Quando acordei novamente era quase meia-noite após eu e Sara gozarmos em um 69. Eu estava já recuperado e a primeira coisa que me veio à mente foi o bumbum redondo e gostoso de Sara onde minha mão repousava. Não tínhamos nos mexido durante aquelas duas horas.
Comecei a apalpar mais forte fazendo suas carnes escaparem entre meus dedos e devagar fui correndo entre suas polpas até chegar em seu pequeno anel. Ele estava todo melado ainda de nossos sucos e quando comecei a brincar girando em torno dele sobre suas preguinhas, Sara acordou.
– O que você está querendo seu safadinho?
Não respondi verbalmente, mas com meu dedo comprimindo seu rabinho quase entrando nele.
– Você está me deixando tão feliz e satisfeita que vou tentar. Será que aguento?
Meu dedo já corria dentro de sua fenda melada procurando seu clitóris. Eu queria a deixar excitada para que não resistisse de vontade, mas meu polegar tinha ficado estrategicamente sobre seu cuzinho ameaçando entrar.
– Só tem um jeito de descobrir, falei sorrindo.
Levei a mão livre para seu seio apoiado em meu peito e comecei a brincar com seu mamilo o apertando e girando de leve. Agora eu tinha um dedo em seu clitóris, outro em seu rabinho e dois em seus mamilos. Sara também tinha acordado excitada depois do bom repouso e gemia com meus toques.
– Assim vou gozar antes de dar o que você quer, falou me provocando.
– Não vou deixar você gozar. Estou deixando você bem excitada para não conseguir me dizer não, falei sincero.
– Estou percebendo seu safado. Querendo enrolar a irmã para comer o rabinho virgem dela com esse negocião aqui, falou pegando apertado meu pau. – Você tem razão, acho que não vou conseguir dizer não.
De surpresa ela parou tudo, levantou apressada e foi até uma gaveta de sua cômoda que percebi ser onde ela guardava suas lingeries. E com uma carinha de safada veio com um tubo de lubrificante na mão tentando explicar enquanto se deitava novamente do mesmo modo com metade do corpo sobre o meu.
– Eu tenho para quando brinco sozinha. As vezes preciso de uma ajuda na lubrificação. Acho que vai ajudar.
– Vai ajudar bastante, falei apresentado meus dedos da mão direita para ela colocar o lubrificante.
Com ele em minha mão voltei até onde estava antes e espalhei aquele gel em volta de sua estrelinha e o que sobrou ficou em meu polegar. Levei o dedo que estava em seu clitóris de volta e com o polegar todo melado, girava em seu buraco quase o colocando para dentro.
A outra mão voltou para seu seio e a sua para meu pau. Começamos a aumentar a intensidade dos carinhos. Não demorou para meu polegar abrir caminho entre suas pregas e a penetrar até a primeira junta.
Taradinha, Sara só gemeu de prazer aumentando a intensidade da masturbação. E virando o rosto para mim começou a me beijar um pouco desajeitada, mas com luxuria.
Não demorou para que meu polegar, chegasse com calma até onde ele conseguiria chegar. Sara não estava tensa o que facilitava e tudo correu sem nenhuma dor. Ela só me assustou querendo estragar meu plano.
– Eu poderia gozar assim Rick.
– Nem se atreva ou você será severamente punida, ameacei brincando.
Mas Sara não estava brincando.
– Me desculpe Rick. Estou gozaaaando.
Ela começou com um orgasmo tranquilo, mas decidi deixar mais intenso. Meus dedos torceram seu mamilo, tirei meu polegar e levei o indicador e o médio penetrando em seu cuzinho justo até o fundo. Iria aproveitar aquele momento de prazer dela para tentar o deixar mais aberto.
– Estou te punindo sua safadinha. Nem me esperou comer seu cu apertadinho.
– Se essa é a punição, me pune mais Rick. Está me fazendo gozar mais forte. Ahhhiii.
Comecei girar meus dedos e a forçar para abri-los alargando seu anel apertado.
– O que você está fazendo?
