Magalu, a casadinha iniciante - 3

Um conto erótico de Leoncio (por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 5081 palavras
Data: 25/05/2023 02:03:23
Última revisão: 25/05/2023 04:44:12

Parte 3.

Magalu queria que eu não falasse nada.

— Shiiiiihhhh, não diga nada. Não quebre o encanto.

Eu recebia os beijos da morena, percebendo que ela estava muito mais solta e desinibida do que na primeira noite. A aquela atitude dela, era para mim motivo de preocupação, já que aquela delícia se revelava uma pimentinha quente e sedenta por prazeres que eu teria que suprir. E eu sabia que já não tinha aquela bola toda. Vou repetir. Minha emoção sugeria que eu estava dentro do campo no Maracanã jogando pelo Botafogo contra o Flamengo na decisão do campeonato, e seria eu a cobrar o último pênalti. E o meu coração naquela hora batucava mais forte do que os surdos de marcação da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, em plena madrugada de uma terça-feira de carnaval nos desfiles das Escolas na Sapucaí. Tinha tudo para eu melar o jogo, ou a cueca, antes da hora. Ou pior, na hora agá, dar aquele branco geral e não subir a bandeira do meu time. Esse tipo de coisa pode acontecer e é como piloto de avião, à medida que vai somando horas de voo, entre decolagens e pousos, vai aumentando a probabilidade de sofrer uma pane, fazer um pouso forçado ou até cair.

Eu precisava colocar um aditivo no meu combustível e fazer o velho motor V8 aguentar a subida da serra, sem ferver ou fundir. Eu fui ao ouvido da morena e falei:

— Aproveita para provocar o seu corninho. Não deixa ele se sentir isolado.

Magalu me olhou séria e perguntou bem baixinho:

— Nossa! Você já sacou o jeito dele né?

Falávamos bem no ouvido enquanto abraçados e nos acariciando, trocando beijos alternados com os cochichos. O fato de não ouvir o que nós dois dizíamos aguçava mais a curiosidade e o fetiche do Solano. Eu disse:

— Não sei se estou certo, mas parece que ele tem mais tesão de ver a sua safadeza do que de participar.

Magalu sorriu:

— Então, eu demorei para entender isso. Foi naquela noite no swing que eu tive a certeza. Ele ficou muito tarado de ver, e depois daquilo, ele vive excitado por lembrar.

Eu ia conversando bem próximo do ouvido, quase sussurros, e aquilo deva um clima de intimidade absurda. Falei:

— Ele está apaixonado pela mulher liberada e sensual que vai se soltando e sendo hotwife, assim como você está. Ver o seu tesão é o que mais o excita.

Magalu beijava ainda mais calorosa. Eu estava encontrando o ponto. Sentia os seios da morena pulsando, encostados ao meu peito, ela vibrava com aquele clima de cumplicidade que estávamos estabelecendo, trocando carícias suaves, sem pressa, e nem eram tão provocantes assim, mas justamente por isso, por eu manter as coisas no campo mais da cumplicidade e da sedução, e menos na forçada intimidade física, acabou por potencializar o tesão naquela mulher que estava se descobrindo e se assumindo liberada, livre para desfrutar o prazer sem receio e sem travas, e satisfeita de poder provocar o amigo. Ela gemeu meio suspirada:

— Ah, que loucura! Que tesão que eu sinto. Nunca imaginei. Você vai me deixar louca, assim.

