Não vejo ela como minha afilhada

Um conto erótico de Krauser10
Categoria: Heterossexual
Contém 1678 palavras
Data: 24/05/2023 14:30:31

“Eu vi você comendo o cú da sua ex um dia. Meu cú piscou e eu fiquei na vontade de estar no lugar dela. Eu tenho medo e vontade de dar pra você... mais... Você vai me arrombar toda.”

Minha afilhada...

Estava namorando a 2 anos e pensando em casar. Quando a minha namorada veio falar que nós seríamos os padrinhos da filha do meu cunhado. Estava com 19 anos quando batizamos a Amanda e foi tudo as mil maravilhas. Um tempo depois eu me separei da minha namorada e meu ex cunhado nunca mais veio falar comigo. Sempre tentava ver a minha afilhada mais sem sucesso e ficou por isso mesmo e nunca mais vi eles.

Um dia estava fazendo compras no mercado e encontrei a minha ex cunhada e conversamos um pouco. Fiquei sabendo que meu ex cunhado tinha sido preso e minha ex cunhada precisava viajar e precisaria deixar a minha afilhada com alguém e não iria conseguir levar ela.

“Eu só presto quando você está com dificuldade. Se for uma semana está tudo bem, eu cuido dela nesse tempo. Deixa ela na minha casa na segunda a tarde.” Essa fdp só lembra das pessoas quando precisa.

“Obrigado.” Ela ficou feliz, me agradeceu e fui embora.

Na segunda a tarde uma morena magrela, cabelo preto curto encaracolado, 1.60 de altura e olhos pretos que parecia ter 18 anos chegou me chamando no portão.

“Oi dindo... é... minha mãe me passou o endereço falou que eu vou ficar aqui um pouco.” Ela não me olhava nos olhos e ficava olhando para o chão.

Quando eu vi seu estado, magrela e mal cuidada fiquei com raiva da filha da puta da mãe dela.

“Entra. Vamos conversar, a casa é sua.”

Ela falou que estava no último ano da escola, sua mãe estava cuidando dela sozinha. Não perguntei mais nada. Estava com raiva da situação.

Estava com 38 anos, minha mulher ficou com ciúme, falou que não tinha privacidade nem pra gemer. Acabamos terminando e eu fiquei cuidando da minha afilhada. Isso já fazia 1 mês que ela estava na minha casa.

“Dindo eu não queria atrapalhar. É que a dinda está morando em outro estado e não tenho pra onde ir.” Falou triste e achava foi ela que causou a minha separação.

“Não é sua culpa meu amor. Pelo menos agora não vai ter mais briga nessa casa.”

“É nem essa loca gemendo que nem cachorrinho... au au au vou gozar au au au... kkkk" Deu risada da minha cara e eu ri junto. Rs.

“Rsrsrs... Pelo menos ela fazia o que eu queria na cama. Ela só late quando da o cú de 4. Bora que eu tenho que trabalhar essa noite ainda. Você cuida da casa.” Tem dia que é pesado.

A mãe dela me ligou depois de 2 meses falando que estava trabalhando sei lá aonde e falou pra cuidar da minha afilhada e sumiu de vez.

Eu chegava as 7 da manhã pra dormir e a Amanda ia para escola. Acordava comia e comecei a levar ela para treinar comigo na academia. Ela de magrela começou a ficar com um corpão, uma verdadeira gostosa. Não parecia aquela magrela que chegou a 6 meses. Morena de 1.60, cabelo preto encaracolado abaixo dos ombros , peitos redondinha bicudos, barriga chapada, coxa grossa, bunda linda redondinha e uma bica carnuda chamativa. Quando reparei nela com roupa de academia fazendo agachamento, que comecei a olhar a sua bucetão dividida ao meio. Ela percebeu e deu risada.

“Minhas pernas estão ficando grossas dindo?” Ela deu risada.

“Chegou puro osso e agora está a gata do dindo"

“Gostei dindo! Sua gatinha! Eba.” Me abraçou me dando beijinhos no rosto e a abracei apertando suas costas e dando um tapa na seu rabetão.

Tirei férias junto com as da escola dela pra ficar mais fácil. No primeiro dia acordei as 8 pra tomar café e ela estava na cozinha.

“Fiz o café. Bom dia dindo lindo!” Ela usava uma camisa minha sem nada por baixo deixando metade da bunda a mostra.

“Posso me acostumar com esse bom dia. A academia está fazendo um milagre. Bonito de ver meu amor.” Falei sem pensar com sono ainda.

“Isso é tudo do meu dindo que eu amo.” Ela abaixou mostrando tudo pra mexer em alguma coisa.

Jogou na minha cara, mostrou aquela buceta lisinha, uma bunda grande com o cú piscando. Meu pau só faltou rasgar a bermuda de tão duro.

“Vem aqui meu amor.” Ela veio rebolando e a coloquei sentada em meu colo de frente pra mim.

“Já que é minha...” Tirei a camisa a deixando nua e beijei sua boca apertando sua bunda carnuda. Que peito gostoso de chupar.

“Humm... já não aguentava mais esperar.” Que gemido gostoso.

“Tudo no tempo certo. Você chegou magrela e maltratada. Agora está uma putinha gostosa.” Só a via como minha afilhada e agora só como mulher.

“Quando ti vi eu fiquei de boca aberta. Meu dindo alto, moreno lindo, corpo malhado... Humm... fiquei toda molhada. Ficava escutando a cachorra latir dando o cuzinho. Eu escutava e me imaginava no lugar dela. Eu gozava sozinha pensando em meu dindo me comendo todo dia.”