– Preparando esse cuzinho para meu pau grosso.
– Não fala assim. Ohhhhhhhh.
Aquele que tinha começado com um orgasmo bem tranquilo tinha se tornado intenso para minha linda irmã. Seu corpo tremia contra o meu. Meus dedos trabalhavam com o lubrificante em seu anel apertado para o preparar e com sua mão me masturbando eu quase gozava junto, mas sabia o que queria e resisti.
Quando chegou ao fim, só espalmei a mão em seu seio sensível, mas continuei com meus dedos cada vez os abrindo mais dentro dela. Eu sentia que já tinha laceado bem, mas precisava deixar Sara excitada novamente.
E aqueles dedos a cutucando em seu buraco virgem logo a deixaram excitada novamente.
– Você me deixou com vontade de dar meu cuzinho para você, seu safado. Estou tão tarada.
– Vou deixar você tão tarada que vai me implorar para comer esse seu cu lindinho.
– Faz isso Rick. Me faz implorar para você comer meu cuzinho. Eu quero tanto.
– Então fica de quatro. Deixe me olhar esse avião de quatro.
Sorrindo e excitada, Sara se colocou de quatro. Eu não poderia perder aquela cena e fui até acender seu abajur. Me ajoelhei atrás dela e realmente era um avião cheio de curvas. A curva que saía de sua cintura fina se alargando nos quadris parecia a asa em delta de um caça a jato. Mas antes de ter seu rabinho no centro daquele bumbum redondo e lindo eu não perderia sua buceta naquela posição.
Encaixei minha glande e fui penetrando gostoso em seu canal escaldante até se chocar no fundo. Sara me olhava com fogo nos olhos.
– Vai tão fundo Rick. Tão fundo. E me abre ao meio. Usa sua irmã mais velha do jeito que você quiser.
Comecei com penetrações lentas, mas fui aumentado o ritmo, sem deixar muito intenso ou eu não iria aguentar. Peguei o tubo de lubrificante deixado no lençol e coloquei em abundancia em meus dedos. Quando toquei seu cu branquinho, ela deu um pulinho sentindo o gelado. E quando comecei a penetra-lo com os dois dedos ela começou a dar gritos de tesão.
– Você está metendo no meu rabo e na minha buceta Rick. Isso é muito safado. Você está abusando tanto de sua irmã.
Naquele silencio da meia-noite era como se Livia e mamãe estivessem dentro do quarto vendo o que Sara falava, mas com tanto tesão ela não se importava.
Quando comecei um vai e vem sincronizado entre meu pau e meus dedos, dei o primeiro tapa em seu bumbum. Agora era eu que não me importava se mamãe estivesse ouvindo. Vendo meu pau entrar e sair entre seus gominhos fofos e meus dedos espremidos por seu anel eu gozaria em sua bucetinha e meu plano era outro, mas eu queria que ela suplicasse.
Fui aumentando a intensidade dos tapas e das penetrações. Enquanto meu pau entrava em sua buceta, meus dedos saiam de seu pequeno cu e vice-versa. Devido a ter os dois buracos preenchidos quando meu pau e meus dedos estavam no meio dos movimentos, era tudo mais apertado e Sara se sentia ainda mais preenchida. E não resistiu.
– Por favor irmãozinho. Coloca esse pau grande e gostoso no cuzinho de sua irmã.
Não precisou pedir duas vezes. Tirei meu pau todo melado de sua deliciosa buceta e o encostei em seu anel totalmente lubrificado por aquele gel. Forcei um pouco e seu rabinho aceitou minha glande toda sem muita dificuldade.
Com ela totalmente encaixada sem que Sara tivesse reclamado, segurei seus cabelos puxando seu rosto transtornado de prazer para trás me encarando.
– Paro ou continuo, perguntei.
– Por favor, não pare por nada irmãozinho. Quero ele todo dentro do meu bumbum.
– Não doeu ainda mais vai doer. Tem certeza?
– Depois sara. Essa dor vai me fazer lembrar de você nesses três dias que vou trabalhar. Coloca tudo Rick. Por favor, implorou de novo.