Eu sabia que as pessoas manifestam três tipos básicos de comportamento na sua forma de interagir e perceber as coisas e o mundo em volta. Os visuais, os auditivos e os sinestésicos, embora em algumas pessoas, muitas vezes, coexistam duas formas mais predominantes. Nos fetichistas do cuckold, muitos são auditivos, e preferem ouvir em vez de ver, outros são mais visuais, e assistir o ato sexual é muito mais estimulante do que ler ou ouvir contar. E para os sinestésicos, participar, é o que mais excita. No caso da Magalu, ela era nitidamente auditiva e sinestésica. Por isso que a minha aparência no processo de despertar sua libido, tinha menos peso do que o meu perfume, e o que eu falava ou estimulava nela com toques e contatos. Sabendo disso, eu provocava muito mais tesão nela conversando e estimulando sua mente pela audição, do que se a tocasse imediatamente nas partes íntimas ou erógenas. Um amante saber de tais coisas passa a ter uma vantagem enorme. Eu sabia que chegaria lá, teríamos o envolvimento físico, mas seria mais intenso depois que ela já estivesse alucinadamente louca por aquilo. Então, eu sabendo conduzir, me tornava para ela um mante mais irresistível, que lhe despertava o desejo de uma forma mágica e fulminante. Ao mesmo tempo, o Solano era nitidamente uma pessoa muito visual que se excitava ao ver as cenas da esposa se entregando ao prazer. Talvez, ele imaginasse que ela tivesse muito mais prazer comigo do que com ele, tal o estado de excitação que ela havia ficado, embora ele soubesse perfeitamente da grande sintonia de carinho e afeto que os unia. Ele estava vendo a Magalu aprender a separar o gostar afetivamente, do gostar sexualmente, e aquilo o estimulava.

Ali estava o segredo, e fazia com que a desejasse ainda mais. Mas ele não se sentia ameaçado, ao contrário, não ouvir o que nós dois cochichávamos ampliava a sua imaginação, observando a cena da esposa totalmente entregue ao desejo com aquele parceiro sexual que a transformava, fazendo que deixasse de ser a esposa recatada e discreta para se soltar de modo inacreditável. E é preciso dizer que eu sempre o tratei com respeito, reconhecendo a sua autoridade de marido, não o diminuindo ou humilhando, pelo contrário, mantinha o casal sempre unido e cúmplice no processo. Mas também não deixava de estimular o seu fetiche de corno, pois isso era excitante para ele ter a cumplicidade disso comigo e com a esposa.

Lentamente, enquanto nos beijávamos, eu fui despindo o vestido da Magalu, falando com ela bem baixinho:

— Repare que o seu corninho está ficando muito excitado ao ver como você se entrega ao sexo com outro macho. Ele gosta disso.

— Ah, é mesmo, que gostoso isso, você sabe provocar os dois. Assim me deixa louca.

— Eu também fico muito tarado ao ver como você se solta. Sinto o tesão que você está alimentando. Você é safada, está adorando descobrir isso, e quer me deixar louco, e a ele também.

Nossa, bastou eu falar aquilo e ela, já despida, apenas com uma tanguinha preta de renda, se tornou mais ansiosa, se esforçando por me despir também. Suas mãos buscaram minha cintura para desafivelar o cinto, abrir o zíper da minha braguilha, e baixar as minhas calças. Meu pau duro estava saliente sob a malha fina da cueca e percebi pelo olhar dela que aprovou o que viu, a cueca, a cor, a pica rija ainda escondida. Naquele momento eu sabia que manter o pau guardado provocava nela mais excitação do que se eu o exibisse logo. É um detalhe onde muitos Alfas afoitos perdem pontos, se precipitando, achando que todas as mulheres ficam loucas de ver logo o pau exposto. Elas ficam sim, mas o caminho que leva até lá, a expectativa criada antes é que vai determinar a diferença da relação dela com o dono pau. Nos primeiros é apenas um pau amigo, momentâneo e desfrutável, e no meu caso, deixar que ela decida a hora em que vai buscá-lo, como se criando um suspense naquele prazer, o transforma em um pau conquistado, buscado, e adotado como seu troféu. O pau ganha mais valor e importância. Eu demorei a entender isso. Mas é vivendo que se aprende.

Eu despi a minha camiseta, enquanto ela se distraía acariciando o pau, delicadamente por cima da cueca, e com a outra mão, apertava a minha bunda.

