Virgem e corno =( Cap.01

Um conto erótico de Simas
Categoria: Heterossexual
Contém 1832 palavras
Data: 25/05/2023 05:42:10

Muitas vezes já me perguntei o que fiz pra merecer levar tanto galho nessa minha vida, não que eu reclame, com o tempo passei a gostar e cuidar com carinho de cada chifre que levo, mas onde começou? Olhando pra trás, vejo que desde as minhas primeiras punhetinhas já havia uma predisposição a submissão, mas acredito que se as coisas que contarei aqui nesse conto não tivessem acontecido, provavelmente toda minha vida teria sido diferente.

Meu nome é Simas (homenagem ao meu avô ¬¬) tenho 35 anos e na minha juventude sempre fui um garoto muito falante, pra frente, muitos diziam que eu era carismático e aos 16 anos comecei as paquerinhas e as primeiras ficadas com garotas do colégio, mas nada que virasse um relacionamento sério. Moro em uma cidade muito pequena do Triângulo Mineiro, onde todo mundo sabe da vida de todo mundo e todos são muito puritanos (ou fingem que são), então sempre fiquei só nos beijinhos com uma garota aqui e outra ali de vez em quando, mas é claro que nos círculos de amigos eu dava uma aumentada, gostava e cultivava ao máximo uma pequena fama de “pegador”, mas no fundo era tudo lorota, hoje vejo que esse comportamento era escroto mas talvez por ter sido criado por “mãe solo” tive que ir descobrindo muitas coisas por erro e acerto.

Além de dizer que eu pegava mais gente do que eu realmente pegava, sempre falava que já tinha transado, passado a mão aqui e ali, inventava mil histórias -mas sem exagerar pra não perder a credibilidade- mas a verdade é que minha vida se resumia a alguns beijos esporádicos e MUITA punheta. Naquela época não dava pra escolher muito a pornografia, mas eu gostava quando era interracial (ficava abismado com a diferença de tamanho pro meu pintinho de 12cm duro) ou pornô com pezinhos, onde os caras ficavam submissos, mas o acesso a pornografia era muito limitado e tudo ficava muito na imaginação.

Passei alguns anos dessa forma, até que com 19 anos minha vida mudou drasticamente, minha mãe (Marilene -39 anos) após MUITOS anos solteira, começou um relacionamento sério com Sr. Pedro (62). Ela era muito bonita, conservada e bem cuidada pra sua idade, era comum ouvir assovios e cantadas mesmo eu estando do lado, ficava indignado, mas nunca tive coragem de reagir e sempre aceitava calado, já o Sr. Pedro era mais castigado pelo tempo, passou boa parte da vida trabalhando no Sol, não cuidava muito da aparência e da saúde mas era boa pessoa. Além de cultivar milho, Sr. Pedro também era dono de um dos maiores mercados da cidade, por isso era muito respeitado e era inevitável comentários e fofocas que minha mãe só estava com ele por dinheiro. Sei que a estabilidade do Sr. Pedro pode ter pesado na balança, mas minha mãe gostava dele e acho que acreditava que ele seria um bom exemplo pra mim.

Após 3 meses de namoro com ele, eu e minha mãe nos mudamos pra casa dele, saímos de uma casinha muito simples (quase uma Kitnet) para uma casona de 4 quartos. Pela primeira vez eu teria um quarto só meu e já seria quase uma suíte, quando vi que teria “meu próprio lavabo” já imaginei quantas horas passaria me masturbando ali, kkkkkk, mas a realidade inicialmente não foi tão fácil quanto imaginava, logico que nossa vida melhorou muito, mas confesso que não estava preparado pra escutar aquele senhor comendo minha mãe, isso me incomodava muito no início, nossos quartos eram próximos e desde o começo sempre escutei - toda santa noite - os urros do Sr. Pedro enquanto gozava com a minha mãe, ela por sua vez se conteve nos primeiros dias, mas na segunda semana já chutou o balde e gemia como se eu não tivesse em casa. No começo aquilo era um pesadelo, o inferno na terra, eu com 19 anos, VIRGEM e tendo que escutar minha mãezinha gemendo na rola daquele ogro. Além disso ficaram cada vez mais a vontade mesmo na minha frente, com beijinhos, elogios, tapinhas na bunda um do outro, frases de duplo sentido, etc. Lembro de uma situação especifica que cheguei na cozinha de manhã e eles estavam se beijando com ela de camisolinha sentada no colo dele de ladinho e perninhas cruzadas e ele só de samba-canção (somo sempre ficava) com suas mãos grandes e rústicas na pele morena de suas coxas, ela percebeu minha presença e se levantou rapidamente e visivelmente envergonha olhando chão.