– Já que minha irmãzinha está implorando e se responsabiliza pela dor, vou atende-la.
Comecei um vai e vem me aprofundando um pouco mais a cada pequena estocada. Corajosa, Sara gemia de prazer e dor, mas aguentava. Suas pregas pareciam que iam arrebentar. Para a distrair e a excitar, eu dava tapas ardidos em seu bumbum que já ficava vermelho. E controlava sua cabeça a fazendo olhar para mim.
Quando tinha passado pouco mais da metade ela fez algo impensado e jogou seu corpo para trás com determinação engolindo todo meu pau em uma única vez. Vi em seus olhos que lacrimejaram que sentia dor, mas não verbalizou.
– Agora que o mal já está feito, mete forte esse pauzão no meu cu que quero gozar assim.
Sara estava completamente entregue e era questão de segundos para que gozasse e iria gozar sem tocar seu clitóris, como Livia também conseguia. Me apressei para começar a estocar aquele cu apertado.
– Que delicia de cuzinho. Agora ele é meu.
– Só seu Rick. Só seu. Goza que quero sentir sua porra pela primeira vez em meu cuzinho.
– Estou gozando. Está muito forte Sara.
– Estou gozando também. Muito forte. Bate na sua irmã seu safado.
Nossos corpos tremiam com pequenos espasmos enquanto eu depositava meu sêmen no fundo de suas entranhas. Comer o cu de qualquer garota linda deveria ser delicioso, mas nada comparável com o cuzinho virgem de sua própria irmã. Eu estava me acostumando muito mal e ninguém mais me satisfaria como minhas irmãs. Sorte que uma delas já estava comprometida comigo pela vida toda.
Quando terminamos, queria ficar sobre seu corpo de bruços o sentindo, mas seu buraquinho devia estar em chamas. Então me deitei a seu lado com ela ficando de bruços com uma face no colchão virada para mim. Eu aproveitava para correr minha mão acariciando seu corpo, agora sem nenhuma malicia. Era meu amor por aquele ser com uma alma tão linda e tão especial para mim.
– Você é linda Sara. Sempre achei, mas assim de perto é ainda mais. Sua pele é macia e cheirosa. Suas curvas lindas em perfeita harmonia e seu rosto lindo também.
– Está querendo me conquistar? Você já é comprometido e já conseguiu o que queria de mim, falou safada.
– Eu te amo exatamente na mesma intensidade que amo a Livia. Só que acho que eu e ela somos almas gêmeas. Nos entendemos em tudo. Não amo menos você. Te juro.
– Não precisa jurar. Eu acredito. Você sempre foi um irmão maravilhoso, preocupado com sua mãe e com suas irmãs. Sem nosso pai e mesmo tão jovem, você nos protegeu e cuidou de nós. Ainda assim você está comprometido.
– Estou sim, mas a Livia me disse para te fazer feliz ou nós não seremos felizes. E se você precisar de mim a vida toda, vou ter que te atender. Poderíamos ser um trio de irmãos. Pelo menos até que você queira
Ela me olhou pensativa e séria, só então me dei conta do que poderia ser.
– Não me entenda mal Sara. Não com as duas ao mesmo tempo.
– Não pensei isso Rick. É que fiquei emocionada. Meus irmãos querendo minha felicidade, não importa o que precisem fazer. Acho que estou aceitando sua proposta, mas fale com a Livia antes.
– Vou falar e sei qual vai ser a resposta. Talvez ela só exija algo.
– O que?
– Nos assistir. Não sei o porquê, mas ela é taradinha para me ver com você.
– Será que ela quer participar? Aí não vai dar. Meu negócio é homem.
– Acho que não. É mais querer ver seu homem com outras mulheres. Algumas se excitam com isso. Ainda mais no caso dela, ver seu irmão com sua irmã.
– Como você sabe que algumas mulheres se excitam?
– Fui pesquisar a respeito quando ela me falou sobre isso.
– Se for só assistir, tudo bem. Talvez eu queira assistir vocês também algum dia.