Já não tenho os glúteos tão salientes e musculosos como na juventude, mas ainda são firmes, graças às práticas de Tai chi chuan que faço nas minhas manhãs. E eu sinceramente não sei se a tara das mulheres por pegar em bunda do homem é equivalente à tara que os homens sentem ao pegar uma bunda feminina. Até pode ser que seja, e o importante é o homem não se sentir incomodado ou ofendido pelo toque sensual das mãos de uma mulher na sua bunda. Eles também gostam. E a Magalu apertava a minha bunda enquanto apalpava minha rola dura ainda coberta. Eu disse:

— Que mãozinha mais safadinha. Assim me apertando me deixa maluco. Você sabe.

Ela me beijou na linha do ventre, com vontade, ofegante. Eu perguntei:

— Quer? Quer pegar?

Magalu gemeu com voz rouca uma coisa que não entendi. Mas ela olhou nos meus olhos e seu olhar era a evidência do desejo. Vi que ela subiu, me beijou a boca, disse:

— Vou chupar você bem gostoso. Estou tarada por fazer isso.

Ela foi descendo os beijos pelo meu pescoço, meus mamilos, sugou os dois mamilos, e naquele ponto o fato de eu ter o peito todo depilado, ajudava, ela sentia o aroma do hidratante e do perfume na pele e foi se abaixando, descendo, e somente quando chegou no meu pau ela deu uma mordida de leve, por cima da malha da cueca. Eu não sou um dotadão, mas tenho uma boa pica, bonita, bem-feita, de grossura proporcional e que sempre fica muito rija. Essa é a vantagem. E ela estava protelando, fazendo um certo suspense, antes de descobrir e colocar a rola para fora. Para ela, na cabeça dela, aquele suspense era sensual e excitante, e eu apenas disse:

— Ah, que saudade dessa boca quente. Só de lembrar quase gozei hoje.

Olhei para o Solano e ele estava meio hipnotizado, assistindo, acariciando seu próprio pau ainda dentro das calças. Eu disse baixinho para a morena:

— Seu corninho está hipnotizado de ver como está safada.

Sem retirar a boca de onde estava, mordendo minha rola ainda na cueca, a Magalu olhou de canto de olho e viu a expressão do marido. Parece que aquilo a motivou mais e então, ela abaixou a cueca e colocou minha rola para fora. E fez uma coisa que eu já tinha notado nela e que me excitava muito. Ela deu uma cheirada na pica, me olhou de baixo para cima com aquela expressão de tarada, e lambeu. A seguir olhou para o corninho e sorriu ao cruzar o olhar com o dele. Ela exclamou:

— Ah, corninho, sua esposa está tarada na pica do Leo. Tem cheiro de tesão.

Solano suspirou fundo e se remexeu na poltrona, para ajeitar o pau que devia estar incomodando de tão duro. Ele apenas exclamou:

— Tesuda da minha vida!

Imediatamente a morena passou a lamber meu pau todo, um pouco no saco que também estava lisinho, sem pentelhos, e a seguir colocou na boca, sugando a cabeça da rola. Suspirei denunciando o prazer e ela me olhou satisfeita. Eu perguntei:

— Gosta?

— Adoro.

— Então, mostra. Estou louco para sentir o quanto você gosta.

Magalu foi tomada por uma volúpia incrível e passou a chupar de forma mais intensa, enfiava tudo na boca, babava, sugava. Eu disse:

— Assim, bem safada, a putinha vai matar a gente de tesão! A esposinha devassa!

Funcionou, os gatilhos foram acionados e a doce moreninha casada e antes toda recatada, assumiu totalmente a devassa tarada, mamando na pica, ofegante, gemendo, e quando dava umas paradas, falava com voz rouca:

— Ah, que tesão que eu sinto! Estou tarada.

Eu falava bem baixinho só para ela:

— É? Tarada? Quer fazer o quê?

— Quero dar, quero sentir você aqui dentro!

Eu falei:

— Diz pro seu corninho, isso. Ele vai gostar.

Magalu era esperta, entendeu na hora o jogo de provocações. Virou para o marido e disse, ainda babando na pica:

— Olha só corninho, que pau tesudo, duro de vontade pela sua esposa putinha. Eu quero dar gostoso e gozar com ele. Você vai gostar de ver?