M_Oi Filho, bom dia, não tinha visto você aí

S_ Bom dia mãe, vim pegar água

Sr.Pedro não só não ficou envergonhado, como ainda me olhou com um olhar de desprezo misturado com reprovação, com certeza por eu ter atrapalhado o momento deles e disse se levantando:

P_ Não sabe bater na porta não menino?

Meu sangue ferveu na hora! A raiva era imensa, aquele velho barrigudo dando uns amassos na minha mãe na cozinha em plena Luz do dia e ainda vem querer me dar bronca!? E ainda por cima me chama de MENINO?! (mesmo virgem me considerava homem já). Minha vontade era de responde-lo com um murro na boca, invés disse travei, olhei pra baixo e disse:

S_ Desculpa senhor, é que eu estava com sede

Minha submissão surpreendeu até mesmo os dois que olharam repentinamente pra mim. O safado deu um risinho debochado, passou a mão na minha cabeça como se eu fosse uma criança.

P_ Tranquilo garoto, pra falar a verdade eu nem ligo, sua mãe é que fica tímida na sua frente, só não deixe acontecer novamente.

S_ Sim, senhor.

PUTA QUE PARIU! Oque foi isso? Eu morrendo de ódio e abaixei minha cabeça daquele jeito, invés de mandá-lo tomar no cú, eu disse “sim, senhor” !?!? porque?!?

No meio dessa tempestade de pensamentos, duas coisas ficaram gravadas na minha cabeça:

1-A diferença gritante de idade e de aparência entre ele e minha mãe

2-O enorme volume em sua cueca, vi que aquele pau seria praticamente o dobro do meu. Lembrei de como minha mãe gemia e praticamente berrava toda noite, agora eu sabia o motivo! E será que com meus 12 cm eu seria capaz de dar prazer pra uma mulher da mesma forma?

O tempo foi passando e procurei não pensar nisso, além disso, tudo é questão de tempo e costume, e logo fui me acostumando com a intimidade dos dois, não que eu tivesse outra opção, depois da minha reação submissa na cozinha, Sr. Pedro ficou cada vez mais ousado na minha frente, até parecia que gostava de mostrar pra mim que minha mãe era “propriedade dele”, minha mãe por sua vez não gostava muito de certas liberdades em minha presença, mas quem dava as cartas era ele, e nós dançávamos conforme a música dele.

Certo dia, cheguei de um dos bicos que fazia como entregador com o “pau na testa”, um daqueles dias que por algum motivo o tesão tá lá no teto, acho que foi porque estava a 2 dias sem bater uma e uma senhora enxuta pra quem fiz uma entrega se insinuou pra mim com uma roupinha colada (e eu, pra variar travei e n fiz nada, mas também não queria perder a virgindade daquela forma) cheguei em casa apressado e em silencio pra passar desapercebido, não vi nenhum dos dois, achei ótimo porque não queria papo, me enfiei no meu lavabo, de frente pro vaso, já colocando meu pintinho pra fora, antes mesmo de começar a punheta ouvi que os dois estavam no quarto ao lado. Pensei: “Caralho! Não acredito, logo hoje!? Logo agora!?”.

Apenas segurei meu pipi que não amolecia quando escutei:

PLAFT!!

M_ Isso seu cachorro! Me bate!

Caralho... que pesadelo! Eu sempre colocava um fone de ouvido ou tampava minha cabeça com o travesseiro quando os dois estavam transando, mas ali no banheiro estava escutando tudo! Quando dei por mim, comecei um movimento leve com as mãos, logo vi que aquilo estava me dando um leve tesão então chutei o balde e pensei: “Vou imaginar que esse sons são de um casal interracial que vi em um pornô semana passada e vou bater uma pra eles”. Não me orgulho disso, mas continuei a punheta escutando os dois.