Levantei com ela no colo e fui para a minha cama. A deitei e comecei a chupar sua buceta molhada.

“Que boca gostosa dindo. Isso, me faz sua...Humm... Me faz sua putinha faz... porra como é bom!”

“Vem senta na minha cara e me chupa. vem putinha!” Ela sentou em minha boca é tirou meu short.

“Caralhooo dindo. Que pau é esse!? Grandão, grosso e que cabeção heim...”

“Chupa minha putinha.” Nunca me preocupei em medir meu pau, deve ter 18cm e grosso. Chupava gostoso, babaca, engolia quase todo gemendo.

“Quero leite na minha garganta dindo"

Chupei sua buceta com gosto, bebendo o seu néctar. Lambi seu cú com ela gemendo. Quando coloquei o dedo em seu cu ela acelerou na chupada em meu pau engasgado e chupando.

“Humm... Isso... chupa mais... esse dedo no meu cú vai me fazer gozar mais rápido ... haaa... Vai forte. Vai ser forte! Vou gozaaaar!”

Ela gozou forte e eu bebi tudo sem tirar a boca de sua buceta.

“Agora senta no meu pau.”

Ela veio se ajeitou e sentou devagar.

“Era tudo que eu queria! Esse pau me preenchendo toda! Batendo lá no fundo... assim... Agora sou a putinha do dindo!”

A beijei e dei 3 tapas na sua cara, ela colocou a língua pra fora e ficou chupando meu dedo. Começou devagar e foi acelerando e gemendo com aquela cara de safada. Que buceta apertadinha gostosa .

“Só saio daqui depois que você gozar na minha buceta! Porra... caralho que pau gostoso... dindo...”

Nossas conversas sempre foram tranquilas e sem palavrões dentro da minha casa. Vendo ela se soltando eu comecei com a falar putaria.

“Isso gostosa, pula gostoso vai! Não queria o pau do dindo, então aproveita!” chupei seus belos seios deixando comarcas de chupão. Dava desvios tapas na bunda e na cara. A cada tapa ela apertava meu pau com a buceta.

“Isso... Isso... pode bater que me da mais tesão... Humm...” Não parava de pular, rebolar e esfregar a buceta que nem doida. Gemia alto levando tapas na bunda.

Estava quase gozando e segurei a bunda dela e acelerei as metidas. “Vou gozar gostosa!”

“Eu já estou gozando... Humm... Me enche de porra dindo.”

Ela deitou de bruços com aquele rabo grande e empinado. Fiquei passando a mão e admirando.

“Me dá um descanso dindo? Fiquei cansadinha.”

“ Pode ficar assim... Só vou fazer um carinho gostoso.” Beijei pescoço, as costas e cheguei em sua bunda. Leves mordidas que a deixava arrepiada.

“Assim é covardia dindo. Não vai deixar eu me recuperar não.”

“Não consigo ficar parado com essa maravilha.” Comecei a lamber seu cuzinho cheio de pregas. É colocar um dedo. Rs.

“Eu vi você comendo o cú da sua ex um dia. Meu cú piscou e eu fiquei na vontade de estar no lugar dela. Eu tenho medo e vontade de dar pra você... mais... Você vai me arrombar toda.”

Coloquei 2 dedo melado com minha o melado da buceta dela até entrar todo.

“Você vai se acostumar. Vou fazer com carinho... rs" Já estava deu pau duro e subi em cima dela e encostei.

“Humm... está entrando... aiaiai...”

“Entrou só a cabeça gostosa.”

“Isso... vai devagar e não para até colocar todo e fica parado dindoo.” Ela mordia o travesseiro e abria a bunda com as mãos gemendo.

“Não tenho nenhuma intenção de parar. Só paro depois de gozar. Pode gemer a vontade!” Coloquei todo o pau que entrou bem apertado e deitei sobre ela.

“Hum... Eu gosto dessa posição! Parece que estou presa... dominada... Não está doendo... Me fode dindo. Sou sua dindo!” Ela me olhada de lado e pedia pra fuder.

Comecei a meter devagar aproveitando todos os momentos. Dominada ela não tinha o que fazer. Segurei as duas mãos dela a imobilizando.

“É assim que você gosta minha safada. É o que você vai ter todo dia agora.” Meti com ela como se matasse com uma puta. Deixei uma chupada no seu pescoço, coloquei dois dedos dentro da sua buceta apertadinha e meti sem dó.

“Vai dindo... como eu queria dar pra você... Isso está melhor do que eu imaginei... dói mais é gostoso de mais... goza comigo meu gostoso.”

Gozei junto com ela gemendo gostoso. É tiramos um cochilo.

Acordei e fiquei admirando como era bonita e gostosa.

“Não quero que isso acabe nunca. Quero ficar assim pra sempre.”

“Eu também quero que não acabe... Amandinha... quer namorar comigo?”

“Sério? Quero muito! Quero ser sua namorada e o que você quiser! Já estou apaixonada por você meu amor.” Ficou animada e começou a beijar meu rosto todo.

Nunca imaginei que em meus 38 anos iria namorar uma mulher bem mais nova que eu. Nem lembrei que ela era minha afilhada e não me importava com mais nada. Agora o problema era a mãe dela ficar sabendo.

Esse foi o começo das nossas aventuras.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 79 estrelas.
Incentive Krauser10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaKrauser10Contos: 72Seguidores: 123Seguindo: 1Mensagem Eu gosto de escrever, a sua história é Boa?

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

UAUUUUU, COMEÇOU Á 220 POR HORA. PARABÉNS

0 0

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas