns instantes, ela se levantou e saiu sem olhar para trás, deixando o patrão deitado como estava.

Ele se levantou com dificuldade e sentou-se na cadeira, pensando no que tinha acabado de acontecer. Ouviu o som da porta da rua batendo e ficou sozinho com seus pensamentos, imaginando como seriam os próximos dias, agora que isso tinha acontecido.

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Esse é um conto do Seiren. É um total de 3 estórias.

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