Olhei sorrindo para ela.
– Então você também é uma dessas que se excitam com isso?
– Talvez, falou apagando a luz do abajur. – Vamos dormir.
Dormimos juntinhos e em algum momento não muito depois, acordei percebendo que estávamos de conchinha, eu com o pau duro e ela com a mão encaixando meu pau em sua buceta. Quando encaixou e se afundou nele, puxou uma de minhas mãos levando até sua rachinha e a outra espalmando seu seio com a dela por cima. Serviço feito, sabia que eu já tinha acordado.
– Acordei sentindo ele todo duro e fiquei com vontade. Me faz gozar assim. Nem vamos nos cansar.
Deitados de lado na cama só com nossos quadris se movimentando sem pressa um contra o outro realmente não nos cansava. Não era só o sexo que me excitava e me deixava com vontade de gozar. Era ter minha irmã que eu amava de paixão em meus braços daquela forma. Era sexo, mas era um sexo movido pelo amor.
Com serenidade chegamos a outro orgasmo nos alimentando do amor em forma de prazer.
– Rick. Dorme com ele encaixando até que saia sozinho. Já perdi as contas de quantos orgasmos eu tive essa noite. Acho que mais que minha vida inteira, falou exagerada e feliz.
– Também perdi. Amanhã enquanto você trabalha vou fazer uma retrospectiva e te mando por mensagem.
– Vai mandar isso enquanto eu estiver trabalhando?
– Não precisa ler na hora. Só quando você tiver tempo. Se não quiser eu não mando.
– Pode mandar. Vou adorar e preciso aprender a relaxar um pouco. Seu safado. Vamos dormir agora, pois preciso acordar cedo.
De novo dormimos juntinhos amando a ter pertinho de mim. E de novo fui acordado depois de algum tempo não conseguindo definir que horas era. Mas eu estava razoavelmente descansado.
– Faz amor comigo Rick? Sonhei com você e acordei com vontade de novo. Acho que era muita falta, falou parecendo querendo se justificar.
Um pedido daquele e de quem vinha era impossível de ser recusado.
– Quero de papai e mamãe. Quero sentir seu corpo grande sobre o meu.
Seus pedidos me deixaram duro prontamente. Me virei e me coloquei sobre ela enquanto dobrava as pernas me recebendo entre elas. Antes de a penetrar, tinha que saber como estava sua bucetinha. E fiz isso com a glande na portinha.
– Não está doendo ainda?
– Está sim, mas dá para aguentar. Estou com muito tesão Rick.
A penetrei e me soltei sobre ela já ela que queria sentir meu corpo. Ela me envolveu em um abraço forte passando os braços por baixo dos meus. Eu a beijava gostoso. A cada estocada nossos sexos produziam um ruído de ploc devido a extrema lubrificação com nossos fluidos de vários gozos nos excitando ainda mais. Entre nossos beijos ela mostrava que ficava mais próxima de um orgasmo.
– Esse barulho é por causa do que sobrou de nossos gozos anteriores. Você está sentindo como estou melada?
– Claro. Está uma delícia. Quer que sua bucetinha fique ainda mais melada?
– Eu quero Rick. Minha bucetinha e meu útero. Quero que demore dias para sair tudo de dentro de mim.
– Vou gozar sua safadinha. Veja o que você está falando para mim.
– Goza irmãozinho e me dá seu sêmen quentinho.
– Estou gozando Sara.
– Eu também. Enche meu útero com sua porra de irmãooooo.
A safadinha não parava de me provocar enquanto nosso orgasmo acontecia. Muito menos intenso que os primeiros, mas nos deixando ainda mais satisfeitos. Quando caí a seu lado para dormir.
– Prometo que esse foi o último Rick. Vamos dormir. Eu preciso descansar.
Fui acordado pela manhã sem saber o que acontecia. Era muito cedo e o sol nem tinha começado a iluminar o dia. E Sara estava sentada em minhas pernas sobre meus joelhos olhando para o meu pau duro pela ereção matinal quando me viu com os olhos abertos olhando para ela.