O marido chegou a quicar na poltrona. Não aguentando mais o pau apertado na cueca, ele desabotoou a calça e afrouxou a cueca para o pau ficar mais folgado. Ele exclamou:

— Você vai me matar de tesão!

Magalu tinha pegado o jeito, chupava meu pau, lambia e dava umas paradas, para olhar o marido. Ela provocou:

— Sua mulher ficou bem safada, vai dar muito a bocetinha para o Leo e você vai ficar bem corninho só vendo.

Ele exclamou:

— Isso, me deixa bem tesudo, putinha! O seu está guardado.

Eu peguei na rola e bati com ela sobre os lábios da morena que colocava a língua para fora.

— Mama safada, eu adoro ver seu tesão numa rola.

Magalu parecia tomada por uma volúpia incrível, ao perceber que quanto mais safadinha ela se fazia, mais tarado o corninho ficava.

Deixei a morena se deliciar com aquele boquete, e conforme eu fui me aguentando sem perder o controle, aos poucos eu já resistia bem ao impulso de gozar, o que me permitia ficar ereto e rijo por bastante tempo. Certamente, é uma questão de treino. Depois de uns dez minutos ela estava bem ofegante e percebi que era hora de eu virar o jogo. Fiz com que ela se erguesse puxando-a com sutileza, e depois a conduzi para se deitar de costas sobre e cama. A danada já ficou com as pernas dobradas, as coxas separadas, esperando que eu entrasse entre elas. A visão daquela delícia me esperando, quase me tirou do controle. Fiquei todo arrepiado, como nos velhos tempos do começo da carreira. Era uma cena mais linda. Magalu deitada com as pernas dobradas e as coxas separadas como se me pedisse para entrar ali. Me ajoelhei no chão, perto dos pés da cama, puxei a tanguinha com uma das mãos, e a despi. Em seguida, avancei com o corpo abraçando as coxas da morena e mergulhei o rosto na xoxotinha que já estava melada. O cheiro da xoxota me deixou alucinado. Inebriante. Literalmente, esfreguei o nariz, e lambia do cuzinho até no grelinho. Ouvi a morena gemer quase gritando:

— Ah, tesudo! Que delícia!

Recuei um pouco e fiquei apenas passando a ponta de língua na parte externa da xoxota, fazendo ligeiros movimentos circulares. Magalu urrava com os dentes trincados, a cabeça toda virada para trás e as duas mãos agarrando minhas orelhas.

Eu percebi que ela estava louca para gozar e passei a chupar a xoxotinha com uma sucção mais forte acompanhada de movimentos da língua e pressionando o grelinho com o nariz. Ela começou a exclamar deliciada:

— Isso, chupa, suga! Isso, assim mmm! Chupa, eu to gozaannndoooo!

Mantive a chupada enquanto ela se debatia e agarrava minha cabeça. Depois de gemer muito alto, ela ficou suspirando e exclamava:

— Ah, que gostoso, que delícia! Não para, não para. Aiiii corninho, é muitooo bom!

Notei algum movimento do Solano, mas não parei para olhar. Apenas continuei a dar prazer para aquela deliciosa mulher que havia perdido totalmente os freios e se entregava às minhas lambidas e chupadas.

Eu queria fazer com que ela gozasse no mínimo duas vezes na minha boca, antes de penetrar, pois se eu não conseguisse segurar até ela gozar a terceira, pelo menos já tinha aproveitado.

Dei uma ligeira, parada, esperando ela recuperar o fôlego e dei uma olhada para o lado, procurando ver o Solano. Ele sentado na poltrona, despira a sua calça, e tinha o pau para fora da cueca, duro, excitado de ver a Magalu gozando com minhas chupadas. Eu voltei a minha atenção para a Magalu, que com uma das mãos mergulhava os dedos nos meus cabelos curtos, e fazia pressão para que eu voltasse a chupar. Fui com corpo para frente, apoiei as mãos sobre o colchão, dos lados dos ombros dela e abocanhei o bico do seio esquerdo dela. Aprendi com a vida, que na maior parte dos casos, as mulheres destras, gostam de começar a serem mamadas no seio esquerdo. As canhotas é o contrário, melhor inverter e começar no seio direito. Não sei a explicação disso, mas funciona melhor seguindo essa ordem. Comecei a sugar de leve, passando a língua sobre o mamilo, e ouvi a Magalu soltar um belo suspiro, satisfeita. Mergulhei uma mão entre as coxas da morena e fiquei acariciando a xoxotinha, de leve, provocando contato com o grelinho, enquanto sugava o seio. Eu sempre mamei com vontade, gosto de mamar, e vou experimentando até identificar o jeito que a mulher mais gosta, pois não é igual para todas elas. Cada uma tem um jeitinho que agrada mais. Quando descobri o jeito e respiração da Magalu voltou a ficar forte e intensa, e ela gemia pedindo:

— Isso, mama, que gostoso assim, asssiiiimmm, assssiiiimmm, aaiiii!

Então, ela olhou para o marido e exclamou:

— Amor, que delícia! O Leo mama demais! Vou gozar de novo!

Eu nem me arrisquei olhar para ele. Me concentrei em mamar naqueles seios perfeitos, enquanto sentia a xoxotinha fluindo lubrificação e melando os meus dedos. Senti que o corpo dela todo se estremecia e o êxtase tomava conta dela por inteiro. Era lindo ver e sentir a morena gozando intensamente. Eu aguardei sentindo que ela me apertava as omoplatas com os dedos das duas mãos em garra. Ela estava mesmo entregue ao gozo. Então, eu dessa vez não dei intervalo, e me abaixando novamente entre as coxas, voltei a chupar a boceta, mas fiz colando minha boca como se fosse um beijo de língua, e enfiava a mesma para dentro da vagina. Aquela chupada sucção que fazia o grelinho dela saltar para fora de seu prepúcio e ficar exposto ao toque sutil e suave da língua. Pelos gemidos intensos da Magalu percebi que ela estava adorando e novamente ia entrar em estado de gozo. Provoquei, avançando uma mão por baixo do meu queixo e procurei melar meu dedo médio na xoxota já bastante lubrificada. Magalu rebolou.

Depois encostei a pontinha do dedo na entrada do cuzinho e fiquei pressionando as pregas suavemente. Magalu uivou e rebolou mais forte:

— Ah, Leo, que loucura, assim é demais!

Lentamente eu acariciava o cuzinho com o dedo e em alguns segundos a excitação dela fez a musculatura se relaxar e consegui introduzir a pontinha do dedo dentro, apertada pela contração do ânus. Magalu gemia:

— Ah, Leo, que safado! Assim eu fico loucaaa!

Eu movimentava o dedo lentamente para frente e para trás, com a pontinha dentro do ânus, presa pelas pregas apertadas que se contraíam nos espasmos do tesão. Magalu tremia o corpo todo e quase gritava:

— Ah, corninho, olha que safado gostoso, ele sabe me deixar maluca!

O Solano nem se atrevia a mexer no próprio pau pois poderia gozar sem controle.

Eu sabia que depois daquele momento de êxtase, eu poderia fazer o que eu quisesse com a Magalu, ela estava completamente entregue ao prazer. Mas a noite estava apenas começando e eu precisava conduzir o processo com habilidade, de maneira que a noite ficasse inesquecível. E eu não deflagrasse as poucas balas que pudesse ter. Esperei a Magalu se recuperar, e me deitei ao seu lado, na cama. Naquele momento estava já despido e ficamos os dois nus, abraçados e nos beijando. Quando a relação sexual chega ao nível do beijo, é sinal de que a maioria das barreiras foram quebradas, e a pessoa permite e gosta desse nível de cumplicidade. Isso muda muito o entrosamento, e a troca de beijos faz com que possamos realmente manifestar nosso envolvimento. Eu achei que tinha que dar uma satisfação ao Solano, para que ele não se sentisse incomodado ou enciumado com meu namoro com a esposa.

— Vou confessar, sexo sem beijo, é algo meio frio demais. Podemos ter e fazer, sem a intimidade do beijo, mas com ele, o prazer fica muito mais intenso. E achei que a Magalu merece esse diferencial.