P_Isso cachorra! Ocê gosta é assim neh!?

M_Isso meu macho! Ai caralho!você ainda vai me partir no meio com esse cacetão!

Confirmando que ele realmente era pauzudo e que ela gostava disso!

P_ Ocê gosta do meu pau neh sua puta!?

M_ Adoro! ... puta gosta é de pau grande.... AIIIIII VOU GOZAR DE NOVO!!

Como assim, “de novo” !? quantas vezes será que ela já tinha gozado!?

P_Safada, é só ocê cavalgar que ocê goza igual uma cadela no cio! Continua que vou gozar também.

Putz.... agora eu sabia até a posição deles!

De repente escutei os dois urrando como nunca havia escutando antes, além disso sabia que minha mãe estava cavalgando naquele ogro, não me orgulho nada disso, mas acabei mentalizando a cena dos dois e quando eles começaram a gritar que estavam gozando juntos, não resisti e acabei gozando também.

Me senti um monstro, um pervertido, um perdedor! Nunca senti tesão em incesto, mas naquele momento ainda era virgem e me masturbei escutando minha mãe dando e apanhando igual uma vadia, pra um velho.

No dia seguinte fiquei muito pensativo e minha ficha caiu. Percebi que não tinha NENHUM tesão na minha própria mãe. O que me excitou foi o absurdo da situação. A pessoa que eu mais amava no mundo se sujeitando a ser uma puta pra um velho rústico e asqueroso de pau gigante e eu sem condição e coragem de fazer nada e ainda virgem de pinto pequeno.

Gostaria de dizer que essa foi a primeira e ultima vez que me masturbei escutando os dois, mas estaria mentindo.

No dia seguinte cedo, Sr. Pedro me chamou pra conversar, foi um pouco difícil fingir normalidade e olhar pra ele depois de ter me masturbado escutando ele traçando minha mãe, na hora até imaginei que teria alguma relação com a noite passada mas ele acabou me oferecendo um emprego em seu supermercado, ainda seria como entregador, mas seria um salário fixo, maior que eu ganhava com os bicos, carteira assinada e alguns benefícios. De cara ele deixou claro que não iria me favorecer por ser enteado, disse que achava justo.

P_ Ótimo você começa hoje mesmo!

Me arrumei rapidamente e fui de carona com ele para o mercado, não trocamos muitas palavras e no caminho percebi que aquele senhor se apossou da minha mãe, “invadiu” minha punheta e agora seria meu patrão.

Meu primeiro dia no trabalho estava indo muito bem, gostei muito do pessoal e do trabalho em si. E quando comecei a achar que além do trabalho estaria fadado a ser um punheteiro virgem, conheci a garota mais maravilhosa e linda que tinha visto na vida.

Isabela, uma das caixas do supermercado, uma menina de 18 aninhos cheia de sonhos e que mais parecia um anjo!

CONTINUA!

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Comentários

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Nossa, que conto maravilhoso!! Irei ler os outros.

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Conto gostoso Simas!ver e ouvir uma foda é puro tesão, nota 10 e três estrelas, vou pra continuação vai dar liga.

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Quero dar parabéns pelo conto. Realmente a história é muito boné tem potencial. Esse início promete.

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Diz por favor q vc virou putinha do coroa comedor

parceirocarioca@yahoo.com

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Você nem imagina! acompanhe os outros capítulos

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Curioso para saber o que vai acontecer!

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Segunda parte já está no ar e em breve sai a terceira

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Apesar de ter achado o voyerismo em relação a mãe meio longo demais, o conto parece interessante, podia ter concluido a fisionomia de apresentação da personagem que vai ser a namoradinha infiel, mas ta valendo.

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Adorei o seu conto e no futuro tudo indica que vai acontecer alguma entre vc ele e sua mãe, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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Que delícia escutar a mãe sendo puta de um macho pauzudo... esperando o próximo capítulo

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E aí cara? Parou de escrever?

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A segunda parte já está no ar e em breve sai a terceira!

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Nem me fale! se você gostou disso, vai ficar alucinado lendo a segunda parte

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