VOYEUR: EU FUI NA ADOLESCÊNCIA E NEM SABIA O QUE ERA ISSO

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 25/05/2023 01:20:17

Imagine você no começo da adolescência e tendo chance de “brechar” (espiar) um casal trepando escondido? Bati muita punheta por conta disso.

DONA ARLETE era a mãe de colega de turma lá na rua. Ela devia ter uns 35 anos (confesso que não faço ideia, para mim que tinha 12 ou 13 anos ela era coroa demais) e três filhos. O casamento tinha acabado e ela morava em casa só com os filhos. Ela não era bonita, mas tinha uma bunda que chamava a atenção, em especial com a rapaziada entrando na adolescência como eu – como eu batia punheta pensando no rabo dela. Como morávamos longe da praia, ela sempre teve o costume de ficar de biquini no quintal da casa, tomando sol (nem piscina tinha, era um local simples). Quando a gente estava na casa dela com nosso colega de turma, a gente sabia disso e vez por outra conseguia vê-la assim.

As casas da rua eram todas térreo e como o muro da casa de DONA ALERTE era alto, apenas subindo no muro para ver algo no quintal. No entanto, justamente a casa ao lado, onde morava meu amigo JONAS, tinha um sótão, que tinha uma “janela” (nem chegava a isso, era mais uma fresta, sei lá, e eram frestas para entrar iluminação) que dava para o quintal da vizinha. Um muro alto separava as casas e a fresta do sótão usada para a nossa “vigilância” dava para ver o quintal e o lado todo da casa.

Mas DONA ALERTE conhecia os pais de JONAS, eram bons vizinhos, e sabia que o sótão não era mais acessado por ninguém desde que a família teve de guardar uns móveis e uns trecos de um parente que teve de mudar de Estado por conta de trabalho e não pôde levar essas coisas.

O que ninguém sabia é que eu e JONAS, procurando “aventuras”, demos uma arrumada no sótão de tal maneira que a gente conseguia chegar na fresta e de lá poder olhar DONA ALERTE de biquini no quintal. Numa das muitas vezes em que JONAS estava no sótão, ele viu DONA ALERTE nua no quarto dela (a visão lateral dava para o quarto que foi do casal, onde ela dormia). Mais: ela viu DANILO, um vizinho lá da rua, novo e com fama de Don Juan entre as meninas, também no quarto e não esperou muito e flagrou o casal trepando. Foi assim que JONAS me contou e, então, passamos a vigiar a chegada de DANILO e assim poder vê-los trepar.

Antes dos detalhes sexuais, vale a pena dizer que DANILO entrava na casa sem nem fazer barulho ou se anunciar. De alguém maneira, o casal se encontrava em algum lugar e combinava o horário (não havia celular e telefone fixo era difícil). Eu e JONAS conhecíamos DANILO mas não com a intimidade ou a moral de falar que a gente sabia; pelo contrário, a gente ficou com medo de que se a notícia se espalhasse pudesse haver algum tipo de confusão dos pais de DANILO com DONA ALERTE, ou mesmo o ex-marido dela aparecesse para fazer merda (o cara saía de casa e ficava mandando ainda na ex-mulher porque ajudava financeiramente). Então esse foi um segredo meu e de JONAS durante um bom tempo. E o tal do sótão foi o lugar onde mais bati punheta na vida ah ah ah.

Bom, somente de ver DONA ALERTE nua – esqueça a perfeição – era mulher da bunda bonita mas cheia de estrias e celulites, uma barriga meio saliente, os peitos pequenos a médios. Mas a gente estava vendo uma mulher nua e só isso já nos fazia gozar. Lembro que era melhor quando o casal ficava tirando a roupa junto antes de irem para a cama, pois era um show para eu e JONAS.

Não havia ar condicionado na casa; era um ventilador e, na certeza de que não havia ninguém olhando da casa de JONAS (muro alto, a fresta do sótão era bem escura e meia empoeirada e a parede do lado era cheia daquelas plantas trepadeiras que vêm do chão até o telhado, e mesmo porque o espaço até o muro era pequeno), o casal nem fechava a janela ou, quando muito, fechava apenas um lado da janela. Vou explicar melhor: a distância da parede da casa de DONA ARLETE até o muro divisório das casas era, no máximo, 2 metros, era mais um acesso para a parte de trás, o quintal. Como não tinha ninguém em casa (os filhos estavam na escola) e havia um portão que fechava esse acesso até o quintal, ninguém apareceria por ali. Da parede da casa de JONAS até o muro divisório das casas, a distância era ainda menor (1,5 m talvez), e quem olhasse do quarto de DONA ARLETE mal via a fresta do sótão da casa do vizinho. A casa de JONAS era parecida com a casa de DONA ARLETE, apenas um pouco mais alta por conta do sótão.

Então, a fresta do sótão foi o nosso cine pornô por um bom tempo. Nem sempre a gente via bem (verdade: difícil ver bem), pois se eles fossem trepar no papai-e-mamãe na cama, lá do sótão a gente não via quase nada ou nada, a não ser o casal deitando. Teve vez de a janela ficar fechada, teve ocasião em que o casal foi trepar em outro local da casa, mas se fosse naquele quarto e ela ficasse de quatro (era na bunda ou na buceta?) ou também ela montando nele na beira da cama, a visão era excelente. Via de regra, no mínimo a gente via DONA ARLETE nua.

Era muita punheta nessa época. Às vezes eu estava chegando do colégio e só por encontrar com DONA ARLETE na rua, já chegava em casa para bater uma, de tanta tesão que fiquei nela. Eu quando ia na casa de DONA ARLETE, pois os dois filhos mais velhos eram da nossa turma, fazia o maior esforço para não olhar para ela ou, se o fizesse, não ficar de pau duro.

A minha alegria e a de JONAS acabou alguns poucos meses depois, quando a mãe de JONAS conseguiu esvaziar o sótão e matou nosso “camarote”, até porque a partir daí a janela do quarto de DONA ARLETE sempre era fechada quando ela ia até mesmo apenas trocar de roupa. Foi apenas uma coincidência temporal, porém DANILO foi morar em outro bairro logo em seguida e acho que o romance dos dois acabou de vez.

Depois foi minha vez de mudar e levar apenas saudades dessa época. No entanto, uns dez a doze anos mais tarde, encontrei por acaso com DONA ARLETE na praia, numa eventualidade monstra mesmo, já que até meio chuvoso estava o dia. E por conta disso terminei transando com ela depois, como vou dizer a vocês em outra oportunidade.

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