Ele não reagiu contrário, mas antes que dissesse algo, a Magalu falou:

— O meu corninho sabe que eu adorei beijar você, e ficou tudo mais gostoso. Não vai ter ciúme só por isso, né amor?

Solano era um homem seguro, e provou isso ao responder:

— Tudo que deixar você mais tesuda me deixa também.

Eu aproveitei para engatar um papo onde o nível de excitação se mantivesse em alta, mas me ajudasse a ganhar tempo, desfrutando a deliciosa companhia íntima daquela morena espetacular, e ao mesmo tempo envolvesse o casal no clima erótico. Eu falei:

— Existe uma crença de que quando duas pessoas fazem apenas sexo sem envolvimento, é apenas sexo. Eu tenho uma visão um pouco diferente. Sexo é interação física, contatos imediatos de último grau, penetração e troca de sensações e prazer. Pelo menos para mim, qualquer pessoa com a qual eu tenha uma relação sexual, mesmo que não haja um envolvimento afetivo maior, existe uma entrega, existe uma troca de prazer, e isso é sempre tão intenso, que se for uma boa experiência, marca bastante, às vezes de forma inesquecível. Eu não cheguei a gostar profundamente da maioria das mulheres com as quais fiz sexo, mas me entreguei de forma que ela pudesse se sentir gratificada. E isso fica. Ficou e eu não esqueci.

Magalu me olhou séria, e emocionada, falou:

— Nossa, que bonito você dizer isso. Muito bom de ouvir. Não trata a gente como simples objeto.

Eu para não deixar o clima pesar, brinquei:

— Danou-se Solano. A Magalu vai levar para sempre um pedaço do meu coração. E eu vou levar comigo essa memória e satisfação para sempre. Um avião desse não pousa no meu aeroporto faz muito tempo.

Eles deram risada, e a Magalu, me surpreendeu dizendo:

— Só papo não vale, isso só vai acontecer quando você gozar bem gostoso junto comigo.

Eu dei risada e dei um beijo gostoso nela:

— Estou aqui enrolando para demorar bastante, adorando cada pedacinho desses momentos únicos. Com você tenho que prolongar esses prazeres.

Ela também demonstrava ser uma mulher muito interessante, e inteligente:

— Meu corninho sabe que eu fiquei com muito tesão com você no primeiro dia, adorei o que nos proporcionou, e tive saudade. Hoje estou descobrindo que tudo valeu a pena, e repetir é uma satisfação enorme. Estou cheia de tesão. Nunca imaginei que seria assim.

Diante daquela declaração, que deixava claro que eles estavam assumindo tudo sem medo ou insegurança, eu estava muito satisfeito, mas não podia deixar de brincar, para o clima não ficar denso.

— Danou-se, Solano, acho bom você se preparar para um trisal, vou ter que me casar com a Magalu, urgentemente. Assegurar meu pedaço de paraíso em vida.

Nessa hora eles deram risada e a Magalu entrou na brincadeira:

— Você deixa corninho? Eu me casar com o Leo também e levar para dormir comigo bem gostosinho? Você vai dividir sua esposa putinha?

Solano estava de boa, e brincou:

— Se ele rachar a conta, e aceitar as regras definidas pelo titular, sem problemas.

Eu aproveitei para comentar:

— A sociedade machista, vê com olhar crítico e preconceituoso o marido ou esposa liberal que aceita dividir o parceiro ou parceira. Como se fossem pessoas que não merecem respeito nem tem valor. Mas não olham de forma tão crítica o falso e mentiroso ou mentirosa que trai e age às escondidas. Para isso a sociedade não tem muito julgamento.

Eles concordaram e o Solano falou:

— O machismo estrutural está em quase todos. E a maioria se põe no direito de julgar o outro. Como se só o seu modo de ver seria o correto.

Eu aproveitei para comentar:

— Também não vejo como traição, a pessoa que em um momento de desejo e tentação, acaba aceitando ter uma relação fora do relacionamento, e depois, na primeira oportunidade assume, conta, e declara o que fez. Na minha forma de ver isso não é uma traição, é, no geral, uma atitude ocorrida num momento de envolvimento, de desejo, de necessidade, ou até de fraqueza. Pode acontecer com qualquer um. Mas para minha forma de ver, só será traição de não revelar e esconder do cônjuge, namorado ou noivo.

Eles concordaram e Magalu respondeu:

— Sou da mesma opinião. Acho muito pior a parceira que tem relação sexual com o parceiro, mas na verdade sonha, se excita e goza se imaginando com outro, sem revelar isso. Engana na mesma. Eu sempre confessei minhas fantasias para o meu corninho, mesmo quando nunca imaginava fazer nada.

Solano falou:

— A safada já fantasiava muito, assistia os vídeos, lia contos, e se masturbava, cheia dos desejos reprimidos. Ei percebi e achei que o melhor era assumir e experimentar.

Magalu sorriu:

— Meu marido sempre teve esse tesão de ser corninho e me ver com outro. Se eu soubesse que era tão bom, tinha começado antes.

Nós rimos do que ela falou. Eu e Magalu já estávamos de safadeza novamente, eu passei a chupar os peitos dela e ela me acariciava o pau que estava duro e vibrante, o que me deixava bastante confiante. Lentamente, fomos aquecendo as turbinas de novo.

Fui chupando os seios da Magalu, e ela foi gemendo e me acariciando o pau e o saco. Pouco depois ela desceu o corpo na cama para poder me chupar como gostava, e eu fiquei cheio de tesão, com as mamadas deliciosas. Para conseguir aguentar mais tempo, puxei para que ela se acomodasse sobre o meu peito, invertida, e começamos um 69 que já nos deixava no ponto limite da ebulição. Uns dois minutos nos chupando e percebi que a morena estava para gozar. Ele pediu:

— Ah, que tesão, vem, meter essa rola na minha xoxota. Quero dar bem gostoso!

Fiz com que ela ficasse à cavalo, de costas para mim, e se preparasse para encaixar meu pau na sua xaninha. Pedi ao Solano pegar as camisinhas no bolso da minha calça no chão perto do pé da cama. Ele se levantou da poltrona e pegou o pacote e ia me entregar. A Magalu pegou o pacote e pediu:

— Ah, corninho, deixa eu brincar um pouquinho sem?

Nossa, ouvir aquilo da parte dela me deu um tesão mais forte, me pau chegou a dar um salto. Ela segurava. Solano olhou de perto para ela e a safada puxou o marido pela mão pedindo:

—Vem, corninho, me beija. Estou muito tarada.

Ela beijou o marido com sua boca ainda melada de ter chupado meu pau, mas o Solano não reagiu, deu um beijo em sua boca, e disse:

— Você é que sabe. Sua maluca do caralho! Vai me matar de tesão.

Magalu beijou o marido e disse baixinho para ele:

— Ah corninho, estou com muito tesão, e não deixo gozar dentro.

Eu estava torcendo para conseguir resistir. Magalu pegou a minha rola e ficou pincelando a cabeça na xoxotinha toda melada. Aquilo já era de alucinar. Mas a tensão de não gozar ajudou para que eu contivesse o impulso. Ela pegou na rola, enfiou, fez entrar tudo e deu umas cavalgadas. A xoxotinha quente me ordenhava o cacete e ela gemia em voz rouca de prazer:

— Ai, cacete, que pau gostoso, isso, me fode gostoso, estou maluca!

Ela corcoveava na minha pica, e eu vi o Solano de pé ali do lado, assistindo, o pau na mão, também muito excitado. Eu procurava me distrair para não sucumbir ao impulso do gozo e fui aguentando mais um minuto, até que falei:

— Tira de dentro, Maga, que eu estou no limite. Não aguento mais.

A reação dela me fez uma surpresa total. Se adiantou um pouco, apoiada com as duas mãos nos meus joelhos, e erguendo a bunda, fez o meu pau sair da xoxota.

A rola bateu no meu ventre. Então, ela colocou uma das mãos para trás, pegou no cacete e guiou para se encaixar na entrada do cuzinho. Ela rebolava muito excitada, mas não entrava fácil, e ela segurava descendo lentamente a bunda fazendo pressão. Olhei de relance para o Solano e vi que ele estava vidrado no que ela estava fazendo. Magalu gemeu:

— Ah, que tesão!

Depois olhou para o marido e exclamou:

— Vou dar meu cuzinho, amor, tudo bem?

Solano não queria facilitar de primeira:

— É isso que você quer mesmo? Tem certeza?

— Eu disse que ia dar se ele merecesse. Estou com muita vontade, corninho.

Solano respondeu tomado pelo tesão:

— Safada, putinha, assim você acaba comigo!

Excitada pela atitude cúmplice do marido a Magalu forçou mais a pressão e senti meu pau romper a barreira daquele anel apertado, esticando todas as pregas e se enfiando dentro dela. Magalu gemia pedindo:

— Vai Leo, tesudo, vou dar meu cuzinho, que era só do meu corninho. Vou dar gostoso para você na frente dele.

A safada estava rebolando para ajudar a penetração, ela gemia, e suspirava, mas não desistia. Senti o pau deslizando apertado, se enterrando. O cu era quente e eu tinha que não permitir que o tesão me dominasse. Dei um tapa na bunda da Magalu e exclamei:

— Que safada, deliciosa, tesuda, assim é loucura!

Magalu gemeu e disse para o marido:

— Entrou todo, corninho, agora vou gozar tudo como eu gosto.

Ela já estava rebolando e se mexendo lentamente. Por um momento eu pensei que ia transbordar num gozo insano, mas imaginei que ela precisava de um tempo maior para se aquecer, e concentrado naquilo meu orgasmo ficou latente, ameaçando explodir, mas resisti. Magalu se mexia deliciada, gemia e de repente pediu:

— Me beija, corninho, vou gozar, vou gozar com o pau no cuzinho!

Vi que o Solano de aproximava dela novamente, e Magalu agarrava a nuca do marido e colava seus lábios. As línguas se enroscando, Magalu gemendo ofegante:

— Ah corninho, que delícia! Sua putinha está tarada!

Senti o cuzinho fazendo contrações fortes e percebi nela o gozo intenso, fiquei alucinado, o pau parecia ferver ali dentro.

Meu orgasmo finalmente transbordou, meus jatos vieram fortes, seguidos, me agitando o corpo, e eu urrando também como um urso. Nossa! Foi um orgasmo muito intenso, e o Solano não resistiu e se masturbou como um louco, jorrando seu gozo nos peitos da esposa.

Por um minuto eu fiquei ali, enterrado no cuzinho dela, sentindo meu pau amolecer e ser expulso naturalmente de dentro daquele ânus apertado e quente. Com ele saiu também umas golfadas de porra, escorrendo sobre o meu saco. Magalu estava apoiada nos braços do marido, ambos ofegantes. Ela se ergueu ajudada pelo Solano, e depois ficou de pé do lado da cama, me estendeu a mão e chamou:

—Vem, Leo, gostoso, vamos tomar um banho? Que delícia! Estou até zonza e com as minhas pernas bambas.

Me levantei e fui com ela para o banheiro. Solano ficou ali na suíte sentado na poltrona.

Pelo visto a noite estava só começando. E eu com medo de não aguentar toda a batalha, mas muito satisfeito com o que acontecera até ali.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Pensa !!!!! Que mulher danada!!e de papai! Excelente conto!

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Poxa amei esse conto leo vc é o maximo se vc não fosse de tão longe qieria uma gozada bem dada com vc bjs

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Indiscutível Léo! Te considero o escritor mais prolífico desse segmento parabéns. Já estava ansioso por um desfecho nesse nível,casal com uma sintonia perfeita e tiveram o privilégio de te encontrar.

10 estrelas pela continuidade.

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Fantástico.

Me vi ali no lugar do Leoncio o saco doendo e pau explodindo de tesao, assistindo minha amada se acabado de gozar.

Nunca tive essa oportunidade, mas imagino que teria sido bem assim.

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