– Acordei cedo porque preciso ir trabalhar Rick, mas vendo ele assim, não consegui ir tomar banho sabendo do desperdício que seria. Juro que não sou ninfomaníaca. Mas depois de tanto tempo sem, não posso perder uma oportunidade dessas.
Nem respondi, apenas sorrindo para ela. Ver aquele seu corpo lindo sentado sobre mim em um despertar era excitante e emocionante. Com minha aceitação, ela se levantou e se posicionou melhor encaixando em meu pau e foi descendo me mostrando em seu rosto que sentia ainda mais dor em sua buceta esfolada do que durante a madrugada, mas nada a impediria de ter outro orgasmo.
Sara me cavalgou durante alguns minutos e seria delicioso gozar a observando me cavalgar, mas aqueles seios grandes, firmes e perfeitos em forma de gotas me atraiam.
– Sara. Vou me sentar. Você está linda assim, mas quero mamar nesses seios gostosos, falei já me levantado e me sentando com ela em meu colo.
Ela nem esperou me acomodar direito e já puxou minha boca para seu seio quentinho. Como era gostoso acordar me deliciando com aqueles seios perfeitos e sua bucetinha indo e vindo em meu colo.
Eu segurava em seu bumbum e não queria fazer nada que apressasse nossos orgasmos, feliz que estava me deliciando com minha irmãzinha gostosa. As vezes sugava seus mamilos como se a estivesse mamando como um bebê e me inspirei nisso sem saber que a afetaria tanto.
– Seu bebê está adorando mamar nesses seios deliciosos.
– Ahhhiiii meu bebê. Você me fez gozar falando isso. Estou gozaaaando. Mama meu bebê. Toma meu leite.
Continuei mamando sugando seu biquinho para dentro de minha boca faminta. E não é que senti um sabor diferente percebendo que saía de seu mamilo me deixando alucinado de tesão me fazendo gozar e ejacular o maior volume de esperma desde a tarde anterior a inundando. Sentindo o quanto eu esporrava e com minha boca que não parava de mamar, seu orgasmo foi deliciosamente se prolongando de modo bem intenso.
E não acreditei como ela estava animada após aquela noite mal dormida e extenuante.
– Você foi muito safado. Adorei você me lembrar que é meu bebê enquanto me mamava. Foi demais de excitante. Gozei na hora.
– É que eu mamava como um bebê mesmo. Tinha fome dessa delicia. E consegui sugar um pouquinho de seu leite e adorei o gosto Sara.
– Também, do jeito que sugou, parecia um bebê esfomeado. Sempre que meu bebê quiser meu leite está à disposição, falou sorrindo. – Obrigado pelos melhores momentos de minha vida Rick. Jamais vou esquecer. E é simplesmente impossível acontecer de novo desse jeito. Fui totalmente satisfeita com tantos orgasmos que nem sei quantos foram. E de todas as formas possíveis.
Meu pau em sua buceta apertada, quente e melada e sendo pela manhã não diminuía dentro dela. Eu acariciava seus seios os espalmando por baixo como se fosse um sutiã meia taça.
– Acredite em mim, minha irmã linda. Você não precisa me agradecer em nada, pois me devolveu tudo que te dei. Até mais do que eu poderia sonhar, falei segurando seu bumbum.
– Que bom. Assim você vai querer mais. Quando ele estiver recuperado vamos brincar de novo aí atrás. E acho que seu conto ficou muito para trás da realidade, falou me provocando.
– Você também Sara? Já não basta a Livia. Você tem razão. Como irmão, nunca te vi assim safadinha. Você sempre foi a irmã séria e responsável e por isso foi meio xoxo no conto. Foi uma surpresa deliciosa. Com certeza nunca tive com a Livia tantas vezes em tão pouco tempo como essa noite. Acho que ela não vai me perdoar, falei sorrindo sabendo que não seria assim.
– Se quiser eu falo com ela. Digo a verdade. Que fui eu quem quis pois estava precisando demais, mas só quis porque você é muito gostoso, falou brincando.
– Não precisa Sara. Eu e a Livia sempre fazemos amor na hora que temos vontade. Por isso nunca precisou ser uma maratona como essa. Espero que agora seja assim com você. E ela não pode me culpar. Te fiz feliz como ela queria.
– Muito feliz Rick. Como nunca estive. Você vai conversar com ela sobre eu também me comprometer com você.
– Não lembro de falarmos de compromisso. Você não precisa ficar presa a nós.
– Foi você quem falou de um trio de irmãos. Se ela aceitar quero ter também um compromisso com você ou vocês. Não precisa ser pela vida inteira como ela, mas até que um de nós não queira mais. E se ela aceitar deixo que ela nos assista, falou excitada.
– Você está ficando pior que sua irmã. Já sei qual vai ser a resposta ainda mais com essa condição.
– Seu pau está duro novamente, mas tenho que ir de verdade Rick. Eu adoraria não desperdiçar.
Fiz uma cara de triste enquanto ela se levantava e pegava suas roupas para ir para o banheiro.
– Você pode dormir mais um pouco aqui.
– Nem sei se quero ir para a faculdade. Gostaria de ficar pensando em tudo que fizemos.
– Tem que ir para a faculdade sim, ou a Livia vai ficar chateada de ir sozinha por minha causa. Não vai me deixar mal com ela. Promete?
– Prometo. Então não vou poder dormir mais ou não vou acordar. Posso tomar banho com você? Prometo não atrapalhar.
– Então vem, mas não pode atrapalhar mesmo. Já demorei em seu colo.
Tomamos um banho reenergizante enquanto eu me deliciava admirando aquele corpo lindo com água e espuma escorrendo por suas curvas. Quando terminou, me deu um beijo e saiu apressada.
Fui para meu quarto e tinha ainda uma hora para tomar café com Livia e mamãe antes de ir para a faculdade. Eu estava em outro universo pensando em tudo que tinha acontecido e como tinha tempo, comecei a me lembrar quantas vezes Sara tinha gozado e quantas vezes eu. Fui relembrando cada momento, ficando excitado até que cheguei ao resultado. Tinham sido nove orgasmos de Sara e sete meus em 15 horas só com uma paradinha para um lanche e algumas dormidas breves de descanso.
Eu estava faminto e decidi deixar mamãe feliz encontrando o café da manhã prontinho. Fiz tudo o que ela fazia todos os dias e um pouco mais. Coloquei na mesa tudo o que ela e Livia gostavam. Minha preocupação era saber como ela tinha reagido por minha noite com Sara. E logo eu saberia.
Quando chegou na cozinha se assustou de ver tudo arrumado e fiz questão de a sentar em seu lugar e atender o pedido do que ela desejava para o café. Enquanto eu preparava o que ela pediu, conversávamos futilidades e quando terminei a servi e me sentei a seu lado olhando em seu rosto buscando alguma reação.
Livia demoraria uns 15 minutos ainda e sem que mamãe falasse, decide puxar o assunto ou ficaria pensando o dia todo sobre isso.
– Mamãe, porque você não está falando nada de minha noite com a Sara.
Ela me olhou com serenidade.
– A Sara é a pessoa mais responsável dessa casa. Ela sabe o que faz. E se já aceitei você com a Livia, porque não aceitaria com a Sara também?
– Não sei. Talvez por você esperar mais dela, já que ela é tão responsável.
– A Sara trabalha demais e aproveita pouco a vida. Me orgulho dela trabalhar tanto, mas me preocupo como mãe. Quem sabe agora ela leve a vida de uma forma mais relaxada e feliz.
– Foi isso que ela me disse mamãe. Que quer levar a vida de forma mais tranquila e com menos pressão que ela mesma cria para si.
– Então já é algo positivo pela noite que tiveram.
– Não te incomodou? Não só por serem seus filhos, mas também pelo escândalo que ela fez?
– Vocês são jovens. É natural que seja assim. Para ser bem sincera, não me incomodou. Só dá uma vontade enorme de ser jovem novamente, falou com tristeza.
– Você é jovem mamãe. Tem muito, muito tempo pela frente. E é linda. A mãe mais linda que conheço de todos conhecidos que tem minha idade. Meus amigos também te acham linda. Só falta você se cuidar um pouco. Novas roupas. Um corte de cabelo novo. E até academia. Se quiser te levo junto todas as vezes que eu for.
– Você está exagerando porque é meu filho. E vou me cuidar para quem se não tenho ninguém e principalmente não quero ninguém?
– Talvez só um pouquinho de exagero, mas já votamos entre amigos e você ganhou fácil como a mãe mais bonita. E você tem que se cuidar para você. Para se sentir bem e bonita. Não para os outros. Queremos te ver feliz mamãe. Você já cuidou dos filhos e muito bem. Agora é hora de pensar em você.
Enquanto eu falava a última frase Livia chegou a ouvindo e pegou um gancho.
– Minhas amigas também te acham a mãe mais bonita. Não é exagero do Rick e ele tem razão. Você vai fazer isso por você. Não desperdice o convite dele de ir junto para a academia. Seu corpo já é lindo. Só vai tonificar e ficar uma gata.
– Vou pensar. Acho que vocês têm razão em dizer que devo pensar em mim. Vocês estão bem crescidos, falou com malicia se referindo a nossos momentos sexuais.
Livia se sentou para o café e deu uma piscadinha por termos praticamente convencido mamãe. Sobre Sara ela não falou nada pois tínhamos tempo para conversar até a faculdade.
– Você não vai acreditar, mas foi seu irmão quem fez o café e montou tudo para nós. Ele acordou cedo, mamãe falou.
– Cedo e animadinho demais, falou maliciosa e com uma falsa cara de bravinha.
Mamãe entendeu a indireta.
– Ao invés de elogiar você fica brava com ele?
– Quem disse que estou brava? Se eu não tivesse aceitado e incentivado ele não teria passado a noite com a Sara.
Esse jeito direto e honesto de Livia as vezes me assustava, mas me pareceu que com as conversas que elas tinham entre elas, mamãe sabia que aquilo fora obra de meu amorzinho. E mamãe me surpreendeu fazendo uma pergunta sobre nossa relação mostrando ter curiosidade. Se bem que ela sabia a resposta já que Livia tinha me incentivado a passar a noite com nossa irmã.
– Você não tem ciúme de seu irmão Livia? Ele é tão lindo e pode ter qualquer mulher.
– Tenho muito ciúme. Ele é compromissado comigo e se eu o pegar dando trela para alguma garota, mato ele, falou me olhando bravinha. – Mas sei que ele nunca vai fazer isso. E o que você quer saber, vou te falar. Não tenho nenhum ciúme dele com minha irmã. A amo tanto quanto amo o Rick. E nem teria ciúme de você, se fizesse algo com ele.
Mamãe olhou atordoada e ficou roxa de vergonha. Talvez já tivessem tido essa conversa, mas não em minha frente o que a deixou constrangida. Ela se levantou rápido dizendo que precisava ir ao banheiro e nos dando boa aula mostrou que não voltaria.
– Você foi muita direta Li. A conversa estava indo bem.
– Talvez Rick, mas acho que não. Agora ela sabe que você sabe que pode ficar com ela também. Vamos esperar e insistir para ela ir para a academia. Assim vocês vão ficando mais próximos ainda e você pode curtir o corpão da mamãe naquelas calças de ginástica.
– A mãe de duas gostosas, só pode ser duas vezes gostosa, brinquei.
– Falando em gostosa, você vai me contar tudo no carro. Isso se der tempo pois ficaram mais de 12 horas fechados naquele quarto.
Fomos conversando durante todo o trajeto até a faculdade.
– Você está brava porque ficamos tanto tempo?
– Claro que não. Era a primeira vez. Natural demorar bastante.
– Não vou contar intimidades e confissões Li, mas vou falar tudo que não deixe a Sara magoada.
– Tudo bem. Também não quero que você conte tudo a ela.
– Então. Ela estava muito necessitada. Há mais de um ano que não tinha sexo com ninguém. Só masturbação. Quando tivermos tempo te conto nossa conversa até chegar à nossa primeira transa. Nessa primeira ela nem quis preliminares de tanto que precisava. E gozou assim que cheguei ao fundo.
– Coitada. Só trabalha. Ela sentiu dor? Por causa do tamanho.
– Sentiu, mas não muito. Nem pelo bumbum ela sentiu muito.
– Seu puto. Já na primeira vez?
– Fala a garota que seduziu o irmão com seu bumbum, falei a provocando.
– Tudo bem. Quantas vezes foram? Pode falar. Sei que foram mais do que já fizemos em uma única vez, mas nós fazemos sempre.
– Nove ela e sete eu. Ela não me deixava dormir. Me acordou três vezes.
Livia me deu um tapa no ombro sorrindo.
– E você nem gostou seu tarado? Não imaginava que a Sara fosse tão safadinha.
– Gostei sim. Ela é minha irmã que eu amo e é gostosa demais. É claro que adorei fazer amor com ela. E com certeza isso nunca mais vai acontecer. Ela tinha ânsia de recuperar o tempo perdido.
– Tudo bem. Eu entendo.
– Tenho uma coisa importante para falar antes de chegarmos à faculdade. Depois conto mais, se você quiser. Em algum momento ela falou que talvez precise de mim por muito e muito tempo para a fazer feliz. E perguntou se eu achava que você permitiria. Respondi que achava que sim, já que você a quer feliz.
– Tudo bem Rick. Eu aceito. Não foi você quem disse que eu sou sua esposa e a Sara seria sua amante, falou me lembrando do momento que falei isso para a deixar mais excitada.
– É sério Li. Eu disse que se você aceitasse, nós poderíamos ser um trio de irmãos.
Livia me olhou tão chocada como Sara tinha me olhado quando falei isso a ela.
– Não juntos Li. Que cabeça maliciosa. Como agora.
– Já não é isso que somos?
– É. E ela disse que quer se comprometer também comigo ou conosco se você aceitar. Não por toda a vida como você, mas até que um de nós deseje parar. Ela só quer dar a garantia que terá só a mim como parceiro.
– Tudo bem Rick. Acho importante para nossa segurança.
– Você não vai dizer nenhum não Livia?
– Você quer que eu diga não?
– Não.
– Por que eu diria não? Se eu te incentivei e aceitei te dividir com nossa irmã, porque criar obstáculos? Sei que nenhum de nós vai magoar o outro e pelo que ela falou, se quiser ter um namorado, vai terminar antes com você. Responsável como sempre ela é.
– Tem uma coisa importante que ela falou. Que se você aceitasse, ela não vai se importar se você nos assistir algumas vezes.
Essa foi a frase mais importante para Livia naquela manhã. Seus olhos brilharam com estrelas para mim. Estava na cara que ela tinha adorado aquela informação. Quase bateu o carro de tanto que olhava para mim querendo ter certeza.
– Olha para a frente Li. É verdade, mas ela disse que o negócio dela é homem e não aceitaria ter algo com você.
– Nem eu quero mulheres Rick. É só fantasia de olhar mesmo. Sem medo de ser pega.
– Mas ela disse que pode querer assistir também. Não é fantasia dela, mas ela acha que deve ser muito excitante nos assistir porque somos seus irmãos.
– Temos muitos gostos parecidos. Também não iria querer assistir você se não fosse com a Sara. Até porque teria muito ciúme. E ela é tão bonita. Deve ser lindo ver vocês dois juntos.
– Então está bem Li. Nos vemos no intervalo. Lá conversamos mais, terminei logo após Livia ter estacionado o carro.
Foi assim que nossas relações afetivas entre irmãos se tornaram um compromisso sério com a aceitação e a vontade de cada um de nós três. Nem em meu conto exagerado e fantasioso tinha ido assim tão longe com minha imaginação. Mas tinha mais alguém pronta para entrar nessa estranha relação.